Regresso ao Futuro

" ganda" Mário

gostei dessa, da peitaça cheia e de nadar para fora de pé, a gente gosta do "piano player"
mas alguns " disparam" sempre, e assim " compili " o texto, não rima mas espero próximas
" poesias".
Cumps.
SA
Filipe

Voltando à Parasound, e pelas informações que tenho lido, parece que o John Curl não ficou nada satisfeito com a marca. Pelo que consta, ele criou um pré de phono em conta que era suposto não passar dos 1000$ mas a Parasound enfiou aquilo numa caixa demasiado cara. O pré em si são aquelas duas caixas de chapa.

Na sequência de uma troca de impressões com o forista nbunuel, onde veio à baila o termo neutro, e depois de já ter aflorado a questão dos adjectivos e termos áudio (em conversa com outro forista) e a vantagem de estabelecermos dentro do fórum um padrão relativamente ao glossário que utilizamos, veio-me à cabeça o seguinte,

Embora seja um desafio bastante ambicioso, talvez até megalómano, podíamos pensar numa forma de chegarmos a um conhecimento do que para cada um de nós (quantos mais foristas aderissem melhor) significam realmente palavras como,
Brilhante, suave, velado, graves descontrolados, agressivo, palco assim ou assado e mais uns quantos termos que usamos no nosso dia-a-dia AF.

Poderíamos gravar num suporte acessível, vários exemplos bem definidos e que posteriormente cada um de nós classificaria à sua maneira. Esse suporte seria distribuído por cada forista interessado o qual preencheria depois um questionário que seria analisado e devidamente tratado dando origem à nossa base de dados. Assim quando o nbunuel afirmasse que o componente A ou B é agressivo nos agudos, ou eu escrevesse que a gravação X peca por falta de profundidade, os restantes foristas teriam uma ideia mais precisa da impressão que estaríamos a tentar passar.

Aguardo os vossos comentários.

SA,

MJC

?????

A ideia parece-me interessante, mas como ainda hoje pude constatar, a diferença nos sistemas de cada um iriam limitar a unanimidade das opiniões. Para que tal fosse possível, teríamos todos que ter o mesmo sistema de som em casa. Aquilo que no meu sistema me soa de moda Y, na casa do Milton foi X. E o álbum era o mesmo e o suporte também.

Nem mais, nem menos !!

Bom dia,

A ideia que tive é uma ideia adoptada em estúdio e não deve haver dois estúdios no mundo com equipamentos iguais.

Por mais diferentes que sejam os nossos equipamentos, e são certamente, todos eles têm um mínimo de qualidade que serve para reproduzir música dentro dos padrões que se aceitam por normais. Não acredito que haja algum forista interessado na matéria cujo sistema seja tão mau que não sirva para distiguir e identificar as principais características da reprodução de um instrumento ou voz.

Se todos os audiófilos potenciais compradores de equipamento julgassem uma peça apenas quando inserida no seu sistema ou fizessem audições em vendedores com um sistema perfeitamente idêntico ao que têm em casa, mal estava a coisa.

Uma gravação com excesso de médios-graves soa mal em minha casa e em casa de toda a gente. Nem que seja o sistema do Mandrake. Temos é que estar de acordo com o que entendemos por médios-graves, mais ciclo, menos ciclo.

Além disso não é a unanimidade de opiniões que se procura. É conhecermo-nos melhor sobre o ponto de vista de glossário para podermos comunicar melhor.

No caso da afirmação do AJS, é exactamente isso que se pretende. Chegarmos à conclusão que em casa dele o disco soa não do modo Y ou X, mas identificar essa diferença (natural) com um termo que toda a gente compreenda. Se o AJS nos disser que o sistema dele é mais brilhante que o do Milton, ficamos na mesma. O que é que ele quer dizer com brilhante?

É óbvio que a base de dados seria constituída por termos básicos e o mais precisos possível. Adjectivações do campo subjectivo teriam que ficar de fora.

