A rodar XXXVIII

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

Depois de um bifes do lombo atrevidos, bem regados


Roda este magnífico concerto ao vivo ao qual tive o previlégio de assistir em 21/11/1989

Bom apetite Aníbal!!!

A primeira imagem do dia deixava ver o seu belo Pré, agora o Power da mesma linha - Audio Research.
Moram por aí belas peças, peças que lhe permitem ouvir/escutar esses álbuns com todo o gozo - imagino!

Continue a partilha, por mim seguirei atento!




edit: no lado esquerdo espreita um outro amplificador a válvulas!?!

Sim espreita, nem reparei q ia na foto
É um pré de phono do JP para MM numa caixa da Ming Da

É beleza, mas sonicamente era muito mau, daí ter pedido ao JP para fazer o pré dele naquela caixa linda

Música da minha juventude

O coração de alguém parou de bater, mas a sua vida vive em cada escultura criada. O artista José Rodrigues está personificado (entre outras obras) no simbólico Cubo da Ribeira, uma escultura assente numa linda e histórica fonte na Praça mais pitoresca do Porto. Deixou-a para nós e para as gerações vindouras ...

E esta escultura cada dia está mais linda, mergulhada numa ribeirinha cheia de vida e calor humano... Quanta beleza!!

Em jeito de homenagem e agradecimento, oiço:

Álbum que gosto muito...

anibalpmm escreveu:

Música da minha juventude

Mais um belo álbum, mais uma bela imagem!

Agradeço a explicação Aníbal, de facto para Pré de Phono esse exemplar é de grande beleza - gosto muito de ver as válvulas expostas e a frente fica muito bem!


Um destes dias esperamos ter a oportunidade de experimentar um desses famosos Pré's do senhor Joaquim Pinto!

Luciana Silva escreveu:

O coração de alguém parou de bater, mas a sua vida vive em cada escultura criada. O artista José Rodrigues está personificado (entre outras obras) no simbólico Cubo da Ribeira, uma escultura assente numa linda e histórica fonte na Praça mais pitoresca do Porto. Deixou-a para nós e para as gerações vindouras ...

E esta escultura cada dia está mais linda, mergulhada numa ribeirinha cheia de vida e calor humano... Quanta beleza!!

Em jeito de homenagem e agradecimento, oiço:

Álbum que gosto muito...

Para homenagem a um grande senhor, um grande álbum!

José Miguel escreveu:

Um destes dias esperamos ter a oportunidade de experimentar um desses famosos Pré's do senhor Joaquim Pinto!

Não te vais arrepender

Mais música da minha juventude

E sai um clássico

anibalpmm escreveu:

E sai um clássico

É um grande álbum, mas um daqueles que ainda falta apanhar a jeito... a crença na facilidade de o comprar novo tem-nos feito esperar por uma bela edição usada... mania dos objectos com anos/histórias nas "costas"!

TD124 escreveu:

Ghost4u escreveu:

Luciana Silva escreveu:

Viciante é o rodopiar da "Vertigo Swirl"
No geral está aqui representado um trabalho bem conseguido.

Além da hipnótica etiqueta, a escuta dessa obra-prima é aprazível. Sempre que o ouço, imediatamente repito a escuta.

È um dos albums que acompanhou a minha adolescência quando namorava com a Maria Juana !... ainda o tenho em ficheiro mas faz muito tempo que não o ouço, visto que jà não namoro com ela ...

È verdade que essa capa, evoca um transe chamanico (lsd???) e que é de uma grande potência alucinógena...    ... ainda me lembro do hipnotico changes com o qual viajei muito

Também embarquei muitas vezes nessa viagem... (não me refiro ao lsd ) e é sempre com prazer que revisito clássicos como esse e outros como Paranoid ou S.Bloody Sabbath (etc.).

Por falar em poderes alucinógeneos... por aqui roda esta sessão captada ao vivo num concerto em Itália (2011) editado recentemente.

Uma combinação improvável de Pauline Oliveros (velhinha mas sempre em forma) com os carismáticos (e igualmente velhos) Roscoe Mitchell, Wadada Leo Smith e John Tilbury.

P.Oliveros, R.Mitchell, J.Tilbury, W.Leo Smith - Nessuno (2016, I Dischi Di Angelica - IDA 035, Ita)

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

E sai um clássico

É um grande álbum, mas um daqueles que ainda falta apanhar a jeito... a crença na facilidade de o comprar novo tem-nos feito esperar por uma bela edição usada... mania dos objectos com anos/histórias nas "costas"!

Esta é uma edição audiofila a 45rpm e q está verdadeiramente espetacular

Hoje, entre mulheres (também constatei que afinal a Maria Juana, foi namorada de muitos...   )
nunca cansam...

Linda Hoyle - Pieces Of Me - lp - 1971


Nina Simone - Wild Is The Wind - lp - 1966


Janis Joplin - Pearl - lp - 1971

Ainda, entre mulheres...

