Regresso ao Futuro

Completam-se hoje precisamente 34 anos que o meu Pai faleceu aos 52 anos.
Eu que já vou com 59 em cima, cada vez mais me custa aceitar que um homem tão bom, tenha sido roubado a este mundo e que aqueles que privavam com ele, tenham ficado impedidos de se engrandecerem com os seus ensinamentos. Sendo que a morte é inexorável, tudo o resto é passível de ser alterado. Por isso mesmo, neste dia em que também completo 37 anos de casado (dispenso as piadas, até porque a Ana, atrevo-me a dizê-lo, é capaz de afinar a VTF de um braço melhor que a maioria dos audiófilos de trazer por casa) ) resolvi reconsiderar o meu afastamento do AAP.

Fiquei comovido ao ler o meu nome num post de apresentação de um novo membro ― obrigado Luis Filipe Goios ―, referindo-se, entre outros, aos meus textos. Confesso que senti saudades e apesar de me continuar a corresponder frequentemente com um forista ― aliás, o grande responsável pela minha participação, primeiro no audio.pt e depois no AAP, e também um combatente incansável pelo meu regresso ― não é exactamente a mesma coisa. Cheguei à conclusão não ter valido a pena ter abandonado a participação no fórum por causa de um comentário palermóide de um forista, e que a minha penitência era muito mais pesada que o que esse forista possa eventualmente representar. Ora não sendo eu asceta, nem sequer vislumbrar a utilização do cilício, cheguei à conclusão que o melhor era voltar à carga e parar com esta abstinência.

Assim sendo, e se a Adm. o permitir e os caros foristas assim o entenderem, voltarei de imediato a participar no fórum sendo certo que nunca deixarei de ser polémico, incómodo, assertivo e, tanto quanto consiga, útil.

Despeço-me com uma frase recente de um alto responsável desta maravilhosa indústria,

― O som degradou-se de tal forma por causa da revolução digital, que atingiu um ponto de não retorno.

E eu acrescento: olé!!!

Cumprimentos,

Mário

Mario,
bons olhos te leiam!!!

Abam alas, que ele vem aí....

Os meus parabéns ao casal, e sobretudo á Ana, que tem feito das tripas coração, na continuação do magnifico trabalho do teu pai,... em aturar-te....
Fizeste bem em voltar a escrever aqui, quanto mais não seja, para dar um pouco de descanso aos cachorros, cujos uivos já se ouviam em Chelas, de tanto te ouvirem falar em vta, vtf,,mfa, fmi,,hmv, DG, e por ultimo Jimmy lovine, que se calhar foi um dos co-responsáveis pela revolução digital...

Era interessante, começares por "mandar brasa", com a biografia desse grande nome da produção musical, ele que trabalhou com nomes como Lennon, Patty Smith, Eminem, Marilyn Manson, entre tantos...

Começares por aí, ou por outra coisa qualquer, deves é começar a enriquecer o Fórum com os teus textos, da mesma forma que o fazias antes.

Abração

Milton escreveu:

Abam alas, que ele vem aí....

Abram alas e escondam as vossas filhas.
Depois de muito pedir, finalmente consigo poder voltar a ler um dos "gajos" com mais conhecimento na nossa praça.
Muitos parabéns neste dia especial para ti, (não para ela ) e espero que a (Santa) Ana continue por muitos e bons anos a suportar esse teu mau feitio.

Abraço e bem (re)vindo.

Caro M. Fernandes ( agora sei que é M. de Mário )

Parabéns pelos 37 ( tb. para a Ana ), e boas lembranças pelo seu Pai.
Fico muito contente e agradecido o ter contríbuido, sem saber, para o seu não afastamento do AAP, espero continuar a ler os seus, para mim ( sei que não o único ), ensinamentos.
Obrigado.
Abraço.
P.S. - Desde aqui, aproveito para agradecer a todos o bom acolhimento np AAP

Luis Filipe Goios escreveu:

Desde aqui, aproveito para agradecer a todos o bom acolhimento np AAP

Isso só acontece na apresentação. A partir de agora, é porrada para cima....

Ghost4u escreveu:

...pois a meu ver, o termo "politicamente correto" tem laivos de hipocrisia.


[/color][/font]

...e as vezes de ponderação não hipócrita.

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Desde aqui, aproveito para agradecer a todos o bom acolhimento np AAP

Isso só acontece na apresentação. A partir de agora, é porrada para cima....

Caro Luis Filipe,

Obrigado sou eu.

