Regresso ao Futuro

MJC escreveu:

O síndrome 4311 (Segundo MJC) tem o seguinte fundamento,

Quando eu era menino e andava na faculdade..........

Fica desde já prometido que irei manter o fórum informado de qualquer novidade relativamente ao desenrolar dos acontecimentos.

Cumprimentos,

MJC

António José da Silva escreveu:

Não te esqueças que entre 160'as, recordes de cd's e outras coisas, ainda tens um 125 em lista de espera e a necessitar rapidamente de intervenção.

Quêm espera sempre alcança António, deixa lá o Mestre Mário descansar relaxadamente a curtir a dele !!!

Acerca destas coisas apenas digo que eu tambêm não oiço nada digital, os sons que me saem das fontes são todos analógicos e que acima de tudo do que gosto mesmo é de música

E já agora Mestre Mário no nosso próximo encontro tenho aqui algo para lhe deixar ai a audicionar e depois dizer de sua justiça, até lá boas cacholadas !

Grande Abraço

Luis Filipe Goios escreveu:

MJC escreveu:

O síndrome 4311 (Segundo MJC) tem o seguinte fundamento,

Quando eu era menino e andava na faculdade..........

Fica desde já prometido que irei manter o fórum informado de qualquer novidade relativamente ao desenrolar dos acontecimentos.

Cumprimentos,

MJC

Nem mais!
Está desabrochando (abrindo-se, dando-se a conhecer... nada de outras coisas), com o calor. Normalmente isto acontece na Primavera, mas este ano veio muito mais tarde! Assim também não murcha mais cedo e pode continuar por muito mais tempo com a sua escrita.

Bom dia.

Hoje o desafio é medonho. Resolvi ouvir exclusivamente CDs cujas edições também tenho em vinil.

Até mais.

MJC

MJC escreveu:

Bom dia.

Hoje o desafio é medonho. Resolvi ouvir exclusivamente CDs cujas edições também tenho em vinil.

Até mais.

MJC

Bom proveito.

Boa tarde.

Agora para servir de banda sonora ao almoço (tabuleiro à frenta das colunas) um disco que é o perfeito exemplo daquilo que se pode perder caso sejamos intransigentes quanto a outros suportes que não o vinil.

Um intervalo na audição dos CDs cujas edições também tenho em vinil. Depois de almoço retomaremos o processo. Talvez com um intervalo para dar umas espreitadelas ao jogo do Madrid.

Trazido à minha atenção pelo Vodoo, trazido às minhas mãos directamente de NY pelo meu irmão, um disco do caraças.

Lee Ritenour »6 String Theory«.

Cumprimentos,

MJC

Este é mesmo impeeeeerdoável !!!

Bom dia.

Ontem durante a tarde tive duas conversas muitíssimo interessantes com dois colegas foristas.

Primeiro foi um muito simpático telefonema do forista Rui Pinho durante o qual, entre outros temas, falámos da loucura que grassa no campo da alta-fidelidade, sobretudo nos patamares de preços praticados sem que se consiga compreender a razão para tal.
E claro, jurámos a nossa fidelidade e devoção ao vintage. Ficou no ar a ideia de que dentro de algum tempo vou poder ouvir as electrostáticas que o Rui está a construir. A construir é o termo correcto porque o Rui manufacturou os próprios painéis. Nunca mais chega Setembro…

Um pouco mais tarde o Plantageneta Ferpina veio tomar café aqui com o rapaz e aproveitou par a recolher uns disquitos que tínhamos encomendado em parceria privada/privada.
Os temas da conversa foram variados, basicamente centrados na minha recente adesão confessa aos CDs. E correu de tal forma bem que o rapaz Ferpina até me quer oferecer um CD selado que tem lá em casa.

Quem quiser vir tomar café comigo e com os meus cães e estiver na disposição de me oferecer CDs selados, é só avançar. Não se acanhem.

