A minha Lista para uma musical Quarentena.

anibalpmm escreveu:

13 Porque é que esta banda não é mais conhecida

Vê-se mais os elementos do sistema do que o album ... assim vão ficar desconhecidos ainda muito tempo

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

13 Porque é que esta banda não é mais conhecida

Vê-se mais os elementos do sistema do que o album ... assim vão ficar desconhecidos ainda muito tempo

anibalpmm escreveu:

...

Jà ouvi falar desse grupo que se tornou culto ao que pareçe ... mas nunca ouvi a musica, é o momento !!!

13 Porque é que esta banda não é mais conhecida

Grupos desconhecidos é o que não falta, e como hà grupos a mais é normal que alguns fiquém desconhecidos. Deixo estes gajos de Manchester também pouco conhecidos mas que fizeram coisas muito interessantes. Este album epônimo é simplesmente enorme, e se com isto não conseguiram ser conhecidos é porque são desconhecidos e ainda por cima malditos

14 My precious
Este tema pode ser visto por duas perspectivas IMHO
A primeira a do disco mais amado - difícil porque tenho muitos e não me apetece escolher
A segunda com o lado financeiro - o disco que me custou mais a arranjar ou então o que vale mais na minha coleção
Optei então por esta versão da coisa - o disco mais valioso da minha coleção e segundo o DISCOGS é:

anibalpmm escreveu:

13 Porque é que esta banda não é mais conhecida

De facto é verdade. Talvez seja por a banda ser australiana, se fosse americana ou inglesa, talvez fosse diferente.

Da austrália também, os Triffids também são muito pouco conhecidos, o vocalista morreu há poucos anos, por suicídio, muito frustrado por causa da banda. Uma pena.


Outra banda do lado de baixo, os Hoodoo Guros, também mereciam mais...


Mas a banda australiada desconhecida por excelencia são os The Church, é criminoso! Mesmo pessoas atentas e conhecedoras deixam passar esta musica por baixo do radar, com uma carreira desde 1981 e ainda ativos. Vale a pena conhecer. As minhas guitarras preferidas.

galvaorod escreveu:

(...) pessoas atentas e conhecedoras deixam passar esta musica por baixo do radar, com uma carreira desde 1981 e ainda ativos.

A maior parte dos ouvintes desconhecem o tema referido - «Business woman» - , conhecendo «Under the milky way», sem suporem a que banda pertence.

anibalpmm escreveu:

14 My precious

Este tema pode ser visto por duas perspectivas IMHO
A primeira a do disco mais amado - difícil porque tenho muitos e não me apetece escolher
A segunda com o lado financeiro - o disco que me custou mais a arranjar ou então o que vale mais na minha coleção ...

Os albums que gosto muito hoje vou gostar menos amanhã ... os discos de valor serão vendidos no justo momento , então escolho uma terçeira via. Este album é um daqueles que não é (talvez) um dos preferidos actualmente, mas nunca serà vendido porque tém um valor inestimàvel que é o valor humano.

Este disco assinado pelo grupo com uma pequena mensagem pessoal foi-me oferecido por eles apòs uma noitada bem regada e fumada. O lider do grupo (co-fundador dos GY!BE) Efrim Menuck apòs uma grande discussão que tivémos sobre o papel dos musicos na sociedade actual escreveu "Musicians are cowards"! Este fica comigo até ao fim ...

PS: Mais um disco dos A Silver Mt. Zion nesta modesta lista ... é o quarto eleito, isto diz(me) coisas!

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

14 My precious

Este tema pode ser visto por duas perspectivas IMHO
A primeira a do disco mais amado - difícil porque tenho muitos e não me apetece escolher
A segunda com o lado financeiro - o disco que me custou mais a arranjar ou então o que vale mais na minha coleção ...

Os albums que gosto muito hoje vou gostar menos amanhã ... os discos de valor serão vendidos no justo momento , então escolho uma terçeira via. Este album é um daqueles que não é (talvez) um dos preferidos actualmente, mas nunca serà vendido porque tém um valor inestimàvel que é o valor humano. (...)

