Dr. Feickert Analogue...já cá mora

António José da Silva escreveu:

PALUSE escreveu:

Milton escreveu:

Tu bem te rodeias de doutores....
Primeiro o Dr Quáquá...
Agora é o Dr Fuckhard....
Mas acho que isso não tem cura....

  

  
Juntando a aplicação para o iPod afinar o "gira" (Dr. FuckSoft), no final o AJS só lhe resta uma solução; comprar um DAC ao Rui Borges ou fazer "reset" ao gira e afinar de novo!
  
  
 

Já que o digital tem sido um enorme e monumental erro, que sirva para afinar o analógico.   

  

Os erros da "analógico" também são grandes; de tal modo que até tem que se usar um espelho por debaixo dos ponteiros para saber que não estamos a olhá-los de "esguelha"!

 

O AP test record parece resolver todas as minhas necessidades

Side 1
General Reference Level
This 1 kHz reference tone will allow you to establish a “base level” for all measurements.
Track 1 1Khz reference tone 7cm/s Mono, in phase (Lateral)
Basic reference for all measurements, adjust meter for maximum convenience (in the studio 0VU).
Adjust preamp channel balance for equal output.
Also used to check the offset angle of the photo cartridge; L&R signals should be exactly in phase as displayed on an oscilloscope.

Azimuth Adjustment
Track 2 1kHz reference level Left channel only
Measure Right channel output.
Track 3 1kHz reference level Right channel only
Measure Left channel output.
The object is to sit the stylus exactly perpendicular in the groove.
Twist cartridge about its radial axis until the measurements from Track 2 and Track 3 are equal or very close to equal for both channels.

High Frequency Adjustment
Tracks 4, 5 and 6 are used to calibrate the RIAA high frequency equalizer of a phono preamp. This will be used to calibrate a mastering lathe’s phono preamplifier or any phono preamplifier that has these adjustments.
Track 4 1 kHz tone at -20 below reference level, Lateral
Reference for High Frequency test.
Track 5 10 kHz reference tone at -20dbu, Lateral
Adjust the high frequency until the output level equals that of Track 4.
Track 6 1 kHz to 20 kHz sweep at -20dbu, Mono (Lateral)
The AC millivoltmeter reading should stay constant across all frequencies. There are a number of factors which can affect frequency response, including cable capacitance, cartridge loading, tracking force and worn parts. Because of this, it can be difficult to achieve perfectly flat frequency response. Sometimes by making small compromises in the 10 kHz adjustment, a better overall frequency response can be achieved.

Low Frequency Adjustment
Tracks 7 & 8 are used to calibrate the RIAA low frequency equalizer of a phono preamp.
Track 7 1 kHz to 20 Hz sweep at 0 VU (Lateral)
Play Track 7 and measure the output with your AC millivolt meter.
Ideally, the output will be flat across all frequencies. When viewed on an oscilloscope, the amplitude would remain constant during the frequency downsweep.
Track 8 100 Hz reference tone at 0 vu (Lateral)
Adjust LF Eq to reference (which is your reading from Track 1).

Track 9 VTA adjust
This is an IEC intermodulation distortion (IMD) test signal; 60Hz & 4kHz 4:1 ratio.
Using an IMD tester, adjust VTA by raising or lowering the tonearm for minimum distortion.

Track 10 Standard Wow & Flutter test signal; 3150Hz
The Wow & Flutter meter will give dynamic speed variations as a percentage deviation from nominal.
Also, the frequency counter should read exactly 3150 Hz for nominal speed. You can use the Hz function on your multi-meter (if so equipped) to verify speed here as well. You can also use to find the measurements at 45RPM. The correct reading at 45RPM would be 4253 Hz (45/33.33) x 3150.

