As melhores edições/reedições de Blue Note's de Jazz

As melhores edições/reedições de Blue Note's de Jazz

Os originais:

Os LP’s originais Americanos da Blue Note MONO’s dos anos 50 e inicio dos anos 60, são normalmente os Blue Notes que atingem os mais altos preços no mercado de venda de discos usados, sendo os mais raros e valiosos e custando muitas vezes centenas ou milhares de dólares quando NEAR MINT ou MINT.

Estes discos originais MONO têm apenas um canal gravado fisicamente no centro das espiras do disco.

Só com uma célula MONO é que conseguimos ouvir o máximo que esses discos nos podem dar em termos de qualidade de som.

Apesar de também conseguirmos ouvi-los com uma célula STEREO, o som fica exageradamente mais brilhante e isso nota-se principalmente nos pratos da Bateria com o som menos cristalino e alguma sibilância nos agudos.

A imagem do palco sonoro também fica menos focada e algo difusa, perde-se aquele som cheio e de grande escala que com uma célula MONO encheria a sala toda de som.

Finalmente as células STEREO vão capturar alguns tipos de ruído em discos puramente MONO que uma célula MONO não vai.

É evidente que estes Originais MONO Americanos serão sempre os Blue Note’s com maior valor para colecionismo, mas cada vez é mais difícil arranjar estes discos hoje em dia em bom estado, sem que tenham um preço altamente proibitivo.

A maior parte das pessoas hoje em dia apenas têm uma célula STEREO o que faz com que não possam também apreciar em toda a plenitude o som destes discos tal como foram concebidos.

Pois mesmo com uma célula MONO as misturas MONO do Rudy Van Gelder já tinham os agudos um pouco exagerados para serem ouvidos nos sistemas Hi-Fi algo limitados da época, e com uma célula STEREO este problema agrava-se.


Abraços,
Jorge Ferreira

Os Japoneses:

Entre 1966 e 1968 as prensagens feitas nos Estados Unidos começaram a ser importadas para o Japão pela “TOSHIBA Musical Industries” em que eles apenas colocavam um autocolante e por vezes um OBI e um insert.

Em 1968 a “TOSHIBA Musical Industries” iniciou a prensagem de Blue Note’s no Japão, mas estranhamente em singles a 45rpm em vez dos LP’s completos, este lançamento não correu muito bem e vendeu pouco, sendo por isso algo valiosos hoje em dia.

De 1969 a 1971 fizeram os primeiros LP’s, durante esta altura a “TOSHIBA Musical Industries” mudou o nome para “TOSHIBA-EMI”.

Entre 1976 e 1977 a “TOSHIBA-EMI” voltou a fazer mais LP’s da Blue Note.

De 1977 a 1983 a “KING Records” editou bastantes Blue Notes no Japão.

De 1983 a 1995, e depois em 1999, 2004 e 2008 a “TOSHIBA-EMI” voltou a fazer vários Blue Notes.

Alguns destes Blue Note’s da “TOSHIBA-EMI” e da “KING Records” são MONO e outros são STEREO.

A maior parte destes Blue Note Japoneses são excelentes, tanto em termos de qualidade de som, como em termos de qualidade de prensagem (típico das prensagens Japonesas da época).

A maior parte destes discos foram remisturados nos estados unidos a partir das Master Tapes Analógicas Originais ou de Cópias Analógicas de segunda geração sendo depois prensados no Japão, mas alguns dos últimos já foram feitos certamente a partir de digital.

Algumas pessoas preferem o som dos Blue Note da “KING Records” que têm um som um pouco mais baço e escuro, enquanto que outros preferem o som dos Blue Note da “TOSHIBA-EMI” um pouco mais transparente e brilhante (sem no entanto ser agressivo nem com sibilância).

Eu pessoalmente prefiro o som dos “TOSHIBA-EMI”.

Sempre que comprarem estes discos Japoneses no mercado de usados tentem sempre arranjar com o OBI e Insert, pois valem mais nesse caso.

Embora não tenha a certeza (vale a pena investigarem), penso que os MONO foram prensados para serem lidos por uma célula STEREO, ou seja com o mesmo sinal MONO gravado em ambos os lados das espiras do disco, talvez por isso os MONO tenham um som tão bom através de uma célula STEREO.