Cumprimentos,

Mário

Post Scriptum: Não se deixe intimidar pelas promessas de violência pós-apresentação. Como sói dizer-se, »Cão que ladra não morde«.
Aliás o pessoal gasta tanto tempo a lavar discos, afinar VTFs, VTAs, ASs, e mais não sei o quê, que quando chega à hora da verdade (porrada nas palavras do AJS) não tem força nem para virar o disco para o lado B.

M Fernandes escreveu:

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Desde aqui, aproveito para agradecer a todos o bom acolhimento np AAP

Isso só acontece na apresentação. A partir de agora, é porrada para cima....

Caro Luis Filipe,

Obrigado sou eu.

Cumprimentos,

Mário

Post Scriptum: Não se deixe intimidar pelas promessas de violência pós-apresentação. Como sói dizer-se, »Cão que ladra não morde«.
Aliás o pessoal gasta tanto tempo a lavar discos, afinar VTFs, VTAs, ASs, e mais não sei o quê, que quando chega à hora da verdade (porrada nas palavras do AJS não tem força nem para virar o disco para o lado B.

O que é o lado B?

Atenção que agora passamos menos tempo a lavar discos, e mais tempo a ouvir os dois lados da coisa, graças ao autoreverse..

Milton escreveu:

Atenção que agora passamos menos tempo a lavar discos, e mais tempo a ouvir os dois lados da coisa, graças ao autoreverse..

Autoreverse? O que é isso?

O lado B é o outro lado de qualquer coisa. Excepção feita para o »We Can Work It Out/Day Tripper« os quais, se bem me lembro, foram publicados como sendo ambos Lado A.

Autoreverse é uma funcionalidade desenvolvida para os preguiçosos ou desajeitados manuais.

M Fernandes escreveu:

O lado B é o outro lado de qualquer coisa. Excepção feita para o »We Can Work It Out/Day Tripper« os quais, se bem me lembro, foram publicados como sendo ambos Lado A.

E os discos duplos de três lados.

Não sei que dizer; a não ser, PARABÉNS!...
Já agora, acrescento: este forum fica, assim, mais rico que nunca!

M Fernandes escreveu:

Autoreverse é uma funcionalidade desenvolvida para os preguiçosos ou desajeitados manuais.

E que pode estragar o som a não ser que seja feito à lá Nakamichi.

Ghost4u escreveu:

Prezado M Fernandes!

Quase seis décadas de esqueleto é um registo respeitável. Actualmente, estou com 77 anos mal conservados.

Também tenho ponderado anular a minha presença nesta praça. Porém, o motivo justificativo do abandono, em nada está relacionado com a personagem X, Y ou Z... Tão somente, a meia-dúzia de anos de participação activa em fóruns desta temática, tem gerado desgaste, levando a reduzir a visitação frequente. Mas, no meu caso, quiçá tal sintoma seja fruto da minha idade...

Por último, questionei algumas individualidades sobre a sua ausência. Saiba que é agradável tê-lo por cá e que aprecio personagens que não são politicamente corretas, pois a meu ver, o termo "politicamente correto" tem laivos de hipocrisia.

Com melhores cumprimentos,
Ghost4u

Prezado Fantasma,

Folgo saber que apesar dos seus 77 anos continua a não pactuar com a cor cinzenta. Espero por altura do seu centésimo aniversário dar-lhe um abraço e celebrar 100 anos de políticamente incorrecto.

Respeitosamente (mas não muito), do sempre incómodo,

Mário

Esta mensagem é um dois em um para não adensar o meu contador de mensagens. Isto porque não vá o outro começar a cobrar imposto sobre os foristas com mais de x mensagens.

1- O que é um disco duplo com três lados? É prensado no Entroncamento?
2- O meu Nakamichi é um modelo para pessoas normais. Não tem Autoreverse, nem Converse, nem Nike, nem Adidas.

Um dia destes, e no tópico apropriado, ainda vos vou questionar acerca desta inusitada moda das K7s.

No local onde vocês moram, não há consultas de psiquiatria, pois não?

Shame on you...

Mário

M Fernandes escreveu:

1- O que é um disco duplo com três lados? É prensado no Entroncamento?

É um disco duplo em que um dos lados não tem espiras, está liso e portanto não tem o lado B do segundo LP.

e isto é bonito. (não necessário)

António José da Silva escreveu:

M Fernandes escreveu:

1- O que é um disco duplo com três lados? É prensado no Entroncamento?

É um disco duplo em que um dos lados não tem espiras, está liso e portanto não tem o lado B do segundo LP.