Por exemplo, quando eu digo que a gravação XPTO tem um palco muito profundo, a quantos planos me estarei eu a referir? Dois, três, quatro, cinco?

De qualquer modo, vou aproveitar esta semanita que o meu filho está em Lisboa para lhe pedir para tirar as teias de aranha ao estúdio e me fazer as faixas do projecto. Como já tenho alguns interessados não vou ficar a falar sozinho.

SA,

MJC

Eu alinho na experiência. Vai ser interessante sem duvida. Acho a ideia de uma gravação rodar vários sistemas de norte a sul do país, interessante. Então vamos nessa. Para esse fim, lá terei que tirar o pó do Nad que há vários anos se encontra na garagem. (se é que é de cd que estamos a falar, se for cassete, melhor)

Gaita, que não fazes a coisa por menos. De Norte a Sul?

Assim tão ambicioso?

Por enquanto já tenho inscrições de alguns marretas, conhecimentos da velha guarda, daqueles que nunca se desfizeram das válvulas e me chamaram estúpido aquando das minhas aventuras com Thresholds e semelhantes. Mas é tudo malta aqui de Lisboa. Tu vais ser a primeira inscrição do estrangeiro.

Só não posso prensar vinil porque a minha máquina está parada devido à falta de açucar.

Um abraço,

MJC

Ok, assim já entendi bêm o que se pretende.
Relativamente ao estúdio nem vale a pena abrir a porta do mesmo, basta dizerem o que pretendem que tenho cá imensos CD´s de teste ou quase todos s existêntes basta pedirem que gravo de imediato se assim o desejarem e será uma gravação de referência.

Abraço

Mário, quando teremos o prazer de ver essa prensa de vinil a funcionar e a fazer frente à MOV e Cª Lda....?!

Quanto ao resto...... vamos lá alargar os meus parcos conhecimentos linguístico-audiófilos...

Estou p´ra ouvir
para aprender e actualizar os meus poucos conhecimentos de tais " disciplinas "

zaratustra escreveu:

Mário, quando teremos o prazer de ver essa prensa de vinil a funcionar e a fazer frente à MOV e Cª Lda....?!

Quanto ao resto...... vamos lá alargar os meus parcos conhecimentos linguístico-audiófilos...

Boa tarde Mestre,

A prensa neste momento está em casa do Gutenberg e não faço a mínima ideia para que raio quer o gajo aquilo.

Quanto aos teus conhecimentos linguístico-audiófilos, contamos com eles para o estabelecimento do nosso padrão.

Um abraço,

MJC

MJC escreveu:

A prensa neste momento está em casa do Gutenberg e não faço a mínima ideia para que raio quer o gajo aquilo.

Deve de estar a fazer cartões de visita....

Luis Filipe Goios escreveu:

Estou p´ra ouvir
para aprender e actualizar os meus poucos conhecimentos de tais " disciplinas "

Boa tarde Filipe,

Tal como no comentário anterior, contamos com os teus conhecimentos e colaboração. Um pouquinho daí de Lanhelas, mais um bocadinho de SMF, mais um niquinho meu, uma colher de sopa da Quinta do Conde, a coisa está-se a compor.

Um abraço,

MJC

MJC escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

Estou p´ra ouvir
para aprender e actualizar os meus poucos conhecimentos de tais " disciplinas "

Boa tarde Filipe,

Tal como no comentário anterior, contamos com os teus conhecimentos e colaboração. Um pouquinho daí de Lanhelas, mais um bocadinho de SMF, mais um niquinho meu, uma colher de sopa da Quinta do Conde, a coisa está-se a compor.
Um abraço,

MJC

Boa noite, uma boa consoada,
desculpe estar só agora a responder, por aqui o Natal é muito " compilicado ", há muitos afazeres
,
mais um bocadinho de SMF????

