Regresso ao Futuro

M Fernandes escreveu:

Caros foristas,

O Igorzinho, era assim que o seu Pai, Fyodor o tratava, tinha por nome do meio, e por ser filho de Fyodor, Fyodorovich. Ora esta abundância de Fyodor e Fyodorovich lá em casa, levava a que lá em casa, por vezes, existisse um fyodor que ninguém aguentava.

MJC

Era assim tão mau, o fyodor? É que naquele tempo não havia as manias de hoje, com diferentes fyodores...

Aqueles que me conhecem, sabem que o meu sistema, não sendo um dos finalistas da Champions League, se aguenta bastante bem. Passa a fase de grupos com alguma facilidade e, quando em forma e bem treinado, é gajo para se bater com uns quartos de final.

Neste Domingo de manhã e depois de uma longa caminhada, melhor dizendo, de uma longa »teclada« no computador durante os últimos dias, finalmente consegui algum tempo livre. Só para mim.

Como o BCAF (Bicho Carpinteiro da Alta-Fidelidade) tem estado ausente por estes lados e dado que nem só de »Koetsus« e »Audio Researchs« vive um homem (ou uma mulher), resolvi acordar o bichinho e brincar um bocado.

Assim sendo, vou montar um sistema da seguinte forma,

Célula: Stanton 681EEE alternando com Supex 900
GD: Thorens TD 160 MKII com braço de origem
Pré MC: Linn LK-1
Integrado: Sony não sei quê (fanado no quarto do meu filho)
Colunas: KEF Coda III
Cabos: Sempre os mesmos, construídos pelo rapaz utilizando materiais de boa qualidade com os atributos do costume, soldaduras perfeitinhas ou quase, boas »RCAs» e bananas. E o mais curtinhos possível.

Lá para a tarde venho aqui dizer o que é que aconteceu em termos de montagem do sistema bem como do som que de lá emanou.

SA,

MJC

Serve este comentário para apresentar a minha assinatura.

SA,

MJC

MJC escreveu:

Serve este comentário para apresentar a minha assinatura.

SA,

MJC

grande mentiroso....

Pensamento...

Ou muito me engano ou conheço este estilo literário de algum lado...
MJC??? SA? (será Sociedade Anónima...???)
M, sim, conheço. Mas, onde terá ido parar o Fernandes???

E, depois... "GD: Thorens TD 160 MKII com braço de origem". Estará ainda com o TP 16??? Não posso acreditar...!

Boas tardes ilustre Zaratustra,

SA de Saudações Analógicas.

MJC de Mário João Gomes Ceia Fernandes (porque entretanto o meu filho, o tarado do Melomaníaco, deixou de usar o meu nome porque acha que já é melhor que eu, passando a ser só João Ceia). M Fernandes era para não me confundir com o gajo.

Emile Berliner como assinatura, porque contrariamente ao que o AJS escreve, este senhor não teve nada a ver com o disco, mas sim com a descoberta das Bolas de Berliner (sem creme).

É verdade, o TD 160 MkII ainda tem o bracinho de origem. Chegou da Alemanha há poucos meses e ainda não sei se fica assim ou se lhe espeto um Grace, um SME ou outra coisa qualquer. Tudo depende das aquisições de Natal. Se houver verba, vendo a tralha toda (GD e braços) e invisto em mais 124s. Se não houver verba, vendo os realejos à mesma e compro um peru.

SA,

MJC

OK, MJC.
Por aqui, parece que um TD 160 virá a ser amputado (coitadinho), substituindo o dito TP 16 por um RB 300 (é Natal, é Natal mas, não dará para mais...).

MJC escreveu:

Emile Berliner como assinatura, porque contrariamente ao que o AJS escreve, este senhor não teve nada a ver com o disco, mas sim com a descoberta das Bolas de Berliner (sem creme).

Um gajo a esforçar-se por transmitir valioso conhecimento aos foristas do AAP, e o senhor MJC nas funções de Administrador a estragar tudo.
Quem inventou a bola de Berlim foi o Kennedy que inclusivamente disse alto e bom som, "Ich bin ein Berliner"

Fica reposta a verdade histórica.

MJC escreveu:

Boas tardes ilustre Zaratustra,

SA de Saudações Analógicas.

MJC de Mário João Gomes Ceia Fernandes (porque entretanto o meu filho, o tarado do Melomaníaco, deixou de usar o meu nome porque acha que já é melhor que eu, passando a ser só João Ceia). M Fernandes era para não me confundir com o gajo.

Emile Berliner como assinatura, porque contrariamente ao que o AJS escreve, este senhor não teve nada a ver com o disco, mas sim com a descoberta das Bolas de Berliner (sem creme).

É verdade, o TD 160 MkII ainda tem o bracinho de origem. Chegou da Alemanha há poucos meses e ainda não sei se fica assim ou se lhe espeto um Grace, um SME ou outra coisa qualquer. Tudo depende das aquisições de Natal. Se houver verba, vendo a tralha toda (GD e braços) e invisto em mais 124s. Se não houver verba, vendo os realejos à mesma e compro um peru.