Eu amo todos os meus discos e sou incapaz de me livrar deles, só abro uma excepção aos repetidos, mas só alguns
E claro que há uns que amo mais que outros, e concordo contigo quando dizes que hoje são uns e no futuro podem ser outros
Não me lembrei da perspectiva do valor humano, mas deve ser porque só tenho um disco assinado pelos autores

anibalpmm escreveu:

... Eu amo todos os meus discos e sou incapaz de me livrar deles, só abro uma excepção aos repetidos, mas só alguns
E claro que há uns que amo mais que outros, e concordo contigo quando dizes que hoje são uns e no futuro podem ser outros
Não me lembrei da perspectiva do valor humano, mas deve ser porque só tenho um disco assinado pelos autores ...

Um velho amigo meu que jà não é deste mundo dizia-me sempre que gostar de discos e gostar de musica não é a mesma coisa. Vendi duas vezes a minha discotéca em vinil ... e recomeçei a comprar regularmente hà dez anos atràs, jà estão a me pesar de novo e um destes dias vão de novo partir. Ainda por cima se for honesto, a realidade é que prefiro os escutar em digital! Isto para dizer que somos todos diferentes, mas compreendo que estejas apegado aos teus discos. Tenho amigos que ainda téem os discos da adolescência e nunca deixaram de comprar o que lhes enche muitas estantes da casa, mas estão contentes assim...

Jà o disse por aqui que a desmaterialisação mostrou-me até que ponto a separação entre a musica e o objecto fisico (vinilo ou CD) me foi benéfico. Me concentrar sobre a musica sém ser "parasitado" pela capa ou pelo design do objecto permite-me de me concentrar no principal, ir directamente à essência. O ponto de comparação seria um vinho sém garrafa ném rotulo, apenas a sua qualidade intrinseca e a sensibilidade do provador. Em paralélo disto hà os vinilos e CD's que estão ligados a uma historia humana e que vou guardar. Tenho alguns discos oferecidos por vàrios artistas que estão em relação com momentos vividos juntos, são uma recordação desse instante ... esses vou guardar sempre, mesmo se os escuto pouco ou nunca nalguns casos !!!

PS: A excepção do que digo são uns vinte discos (CD e vinil) que nunca vendi por razões que ainda hoje não compreendo ... mas que são de certeza ligadas a valores sentimentais. Penso que os guardo para os meus filhos, sém ter a certeza do que afirmo

Abraço e coragem

Compreendo o teu ponto de vista
Mas quando me refiro ao disco é só porque é o suporte que mais gosto, mas para mim o importante mesmo é a música

anibalpmm escreveu:

... quando me refiro ao disco é só porque é o suporte que mais gosto, mas para mim o importante mesmo é a música

Eu sei, não duvido ném um instante  

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

... quando me refiro ao disco é só porque é o suporte que mais gosto, mas para mim o importante mesmo é a música

Eu sei, não duvido ném um instante   

Mesmo com música desmaterializada digo “o disco daquele(a) artista é muito bom”

Eu sou "pior" que o Anibal...
Mantenho todas as minhas colecções de todos os suportes de audio, desde os cilindros de Edison, aos discos de 76, 80, 82,84, e 90 r.p.m. seguindo-se os EP's e LP's até aos CD´s.
Infelizmente nenhuma entidade oficial portuguesa manifestou interesse em "acolher" esta colecção ( cerca de 10.000 títulos ) e colocá-la à disposição do público...nem que fosse para passar para suporte digital alguns títulos com mais de 100 anos que por aquí estão albergados...
Até quando?...não sei...
Só sei que... não vendo...porque cada um dos discos tem uma estória...que é também parte da história da minha vida...
Um abraço a todos ...e...boa quarentena.

