Vibrações Horizontais - O que fazer?

Penso que o nome do tópico diz tudo.

Tenho uma problema que talvez os "experts" espertos deste fórum me consigam ajudar.

Com o Rotel não tenho este problema porque de facto os pés de borracha do mesmo, golpe de mestre do engenheiro que os concebeu, são bastante eficazes quer com as vibrações horizontais, quer verticais.

Já o Thorens com a suspensão específica de prato e braço é bastante eficaz com as vibrações verticais, mas todo o conjunto que tenho é péssimo com as vibrações horizontais. O que significa que a dado momento tenho um medo terrível de tocar no prato quando está a tocar um disco.

Ora existem um sem número de "pés" com molas para os gira-discos, entre outros acessórios, mas nas experiências que já fiz, noto que uns pés sem a consistência correcta alteram o som do gira tornando-o demasiado redondo para meu gosto.

Gosto de uma sonoridade informativa, sem baixos demasiado extensos, ou seja um som mais cru possível e por conseguinte, no meu entender, o mais idêntico ao da matriz original.

Já identifiquei as minhas necessidades, agora espero os vossos comentários.

Se possível quando estiverem a falar de determinado acessório, por favor, coloquem a foto, marca, designação e preço. Para que seja mais fácil aqui ao "JE" efetuar a escolha.

Agradecendo desde já os vossos concelhos e experiências!

Pequenos vasos (bases) com areia.

Pierre escreveu:

Pequenos vasos (bases) com areia.

Essa solução nunca tinha ouvido falar!

Mas qual o enchimento mais correcto? Se estiver muito cheio deve parecer uma pedra....

Por outro lado é capaz da coisa não ficar muito bonita na sala!

Alexandre Vieira escreveu:

Pierre escreveu:

Pequenos vasos (bases) com areia.

Essa solução nunca tinha ouvido falar!

Mas qual o enchimento mais correcto? Se estiver muito cheio deve parecer uma pedra....

Por outro lado é capaz da coisa não ficar muito bonita na sala!

Pois... acredito que não seja muito estético se for umas bases muito largas mas se forem bem escolhidas e com areia fina ao topo onde assenta os pés do aparelho e colocando um "filme" plástico de cozinha a tapar a areia para não transbordar, garanto bons resultados.

Pierre escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Pierre escreveu:

Pequenos vasos (bases) com areia.

Essa solução nunca tinha ouvido falar!

Mas qual o enchimento mais correcto? Se estiver muito cheio deve parecer uma pedra....

Por outro lado é capaz da coisa não ficar muito bonita na sala!

Pois... acredito que não seja muito estético se for umas bases muito largas mas se forem bem escolhidas e com areia fina ao topo onde assenta os pés do aparelho e colocando um "filme" plástico de cozinha a tapar a areia para não transbordar, garanto bons resultados.

Essa solução fica para experimentar para o dia em que consiga ter uma sala só para o audio

Alexandre Vieira escreveu:

... tenho um medo terrível de tocar no prato quando está a tocar um disco.

eu logo vi que tu andavas a experimentar as novas sonoridades do scrath....

Milton escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... tenho um medo terrível de tocar no prato quando está a tocar um disco.

eu logo vi que tu andavas a experimentar as novas sonoridades do scrath....

E vou comprar um 1200 MkII para fazer Rap!

Se tens a experiência positiva comprovada com os pés do Rotel, então provavelmente essa será a solução (não sei se percebi mal), encontrar uns semelhantes ou até iguais...

Não percebi bem esta frase:

"Gosto de uma sonoridade informativa, sem baixos demasiado extensos, ou seja um som mais cru possível e por conseguinte, no meu entender, o mais idêntico ao da matriz original."

Se calhar querias dizer "baixos exagerados" ou "desproporcionados", isso sim seria mau, porque a extensão nunca é demais antes pelo contrário, para poder efectivamente reproduzir tudo o que lá estiver e não mais do que isso (nem menos).