Mas eu não estava a falar de LPs. A terminologia Lado A, Lado B a que me referia, era a dos singles. A-Side, B-Side.
Nos LPs de Música Clássica utiiza-se maioritariamente a numeração e não o alfabeto.
Aliás como deves compreender a classificação de Lado A e Lado B tem mais sentido num single pois assim o artista ou a etiqueta promovem o tema principal do lado A como sendo o principal. Na esmagadora maioria dos álbums não faz sentido um lado ser mais importante que o outro, partindo do princípio que o álbum é um todo. E a conversa para por aqui senão ainda vamos levar com os digitolos a grasnar a desvantagem do vinil nesse aspecto. Mal sabem eles que a existência de dois lados no vinil tem a ver com a preocupação da indústria com o bem estar e saúde das pessoas. Nós fazemos mais exercício que eles porque temos que nos levantar para virar o disco.

M Fernandes escreveu:

... resolvi reconsiderar o meu afastamento do AAP ... Confesso que senti saudades ... cheguei à conclusão que o melhor era voltar à carga e parar com esta abstinência ... voltarei de imediato a participar no fórum ...

Finalmente... Reconsideração muito acertada. Só vi hoje a tua re-apresentação, e portanto
E um grande "obrigado" à Ana por ter martelado tanto nessa cabeça dura.

Assim já não me sinto tão inibido de passar por aí a cravar-te o cafézinho. Grande abraço.

M Fernandes escreveu:

Mal sabem eles que a existência de dois lados no vinil tem a ver com a preocupação da indústria com o bem estar e saúde das pessoas. Nós fazemos mais exercício que eles porque temos que nos levantar para virar o disco.

Que grande verdade. E vinte min. de musica é o ideal para o exercício.

Ao acordar vejo uma boa noticia.


Bons sons

Caro M Fernandes

Qualquer que tivesse sido o motivo do seu temporario afastamento, isso agora não é importante, interessa é que reconsiderou e está cá de novo...

Também saúdo este regresso, principalmente porque com o tempo mais ocupado, me vai deixar de azucrinar a cabeça quando eu estiver em Lisboa.

Estou duplamente contente.

Cumprimentos e muita paciência para os foristas,

João

Melomaniaco escreveu:

Também saúdo este regresso, principalmente porque com o tempo mais ocupado, me vai deixar de azucrinar a cabeça quando eu estiver em Lisboa.

Estou duplamente contente.

Cumprimentos e muita paciência para os foristas,

João

Coitadinho...

Na sequência do primeiro texto que postei neste tópico, irei utilizar este local para indagar do interesse dos Exmos. foristas acerca de vários assuntos que tenciono abordar.

Neste caso, e à semelhança do que aconteceu noutro fórum do qual fui amavelmente expulso (aproveito desde já para agradecer a todas as pessoas, entidades, organizações grupos e afins, que de um modo ou outro me expulsaram do seu seio, pois foi graças a ter caminhado praticamente sozinho que, modéstia à parte, me dei bem na vida), pensei em postar um resumo do sistema de graduação dos discos de vinil desenvolvido pela Goldmine.

Creio que poderá constituir uma ferramenta útil nos tempos que se avizinham.
Isto porque a maioria dos Europeus, devido à crise económica vigente, ir-se-á desfazer do seu vinil. Ora nós em Portugal, como estamos no bom caminho e iremos ter brevemente um poder de compra avassalador, devemos estar preparados para açambarcar todo esse vinil. Convém pois estarmos familiarizados com as graduações que os vendedores dos discos indicarem.
Vamos tomar o mercado europeu do vinil de assalto! Demonstremos o nosso poderio económico! Brites de Almeida à Presidência!!!

Aguardo as Vossas opiniões para passar a acção.

Cumprimentos,

Mário

M Fernandes escreveu:

Creio que poderá constituir uma ferramenta útil nos tempos que se avizinham.


Aguardo as Vossas opiniões para passar a acção.

Apesar da palavra ferramenta me causar arrepios, (vem-me logo a palavra trabalho à cabeça) acho que já deverias de ter passado à acção.

António José da Silva escreveu:

M Fernandes escreveu:

Creio que poderá constituir uma ferramenta útil nos tempos que se avizinham.


Aguardo as Vossas opiniões para passar a acção.

Apesar da palavra ferramenta me causar arrepios, (vem-me logo a palavra trabalho à cabeça) acho que já deverias de ter passado à acção.

sinto os mesmos calafrios, e também acho o mesmo...