Hoje o dia está a começar com uma ripada de clássica (ripada porque os ripei para o computador). A agendada barrela do sistema do último dia do mês foi adiada devido às previsões meteorológicas para os próximos dias. Assim sendo, vou ter que desentupir os ralos do jardim não vão os gajos acertar na previsão da chuva. Isto vai implicar que as janelas da sala estejam abertas e o sistema a tocar enquanto eu trabalho no jardim. E como não preciso de perder tempo a virar o disco, antevejo uma profícua tarde musical.

Cumprimentos,

MJC

So aceitas cds selados ? Usados nada ?

Bom dia Rui.

Como se fosse possível eu recusar algo a um casal tão simpático como vocês...

E como vão as Ferrari?

Abraço,

MJ

As Ferrari vao bem .

Neste momento ando aqui as voltas com uma blackstar usando uma gibson como fonte , mas como é mono nao me esta a soar bem ....

se calhar ainda te cravo um par de cafes hoje

lore escreveu:

As Ferrari vao bem .

Neste momento ando aqui as voltas com uma blackstar usando uma gibson como fonte , mas como é mono nao me esta a soar bem ....

se calhar ainda te cravo um par de cafes hoje

Não me podes cravar os cafés noutro dia?

É que depois de almoço vou começar a limpar os ralos do jardim e é coisa para algum tempo.

E já agora, está às voltas com que Blackstar? Overdrive? EFX? Amp?

Abraço,

MJ

Claro , sem problema .

Um amp o ht-5 ( ainda tens o Mesa ?)

Qual é concretamente o teu problema com o HT-5?

Atrapalhaste-me um bocado foi com a referência ao Mono. Estás habituado a processar o som das tuas gtrs em Stereo?

Sim ainda tenho o Mesa. Estou à espera que me faças uma proposta atraente.

Abraço,

MJ

O problema dele é ter uma carrada de botoes ( 7 ) ....
Operacionalmente esta impecavel por enquanto o mesa era mal empregue nesta habilidade .
so o speaker celestion deve sair de la ! ( alnico blue ou greenback ?)
Ainda nao arranjei nenhum processador stereo , apenas dei uma volta com uma Lucille stereo ,que bem acompanhada tem uma versatilidade sonora fora de serie .
Agora bem era como o SRV com tres cadeias de efeitos e amp diferentes ligados ao mesmo tempo .

[quote="lore"]

O problema dele é ter uma carrada de botoes ( 7 ) ....
Isso são amendoins. Nada que daqui a uns dias tu não domines.


Operacionalmente esta impecavel por enquanto o mesa era mal empregue nesta habilidade .
so o speaker celestion deve sair de la ! ( alnico blue ou greenback ?)
Estás a referir-te a que altifalante?


... apenas dei uma volta com uma Lucille...
E a tua mulher sabe disso?

Abraço,

MJ

o ht-5 é combo , tem uma funçao ISF que permite variar o tone do bicho entre uk style e usa style , sem contar com os normais bass ,mid e treble . Equipado com um celestion " normal " ( g 10 n - 40 )o upgrade que se impoe é a troca deste por um celestion alnico blue ou grennback series que equipavam a grande maioria das stack da epoca de ouro do rock .


Ela sabe , sim , nao sei se a tradicional preta se a gem series branca .

O CD que estou a ouvir agora tem informação gravada durante apr. 1:18:00. Três poemas sinfónicos de Richard Strauss. Três inteirinhos.
Sem voltar o disco, sem mudar para o disco 2 ou 3.

Mais uma vez, aprenas registo o facto. Nada mais, nada menos.

Cumprimentos,

MJC

Embora neste caso Caro Amigo o raio dos CD´s com essa história da comodidade faz aumentar a barriga um pouco porque fazemos menos exercicio !!!

Vodoo escreveu:

Embora neste caso Caro Amigo o raio dos CD´s com essa história da comodidade faz aumentar a barriga um pouco porque fazemos menos exercicio !!!