Fernando Salvado escreveu:

Eu sou "pior" que o Anibal...
Mantenho todas as minhas colecções de todos os suportes de audio, desde os cilindros de Edison, aos discos de 76, 80, 82,84, e 90 r.p.m. seguindo-se os EP's e LP's até aos CD´s.
Infelizmente nenhuma entidade oficial portuguesa manifestou interesse em "acolher" esta colecção ( cerca de 10.000 títulos ) e colocá-la à disposição do público...nem que fosse para passar para suporte digital alguns títulos com mais de 100 anos que por aquí estão albergados...
Até quando?...não sei...
Só sei que... não vendo...porque cada um dos discos tem uma estória...que é também parte da história da minha vida...
Um abraço a todos ...e...boa quarentena.

Bom dia!

Caro Fernando Salvado, ao ler esta sua intervenção lembrei-me de várias conversas que tenho com um amigo que se mudou para os Estados Unidos da América faz uns sete anos. Quando ele lá chegou, deparou-se com uma realidade que vemos retratada em filmes, mas que parece muito distante - pessoas que coleccionam de forma massiva, que replicam edifícios, que criam museus. Por cá não temos esse hábito, talvez a nossa História seja longa de mais, talvez não exista poder de compra para colecções massivas, talvez os preços sejam exagerados, talvez a nossa História não nos interesse muito, talvez...

Esta introdução não visa a recomendação de construção de um museu, antes a orientação para algo privado ou mais próximo. Não é preciso ir muito alto no sector público para partilhar o que tem, caso o queira fazer, com certeza existirão algumas associações/instituições que poderiam aparecer como possíveis parceiras. Há instituições de carácter público, com alguma autonomia na decisão, que poderiam servir a causa. Já tentou alguma Biblioteca local? Escola de Música (Conservatório ou mesmo privada)?

Eu refiro isto, porque já acompanhei o processo de doação de livros, uma enorme colecção de um estudioso padre... no meio dessa colecção estavam obras de muito valor, desde raras edições a livros assinados pelos nossos maiores vultos. Pode parecer tarefa fácil, quem não quereria tal colecção? Eu queria... mas não foi, entre uma escola (Biblioteca da Escola) e a Biblioteca Municipal lá se encontrou lugar para tudo.

Dez mil títulos é muita coisa, nas mãos certas poderiam ser estudados, quem sabe, um dia até apresentadas em público obras que andarão esquecidas e presentes na sua colecção.

Vale a pena o esforço, alguma porta em que acredite se abrirá.


Para completar a intervenção, deixo o registo do que escuto, enquanto escrevo e penso no que se passa lá fora... chove!

Ólafur Arnalds e Nils Frahm - Stare (2012)

Fernando Salvado escreveu:

... Mantenho todas as minhas colecções de todos os suportes de audio, desde os cilindros de Edison, aos discos de 76, 80, 82,84, e 90 r.p.m. seguindo-se os EP's e LP's até aos CD´s.
Infelizmente nenhuma entidade oficial portuguesa manifestou interesse em "acolher" esta colecção ( cerca de 10.000 títulos ) e colocá-la à disposição do público...nem que fosse para passar para suporte digital alguns títulos com mais de 100 anos que por aquí estão albergados...
...
Só sei que... não vendo...porque cada um dos discos tem uma estória...que é também parte da história da minha vida...

Bom dia amigo Fernando, é triste o que venho de ler mas é uma realidade global, o homém produz muito e de tudo, com vocação a partir para o lixo geralmente. Hà cinco anos atràs a Radio France (continuidade da RDF e ORTF) tinha decidido de vender uma parte dos seus vinilos acumulados desde a sua criação em 1945 apòs o final da II grande guerra. Cerca de 72000 titulos foram postos à venda de maneira individual ou grupada e o resultado foi muito educativo. Os vinilos de musica clàssica e folclorica (não anglo-saxona) não se vendém e não hà mercado para eles, são potencial lixo. Os albums mais valiosos são de rock seguidos pelos albuns de jazz e mesmo estes levaram vàrios meses para serem vendidos, e não todos ... os discos de radiodifusão estão geralmente em mau estado fisico e visual. As bibliotecas e as mediatecas não os quizeram, mesmo dados, pois querem a musica desmaterialisada e não objectos que ocupam espaço. O espaço fisico està caro ora que o espaço virtual està baratissimo...