Atenção, atenção!!!

Aqui MJC chamando.

Queiram os foristas apreciadores de Música »dita« Clássica dar um passo em frente para que possamos trocar algumas impressões, não só a nível musical como também no contexto áudio.

Para aqueles que tendo o mestrado noutros estilos musicais pretendam iniciar o básico em Clássica, as inscrições estão abertas na secretaria do fórum, a qual funciona encostada à casota da cadela do Sr. Adm. Milton.

Obrigado,

MJC

Post Scriptum: As minhas desculpas ao Rui. Não estás, de forma alguma, esquecido. Eu é que sou um grande preguiçoso.

M Fernandes escreveu:

Atenção, atenção!!!

Eu é que sou um grande preguiçoso.

Grande novidade.....

Grande preguiçoso é o Sr. Admin. Milton porque tendo o equipamento que tem, ainda por cima com umas colunas vocacionadas para o efeito, foi incapaz de me presentear uma audição com gravações de uma orquestraça do caneco, dirigida por um cromo dos valentes, interpretando uma daquelas peças que faz com que um mortal sensível se borre pelas pernas abaixo com a emoção da música e som reproduzidos.

Isso é que é ser preguiçoso. Comparado com o acima descrito, eu sou apenas um aprendiz de preguiçoso, e ainda por cima, não federado.

Disse.

MJC

Post Scriptum: Não vale a pena argumentar, porque o Sr. Admin. Milton sabe que a esmagadora maioria dessas gravações incluem um kit de fraldas. Portanto o argumento da sujeira, não colhe, nem nunca colherá.

E o cheiro ??....isso não há nada que vede....xiça!!

[img][/img]

Ora cá está a confirmação que o Sr. Admin. é preguiçoso.

Se dedicasse um mínimo de tempo às grandes gravações de Música Clássica, saberia que, por exemplo, a audição de uma obra tão trancendental na História da Humanidade como »O Pássaro De Fogo« do nosso amigo Stravs, é emocinalmente tão absorvente e ao mesmo tempo consumidora, que o pouco que possa ser expelido espiritual ou fisicamente do nosso corpo, é perfeitamente desprovido de cheiro ou qualquer forma de energia que possa excitar algum dos nossos sentidos. Também não contém cafeína, hidratos de carbono, lípidos ou qualquer tipo de conservantes. Apenas matéria desnecessária ao estado de alma e agitação das gónadas em que nos encontramos.
Digamos que o extase é tal que o nosso corpo elimina o que de podre ainda possa conter.

Só por causa disto vou abrir um tópico sobre o »Pássaro de Fogo«, o que aliás é muito capaz de fazer poupar umas coroas aos nossos foristas apreciadores desta género musical dado que, se forem suficientemente sensíveis, não terão de recorrer a laxantes sempre que se deliciarem com esta e outras obras de elevado teor musical.

A Bem da Natureza,

MJC

M Fernandes escreveu:

Digamos que o extase é tal que o nosso corpo elimina o que de podre ainda possa conter.


A Bem da Natureza,

MJC

Era só o que me faltava, era vires para aqui largar os teus podres....

M Fernandes escreveu:

Só por causa disto vou abrir um tópico sobre o »Pássaro de Fogo«, o que aliás é muito capaz de fazer poupar umas coroas aos nossos foristas apreciadores desta ...

MJC

Querias dizer »Pássara em Fogo« ?
Para isso há outros foruns e sites dedicados...

Caros foristas,

Em meu nome pessoal e em nome de todos os apreciadores de áudio, música e afins, venho por este modo pedir desculpa pela falta de educação e mente perversa do Sr. Admin. Milton, demonstradas no comentário anterior.

Faz um forista um esforço enorme para manter o nível do AAP, e um dos administradores vem para aqui com brejeirices que chegam a roçar o ordinário.

É lamentável que isto aconteça. Assim vai o nível deste país. E ainda se admiram que as agências de rating (»rating«, não tem nada a ver com isso, ó ordinário) nos baixem as classificações.

São exemplos destes que me fazem pensar que talvez não valha a pena.

Citando Malraux.
»Comandar é servir, nada mais e nada menos«.

Como é que uma mente desviada como a do Sr. Administrador Milton pode estar à frente dos destinos do AAP?

Deixo aqui um apelo à sublevação dos foristas. Temos que sanear o AAP. Peguemos em vinil e enfrentemos a tirania.