E se for em disco rígido....

Vodoo escreveu:

Embora neste caso Caro Amigo o raio dos CD´s com essa história da comodidade faz aumentar a barriga um pouco porque fazemos menos exercicio !!!

Mas aí é que tu te enganas. Como o sistema não necessita de babysitting, ando de um lado para o outro a fazer uma data de tarefas e sempre com a música a tocar.

E a ginástica que eu ando a fazer para adquirir o leitor de SACD que me aconselhaste?

E »quod erat demonstrandum«, também aqui existem vantagens ao nível do exercício físico.

SAens

MJ

MJC escreveu:

Mas aí é que tu te enganas. Como o sistema não necessita de babysitting, ando de um lado para o outro a fazer uma data de tarefas e sempre com a música a tocar.

O digital como musica de fundo. Aprovado.

MJC escreveu:

Vodoo escreveu:

Embora neste caso Caro Amigo o raio dos CD´s com essa história da comodidade faz aumentar a barriga um pouco porque fazemos menos exercicio !!!

Mas aí é que tu te enganas. Como o sistema não necessita de babysitting, ando de um lado para o outro a fazer uma data de tarefas e sempre com a música a tocar.

E a ginástica que eu ando a fazer para adquirir o leitor de SACD que me aconselhaste?

E »quod erat demonstrandum«, também aqui existem vantagens ao nível do exercício físico.

SAens

MJ

Poís nunca tinha pensado nisso porque sempre que posso dou como desculpa a auidição dos albuns novos e o post que se lhe segue aqui no AAP, como uma maneira de me escapar a certas tarefas !!!

Vodoo escreveu:

[
Poís nunca tinha pensado nisso porque sempre que posso dou como desculpa a auidição dos albuns novos e o post que se lhe segue aqui no AAP, como uma maneira de me escapar a certas tarefas !!!

Epa...há tipos que nem merecem as mulheres que têm...
A minha não vai nesses "filmes"...

Milton escreveu:

Epa...há tipos que nem merecem as mulheres que têm...
A minha não vai nesses "filmes"...

Tinhas que ter alguma utilidade.

Temos pena Amigo Milton !!!

A esta hora já estou a audicinar algo para postar aqui !!!

Vodoo escreveu:

A esta hora já estou a audicinar algo para postar aqui !!!

Então força homem. Não te acanhes.

António já postei duas bombas de albuns e ainda o Mestre MJC não apareceu por estas bandas, será que foi dar um mergulho nocturno á praia ??

Vodoo escreveu:

António já postei duas bombas de albuns e ainda o Mestre MJC não apareceu por estas bandas, será que foi dar um mergulho nocturno á praia ??

Deve de estar na urgência do hospital com uma enorme dor de ouvidos de tanta digitalite. )__((:

Não acredito porque ele trata-se bêm !!!

Completam-se hoje precisamente 30 dias sobre a última vez que ouvi um disco de vinil. Desde então tenho ouvido apenas CDs e ficheiros obtidos através da cópia dos ditos CDs para o DR do computador.

As conclusões desta experiência, a qual tenho repetido ao longo dos anos ― nunca durante um período tão longo ― vêm mais uma vez confirmar a ideia que tenho mantido desde que me envolvi (não muito profundamente) na questão da comparação do vinil com o CD. Repito: do vinil com o CD.

Desde logo a comparação só deverá (deveria) ser efectuada ao nível do consumidor normal ― médio, comum, não audiófilo, se quiserem.
Aí o CD ganha sem direito a desforra ou qualquer tipo de contraditório. E acho que nem vale a pena explicar porquê.

Quanto ao enquadramento no mundo audiófilo, ou para não ser tão pomposo, num contexto no qual alguns de nós gostam de ouvir mais qualquer coisa, e lá vem a maldita expressão, talvez mais aproximado à realidade, aí, nmmo, o CD perdeu para o vinil.