Abraço

É curioso como a minha oferta de colaboração foi completamnte ignorada, eu sei que os meus conhecimentos audiófilos são muito parcos prque na verdade sou apenas um melómano e fracote.
Mas ainda o que me deixa mais pensativo acerca disto é que os defensores do analógico afinal utilizem ferramentas digitais para analizar os sistemas, sim porque afinal o digital ainda serve para algo embora neste Forum Analógico sirva de pouco porque dificilmente pode ajudar a certificar as afirmações do Forista NBnuel por exemplo.

Vodoo escreveu:

É curioso como a minha oferta de colaboração foi completamnte ignorada, eu sei que os meus conhecimentos audiófilos são muito parcos prque na verdade sou apenas um melómano e fracote.
Mas ainda o que me deixa mais pensativo acerca disto é que os defensores do analógico afinal utilizem ferramentas digitais para analizar os sistemas, sim porque afinal o digital ainda serve para algo embora neste Forum Analógico sirva de pouco porque dificilmente pode ajudar a certificar as afirmações do Forista NBnuel por exemplo.

Tens que ter calma. Nada foi aceite, nada foi rejeitado.

António José da Silva escreveu:

Vodoo escreveu:

É curioso como a minha oferta de colaboração foi completamnte ignorada, eu sei que os meus conhecimentos audiófilos são muito parcos prque na verdade sou apenas um melómano e fracote.
Mas ainda o que me deixa mais pensativo acerca disto é que os defensores do analógico afinal utilizem ferramentas digitais para analizar os sistemas, sim porque afinal o digital ainda serve para algo embora neste Forum Analógico sirva de pouco porque dificilmente pode ajudar a certificar as afirmações do Forista NBnuel por exemplo.

Tens que ter calma. Nada foi aceite, nada foi rejeitado.

Nâo me parece de todo que os teus conhecimentos sejam parcos, longe disso.

Por mim tudo bem.

Ghost4u escreveu:

[

Quanto à Rotring, lamento informar que a marca deixou de existir, porquanto foi adquirida pela Parker.

Com melhores cumprimentos,
Ghost4u[/color] [/font]

Caro Fantasma,

Quer-me parecer que apesar de ter sido adquirida e incorporada pela Newell Rubbermaid através da Sanford, a marca Rotring continua bem viva e sempre apelativa no seu nicho de mercado.

Cumprimentos,

MJC

MJC escreveu:

Ghost4u escreveu:

[

Quanto à Rotring, lamento informar que a marca deixou de existir, porquanto foi adquirida pela Parker.

Com melhores cumprimentos,
Ghost4u[/color] [/font]

Caro Fantasma,

Quer-me parecer que apesar de ter sido adquirida e incorporada pela Newell Rubbermaid através da Sanford, a marca Rotring continua bem viva e sempre apelativa no seu nicho de mercado.

Cumprimentos,

MJC

Rotring é já de há muito a marca de excelência no desenho, nomeadamente o técnico, mas não só. Também foi um dos seus utilizadores. Quer dizer, casualmente ainda a utilizo!

Por um dia, o meu avatar será o exibido.

SM,

MJC

MJC escreveu:

Por um dia, o meu avatar será o exibido.

SM,

MJC

Suponho que não irás votar.

António José da Silva escreveu:

MJC escreveu:

Por um dia, o meu avatar será o exibido.

SM,

MJC

Suponho que não irás votar.

Embora eu considere que a abstenção consciente é uma forma correcta de um cidadão se manifestar perante uma eleição, eu amanhã vou votar.

Não vou votar em nenhum candidato porque sendo monárquico não me revejo num Presidente da República.
Não vou votar em branco porque isso poderia significar que não era nenhum destes candidatos que eu gostaria de ver na PR.
Vou votar nulo. Anulando o boletim com a frase que sempre escrevi em todas as eleições para a PR.

Sempre ao teu dispor.

SM,

Mário João

E pronto, avatar por um dia, acabou. E como a Rosewood foi para a lavandaria, fui buscar este ao baú.