De qualquer forma, típicamente os efeitos nocivos das bases/pés que não estão a fazer bem o seu trabalho, não são o aumento dos graves... o que normalmente se nota, quando a coisa corre mal, é o esbatimento da gama média tornando-se menos inteligível, e eventualmente um enrolamento das altas frequências que perdem informação e clareza... isso pode dar uma ilusão de grves mais fortes, mas é uma questão de relatividade ao que realmente aconteceu

Eu tenho muito boa experiência com bases bem pensadas e estruturadas que usam Sorbothane com o quociente "durometer" correcto para o peso suportado... não me espantaria se os referidos pés do Rotel fossem feitos deste material

Antes de gastar dinheiro experimenta umas bolas "saltitonas" cortadas ao meio a servir de base, pode ser que te surpreendas

rednef escreveu:

Antes de gastar dinheiro experimenta umas bolas "saltitonas" cortadas ao meio a servir de base, pode ser que te surpreendas

Uma ideia barata, e que é capaz de resultar

A famosa base feita em madeira e cheia de areia do rio, é barata e eficaz.

Mas também se pode dar o caso de teres a suspensão do Thorens mal afinada.

ViciAudio escreveu:

Se tens a experiência positiva comprovada com os pés do Rotel, então provavelmente essa será a solução (não sei se percebi mal), encontrar uns semelhantes ou até iguais...

Não percebi bem esta frase:

"Gosto de uma sonoridade informativa, sem baixos demasiado extensos, ou seja um som mais cru possível e por conseguinte, no meu entender, o mais idêntico ao da matriz original."

Se calhar querias dizer "baixos exagerados" ou "desproporcionados", isso sim seria mau, porque a extensão nunca é demais antes pelo contrário, para poder efectivamente reproduzir tudo o que lá estiver e não mais do que isso (nem menos).

De qualquer forma, típicamente os efeitos nocivos das bases/pés que não estão a fazer bem o seu trabalho, não são o aumento dos graves... o que normalmente se nota, quando a coisa corre mal, é o esbatimento da gama média tornando-se menos inteligível, e eventualmente um enrolamento das altas frequências que perdem informação e clareza... isso pode dar uma ilusão de grves mais fortes, mas é uma questão de relatividade ao que realmente aconteceu

Eu tenho muito boa experiência com bases bem pensadas e estruturadas que usam Sorbothane com o quociente "durometer" correcto para o peso suportado... não me espantaria se os referidos pés do Rotel fossem feitos deste material

Talvez estejas a ser mais preciso na determinação do arrastamento dos graves. Relativamente aos pés do Rotel são de um compósito que parece borracha, mas têm um amortecimento e densidade muito específica.

Permite mexer no gira durante a audição sem que isso signifique, como alguém já aqui identificou, a descoberta "das novas sonoridades do scratch"

Olá

Citação :

Alexandre Vieira escreveu...
E vou comprar um 1200 MkII

Tinhas o problema resolvido... é um gira a sério...     está imune a esse tipo de vibrações... por isso é usado pelos Dj's...


Fredie

António José da Silva escreveu:

A famosa base feita em madeira e cheia de areia do rio, é barata e eficaz.

Mas também se pode dar o caso de teres a suspensão do Thorens mal afinada.

Ela foi afinada pelo Rui. Mas afinação da mesma só é eficaz com as vibrações/oscilações verticais, quanto às horizontais a sua concepção não é de raiz a melhor para revolver esse problema.

Alexandre Vieira escreveu:

Permite mexer no gira durante a audição sem que isso signifique, como alguém já aqui identificou, a descoberta "das novas sonoridades do scratch"

Isso tira o cavalinho da chuva, nem Thorens, nem Linn, nem outros do género dão para o que queres. São giras em que tens que baixar o braço e ir para o sofá (ou mais longe, se possível). Para o que tu pretendes, só mudando de gira.

fredy escreveu:

Olá

Citação :

Alexandre Vieira escreveu...
E vou comprar um 1200 MkII

Tinhas o problema resolvido... é um gira a sério...     está imune a esse tipo de vibrações... por isso é usado pelos Dj's...


Fredie

Pois mas eu não quero fazer RAP!

Aliás esse gira só era bom porque era muito resistente a uma utilização intensiva e permitia a inversão da leitura da faixa com a mão...provocando aquele efeito sonoro muito característico...