Abraços,
Jorge Ferreira

As reedições Audiófilas Americanas


Classic Records

A editora audiófila Americana “Classic Records” reeditou vários Blue Notes em MONO e também vários em STEREO.

A maior parte foram reedições em 1 LP a 33rpm com 200 gramas.

Também fizeram alguns (poucos) em caixas de 4 LP's single sided a 45rpm em clarity vinyl.

Sendo que no caso dos MONO eles fizeram-nos tal como os originais, ou seja com apenas um canal gravado fisicamente no centro das espiras do disco.

Por isso estes MONO da “Classic Records” precisam também de uma célula MONO para se extrair o máximo que podem dar em termos sonoros.

Dai que algumas pessoas se queixam de um som com alguma sibilância nestes MONO da “Classic Records” quando os ouvem através de uma célula STEREO.

Os discos da “Classic Records” durante os últimos anos em que foram feitos também tiveram muitos problemas de Controlo de Qualidade com defeitos da própria prensagem (cuja qualidade era muito inconstante, por vezes com muitos clicks e pops).

Apesar disso, para quem tem uma célula STEREO os discos da Blue Note que eles fizeram em STEREO têm um som fabuloso se tivermos sorte com a prensagem.

Teóricamente foram usadas as Master Tapes Analógicas Originais em todas as reedições da “Classic Records”, eles usavam também amplificação a válvulas e engenheiros de Remastering de renome tais como o Bernie Grundman por exemplo, o som é fabuloso, o problema era mesmo só a prensagem de qualidade inconsistente.


Analogue Productions e Music Matters

Depois temos as reedições mais recentes em duplos a 45rpm da Analogue Productions e da Music Matters.

Em ambas as reedições a equipa de Remastering é a mesma, composta pelo Steve Hoffman e pelo Kevin Gray.

Aqui não há dúvidas que em ambas as reedições foram sempre usadas as Master Tapes Analógicas Originais.

Embora os engenheiros sejam os mesmos, o som é ligeiramente diferente, as reedições da Analogue Productions apesar de também serem muito boas em termos de som, têm um som mais audiófilo, mais meloso e mais quente, o que retira um pouco da alma das obras e das intenções originais dos músicos.

Nas reedições da Music Matters o Remastering foi acompanhado de perto pelos dois sócios, o produtor Joe Harley (Audioquest, Groove Note,…) e o conhecido colecionador, grande amante e conhecedor de Blue Notes Ron Rambach que sabiam muito bem o som que queriam e o que estavam a fazer.

O som dos Music Matters embora corriga também um pouco algum exagero que os originais tinham nos agudos, no entanto o som é transparente, dinâmico e com impacto, sendo mais fiel à alma das obras.

As capas dos Blue Notes da Analogue Productions também não têm rigorosamente nada a ver com as capas dos Music Matters, pois no caso da Analogue Productions nem sequer são gatefold apesar de serem dois discos a 45rpm.

As capas da Music Matters são uma maravilha, simplesmente do melhor que alguma vez se fez, são de cartão grosso laminado, são capas gatefold e aproveitaram esse facto para colocar no interior as famosas fotos a preto e branco da própria sessão de gravação, tiradas pelo Francis Wolff (que nem os originais tinham).

Durante estas reedições descobriram que algumas Master Tapes Analógicas Originais eram STEREO quando se pensava serem MONO.

Joe Harley escreveu o seguinte no Site da Music Matters:

"The mono vs. stereo question confronts anyone dealing with reissues of Rudy Van Gelder's Blue Note masters.
Quite frankly, our expectation going into this project was that… the mono masters would probably be preferred. After all, in the LP collector market it is the mono Blue Notes that are most prized. Steve, Kevin, Ron and I put up the first tape (Horace Parlan's great "Speakin' My Piece" session) with an open mind. To our collective surprise, when listening to the master tape, the stereo was greatly preferred to the (summed) mono. There was no doubt that the stereo presentation much more clearly presented the quintet performing these six great tunes that July day in 1960 at Rudy Van Gelder's Englewood Cliffs studio. The stereo presentation revealed more air, more detail and more sheer life than the mono... Quite simply, the stereo masters revealed more of what it was like to be there that day."