SA,

MJC

MJC escreveu:

E pronto, avatar por um dia, acabou. E como a Rosewood foi para a lavandaria, fui buscar este ao baú.

SA,

MJC

Esse é mais do que excelente.

E pronto, fim do mês, mês novo. Mudanças. A Rosinha já regressou do Spa (do Spa da esquina, não de Spa na Bélgica) e está maravilhosa. Confesso que a forma peculiar que a Rosinha tem de reproduzir os instrumentos não deixa de me espantar. Por exemplo, os metais no disco »Les Brown & his Band of Renown ― Goes Direct to Disc«, ref. The Great American Gram. Co. GADD 1010, soam a… metais. Na introdução de »Assim falou Zaratustra« a distinção entre os sons dos contrabaixos, contrafagote e órgão é fantástica. Eu bem sei esta célula que tem todos os defeitos e mais alguns, mas foi o que se pôde arranjar.

Por mérito próprio volta a figurar no meu avatar.

SA,

MJC

MJC escreveu:

E pronto, fim do mês, mês novo. Mudanças. A Rosinha já regressou do Spa (do Spa da esquina, não de Spa na Bélgica) e está maravilhosa. Confesso que a forma peculiar que a Rosinha tem de reproduzir os instrumentos não deixa de me espantar. Por exemplo, os metais no disco »Les Brown & his Band of Renown ― Goes Direct to Disc«, ref. The Great American Gram. Co. GADD 1010, soam a… metais. Na introdução de »Assim falou Zaratustra« a distinção entre os sons dos contrabaixos, contrafagote e órgão é fantástica. Eu bem sei esta célula que tem todos os defeitos e mais alguns, mas foi o que se pôde arranjar.

Por mérito próprio volta a figurar no meu avatar.

SA,

MJC

Ex.mo Senhor Re-Administrador.
Faltou, apenas, indicar a origem desse Assim Falou Zaratustra... do Senhor Compositor Richard Strauss, julgo eu de que......

MJC escreveu:

Eu bem sei esta célula que tem todos os defeitos e mais alguns, mas foi o que se pôde arranjar.

Por mérito próprio volta a figurar no meu avatar.

SA,

MJC

Ora..és muito modesto...a rosinha é uma tipa toda jeitosa!

Milton escreveu:

Ora..és muito modesto...a rosinha é uma tipa toda jeitosa!

Apesar de meio entradota na idade, ainda tem um corpo de se lhe tirar o chapéu.

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

Ora..és muito modesto...a rosinha é uma tipa toda jeitosa!

Apesar de meio entradota na idade, ainda tem um corpo de se lhe tirar o chapéu.

O corpo e os caracóis dos enrolamentos...

zaratustra escreveu:

Ex.mo Senhor Re-Administrador.
Faltou, apenas, indicar a origem desse Assim Falou Zaratustra... do Senhor Compositor Richard Strauss, julgo eu de que......

Caro Mestre,

Tanto faz. Parto do princípio que qualquer edição/gravação honesta desta obra respeitará a orquestração original do compositor e terá a qualidade mínima para que uma célula, de qualidade razoável como a Rosinha, a consiga reproduzir respeitando os timbres e características dos instrumentos mencionados.

Por uma questão de curiosidade o disco ao qual faço referência é o seguinte,
Richard Georg Strauss • Also Sprach Zarathustra • Tondichtung Für Grosses Orchester
Joseph Silverstein violino • William Steinberg • Boston Symphony Orchestra
DG 2530 160

SA,

MJC

Pois. Essa não é a minha edição, não senhor...

Esta é a que gosto mais,

Fritz Reiner • Chicago Symphony Orchestra
RCA Living Stereo LSC-1806

SA,

MJC

Naaa.
Tenho, apenas, uma edição Erato STU 70 873 (1974); Orchestre Philharmonique de Strasbourg/Alain Lombard/Paul Crépel (violon).

