Este tópico já estava um pouco parado!...
As últimas nutícias...
O caso do assassinato do sr. não sei das quantas, em Nova York, revela-nos mais um caso de mais uma vítima da perversidade que a (s) sociedade (s) tendem a sustentar, em aprticular nas grandes cidades e em especial as dos centros de poder...
Desta vez, pode dizer-se que a vítima é um rapaz, que foi seduzido e depois aproveitaram-se da sua fragilidade, nomeadamente, a questão da sua vontade em ser manequim e de se encontrar num mundo desconhecido e à mercê de certas pessoas, que não têm o mínimo de escrupulos, quando toca a olhar pelos seus interesses... É por isso que, precisamente, essas pessoas vivem numa «aparência do conveniente», onde apenas interessa mesmo a aparência no amplo sentido da palavra.
Aquilo que presume ser o motivo destas pessoas, é a impressão de que possam passar - e passam - a ideia de que são pessoas distintas. E isto apenas por aparecer em revistas, na tv, etc... sendo desnecessária qualquer outra razão.
Mas é nesta ideia de «distinção» que se tem sustentado a ideia de poder. Uma verdadeira preversidade e que por isso mesmo convive bem com qualquer outra forma de perversidade, seja na economia, na política, na religião... Enfim, o ser humano facilmente pactua com esta realidade.
Agora, com a questão das eleições presidenciais, temos de tudo... É mos caso para dizer, que há para todos os gostos. Pena é que parecem não perceber que, por um lado, existe aquele que ainda é o Presidente da República e os outros que se consideram os concorrentes e, desta forma, disperssam o potêncial dos votos, fazendo com que a reeleição seja fácil para o mesmo; por outro lado, estando o mesmo comprometido com a conspiração cometida no BPN, não faz sentido esta pessoa continuar a ocupar o dito cargo e quanto a isso nada se diz. Perversidade! Isto mostra a qualidade do sistema e portanto daqueles que o sustentam. Aliás, já alguém disse que também se iludira, até à hora em que se viu no mundo da política e então percebeu o que realmente ali se passava.
Neste momento temos: um, cuja preocupação parece ser a de defender os «direitos dos animais»; outro, que parece estar preocupado com os trabalhadores e reformados; outro, que quer continuar a «sua obra», de quem é alguém preocupado com os outros e a «sua empresa é a slidariedade»; outro ainda, aquele a quem «ninguém o cala»; ainda, um «Coelho», que ainda que tenha as suas preocupações muito insulares, não resiste a esta oportunidade, na esperânça de assim deixar de ser caça, para virar caçador; por último, aquele que se diz ser já indigitado por Deus e que por isso as pessoas não se devem deixar enganar.
Ora, digam-me lá se isto não é ilariante!