SA,

MJC

Okay, caro Mário J. G. C. F.
estava a ficar " baralhado "
Boas Prendas

António José da Silva escreveu:

MJC escreveu:

Emile Berliner como assinatura, porque contrariamente ao que o AJS escreve, este senhor não teve nada a ver com o disco, mas sim com a descoberta das Bolas de Berliner (sem creme).

Um gajo a esforçar-se por transmitir valioso conhecimento aos foristas do AAP, e o senhor MJC nas funções de Administrador a estragar tudo.
Quem inventou a bola de Berlim foi o Kennedy que inclusivamente disse alto e bom som, "Ich bin ein Berliner"

Fica reposta a verdade histórica.

Caro Sr. AJS,

Mais uma vez demonstra a sua total ignorância neste campo. Eu sei que o Sr. domina a lingua alemã, coisa que aliás não acontecia com JFK.
O que o defunto quis dizer com essa frase foi,
― Eu prefiro as berlinas aos descapotáveis.

Infelizmente, ninguém lhe ligou nenhuma e depois foi o que se sabe.

A Bem da História,

MJC

MJC escreveu:

― Eu prefiro as berlinas aos descapotáveis.

Infelizmente, ninguém lhe ligou nenhuma e depois foi o que se sabe.

Este fórum é só gente completamente doida.....um diz mata o outro diz esfola.

E eu que pensava, que o Kennedy tinha dito que tinha comprado uma Berliet...

Luis Filipe Goios escreveu:

MJC escreveu:

Boas tardes ilustre Zaratustra,

SA de Saudações Analógicas.

MJC de Mário João Gomes Ceia Fernandes (porque entretanto o meu filho, o tarado do Melomaníaco, deixou de usar o meu nome porque acha que já é melhor que eu, passando a ser só João Ceia). M Fernandes era para não me confundir com o gajo.

Emile Berliner como assinatura, porque contrariamente ao que o AJS escreve, este senhor não teve nada a ver com o disco, mas sim com a descoberta das Bolas de Berliner (sem creme).

É verdade, o TD 160 MkII ainda tem o bracinho de origem. Chegou da Alemanha há poucos meses e ainda não sei se fica assim ou se lhe espeto um Grace, um SME ou outra coisa qualquer. Tudo depende das aquisições de Natal. Se houver verba, vendo a tralha toda (GD e braços) e invisto em mais 124s. Se não houver verba, vendo os realejos à mesma e compro um peru.

SA,

MJC

Okay, caro Mário J. G. C. F.
estava a ficar " baralhado "
Boas Prendas

Caro Filipe,

Obrigado pelos votos de boas prendas que aliás são recíprocos.

Para que esses seus votos mais facilmente se concretizem, eu enviava-lhe os contactos dos meus familiares mais abastados e o meu amigo fazia o favor de lhes lembrar que eu sou bonzinho, dou muita importãncia à família e, claro gosto muito de Gira-Discos, não vão os gajos pensarem oferecer-me roupa de marca. Dessa felizmente já tenho muita, comprada nas várias feiras deste país. Ainda ontem comprei uma Lacoste, passe a publicidade, muito curiosa. Em vez do crocodilo, tinha um sapo bordado. Deve ser modelo de 2011.

SA,

MJC

Meus caros, este tópico é ilariante.

ducar escreveu:

Meus caros, este tópico é ilariante.

É o que acontece quando gente que deveria de estar internada e sob vigilância especializada, se reúne num fórum.

Não sei se já vos falei do meu grande amigo Zé. Meu colega de liceu, meu colega na faculdade, meu colega nas músicas, meu irmão, mesmo sendo eu filho único. Lembro-me que quando éramos mais novos, nos grandes campeonatos de batalha naval, eu apontava e atirava C3 e o gajo, do outro lado, respondia
― Submarino ao fundo.
Agora que estamos quase nos sessenta, eu aponto para a L5 e o tipo não hesita,
― Hérnia discal postero para-mediana esquerda.

Depois de quatro dias retido nas catacumbas do meu quarto, à rasca com as amabilidades que as minhas queridas discopatias (de vinil, claro) me costumam presentear nesta época, cá estou eu sentadinho ao computador, aproveitando uma saída da família para me pirar da cama e vir até aqui. Sim, porque isto tem que ser às escondidas senão lá vem a ladainha do costume,
― Não tens juízo nenhum! Parece que não sabes o que te pode acontecer, etc…

Aproveitando esta ausência forçada em frente ao computador, e enquanto acamado, entrevado, e lixado com as dores mais o facto de não poder fazer a ponta dum corno, resolvi pegar num bloco de notas e escrever à pata.
Primeira constatação: ainda consigo manuscrever. Fantástico.
Segunda constatação: as minhas canetas de tinta permanente exigem uma manutenção mais regular.
Terceira constatação: a Ana (minha mulher) fica danada com nódoas de tinta nos lençóis.
Quarta constatação: Alguns dos meus cães julgam que as canetas são os novos snacks da Pedigree.
Quinta constatação: Uma boa esferográfica, pode não ter o encanto e a classe de uma caneta de tinta permenente, mas é muito mais prática e escreve nas horas.
Sexta constatação: as esferográficas da Rotring, não sendo belas nem luxuosas, são umas máquinas de escrever.
Sétima constatação: vou ter trabalho a dobrar para passar os manuscritos para o fórum.