Chamar tipa à Rosinha é que não liga muito bem, na medida em que este nome nos leva a um ambiente rural, quase bocólico. É a rapariga do norte, do campo, aquela a que se chama a trigueira. De pele rosada, é uma rapariga que, como na canção popular (folclorica) se denomina, a Rosinha do meio.

Já agora, o que é que está por detrás dela? pre de phono a válvulas/transformadores?...

zaratustra escreveu:

Naaa.
Tenho, apenas, uma edição Erato STU 70 873 (1974); Orchestre Philharmonique de Strasbourg/Alain Lombard/Paul Crépel (violon).

Apenas, porquê?

SA,

MJC

Stereo escreveu:

Chamar tipa à Rosinha é que não liga muito bem, na medida em que este nome nos leva a um ambiente rural, quase bocólico. É a rapariga do norte, do campo, aquela a que se chama a trigueira. De pele rosada, é uma rapariga que, como na canção popular (folclorica) se denomina, a Rosinha do meio.

Já agora, o que é que está por detrás dela? pre de phono a válvulas/transformadores?...

Mas a Rosinha tem uma ligação muito forte ao ambiente rural e o seu criador é um homem de origens simples. E é mesmo a Rosinha do meio porque quando está em repouso fica arrumada bem no meio da caixinha das MC ― Meninas do Coração.

A Rosinha está sentada numa concha da família como se pode observar no Avatar.

Atrás dela tem um braço do primo Ikeda, na altura na Fidelity Research, e que dá pelo nome de FR-64s. Como é de muito alimento bate-se com um peso K.

À frente, a Rosinha tem um Audio Research SP-10 com o comutador de cargas na posição 30 ohms.

SA,

MJC

MJC escreveu:

Stereo escreveu:

Chamar tipa à Rosinha é que não liga muito bem, na medida em que este nome nos leva a um ambiente rural, quase bocólico. É a rapariga do norte, do campo, aquela a que se chama a trigueira. De pele rosada, é uma rapariga que, como na canção popular (folclorica) se denomina, a Rosinha do meio.

Já agora, o que é que está por detrás dela? pre de phono a válvulas/transformadores?...

Mas a Rosinha tem uma ligação muito forte ao ambiente rural e o seu criador é um homem de origens simples. E é mesmo a Rosinha do meio porque quando está em repouso fica arrumada bem no meio da caixinha das MC ― Meninas do Coração.

A Rosinha está sentada numa concha da família como se pode observar no Avatar.

Atrás dela tem um braço do primo Ikeda, na altura na Fidelity Research, e que dá pelo nome de FR-64s. Como é de muito alimento bate-se com um peso K.

À frente, a Rosinha tem um Audio Research SP-10 com o comutador de cargas na posição 30 ohms.

SA,

MJC

Então, pode-se dizer que a Rosinha está em boas mãos!

Stereo escreveu:

Então, pode-se dizer que a Rosinha está em boas mãos!

Pois, o problema é quando entram as minhas mãos em cena...

SA,

MJC

MJC escreveu:

Stereo escreveu:

Então, pode-se dizer que a Rosinha está em boas mãos!

Pois, o problema é quando entram as minhas mãos em cena...

SA,

MJC

Coisa do comum dos mortais! E eu que o diga, já parti duas agulhas na minha Dynavector 10x5!

MJC escreveu:

zaratustra escreveu:

Naaa.
Tenho, apenas, uma edição Erato STU 70 873 (1974); Orchestre Philharmonique de Strasbourg/Alain Lombard/Paul Crépel (violon).

Apenas, porquê?

SA,

MJC

...apenas uma edição dessa obra... no meio de centenas...

PS: Esse Audio Research SP-10 que recebe nos braços os sinais da Rosinha, é o tal que viajará para SMF após o "trabalhinho" entre nós combinado, não será......

zaratustra escreveu:

MJC escreveu:

zaratustra escreveu:

Naaa.
Tenho, apenas, uma edição Erato STU 70 873 (1974); Orchestre Philharmonique de Strasbourg/Alain Lombard/Paul Crépel (violon).