Aliás os DD conhecem a sua maior popularidade com o advento do break dance

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Permite mexer no gira durante a audição sem que isso signifique, como alguém já aqui identificou, a descoberta "das novas sonoridades do scratch"

Isso tira o cavalinho da chuva, nem Thorens, nem Linn, nem outros do género dão para o que queres. São giras em que tens que baixar o braço e ir para o sofá (ou mais longe, se possível). Para o que tu pretendes, só mudando de gira.

O que eu pretendo é evitar, sem que isso signifique estragar o som, que o chamado toque ocasional no gira me estrague agulha e o disco!

Olá

Só os giras capazes e de qualidade servem para fazer RAP...

o resto é paisagem...

fredy escreveu:

Olá

Só os giras capazes e de qualidade servem para fazer RAP...

o resto é paisagem...

Esse pensamento ainda vai dar origem a um tópico...!!!!

Muito bom!!!

Assalta-me a imagem aterradora de ver-te a mexer no prato com a agulha a tocar....
Pra que raio pode alguém querer mexer num prato a tocar ???
É como disse o AJS....o elevador do braço é como o pavio dum cartucho de TNT...Largas e foges para bem longe...

Toda a verdade sobre o RAP

Milton escreveu:

Assalta-me a imagem aterradora de ver-te a mexer no prato com a agulha a tocar....
Pra que raio pode alguém querer mexer num prato a tocar ???
É como disse o AJS....o elevador do braço é como o pavio dum cartucho de TNT...Largas e foges para bem longe...

A ideia aterradora é que muitas vezes é que o toque mais involuntário pode ter nefastas consequências..

e se juntares esta menina então a coisa compõem-se

Transfiguration Phoenix

fredy escreveu:

Toda a verdade sobre o RAP

pelo menos quem tem um DD pode ganhar umas coroas ao fim-de-semana em eventos saudosistas

Olá

Já ajuda para fazer uns upgrades...

rednef escreveu:

e se juntares esta menina então a coisa compõem-se

Transfiguration Phoenix

O que é isto????

A mim parece-me um CPGDNI (célula para gira discos não identificada)

é apenas uma celula barata para fazer scratch com os DD

rednef escreveu:

é apenas uma celula barata para fazer scratch com os DD

De facto é feiosa!!!

Pelo que fica bem em qualquer DD...

e o preço tambem diz bem com a fraca qualidade dos DD

rednef escreveu:

e se juntares esta menina então a coisa compõem-se

Transfiguration Phoenix

Mas pensa lá se ele estragar essa célula por ter abanado involuntariamente o Thorens? Já imaginastes a quantidade de Phoenix que lhe saiam da boca.

António José da Silva escreveu:

rednef escreveu:

e se juntares esta menina então a coisa compõem-se

Transfiguration Phoenix

Mas pensa lá se ele estragar essa célula por ter abanado involuntariamente o Thorens? Já imaginastes a quantidade de Phoenix que lhe saiam da boca.

Viva!

Eu tenho um Thorens TD145MK1, portanto suspenso e de correia. Posso-te garantir que não tenho qualquer problema com vibrações horizontais.
Para isso ajuda o facto de a minha instalação sonora estar assente num móvel o qual fiz questão de pendurar na parede, assegurando uma certa distância da mesma para poder abrir a tampa do gira. Mas também os pés REGA de borracha que comprei.

O gira faz bom atrito com o tampo da mesa o que o torna práticamente inerte a "francas cacetadas" laterais.

Estará a base suspensa bem afinada? E os ajustes no braço?
Por muito bom que seja o atrito nos pés do giradiscos, a sub-base tem de estar correctamente afinada, bem como o VTF do braço.

FBatista

rednef escreveu:

e o preço tambem diz bem com a fraca qualidade dos DD

Que mal têm os DD???
Eu convivo tanto com os DD ou Belt drive, isso são ideias pré-concebidas erradamente lançadas por falsos gurus no mundo da alta fidelidade.
Deve ser uma tristeza não ter opinião própria.

FBatista escreveu:

Viva!