Já sei que me vão dizer que a minha fonte analógica é muitíssimo superior à minha fonte digital, mas não creio que se o meu leitor de CDs fosse muito melhor a coisa ficasse sequer empatada. Adiante.

Mais algumas confirmações,
Uma gravação má, é má em vinil e em CD.
Os CDs de primeira geração eram simplesmente horrorosos.
Muitos dos CDs remasterizados são simplesmente pavorosos.
A esmagadora maioria do vinil remasterizado é também pavoroso.
O vinil prensado com maior cuidado em edições cujos masters foram integralmente respeitados é bastante superior ao original.
Irritam-me solenemente aqueles que com fontes analógicas medíocres dizem que o vinil é superior ao CD só por cagança.
A rotina do vinil já me incomodou menos.
A lavagem do vinil é tão chata e fastidiosa como uma sessão da Assembleia sem porrada.
Lamento imenso que haja um sem número de obras que nunca verão a luz do dia em vinil. Infelizmente, isso fará com que as nossas discotecas em vinil tenham parado no tempo. Com a evolução tecnológica e profissional, há cada vez mais gravações extraordinárias em CD. Dessas, e pela atrás exposto, uma parte micorcópica tem sido editada em vinil.
Também lamento que a indústria se tenha (e esteja) aproveitar do não desaparecimento do vinil para praticar preços perfeitamente descabidos.

Não sei quanto tempo levará a lenta agonia do CD. Não tenho a certeza qual será o formato que o substituirá como um de facto standard. E se esse substituto será universal, ie para o consumidor médio, para o melómano, para o audiófilo, para o menino e para a menina.

Não me irei alongar mais até porque tenho a certeza que irei ter oportunidade de mais prosa à medida que for debatendo este assunto com V. Exas.

Para já, continuarei a aproveitar o melhor dos dois mundos ― vinil e CD.
Com duas certezas,
1- Ouço muito bem música em vinil e em CD.
2- Estou esperançado no futuro porque, do pouco que conheço, a música a 96kHz soa-me melhor que a 48kHz.


Cumprimentos,

MJC

Um resumo honesto e completo da situação que aborda o que tu e outros sentem e que é a realidade atual. Também sou da opinião de que tanto em suporte analógico como digital dá para ouvir musica com satisfação. Claro que a minha paixão pelo som analógico, os brinquedos que o fazem tocar, e o seu ritual, fazem com que me dedique quase em exclusivo a esse formato. Acresce que a minha situação financeira e tempo disponível, não me permite abraçar todos os caminhos em simultâneo preferindo dedicar-me aquilo que realmente amo.
Quanto ao lavar discos, eu até gosto desde que seja em quantidades moderada. Se forem uns dois ou três de cada vez é terapêutico, se for uma carrada deles, aí pode-se tornar um tanto para o enfadonho.

Ora nem mais Mestre Mário, não poderia estar mais de acordo.
Mas com o formato de pelo menos 24/96 e bitperfect a coisa já passa a sêr diferente !!!

António José da Silva escreveu:

não me permite abraçar todos os caminhos em simultâneo preferindo dedicar-me aquilo que realmente amo.

se a patroa le isto ..... assim nao te deixa pores umas colunas grandes na sala !!!!!!!!

lore escreveu:

António José da Silva escreveu:

não me permite abraçar todos os caminhos em simultâneo preferindo dedicar-me aquilo que realmente amo.

se a patroa le isto ..... assim nao te deixa pores umas colunas grandes na sala !!!!!!!!

O problema é mesmo o espaço.

Exactamente. Eu diria que o problema não se fica apenas pelas gravações, mas igualmente pela masterização, pois no meu sistema ouço tudo. Mas se na leitura de CDs tenho um brinquedo exemplrar, não posso de forma alguma esquecer a qualidade única do analógico.
Também aprecio ambos, mas apenas porque dentro daquilo que oferecem e sendo diferentes, não regeito a qualidade que deles consigo retirar. Sim, porque principalmente quando nos habituamos a determinada qualidade...