Apenas, porquê?

SA,

MJC

...apenas uma edição dessa obra... no meio de centenas...

PS: Esse Audio Research SP-10 que recebe nos braços os sinais da Rosinha, é o tal que viajará para SMF após o "trabalhinho" entre nós combinado, não será......

Mestre,

Mais vale uma (e com isto não quero dizer que essa edição seja despicienda) do que nenhuma.

O Audio Research viajará para SMF na altura devida.

Respeitosamente,

MJC

Pensei em desenvolver o tópico Enciclopédia do AAP a partir de termos e definições exclusivamente relacionados com a Música Clássica.

Desde logo porque talvez seja uma forma de cativar (despretensiosamente) o pessoal um pouquinho mais para este tipo de música. E depois, porque sei que a
malta é um bocado preguiçosa e mesmo que tenha curiosidade não tem pachora para ir à Wiki ler os significados.

Se ninguém se interessar, não faz mal. Vai servir para eu aprender umas coisas, e se pelo menos um dos foristas sentir que o esforço é válido, fico muito satisfeito.

SA,

MJC

É claro que estamos interessados, o saber não ocupa lugar...

Contrariamente ao Homer Simpson que diz que sempre que aprende algo de novo, tem que retirar algo que já sabia do cérebro, nós ainda temos algum espaço reservado para as coisas da musica e do áudio.

Interrogo-me se, dado o constante interesse à volta dos denominados monitores de estúdio, não seria interessante abrir um tópico próprio sobre este assunto.

Se os Srs. foristas entenderem que é um assunto relevante, alguém que se chegue á frente e abra o tópico.

Podem contar com a minha colaboração no debate, sendo que prevejo que a partir de dia 11 de Junho e durante uma semana, a minha equipa será reforçada pelo »arranca-pinheiros« que vem passar uns dias a Lisboa com os papás.

Cumprimentos,
MJC

Tive hoje o prazer e a honra de acolher em minha casa a primeira reunião oficial do »Lobby dos Plantagenetas«. Antes de descrever o que de mais importante se passou, devo esclarecer que os estatutos deste grupo não permitem a divulgação da identidade dos membros sendo que eu próprio não faço parte do grupo, Funciono apenas como fornecedor de espaço e logística das reuniões.
A única forma de conhecerem os membros do »LP« é juntando-se ao grupo.
O direito de admissão é reservadíssimo e os pretendentes terão de passar por algumas provas de aferição das suas capacidades, resistências e indutâncias.

Esta primeira reunião teve como principal objectivo o debate acerca do tema versado no fórum »Quanto grave precisa um homem«.

Conclusões registadas em acta:

1- Quanto mais perto se estacionar o carro da Feira da Ladra, menos temos que andar (brilhante conclusão).

2- A picanha quando bem confeccionada é muito agradável.

3- A cerveja quente e mole é uma merda.

4- Não é preciso gastar muito dinheiro numa máquina de café de cápsulas para se saborear um bom café.

5- Os discos direct-cut continuam a fazer diferença.

6- É sempre muitíssimo agradável receber pessoal deste em minha casa para ouvir música e conversar. Foi um prazer.

Lisboa, 24 de Maio do ano de 2011

MJC

MJC escreveu:

Esta primeira reunião teve como principal objectivo o debate acerca do tema versado no fórum »Quanto grave precisa um homem«.

Conclusões registadas em acta:

1- Quanto mais perto se estacionar o carro da Feira da Ladra, menos temos que andar (brilhante conclusão).

2- A picanha quando bem confeccionada é muito agradável.

3- A cerveja quente e mole é uma merda.

4- Não é preciso gastar muito dinheiro numa máquina de café de cápsulas para se saborear um bom café.

5- Os discos direct-cut continuam a fazer diferença.

6- É sempre muitíssimo agradável receber pessoal deste em minha casa para ouvir música e conversar. Foi um prazer.

Tirei a mesma conclusão, espantoso...