Eu tenho um Thorens TD145MK1, portanto suspenso e de correia. Posso-te garantir que não tenho qualquer problema com vibrações horizontais.
Para isso ajuda o facto de a minha instalação sonora estar assente num móvel o qual fiz questão de pendurar na parede, assegurando uma certa distância da mesma para poder abrir a tampa do gira. Mas também os pés REGA de borracha que comprei.

O gira faz bom atrito com o tampo da mesa o que o torna práticamente inerte a "francas cacetadas" laterais.

Estará a base suspensa bem afinada? E os ajustes no braço?
Por muito bom que seja o atrito nos pés do giradiscos, a sub-base tem de estar correctamente afinada, bem como o VTF do braço.

FBatista

Pés de borracha da rega... Podes colocar a foto?

ducar escreveu:

rednef escreveu:

e o preço tambem diz bem com a fraca qualidade dos DD

Que mal têm os DD???
Eu convivo tanto com os DD ou Belt drive, isso são ideias pré-concebidas erradamente lançadas por falsos gurus no mundo da alta fidelidade.
Deve ser uma tristeza não ter opinião própria.



 

Eu gosto é daqueles DD de plástico, tocam muito bem Heavy Metal e Jazz...

Alexandre Vieira escreveu:

ducar escreveu:

rednef escreveu:

e o preço tambem diz bem com a fraca qualidade dos DD

Que mal têm os DD???
Eu convivo tanto com os DD ou Belt drive, isso são ideias pré-concebidas erradamente lançadas por falsos gurus no mundo da alta fidelidade.
Deve ser uma tristeza não ter opinião própria.



 

 Eu gosto é daqueles DD de plástico, tocam muito bem Heavy Metal e Jazz...

E eu gosto dos Belt drive de plástico.

Vibracoes horizontais sao as melhores!

Mozarteano escreveu:

Vibracoes horizontais sao as melhores!

Alexandre Vieira escreveu:

FBatista escreveu:

Viva!

Eu tenho um Thorens TD145MK1, portanto suspenso e de correia. Posso-te garantir que não tenho qualquer problema com vibrações horizontais.
Para isso ajuda o facto de a minha instalação sonora estar assente num móvel o qual fiz questão de pendurar na parede, assegurando uma certa distância da mesma para poder abrir a tampa do gira. Mas também os pés REGA de borracha que comprei.

O gira faz bom atrito com o tampo da mesa o que o torna práticamente inerte a "francas cacetadas" laterais.

Estará a base suspensa bem afinada? E os ajustes no braço?
Por muito bom que seja o atrito nos pés do giradiscos, a sub-base tem de estar correctamente afinada, bem como o VTF do braço.

FBatista

Pés de borracha da rega... Podes colocar a foto?

Com certeza!
Pertencem ao modelo RP3 da Rega.

Aplicados no meu giradiscos ficam como se pode ver neste meu tópico : Restauro de Thorens TD145

Neste outro link, podes ver os mesmos com um aro adicional em alumínio também da Rega, aplicados de duas formas : pela face achatada ou curva da borracha.
http://lpturntables.blogspot.pt/2011/10/standing-and-singing-better-on-new-feet.html

Mas como disse: primeiro verficar a correcta afinação da sub-base e do braço.

FBatista

ducar escreveu:

rednef escreveu:

e o preço tambem diz bem com a fraca qualidade dos DD

Que mal têm os DD???
Eu convivo tanto com os DD ou Belt drive, isso são ideias pré-concebidas erradamente lançadas por falsos gurus no mundo da alta fidelidade.
Deve ser uma tristeza não ter opinião própria.



 

Meu caro certamente que não percebeu e quando se fala da forma como falou, pelo menos deveria estar mais atento... Eu tenho um direct drive meu caro, e gurus não entram nos meus ouvidos

Olá

Citação :

Alexandre Vieira escreveu...
Com o Rotel não tenho este problema porque de facto os pés de borracha do mesmo, golpe de mestre do engenheiro que os concebeu, são bastante eficazes quer com as vibrações horizontais, quer verticais.

Já o Thorens com a suspensão específica de prato e braço é bastante eficaz com as vibrações verticais, mas todo o conjunto que tenho é péssimo com as vibrações horizontais. O que significa que a dado momento tenho um medo terrível de tocar no prato quando está a tocar um disco.