Bjork/Gudmundar Ingolfsson Trio - Gling-Gló - 2lp (45rpm) - 1990

Isto hoje está animado... os dois meninos a brincar com os seus gira-discos, colunas e amplificadores, a escolher os álbuns... E eu aqui, a olhar!


Que álbuns se seguirão!?!


Quando eu for grande e crescido, quando puder brincar...

José Miguel escreveu:

Que álbuns se seguirão!?!

Aqui vai

Joni Mitchell - The Hissing Of Summer Laws - lp - 1975

Luis Filipe Goios escreveu:

José Miguel escreveu:

Que álbuns se seguirão!?!

Aqui vai

Joni Mitchell - The Hissing Of Summer Laws - lp - 1975

Por aqui, como já falamos, ainda não mora nenhum dessa senhora, mas esse era um daqueles por onde não me importava de começar!
Muito bom, do que conheço dela é dos melhores.

Finalmente posso participar da festa!!!

Seguindo a vontade que ficou de um longo dia...
Maravilhoso este álbum, fico sem palavras só de pensar onde o resgatamos.

Este álbum consegue suspender todo o planeta numa corda... ele toca e eu fico tão tocada que tudo pára, fica suspenso, paira...



O José mal respira... facto que corrobora o meu sentimento!

E eu mal respiro com este, tal a sensação de realismo neste disco altamente recomendado
é simplesmente fabuloso

um álbum a investigar Aníbal, porque há mesmo uns que nos deixam "colados"!

Por aqui a passagem pode parecer um "prego", mas de alguma foma estamos a re-descobrir os nossos poucos disquitos...


Não precisa de apresentações, este é um daqueles álbuns que marca por tudo o que representa e encerra. É uma peça incrível!

Como passamos de um para o outro!?!
Lou Reed e Antony trabalharam juntos algumas vezes, como é possível não recordar aqueles acordes de guitarra do Lou Reed no tema Fistfull of Love... Ou uma gravação ao vivo do A Perfect Day com o Antony em segunda voz...

Dois enormes senhores, ambos merecem estar a rodar!

E vamos começar a preparar o jantar...


A voz "cavernosa" do Mark Lanegan já enche a casa e o nosso espírito, daqui a pouco trataremos do corpo!

José Miguel escreveu:

um álbum a investigar Aníbal, porque há mesmo uns que nos deixam "colados"!

Por aqui a passagem pode parecer um "prego", mas de alguma foma estamos a re-descobrir os nossos poucos disquitos...


Não precisa de apresentações, este é um daqueles álbuns que marca por tudo o que representa e encerra. É uma peça incrível!

Como passamos de um para o outro!?!
Lou Reed e Antony trabalharam juntos algumas vezes, como é possível não recordar aqueles acordes de guitarra do Lou Reed no tema Fistfull of Love... Ou uma gravação ao vivo do A Perfect Day com o Antony em segunda voz...

Dois enormes senhores, ambos merecem estar a rodar!

José Miguel escreveu:

E vamos começar a preparar o jantar...


A voz "cavernosa" do Mark Lanegan já enche a casa e o nosso espírito, daqui a pouco trataremos do corpo!

anibalpmm escreveu:

E eu mal respiro com este, tal a sensação de realismo neste disco altamente recomendado
é simplesmente fabuloso

É realmente um álbum grandioso. O lado B então...

José Miguel escreveu:

Por aqui, como já falamos, ainda não mora nenhum dessa senhora...

Já eu não posso dizer o mesmo, por aqui moram quase todos.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

E eu mal respiro com este, tal a sensação de realismo neste disco altamente recomendado
é simplesmente fabuloso

É realmente um álbum grandioso. O lado B então...

sem duvida
o lado b quase que apetece andar aos pulos

Luis Filipe Goios escreveu:

Ainda, entre mulheres...

Bjork/Gudmundar Ingolfsson Trio - Gling-Gló - 2lp (45rpm) - 1990

Como não gosto muito dela, esse é um que nutro alguma afinidade.

António José da Silva escreveu:

José Miguel escreveu:

Por aqui, como já falamos, ainda não mora nenhum dessa senhora...

Já eu não posso dizer o mesmo, por aqui moram quase todos.

Calma, eu levo alguns (pouquinhos) anos de atraso!!!

José Miguel escreveu:

Calma, eu levo alguns (pouquinhos) anos de atraso!!!

Num abrir e fechar de olhos, estás nos 40.

António José da Silva escreveu:

José Miguel escreveu:

Calma, eu levo alguns (pouquinhos) anos de atraso!!!

Num abrir e fechar de olhos, estás nos 40.

É uma meta conseguir chegar aos 40... álbuns comprados... Talvez demore uns anitos!



Ah! E eu referia-me aos anos de atraso a comprar álbuns... Esse número redondo tocou-lhe forte!

José Miguel escreveu:

Ah! E eu referia-me aos anos de atraso a comprar álbuns... Esse número redondo tocou-lhe forte!

Forte???????????