Side 2
Track 1 Anti-skating test; 315Hz amplitude sweep to +12dbu (Lateral)
Signal should remain clean in both channels up to the highest level, both audibly and as viewed on an oscilloscope. In case of distortion, increase anti-skating force or decrease anti-skate until breakup occurs equally in both channels. The left channel information is inscribed on the inner groove wall, the right channel information, on the outer groove wall. Because of the offset angle of a pivoted tonearm, a constantly varying vector force biases the arm towards the center of the record causing the stylus to lose contact with the outer (i.e. right channel) groove wall. Both linear and modulated groove velocity, tracking force, stylus profile, and vinyl composition are contributing factors. The anti skating force attempts to ameliorate this by applying an opposing similar force.
It is also accepted that the overall force vector increases as the tonearm approaches closer to the spindle or end of the record.

Track 2 Pink noise lateral
Track 3 Pink noise vertical
Used for cartridge “demagnetizing”
You can also use this track to loosen up the cantilever’s suspension to help break in a new cartridge. Play these tracks five to ten times after every 300 hours of normal LP playback.

Track 4 1kHz @ reference level, vertical
This out-of-phase signal should cancel to nothing when summed to mono.
Any signals still present are distortion artifacts, lack of channel balance, or timing (phase) anomalies. This test can be a second confirmation of anti-skate adjustment.

Track 5 1kHz to 10Hz sweep @ -20 below
reference level, vertical
Resonance anomalies in the tonearm / cartridge interface will show up as amplitude peaks and dips as the frequency sweeps down.
Once again, by listening in ‘Mono’ it is easier to hear the distortion artifacts.

Track 6 Silent groove for bearing rumble and table isolation
During playback of this track, nothing should be transmitted from the turntable to the speakers. Replay the track and gently tap on the rack or base that the turntable is resting on. There should be little or no thump transferred to the speakers. This track will help you experiment with turntable isolation methods and products to be able to get the most out of your playback system. You may want to use a closed or sealed headphone for best listening results, or a stethoscope on the plinth.

Aníbal,
Usa a faixa 10 do lado 1, com a app do Dr. Franklim.
Mário

Então testa lá o software do bom do Dr sff.

António José da Silva escreveu:

Então testa lá o software do bom do Dr sff.

vou tentar hoje, se conseguir

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Então testa lá o software do bom do Dr sff.

vou tentar hoje, se conseguir

Faz lá esse serviço público ao AAP. O meu disco deve de chegar amanhã ou depois.

Já experimentei
Fiquei preocupado
O sinal q o iPhone leu dava uma velocidade de rotação sempre abaixo do normal
Envio foto dos resultados para melhor entendedor explicar

Qual a rotação efetiva?

António José da Silva escreveu:

Qual a rotação efetiva?

Há alguma variabilidade
Não sei se o problema é do GD se é do sistema de leitura do iPhone

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Qual a rotação efetiva?

Há alguma variabilidade
Não sei se o problema é do GD se é do sistema de leitura do iPhone

Não segures o telefone na mão, coloca-o em cima de algo.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Qual a rotação efetiva?

Há alguma variabilidade
Não sei se o problema é do GD se é do sistema de leitura do iPhone

Não segures o telefone na mão, coloca-o em cima de algo.

Terei q fazer nova tentativa
Mas agora é hora de ouvir música, nada de mais testes

Hoje chegou então o famoso disco de teste de 7". Já foi perto de hora de sair, mas ainda fiz um teste á pressa e sem qualquer cuidado nem li as instruções. O pequeno disco vem carregado de funcionalidades que depois irei explorar. Outra coisa que e evidente, é que é de longe mais preciso que o strob dos giras e faz um varrimento total e constante. Fica assim bastante claro que um strob "quieto" não esclarece muito em relação á realidade do que se passa como aliás ja tinha sido explicado pelo Paulo (TD124).
Foi interessante de ver duas situações neste gira-discos Revolver britânico. A rotação não foge muito  das 331/3, mas o varrimento constante é assustador.   

max. deviation (raw) -0.66% / +0.54%

wow 2 sigma +/- 0.17%

wow dynamic +/-0.17%


Mas e impressionante de se ver a enorme e constante variação de rotação, para mais e menos. Isto decerto que não favorece a reprodução.

Daqui a uns dias, O Uno-Unico.   