Revolucionáriamente conservador,

MJC

M Fernandes escreveu:

venho por este modo pedir desculpa pela falta de educação e mente perversa dor. Admin. Milton, demonstradas no comentário anterior.

Quanto mais velho, mais badalhoco......

Por favor, lembrem-se que há por aqui pessoas com uma sensibilidade!... Até parece que já sinto o cheiro!...

Stereo escreveu:

Por favor, lembrem-se que há por aqui pessoas com uma sensibilidade!... Até parece que já sinto o cheiro!...

Caro Stereo,

Não admira que depois do Sr. Administrador Milton ter desviado o nobre tema acerca da obra de arte de Stravinsky para »Pássara de Fogo« o amigo comece a sentir o cheiro.

Eu pela minha parte, como aliás se pode testemunhar por várias intervenções anteriores, faço questão de lavar os discos sejam eles novos ou usados.
Agora se o Exmo. Sr. Administrador Milton não procede da mesma forma com as »Pássaras de Fogo«, não é da minha conta.

Respeitosamente,

MJC

Não tem o menino(designação carinhosa para velhadas) que pedir desculpas em minha substituição.
Se repararem, é ele que aplica o género feminino na frase relativa á obra de Stravinski...
E por falar em lavagens, já terá voxelência dado banho ao Nipper?

Asseadamente
Milton

Caros leitores.

Agradecia que, neste forum, sempre que nomeiem o Compositor referido nos últimos posts o fizessem com a reverência merecida, tipo, Ex.mo Senhor Compositor Igor Stravinsky (1882-1971 R.I.P.).
Agradecia, ainda, que o fizessem sempre que comentassem qualquer obra deste Ex.mo Senhor Compositor (como por exemplo, Pétrouchka, Pulcinella, "Dumberton Oaks", Octet for Winds, Ragtime for 11 Instruments, Concertos, Sinfonias, Sonatas, Suites, Bailados e por aí fora) e não apenas quando se referirem às duas obras mais conhecidas, O Pássaro de Fogo e a inqualificável A Sagração da Primavera.

Estarei, igualmente, atento aos vossos devaneios no que toca a outros Ex.mos Senhores Compositores, quer se esteja a falar de música antiga, clássica ou contemporânea.

Muito atentamente.

zaratustra escreveu:

Estarei, igualmente, atento aos vossos devaneios no que toca a outros Ex.mos Senhores Compositores, quer se esteja a falar de música antiga, clássica ou contemporânea.

Muito atentamente.

Tomem e embrulhem.....

Prezo (muito) que o Senhor Administrador-Geral esteja atento a estas situações que, para além de demonstrarem alguma (no mínimo) falta de educação, não dignificam um forum (que se quer de primeira colidade) dedicado ao audio...!

zaratustra escreveu:

Prezo (muito) que o Senhor Administrador-Geral esteja atento a estas situações que, para além de demonstrarem alguma (no mínimo) falta de educação, não dignificam um forum (que se quer de primeira colidade) dedicado ao audio...!

Mas temos que lhe dar um desconto. Ele já fala de certas coisas das quais já nem se lembra para que servem.

Caros foristas,

Tenho a esclarecer que a forma como trato o compositor Stravinsky advém do facto de a minha família ter uma certa intimidade com a família Stravinsky, e daí a não existência de formalidades no trato entre ambas. O meu trisavô Euleutério foi senhorio da família Stravinsky em Oraniembau e posteriormente, quando o compositor residia em Paris uma prima minha, Anastácia Florinda, era visita da casa e responsável por passar o piano do compositor a ferro.

Quanto à falta de respeito na abordagem ao tema, se é verdade que o Sr. Administrador Milton se precipitou quanto à passarada, na vertente olfactiva tal não aconteceu.

O Igorzinho, era assim que o seu Pai, Fyodor o tratava, tinha por nome do meio, e por ser filho de Fyodor, Fyodorovich. Ora esta abundância de Fyodor e Fyodorovich lá em casa, levava a que lá em casa, por vezes, existisse um fyodor que ninguém aguentava.

Cumprimentos,

MJC

M Fernandes escreveu:

Caros foristas,

O Igorzinho, era assim que o seu Pai, Fyodor o tratava, tinha por nome do meio, e por ser filho de Fyodor, Fyodorovich. Ora esta abundância de Fyodor e Fyodorovich lá em casa, levava a que lá em casa, por vezes, existisse um fyodor que ninguém aguentava.

MJC

Era assim tão mau, o fyodor? É que naquele tempo não havia as manias de hoje, com diferentes fyodores...