António José da Silva escreveu:

José Miguel escreveu:

Ah! E eu referia-me aos anos de atraso a comprar álbuns... Esse número redondo tocou-lhe forte!

Forte???????????

Calma!!!
Eu já disse que se nota bem que perdeu peso - os 50 são os novos 30!
Chegou à idade de ouro... a sua esposa que não me ouça!

Tentando sobreviver á primeira noite...

António José da Silva escreveu:

Como não gosto muito dela, esse é um que nutro alguma afinidade.

Também tenho essa bolacha. Porém, prefiro a criatividade de Björk noutros registos que também possuo, como «Vespertine».

Acompanhando almoço e preparando a sobremesa...

The Allman Brothers Band - Eat A Peach - 2lp - 1972

Luis Filipe Goios escreveu:

..... e preparando a sobremesa...

E eu a pensar que as pessoas da tua idade tinham menos fome...

George Lewis ‎– George Lewis (Black Saint ‎– BSR 0016, 1978)

António José da Silva escreveu:

George Lewis ‎– George Lewis  (Black Saint ‎– BSR 0016, 1978)

A noite terá corrido bem, já saltou um álbum bem curioso!

Mudança de Free para Bop,


Booker Little ‎– Booker Little (Time Records, ULS-1753-BT)

Da conversa que vem de outro tópico ficou a vontade de ouvir este...


Nem preciso falar do álbum... a edição é a alemã, nem dá para enganar, eles "espetaram" a informação na capa!

Para ficarmos entre amigos agora ouvimos uma das vozes mais bonitas de todos os tempos.



Que voz!!

E quando dá vontade de

Salta da estante uma daquelas pérolas que encontramos por 50 cêntimos!

Tão bom... Funky, funky!

A Rodar:

Fifty Foot Hose - Cauldron (1967)



Excelente

Petrus escreveu:

A Rodar:

Fifty Foot Hose - Cauldron (1967)



Excelente

Vou já coscuvilhar...

António José da Silva escreveu:

Petrus escreveu:

A Rodar:

Fifty Foot Hose - Cauldron (1967)



Excelente

Vou já coscuvilhar...

Força aí, coscuvilha á vontade, é um som bastante " ondulado " se é que me faço entender

Eu nem vou procurar mais nada por hoje, o meu "piqueno" orçamento teria que ser multiplicado algumas vezes... Mas que o raça do som é bom, lá isso é!

José Miguel escreveu:

Eu nem vou procurar mais nada por hoje, o meu "piqueno" orçamento teria que ser multiplicado algumas vezes... Mas que o raça do som é bom, lá isso é!

Sim, o álbum é excelente, grande malha. Mas os valores não estão a vir ao meu encontro.

Por aqui é chegada a hora de poder finalmente ouvir um que procurei durante algum tempo e nesta edição... É o nosso primeiro álbum da "mágica" Vertigo com o seu "redemoinho" alucinante (da nave espacial temos vários álbuns...). Infelizmente (para os nossos bolsos) estas edições tornaram-se demasiado caras e alvo de procura sem mais. As bandas que mereceram a confiança desta Editora deixaram a sua marca e é isso que realmente me interessa. O Rock já vinha numa escalada progressiva e alucinante, a criatividade era do tamanho do talento. A Vertigo foi a "casa" de bandas que arriscaram e lançaram-se numa busca por algo que as "ocupava", bandas que quiseram deixar o seu cunho...

A acompanhar este magnífico álbum temos hoje Croft Platinum... e café!

Não me vou alongar sobre o Croft, mas digo desde já que é uma boa compra dentro da sua gama de preços. Tem presença suave no princípio de boca e é "arisco" no final... os lábios ficam a esfregar-se um no outro... Bom!

José Miguel escreveu:

Por aqui é chegada a hora de poder finalmente ouvir um que procurei durante algum tempo e nesta edição... É o nosso primeiro álbum da "mágica" Vertigo com o seu "redemoinho" alucinante (da nave espacial temos vários álbuns...). Infelizmente (para os nossos bolsos) estas edições tornaram-se demasiado caras e alvo de procura sem mais. As bandas que mereceram a confiança desta Editora deixaram a sua marca e é isso que realmente me interessa. O Rock já vinha numa escalada progressiva e alucinante, a criatividade era do tamanho do talento. A Vertigo foi a "casa" de bandas que arriscaram e lançaram-se numa busca por algo que as "ocupava", bandas que quiseram deixar o seu cunho...

A acompanhar este magnífico álbum temos hoje Croft Platinum... e café!

Não me vou alongar sobre o Croft, mas digo desde já que é uma boa compra dentro da sua gama de preços. Tem presença suave no princípio de boca e é "arisco" no final... os lábios ficam a esfregar-se um no outro... Bom!

A Vertigo foi uma "casa" que deixou margem de manobra á criatividade das bandas da altura, e que era muita.

E toca por aqui um que adoro mas que teima em não ir parar á minha prateleira. Grande álbum.