António José da Silva escreveu:

 

Daqui a uns dias, O Uno-Unico.   

E esse FuckHard é "By appointement of RBturntables" ??

Eu quero isso longe do meu 125 para não ficar com ideias tristes....  

António José da Silva escreveu:

Daqui a uns dias, O Uno-Unico.   

Se os giras fossem carros, era como ir para a pista num Fiat 600 e a seguir num Fiat... Uno   

Milton escreveu:

António José da Silva escreveu:

 

Daqui a uns dias, O Uno-Unico.   

E esse FuckHard é "By appointement of RBturntables" ??

Eu quero isso longe do meu 125 para não ficar com ideias tristes....  

Para ser sincero, nunca pensei que a variação fosse tanta e tão constante.
A ver se faço um pequeno video para mostrar.

Já que és capaz de visitar umas capelinhas, podias pôr as análises dos giras da malta...

Estou curioso para ver o meu   

Rui Mendes escreveu:

Estou curioso para ver o meu   

Nem eu....  

Rui Mendes escreveu:

Já que és capaz de visitar umas capelinhas, podias pôr as análises dos giras da malta...

Estou curioso para ver o meu   

Não parece má ideia. Assim ficamos com os dados dos giras por correia, por rodinha, e os "afamado" (no que á rotação constante diz respeito) DD.

  

António José da Silva escreveu:

Rui Mendes escreveu:

Já que és capaz de visitar umas capelinhas, podias pôr as análises dos giras da malta...

Estou curioso para ver o meu   

Não parece má ideia. Assim ficamos com os dados dos giras por correia, por rodinha, e os "afamado" (no que á rotação constante diz respeito) DD.

  

Quanto aos DD, medi o meu Technics e verifiquei que é muito mais estável que o motor AC da Rega (correia).
Quando estiveres em PT, telefona para falar-mos sobre essa ferramenta do Dr. Franklim.
Abraço
Mário

stardrake escreveu:

telefona para falar-mos sobre essa ferramenta do Dr. Franklim.
Abraço
Mário

Assim será.

Aqui a imagem da minha primeira tentativa com o Revolver.

Esse Revolver está adiantado, em termos de velocidade. Deverá medir o mais perto possivel dos 3150Hrts.
A variação, está relativamente equilibrada, quer para + quer para menos.

Se ele te deixar, devias ver aquela caixa de fruta, que tem uma fonte ou psu ou lá o que é toda xpto , numa pastelaria perto de ti....   

Milton escreveu:

Se ele te deixar, devias ver aquela caixa de fruta, que tem uma fonte ou psu ou lá o que é toda xpto , numa pastelaria perto de ti....   

  

Milton escreveu:

Se ele te deixar, devias ver aquela caixa de fruta, que tem uma fonte ou psu ou lá o que é toda xpto , numa pastelaria perto de ti....   

Olha que ele não sabe que eu lhe vendi um 125 com veio todo torto.   

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

Se ele te deixar, devias ver aquela caixa de fruta, que tem uma fonte ou psu ou lá o que é toda xpto , numa pastelaria perto de ti....   

Olha que ele não sabe que eu lhe vendi um 125 com veio todo torto.   

  

stardrake escreveu:

António José da Silva escreveu:

Rui Mendes escreveu:

Já que és capaz de visitar umas capelinhas, podias pôr as análises dos giras da malta...

Estou curioso para ver o meu   

Não parece má ideia. Assim ficamos com os dados dos giras por correia, por rodinha, e os "afamado" (no que á rotação constante diz respeito) DD.

  

Quanto aos DD, medi o meu Technics e verifiquei que é muito mais estável que o motor AC da Rega (correia).
Quando estiveres em PT, telefona para falar-mos sobre essa ferramenta do Dr. Franklim.
Abraço
Mário

  
É possível que os fabricantes japoneses tivessem constatado essa questão na década de 70 e tivesse sido decisivo no investimento dessa alternativa técnica.
 

António José da Silva escreveu:

Aqui a imagem da minha primeira tentativa com o Revolver.

  
Belo Wooowwoo...