No entanto a Radio France foi uma das radiodifusões publicas que levou mais tempo a vender os seus vinilos, as outras jà os venderam (ou deitaram fora os sém valor) hà muito tempo. Aprendi que a MPO recicla os antigos vinilos e fazém granulos com eles para poder pressar novos discos e a mesma coisa é feita com as capas. Visto que as obras que não são rock ou jazz não interessam muito, ao menos é mais ecologico de reciclar os discos do que deità-los para o lixo. Um conhecido meu recuperou no OLX françês uma coleção de 3000 vinilos de clàssica que um senhor oferecia ... a unica condição era de ir buscar à casa dele. Essa pessoa foi là e recuperou a coleção toda que estava a 60Km daqui. Ele tentou vender os discos (todos em perfeito estado) à malta dos forums e conhecidos por um euro (eu comprei três) sém ter grande sucesso. Passados seis meses foram todos para o lixo pois a sua mulher achava que ocupavam muito espaço na garagem. Isto diz coisas, e o facto que os vinilos de clàssica não tenham valor comercial também diz muito sobre o mercado da musica gravada, pois não é nada mais do que isso  

Hà coisas que os particulares conservam melhor do que as instituções publicas e os discos pareçem-me ser uma delas

De todos os álbuns de REM, este foi aquele que mais me tocou. E gosto, muito, da maior parte de deles.

Caros amigos Paulo e José Miguel
Obrigado pelos vossos comentários . Deixem-me esclarecer duas coisas;
Na realidade eu sou mais recolector do que coleccionador de equipamentos audio uma vez que grande parte das cerca de 1000 peças que tenho, foram ofertas de amigos e outras recolhidos "por caridade"a preços irrisórios com o único objectivo de impedir que fossem para o lixo...
Quanto aos discos, tenho adquirido muitos dos cerca de 1400 discos de 78 rpm nas feiras "da Ladra" e similares apenas para evitar que sejam destruídos.
Quanto aos LP's, cassetes, fitas magnéticas,Elcaset, Dat, Mini Disc, CD's DVD's, Blu Ray etc. etc.,
esses sim, foram adquiridos por interesse pessoal em cada fase da minha vida e por isso, não me desfaço deles.

Quanto a contactos para "descobrir" alguma entidade que tome conta destas colecções, contactei várias entidades e apenas uma câmara municipal manifestou interesse em recolher os equipamentos, mas ...para os armazenar numa cave...à espera de melhores dias...opção que eu recusei.

Quanto aos discos, surgiu recentemente uma "luz ao fundo do túnel":
Na realidade o recém criado "ARQUIVO NACIONAL DO SOM" manifestou grande interesse nos discos, mas...estando em fase de instalação e dada a quarentena,... aguardamos melhor oportunidade para restabelecermos contacto.
Mas pelo menos manifestaram interesse...
Temos em Portugal um excelente "Museu da Música Mecânica"do Dr Luis Cangueiro, cuja colecção SÓ...vai até aos anos 50...
Temos também o Museu Faraday do IST, que não sendo própriamente um museu do áudio, tem contudo uma colecção muito interessante como demonstrou no Audio Vintage 2019.

...Mas há em Portugal um" Museu do Audio" preciosíssimo que "vem à tona" nos Audio Vintage do AAP.
De entre os companheiros do AAP conheço 4 ou 5 que têm muito mais equipamentos do que eu e sobretudo muito melhores peças e muito melhor preservadas...
O " Museu do Audio" já existe ...espalhado pelas casas dos companheiros do AAP e outros colecionadores particulares; SÓ... é necessário um edifício e um pouco de boa vontade !!!!..
Compete ao AAP pressionar as entidades oficiais a terem alguma atenção à história do áudio em Portugal.

...E talvez fosse boa idéia criar um Museu Virtual do Audio onde todos e cada um de nós, pudessemos "registar" as nossas preciosidades...

Fernando Salvado escreveu:

...E talvez fosse boa idéia criar um Museu Virtual do Audio onde todos e cada um de nós, pudessemos "registar" as nossas preciosidades...