Eu tenho pena que não exista um formato com a praticidade do CD e a qualidade do Vinil, acho que o SACD caminhava para aí...

Muitas vezes acontece-me estar a ouvir um cd e pensar: está a tocar melhor que o vinil, do qual tenho normalmente uma prensagem menos boa, que ponho a tocar e mesmo assim é superior. O formato é intrinsecamente superior. Ainda há poucos dias em casa de um amigo que tem um belo set-up : Asr Emitter a alimentar umas Harbeth M40 entraram duas fontes novs: primeiro um Esoteric x05 excelente com cd e ainda melhor com sacd e depois um RB primo com um Morch dp6 e uma enz Ruby mkII que não deram hipótese, apesar de com sacd as coisa se aproximarem...

Um abraço,

Seven

Um bom set-up analógico continua na minha opinião a transmitir a musica de uma forma única o que não quer dizer que com o digital não se possa obter satisfação.
Ainda por cima, não acho o formato incomodo, pelo contrario. Adoro todo o ritual que o rodeia. Todos nos que estamos habituados a lidar com o vinil, adquirimos uma pratica que o torna quase tão cómodo como o cd, tirando o facto que possui dois lados, o que ate nem é mau para um gajo fazer exercício de 20 em 20 min.

Olá António,

Eu adoro o ritual do vinil e as capas e tudo isso, apenas gosto da comodidade do cd para a partilha com amigos, etc.

Um exemplo interessante, uma das melhores gravações comerciais que possuia em cd - Lambchop, Is a Woman - saiu agora em Lp e esta apenas comprei porque gosto mesmo do ritual mas convencido de que seria pior que o CD, por este ser tão bom - aconselho a todos quer num quer noutro formato!- mas o Lp é verdadeiramente incrível!

Eu ouço principalmente Jazz, música portugesa e brasileira e Pop/electrónica Alternativa, formatos em que o LP dá cartas, no entanto estou a entrar na erudita e aí o SACD parece-me muito interessante pelo silêncio e pela duração sem interrrupção - ou com menos - das peças...


Um abraço,

Seven

seven escreveu:

Eu tenho pena que não exista um formato com a praticidade do CD e a qualidade do Vinil, acho que o SACD caminhava para aí...

Muitas vezes acontece-me estar a ouvir um cd e pensar: está a tocar melhor que o vinil, do qual tenho normalmente uma prensagem menos boa, que ponho a tocar e mesmo assim é superior. O formato é intrinsecamente superior. Ainda há poucos dias em casa de um amigo que tem um belo set-up : Asr Emitter a alimentar umas Harbeth M40 entraram duas fontes novs: primeiro um Esoteric x05 excelente com cd e ainda melhor com sacd e depois um RB primo com um Morch dp6 e uma enz Ruby mkII que não deram hipótese, apesar de com sacd as coisa se aproximarem...

Um abraço,

Seven

Caro Seven não quero de forma alguma contestar as Suas afirmações ou audições nem tão pouco fazer qualquer julgamento entre o digital e o analógico, mas tenho que afirmar que o Esoteric x05 com o seu preço e a suposta qualidade de construção sónicamente não faz justiça ao seu preço nem pouco mais ou menos, e não consigo perceber com é uma máquina deste preço pode trazer de origêm um clock tão manhoso e um transporte tão porreiro !!!
E embora uma certa crítica diga mundos e fundos de tal leitor porque obviamente isso implicitamente é sinónimo de vendas, existêm leitores de valores ridículamente inferiores que são sónicamente muito superiores !!!

Abraço

Desculpe a pergunta, mas já os ouviu lado a lado no mesmo sistema? Pode dar alguns exemplos?

