d b x - NR, Informação

Provàvelmente toda a gente sabe isto ( menos eu!!! )





Espero possa servir a alguém.

O mínimo que se pode dizer é, obrigado amigo por esta excelente informação. Depois de uma passagem de olhos, vou ler tudo detalhadamente.

Já tinha visto isto algures há uns anos atrás.

Nunca investi num encoder/decoder dbx por 2 motivos: são extremamente sensíveis, isto é, obriga a que o gravador esteja 100% bem calibrado, caso contrário o som fica extremamente "agressivo", especialmente no que toca às frequências baixas, e porque as gravações só podem ser reproduzidas com dbx (ao contrário dos dolbys), o que para mim é impraticáve, uma vez que eu e o meu pai vamos trocando bobines.

Obrigado.

Calculo eu, e corrijam-me se estiver errado, mas o nível do sinal de entrada quando se utiliza o dbx terá que ser mais baixo, caso contrário, na reprodução há saturação ao ponto de haver distorção.

Pergunto isto porque já fiz a experiência em gravar com dbx no meu TEAC, utilizando o nivel de sinal igual ao que se gravasse se dbx e quando fui reproduzir, pimba... os vu's no limite e claro, distorção em barda...

A partir daí não voltei a utilizar o dbx.

Agora que li isto, tenho que voltar a fazer experiências...

Cordovox escreveu:

Calculo eu, e corrijam-me se estiver errado, mas o nível do sinal de entrada quando se utiliza o dbx terá que ser mais baixo, caso contrário, na reprodução há saturação ao ponto de haver distorção.

Pergunto isto porque já fiz a experiência em gravar com dbx no meu TEAC, utilizando o nivel de sinal igual ao que se gravasse se dbx e quando fui reproduzir, pimba... os vu's no limite e claro, distorção em barda...

A partir daí não voltei a utilizar o dbx.

Agora que li isto, tenho que voltar a fazer experiências...

Não sei se será como dizes, mas se é acho muito estranho e não penso que deveria de ser.

António José da Silva escreveu:

Cordovox escreveu:

Calculo eu, e corrijam-me se estiver errado, mas o nível do sinal de entrada quando se utiliza o dbx terá que ser mais baixo, caso contrário, na reprodução há saturação ao ponto de haver distorção.

Pergunto isto porque já fiz a experiência em gravar com dbx no meu TEAC, utilizando o nivel de sinal igual ao que se gravasse se dbx e quando fui reproduzir, pimba... os vu's no limite e claro, distorção em barda...

A partir daí não voltei a utilizar o dbx.

Agora que li isto, tenho que voltar a fazer experiências...

Não sei se será como dizes, mas se é acho muito estranho e não penso que deveria de ser.

Vou experimentar e depois informo... até posso estar a fazer alguma coisa mal...

António José da Silva escreveu:

Cordovox escreveu:

Calculo eu, e corrijam-me se estiver errado, mas o nível do sinal de entrada quando se utiliza o dbx terá que ser mais baixo, caso contrário, na reprodução há saturação ao ponto de haver distorção.

Pergunto isto porque já fiz a experiência em gravar com dbx no meu TEAC, utilizando o nivel de sinal igual ao que se gravasse se dbx e quando fui reproduzir, pimba... os vu's no limite e claro, distorção em barda...

A partir daí não voltei a utilizar o dbx.

Agora que li isto, tenho que voltar a fazer experiências...

Não sei se será como dizes, mas se é acho muito estranho e não penso que deveria de ser.

Por acaso é tal e qual como o Cordovox diz. Porque a compressão/descompressão do dbx não é linear como o Dolby, mas logaritmica. Basicamente, deverás considerar 0dB para os picos mais altos.

johncool escreveu:

António José da Silva escreveu:

Cordovox escreveu:

Calculo eu, e corrijam-me se estiver errado, mas o nível do sinal de entrada quando se utiliza o dbx terá que ser mais baixo, caso contrário, na reprodução há saturação ao ponto de haver distorção.

Pergunto isto porque já fiz a experiência em gravar com dbx no meu TEAC, utilizando o nivel de sinal igual ao que se gravasse se dbx e quando fui reproduzir, pimba... os vu's no limite e claro, distorção em barda...

A partir daí não voltei a utilizar o dbx.

Agora que li isto, tenho que voltar a fazer experiências...

Não sei se será como dizes, mas se é acho muito estranho e não penso que deveria de ser.

Por acaso é tal e qual como o Cordovox diz. Porque a compressão/descompressão do dbx não é linear como o Dolby, mas logaritmica. Basicamente, deverás considerar 0dB para os picos mais altos.

Foi a conclusão a que cheguei depois de ler os textos.

Básicamente, experimentei utilizar o dbx com os mesmos niveis que utilizo sem o mesmo...

Contudo, independentemente da saturação, nota-se que a dinamica é muito mais elevada... com o dbx ( dizem que muito perto da do CD)...

johncool escreveu:

António José da Silva escreveu:

Cordovox escreveu:

Calculo eu, e corrijam-me se estiver errado, mas o nível do sinal de entrada quando se utiliza o dbx terá que ser mais baixo, caso contrário, na reprodução há saturação ao ponto de haver distorção.

Pergunto isto porque já fiz a experiência em gravar com dbx no meu TEAC, utilizando o nivel de sinal igual ao que se gravasse se dbx e quando fui reproduzir, pimba... os vu's no limite e claro, distorção em barda...

A partir daí não voltei a utilizar o dbx.

Agora que li isto, tenho que voltar a fazer experiências...

Não sei se será como dizes, mas se é acho muito estranho e não penso que deveria de ser.

Por acaso é tal e qual como o Cordovox diz. Porque a compressão/descompressão do dbx não é linear como o Dolby, mas logaritmica. Basicamente, deverás considerar 0dB para os picos mais altos.

E monitorizar o ganho no input, nas colunas externas, e aí estamos à maneira dos estudios pro , com aquelas colunas de mesa de estúdio, como as dynaudio BM ou as Stirling/BBC, ou ainda de preferência segundo o manual do X-1000R, com os auscultadores...

Mas, afinal compramos uma máquina profissional, ou não?...