Ou seja, algumas das edições originais Americanas MONO da Blue Note foram feitas a partir de cópias MONO remasterizadas das Masters Originais STEREO (2-track), ou seja algumas das reedições da Music Matters estão mais perto da Master Tape Analógica Original do que os próprios originais MONO Americanos da Blue Note.

Podem ler mais informação sobre isto no seguinte link do Site da Music Matters:
http://www.musicmattersjazz.com/sound.html

Por outro lado Rudy Van Gelder sempre achou as suas misturas MONO como sendo definitivas, vejamos o que ele disse numa entrevista em 1999 :

"There was no artistic rush to get into stereo from the people I worked for… Even towards the very end when we were recording two-track we weren't listening in stereo. We were recording in two-track and we were listening in mono because there was only one speaker in Hackensack in the control room and only one speaker in the studio… And all the judgments, Alfred (Lion)'s judgments, as to mix and balance, and mine too and the musicians too and how they sounded in relationship to each other, and all that during the creative part of those recordings was done in mono. It couldn't be any other way. Towards the end we were running two-track sessions but no one had ever listened to them. So there was no particular… attempt at creating a stereo field at that time."

Por outras palavras o Remastering feito na altura pelo Rudy Van Gelder tinha uma realidade completamente diferente das condições de Remastering efectuadas pela Music Matters hoje em dia. É certo que na altura as pessoas ouviam em MONO e hoje em dia a esmagadora maioria ouve em STEREO.

Seja como for ambos têm legitimidade nas duas abordagens diferentes, pois o Rudy Van Gelder acredita que os MONO representam melhor as intenções originais dos artistas, enquanto que Harley/Rambach/Hoffman/Gray acreditam que ficaram mais perto da pureza do que vem dos microfones com as Master STEREO, coisa que nem o Rudy Van Gelder está ciente disso já que apenas ouvia com uma coluna em estúdio.

Seja como for alguns dos títulos da Music Matters são MONO sempre que a Master Tape Analógica Original era MONO.

No entanto nesses títulos MONO os discos devem estar concerteza gravados com o mesmo sinal em ambos os lados das espiras do disco, pois tocam excelentemente com células STEREO.

Outro aspecto interessante é que Rudy Van Gelder criava propositadamente na altura um som com algum ligeiro exagero nos agudos, isto para compensar as limitações que as pessoas tinham na altura nos equipamentos caseiros de Hi-Fi.

As reedições da Classic Records que já falei no post anterior são mais fieis às Masters do Rudy Van Gelder tendo também algum ligeiro exagero nos agudos.

Nas reedições da Music Matters e da Analogue Productions foi corrigido o ligeiro excesso de agudos durante o processo de remastering para se obter um som com uma resposta mais linear em toda a gama de frequências.

A minha opinião pessoal é que no caso da Analogue Productions mexeram demais no som e perdeu-se um pouco da alma e da intenção das obras.

No caso da Music Matters apenas corrigiram ligeiramente o problema e não se perdeu a alma nem a intenção das obras.

Também é minha opinião que a Music Matters aproveitou melhor o facto de serem discos duplos a 45rpm pois o som tem mais dinâmica e impacto.

O som dos Blue Note’s da Music Matters é de facto fabuloso e do melhor que alguma vez foi feito, já para não falar das capas…
Serão concerteza das poucas reedições audiófilas caras de hoje em dia que vão inflacionar bastante com o passar dos anos à medida que as pessoas se forem apercebendo do que estão a perder ou que perderam...


Abraços,
Jorge Ferreira

Excelente informação e bastante útil.

Muito bom Jorge !!
Obrigado.

Eu e os meus colegas hoje decidimos fazer um enorme cozido à portuguesa pelo que ainda não pude ler com atenção. mas amanhã...

Obrigado Amigos Afonso, Milton e Lobo Mau



Em relação às reedições mais baratas, existem as reedições Americanas da própria Blue Note que se podem comprar hoje em dia novas/seladas, em relação a estas gostaria de dizer o seguinte :

Eles agora estão a reeditar os LP's com a oferta do CD da mesma obra e custam cerca de 25€ na Europa,
mas pelo que li na Net dizem que o som destas últimas reedições é bem pior do que as reedições anteriores que não traziam o CD.

Pelo que dizem o som é demasiado flat (sem profundidade), completamente sem vida, sem alma e algo agressivo, ou seja mau e bem pior que o som das reedições Americanas baratas anteriores que não traziam o CD.