Pois é... logo no início resumiste a questão...
Rotel um gira bem pensado.
Thorens um gira não tão bem pensado


e qual toca melhor?

Fredie

Fica aqui umas bases da qual falam muito bem.


http://www.bfly-audio.de/en/produkte/produkte-thorens.html

fredy escreveu:

Olá

Citação :

Alexandre Vieira escreveu...
Com o Rotel não tenho este problema porque de facto os pés de borracha do mesmo, golpe de mestre do engenheiro que os concebeu, são bastante eficazes quer com as vibrações horizontais, quer verticais.

Já o Thorens com a suspensão específica de prato e braço é bastante eficaz com as vibrações verticais, mas todo o conjunto que tenho é péssimo com as vibrações horizontais. O que significa que a dado momento tenho um medo terrível de tocar no prato quando está a tocar um disco.

Pois é... logo no início resumiste a questão...
Rotel um gira bem pensado.
Thorens um gira não tão bem pensado


e qual toca melhor?

Fredie

O Thorens originalmente tinha som com mais corpo. O Rotel tem uma construção soberba, parece um tanque, talvez o som tenha menos corpo, mas se calhar até é mais informativo...

Depois do thorens passar pelas mãos do mestre ficou com uma sonoridade bastante melhor, mais informativa e com mais dinamismo.

Um dia destes o Rotel vai lá passar uns meses...!!!

António José da Silva escreveu:

Fica aqui umas bases da qual falam muito bem.


http://www.bfly-audio.de/en/produkte/produkte-thorens.html

E' uma boa dica para quem tem e gosta de Thorens!

Mozarteano escreveu:

António José da Silva escreveu:

Fica aqui umas bases da qual falam muito bem.


http://www.bfly-audio.de/en/produkte/produkte-thorens.html

E' uma boa dica para quem tem e gosta de Thorens!

\

Eu só preciso de pés porque o mestre fez-lhe uma base...

Alexandre Vieira escreveu:

Mozarteano escreveu:

António José da Silva escreveu:

Fica aqui umas bases da qual falam muito bem.


http://www.bfly-audio.de/en/produkte/produkte-thorens.html

E' uma boa dica para quem tem e gosta de Thorens!

\

Eu só preciso de pés porque o mestre fez-lhe uma base...

Se desceres na página, tens lá uns pés por 45 euros que são o upgrade dos pés mais antigos das bases deles para a base denominada "PRO".

http://www.bfly-audio.de/en/produkte/produkte-thorens.html

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Mozarteano escreveu:

António José da Silva escreveu:

Fica aqui umas bases da qual falam muito bem.


http://www.bfly-audio.de/en/produkte/produkte-thorens.html

E' uma boa dica para quem tem e gosta de Thorens!

\

Eu só preciso de pés porque o mestre fez-lhe uma base...

Se desceres na página, tens lá uns pés por 45 euros que são o upgrade dos pés mais antigos das bases deles para a base denominada "PRO".

http://www.bfly-audio.de/en/produkte/produkte-thorens.html

Aliás, são 75 euros.

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Mozarteano escreveu:

António José da Silva escreveu:

Fica aqui umas bases da qual falam muito bem.


http://www.bfly-audio.de/en/produkte/produkte-thorens.html

E' uma boa dica para quem tem e gosta de Thorens!

\

Eu só preciso de pés porque o mestre fez-lhe uma base...

Se desceres na página, tens lá uns pés por 45 euros que são o upgrade dos pés mais antigos das bases deles para a base denominada "PRO".

http://www.bfly-audio.de/en/produkte/produkte-thorens.html

Obrigado!!!

Olá
Daquilo que eu conheço...
os melhores pés com relação preço qualidade são estes...
http://www.eagle-cable.com/haupt.asp?topnavi=produkte&ser=8&lab=156&lang=en
Já usei no Rega e no Pioneer com excelentes resultados...
Para mim...

Fredie

Uma sugestão também a ponderar, pe's e bases, fazem milagres para quem acredita em N.S.de Fatima:
www.isonoe.com