Stupidest product in the history?

Será que a Sony conseguiu?


http://bgr.com/2015/02/19/sony-premium-sound-memory-card/

“But wait!” justifiably flabbergasted readers may be saying. “What does a memory card have to do with delivering premium sound?”

As The Wall Street Journal informs us, Sony is claiming that the new SR-64HXA memory card “produces less electrical noise when reading data.” In other words, the card delivers premium sound by being less noisy than other memory cards. And Sony thinks this is worth $155.

Tanto quanto sei, a audição humana é capaz de detectar variações na reposta de frequências audíveis de intensidade muitíssimo reduzida (+/- 0,1dB), distorção harmónica ≥ 0.01% e ruído até 100dB abaixo do nível máximo do sinal.
Daí que a redução do ruído seja um dos objectivos principais quando se projecta um circuito.
Um cartão SD dedicado ao audio não me parece uma ideia absurda (desde que produza resultados).

Mas percebo que esse objectivo seja estranho para aqueles que habitam o mundo ruidoso do vinil...

R

ricardo onga-ku escreveu:

Mas percebo que esse objectivo seja estranho para aqueles que habitam o mundo ruidoso do vinil...

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Ainda bem.

António José da Silva escreveu:

Será que a Sony conseguiu?


http://bgr.com/2015/02/19/sony-premium-sound-memory-card/

O que pode parecer uma grande vigarice, no final pode ter algum mérito; eu nunca experimentei algo parecido com cartões de memória. Depois ainda existem as interfaces de leitura e os bus USB, enfim...
Com os CD-R existem diferenças consideráveis entre os media usados e na falta dos Mitsumi, gosto bastante dos Sony.
Na realidade só gravo com alguma confiança no Yamaha F1, a 4X no modo Audio Master Quality. O Plextor Premium II também tem AMQ, mas parece-me que o laser está meio inconsistente. Nota-se no NAD C541 a diferença a captar o TOC dos CD-R. Com as gravações do Yamaha é só um giro no NAD e já está. Com as gravações do Plextor demora o triplo do tempo ou mais a captar o TOC. A ler revela instabilidade e acontecem saltos ocasionalmente. Com a gravação do Yamaha a situação é estável e o som definitivamente melhor; agudos com melhor apresentação e médios bastante mais "mornos" "sem gritty" ou "grão" e "sem desfocagem".
Se estes efeitos representam Jitter, eu não sei. Suspeito que se deve à má "impressão" dos "Pit's" no substracto do CD-R e consequentemente "lixo" na captação da informação que vaio contaminar a modulação do sinal. Acredito que tudo isto se passa no dominio analógico do sistema óptico. É útil ter os sistemas de tranporte com as linhas de alimentação bem filtradas...e os componentes do estágio de aquisição e desmodulação do sinal do pick-up com componentes de qualidade e valores precisos.
A partir daí só volta a ser analógico na saída dos DAC.
Faz alguma diferença.
Mas voltando ao cartão de memória que é digital no global, fico muito na dúvida; por isso mesmo só ouvindo!

Experimente os CDR da Tayo Yuden agora comercializados como JVC, são do melhor que há
é pena é que agora só de importação, cá não sei onde haja...se alguém souber pf avise.
Ps.: Já houve deste fabricante na TDK e na Verbatin mas na caixa dizem sempre feito no Japão,
são fáceis de identificar porque o lado da gravação é azulado.

antpaubarcar escreveu:

Experimente os CDR da Tayo Yuden agora comercializados como JVC, são do melhor que há
é pena é que agora só de importação, cá não sei onde haja...se alguém souber pf avise.
Ps.: Já houve deste fabricante na TDK e na Verbatin mas na caixa dizem sempre feito no Japão,
são fáceis de identificar porque o lado da gravação é azulado.

Pois é; onde andam os That's CD-R...????
Quem souber que diga-nos sff.