Mas eu também tinha uma péssima ideia das reedições anteriores às actuais, pois li uns rumores na net de que eram feitas numa fábrica que também fazia Bootlegs, o que seria muito mau a Blue Note licenciar umas reedições feitas numa fábrica dessas...

Mas depois de nova pesquisa intensa descobri que não são Bootlegs, foram licenciadas pela própria Blue Note e em principio devem ter sido feitas a partir de suporte digital de qualidade enviado pela própria Blue Note.

O importante é que comprovei recentemente que o som destas reedições Americanas baratas da Blue Note (sem o CD) não é nada mau para o preço, sendo mesmo até bastante razoável para o preço (o nosso Amigo "Mister W" não me deixa mentir).

Claro que o som também é um bocadinho flat, mas achei o som com vivacidade sem ser agressivo, ou seja bastante porreiro para o preço.

Note-se que estamos a falar de reedições Americanas da Blue Note que eu estou neste momento a tentar ver se consigo arranjar novas/seladas para vender a 16€.

Mas ainda não tenho a certeza se vou conseguir fazer esse preço para todos os titulos, e depois temos o problema do câmbio do dólar actualmente já que em principio vou mandar vir directamente dos Estados Unidos.

Estas reedições já estão um pouco mais caras do que eram antes, à medida que vão rareando e sendo substituidas pelas novas com o CD e também devido ao câmbio do dólar como já disse.

Se eu as conseguir vender novas/seladas por 16€ seria um excelente preço actualmente, já que na JPC por exemplo alguns destes titulos destas reedições (sem CD) já estão a ser vendidos a 18€, 20€ e a 23€ dependendo do titulo.

E ainda dará para fazer um desconto para o pessoal do AAP para quem me comprar mais do que um disco estou a pensar fazer a 15€ cada um o que penso será actualmente imbatível.

Existem alguns sites que têm estes titulos à venda ainda por 12€ ou 13€, mas se repararmos bem eles têm também o mesmo titulo da mesma reedição a 16€ (com uma data mais actual) e deverá ser esse o melhor preço que eles conseguem fazer para estas reedições hoje em dia se ainda as conseguirem arranjar.

Da minha parte vou tentar arranjá-las também, isto se conseguir realmente os preços que eu disse para a esmagadora maioria dos títulos.

Pelo menos estou a pensar começar por mandar vir primeiro os titulos que não estão disponíveis para venda nas reedições de alta qualidade da Music Matters que também vendo a 69€ (faço 63€ para a malta do AAP), atenção que a JPC já está a vender estes Music Matters neste momento a 73€ e a 79€.

Ou seja, pelo preço de um Music Matters compram pelo menos 4 títulos destes mais baratos...a qualidade e o som não é a mesma coisa mas o preço também não...

E para obras que não gostamos assim tanto ao ponto de pagarmos o que custa um Music Matters, penso que é uma boa alternativa principalmente para os tempos que correm em que o dinheiro não abunda...


Abraços,
Jorge Ferreira

Excelente, Jorge. Obrigado pela partilha do teu conhecimento.

Parece que sim. Tenho algumas reedições recentes da BN americana... sabem a pouco... estava à espera de melhor...

zaratustra escreveu:

Excelente, Jorge. Obrigado pela partilha do teu conhecimento.

Parece que sim. Tenho algumas reedições recentes da BN americana... sabem a pouco... estava à espera de melhor...

Obrigado meu Caro Amigo,

Pois...dizem que realmente são muito mázinhas...enfim... se calhar por isso é que vêm com o CD para a pessoa não ter de ouvir o mau vinil, é ridiculo...

Bem, vamos ver se consigo arranjar as mais antigas ainda a bom preço...


Abraço,
Jorge Ferreira

Jorge Ferreira escreveu:

zaratustra escreveu:

Excelente, Jorge. Obrigado pela partilha do teu conhecimento.

Parece que sim. Tenho algumas reedições recentes da BN americana... sabem a pouco... estava à espera de melhor...

Obrigado meu Caro Amigo,

Pois...dizem que realmente são muito mázinhas...enfim... se calhar por isso é que vêm com o CD para a pessoa não ter de ouvir o mau vinil, é ridiculo...

Bem, vamos ver se consigo arranjar as mais antigas ainda a bom preço...