Cumprimentos,

Seven

Alguma coisa vou ouvindo, mas relativamente ao Esoteric x05 foi das comparações mais rídiculas que escutei em comparação a um Advance Acoustic MCD-203II apenas com a alteração de umas válvulas TAD em vez das de origem algo beras e a tocar CD´s e o Esoteric x05 a tocar o mesmo disco mas em SACD de 2 canais e coitado do Esoteric, e quando foi a reproduzir WAV´s então nem deu para comparar porque o Esoteric x05 nem lê.
Mas curiosamente ainda ontêm pela tarde estive aqui por casa a comparar a sonoridade de um Marantz CD-80, um Sony SACD S9000es e um computador a tocar e o computador a reproduzir directamente do ficheiro não dá qualquer chance nem ao SACD em Stereo quanto mais ao CD, por isso acho que é injusto sequer comparar o formato CD com os LP´s.
Mas convêm esclarecer que o vínil é realmente prensado mas os CD´s não são porque são gravados ou seja fundidos a laser e as limitações desse formato digital (CD) para alêm da conversão é no próprio formato em sí que é bastante limitado.

Abraço

Em breve vou poder comparar os dois formatos...não é David...

no entanto os factos revelam que o caminho do digital tem sido a direcção analogica e com tanta insistência cientifica podemos afirmar que mais dia menos dia o digital e o analogico se fundirao...

para bem dos nossos ouvidos...

para mim apenas interessa o que ouço e o prazer que dá ouvir :m-m:

Caro MJC, muito boa análise

Bulldozer escreveu:

Caro MJC, muito boa análise

Obrigado Bulldozer. No meio de muitas asneiras, às vezes lá me sai qualquer coisa.

Cumprimentos,

MJC

Vá Mestre Mário não seja modesto !!!
Daquilo que sabe, sabe e mais nada senão o meu humilde Ariston não tocava como toca !!!

Levantei-me hoje de manhã e depois da higiene habitual calcei as minhas luvas de mordomo e dirigi-me à sala para limpar os candelabros da mesa de jantar porque hoje à noite temos um jantar de gala onde estarão presentes a Sra. Condessa Viúva (Mamã), o Almirante Reis e, como sempre nesta altura, um membro das forças armadas que irá ser homenageado. Desta feita será um simples praça, rapaz humilde, mas bravo, filho de emigrantes na América do Sul, daí ser conhecido pelos colegas como Praça do Chile.

Qual não foi o meu espanto quando em lugar das pratas de família (cada vez menos, porque decidimos expor algumas no Museu do Prego) deparo com dois lindíssimos Thorens em cima da mesa da casa de jantar.

A exclamação foi imediata.
― O Natal veio mais cedo e a prima Mizé, ainda com saudades do tempo de solteiros em que eu lhe tratava das entranhas, nos seus negócios de antiquária descobriu estas beldades e resolveu presentear o João Grande (era como ela me tratava, sabe Deus porquê…).

Estava eu embevecido, mesmo extasiado com aqueles maravilhosos gira-discos, quando a Ana (minha mulher) me disse que o Fernando (Ferpina, para os foristas) tinha vindo cá a casa trazer os Thorens para eu afinar.

Fim do sonho, do êxtase, do Natal!

Porque carga de água teria o Fernando trazido aqueles gira-discos de merda, trambolhos antigos, para eu ter a trabalheira de afinar?

Não me resta outra alternativa senão fazer o sacrifício de tentar atamancar o melhor possível aqueles dois desperdícios e, assim sendo, irei partilhar convosco o andamento da penitência.

Escusado será dizer que a primeira coisa que irei fazer é aproveitar todas as peças boas para os meus GDs. O motor do TD 160 vai directinho para um dos Pioneer PL-L1000. As molas do TD 145 vão para a bicicleta da minha neta que nem ginjas. E estou a pensar aproveitar um dos braços (estão ambos impecáveis) para substituir a mãozinha de coçar as costas.

Irei dando notícias.

SA,
MJC

Sortudo, este Fernando !!!
( deve ser porque merece )