Fernando Salvado escreveu:

... O " Museu do Audio" já existe ...espalhado pelas casas dos companheiros do AAP e outros colecionadores particulares; SÓ... é necessário um edifício e um pouco de boa vontade !!!!..
Compete ao AAP pressionar as entidades oficiais a terem alguma atenção à história do áudio em Portugal.

...E talvez fosse boa idéia criar um Museu Virtual do Audio onde todos e cada um de nós, pudessemos "registar" as nossas preciosidades...

Aqui é possivel criar associações sém objectivo de lucro que téem objectivos vàrios, uns deles pode ser a preservação das tecnologias sonoras do passado. Talvez seja possivel criar uma associação em portugal que tenha como objectivo regrupar esses aparelhos e os de outras pessoas e fazer exposições regulares. Isso faz-se com os carros antigos e outras coisas, porque não com o audio ...

O museu virtual do audio pode ser um site internet criado e pertencente à associação aonde cada aparelho està virtualmente exposto, com belas fotografias e um texto didàctico. Isso pareçe-me ser possivel e não é complicado ... haja alento e boa-vontade !!!...

Fernando Salvado escreveu:

(...)
Compete ao AAP pressionar as entidades oficiais a terem alguma atenção à história do áudio em Portugal.

...E talvez fosse boa idéia criar um Museu Virtual do Audio onde todos e cada um de nós, pudessemos "registar" as nossas preciosidades...

Caro Fernando Salvado, agradeço a sua resposta, para mim ficou mais claro o que prende ou gostaria de ver acontecer.

Nós temos uma grafonola funcional e em outros tempos compramos alguns discos para ela. É uma peça que nos diz muito, mesmo tendo em conta o som que dela sai. Hoje os discos que vemos em feiras já não são para os nossos bolsos e tendo em conta os preços imagino que não irão para o lixo... também não me parece que irão ser "estudados" ou "arquivados" de forma metódica.

Deixei as duas frases em citação porque me parecem encerrar algo que ou já existe ou não pertence necessariamente ao domínio público. Passo a explicar:

- Dentro do Fórum creio ter sido criado um tópico para partilhar os sistemas... poderei estar enganado. Caso não exista, poderá ser criado um tópico "O Meu Sistema e demais Peças", com imagens e breves (ou não) explicações para futura consulta.

- Este mesmo Fórum pode ajudar a escrever a História do Audio em Portugal, desde logo documentando os criadores nacionais. Não falo de apresentar apenas um, porque há muitos e alguns são participantes activos, merecem toda a atenção. Paralelamente poderiam ser trocadas referências de antigas lojas, quem sabe se não se poderá reunir até imagens inéditas do exterior e interior.


Não creio que seja sempre necessário chamar as "entidades oficiais", a iniciativa privada tem todas as ferramentas necessárias para avançar, é necessário algum trabalho, muita dedicação, mas é possível.


No que me for possível ajudar, contem comigo!

...Inesperadamente, a minha idéia de se criar um museu virtual recebeu apoios de peso...
Como os meus conhecimentos de informática são rudimentares,

não me permitem a "veleidade" de criar um site para esse museu virtual. Contudo posso dar o meu mais que modesto contributo, disponibilizando imagens de uma folha individual de arquivo e uma base de dados ...pouco menos que rudimentar.
É um repto que lanço aos nossos Administradores e a todos os companheiros do AAP.

No âmbito do Audio Vintage, no ano passado sugeri aulas abertas para se tentar tocar os catraios e, quem sabe, ali encontrar futuros técnicos e construtores - teria que se ir à Escola nos dias antes e convidar os alunos a fazer parte do evento, por exemplo, mostrar aos do Curso de Electrónica algo.

A Escola que acolhe o evento tem turmas de formação profissional, outro belo projecto para uma parceria seria criar e manter uma página, algo que vai além do mundo da sala de aula - turma profissional de Informática.

Tantas vezes os professores procuram projectos que liguem os alunos ao mundo "real", que tal contactar os professores de Electrónica e Informática?