Abraço,
Jorge Ferreira

Falava de reedições muito recentes sem CD... mas vai dar ao mesmo...

zaratustra escreveu:

Excelente, Jorge. Obrigado pela partilha do teu conhecimento.

Parece que sim. Tenho algumas reedições recentes da BN americana... sabem a pouco... estava à espera de melhor...

Eu também lá duas edições com cd que são bastante fraquinhas, a saber;

Art blakey and jazz messangers - Moanin

Sony Rollins - newks time

zaratustra escreveu:

Excelente, Jorge. Obrigado pela partilha do teu conhecimento.

Parece que sim. Tenho algumas reedições recentes da BN americana... sabem a pouco... estava à espera de melhor...

Eu também lá duas edições com cd que são bastante fraquinhas, a saber;

Art blakey and jazz messangers - Moanin

Sony Rollins - newks time

Como exemplo de uma reedição americana BN que ficou longe do que esperava...

Blue Mitchell - Bantu Village STEREO BST 84324

... mas há outras...

zaratustra escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

zaratustra escreveu:

Excelente, Jorge. Obrigado pela partilha do teu conhecimento.

Parece que sim. Tenho algumas reedições recentes da BN americana... sabem a pouco... estava à espera de melhor...

Obrigado meu Caro Amigo,
Pois...dizem que realmente são muito mázinhas...enfim... se calhar por isso é que vêm com o CD para a pessoa não ter de ouvir o mau vinil, é ridiculo...

Bem, vamos ver se consigo arranjar as mais antigas ainda a bom preço...


Abraço,
Jorge Ferreira

Falava de reedições muito recentes sem CD... mas vai dar ao mesmo...

Então dizem que as novas com o CD ainda são piores veja só...

Eu já ouvi algumas destas mais antigas que estou a tentar mandar vir e não achei más, claro que também não são o suprasumo da barbatana, mas também não se pode exigir muito para o preço que custam...

Mas se calhar são iguais a essas que o meu amigo Zara arranjou, eu achei razoáveis,
mas pelo menos no preço também sabem a pouco

Mas era porreiro saber quais as que acha melhores e piores para eu evitar as piores.

Esse Bantu Village para já fica na lista negra e não vou mandar vir.

Eu ouvi Freddie Hubbard "Open Sesame" e Kenny Dorham "Trompeta Toccata" e não achei maus, se bem que achei o Open Sesame um pouco melhor, mas também pode ter sido da própria gravação.


Abraço,
Jorge Ferreira

Continuando nas reedições recentes baratinhas (BN americana) e contrapondo ao Bantu Village, Tina Brooks - True Blue (BLP 4041) está bastante mais aceitável...

Em ambos os casos as capas têm acabamento mais do que aceitável mas ligeiramente pequenas para albergar o disco e (demasiado pobre) inner...

zaratustra escreveu:

Continuando nas reedições recentes baratinhas (BN americana) e contrapondo ao Bantu Village, Tina Brooks - True Blue (BLP 4041) está bastante mais aceitável...

Veja se se lembra de mais algum que seja de evitar Amigo Zara para eu não mandar vir sff...
Assim evitava dissabores...

Muito Obrigado desde já pela excelente ajuda.


Abraço,
Jorge Ferreira

Continuando no mundo da opinião muito pessoal...

Grant Green - Solid (BN LT 990), edição ao nível do True Blue

Larry Young - Unity (BN BLP 4221), de longe o melhor som destas quatro reedições (pena uma pequena "propensão" para o agudo...).

zaratustra escreveu:

Continuando no mundo da opinião muito pessoal...

Grant Green - Solid (BN LT 990), edição ao nível do True Blue

Larry Young - Unity (BN BLP 4221), de longe o melhor som destas quatro reedições (pena uma pequena "propensão" para o agudo...).

Estes dois já tenho para venda nas reedições melhores e mais caras da Music Matters,
por isso para já não os vou mandar vir...

O Rudy Van Gelder exagerava sempre um pouco nos agudos e sensivelmente a partir de 1964 começou a exagerar ainda um pouco mais, como o "Unity" é de 1965 já sofre um pouco mais desse mau feitio, embora o da Music Matters corriga um pouco isso, mas é mesmo da própria gravação.


Obrigado Amigo Zara