Hoje de manhã já tive autorização da junta médica familiar para vir até à sala e estender-me no sofá. Também já os convenci que preciso agora de fazer algum exercício, pelo que o levantar e andar até aos gira-discos pode ser considerado como fisioterapia analógica.

Vou portanto aproveitar esta fase da maleita para ouvir música como o caraças, receber os miminhos da ordem, talvez cravar um ou outro LP fora da campanha de Natal, comidinha no sofá. Enfim, não fossem as putas das guinadas de vez em quando e a vida era bela.

»Herniadamente« Vosso,

MJC

Post Scriptum: Nesta época de frio, as válvulas superiorizam-se aos trannies estilo cabazada de 20 a 0. Tenho a sala tão quentinha…

Tanta conversa para dizer que a mulher não o quer tão dedicado ao fórum....

Caro Mário,
Estimo-lhe as melhoras o mais rápido possível.
Vá devagarinho do sofá ao gira, não vá o diabo tecê-las, ouvi dizer que os " sons" fazem muito bem à saúde. Descanse.
Esperamos rápidamente o seu regresso em pleno.
Saúde da boa!!
Abraço

Infelizmente, também tenho dois discos dessa editora, MJC.
Espero que, para este ano (no mínimo), O Mestre (de Sto Agostinho, claro) esteja servido. É que, aguardamos, com ansiedade, os seus préstimos na partida de rugby agendada para o próximo 18 de Dezembro, no areal da Praia da Vieira...!
Boa recuperação.

Actualização às 16:51 de 5.12.10

Embora tendo a casa ainda em meio estado de sítio (a seca das dores descrita noutro post, não me tem permitido avançar com as arrumações), no meio de caixotes e candeeiros, já consigo pôr o sistema principal a funcionar. Graças a Deus!!!
O pequeno sistema SOS que montei, não colheu. Principalmente porque o integrado Sony é uma grande trampa. Ouvi alguma música Clássica, uns disquitos do grupo Kansas que comprei em lote, e pouco mais. O desgraçado do Sony nas passagens mais exigentes, por exemplo nos tutti orquestrais, borrava-se todo. E se um grave mais forte lhe aparecesse pelo caminho…
As KEF continuam a provar que a rapaziada de Maidstone sabia como projectar colunas baratinhas e com um som digno.

Confirmo o poder arrasador da Stanton 681EEE para sulcar os discos nas primeiras impressões. Não os lavo (a não ser que estejam imundos), apenas lhes dou umas pistoladas com a Zerostat e uso a minha escova secreta de alta capacidade de limpeza. A Stanton (com o bigode colocado) explora então o disco; sempre que reproduz um tloc mais pronunciado, aponto o tempo da ocorrência para verificar visualmente de que tipo de problema se trata.
Se o disco estiver em boas condições, passa à fase da banhoca, camisa de dormir nova, registo na base de dados do rapaz, arrumação na estante até ao dia em que possa vir a travar conhecimento com as divas de bobine móvel.

SA,

MJC

Tenho por hábito, tal como revisito livros de autores clássicos, voltar a folhear as páginas de diversas revistas de alta-fidelidade e música, para que a memória se possa reavivar e, no fundo, ajudar a ordenar o meu disco rígido no que diz respeito a este meu/nosso passatempo.
É um bocado como voltar a ler compêndios de certas matérias após uns anos de novas descobertas que vieram provar que, desde logo,
alguns desses compêndios continham antecipações grosseiras de que realmente se viria a passar.

Isto a propósito de uma cópia do Hi-Fi News & Record Review de 1992.

À partida, uma época tenebrosa onde se jurava que o vinil estava enterrado, e o CD, passados 10 anos sobre o seu lançamento, estava de pedra e cal tendo atingido um nível quase perfeito.

Estas eram as palavras de Steve Harris no editorial desse mês. Passados precisamente 18 anos, constato que esse mesmo Steve Harris, agora já na qualidade de jornalista e não de editor da mesma revista, escreve sobre testes de gira-discos e tem uma coluna onde ajuíza acerca do valor de certas edições discográficas em vinil.

É caso para dizer, 18 anos é muito tempo.

SA,

MJC

Tens toda a razão Mário. Já houve muito jornalista e editor a ter que morder na língua por coisas que vaticinaram e que nunca chegaram a acontecer, e no caso do vinil, (felizmente ) isso é bem patente. Sabemos que o vinil não passa de um nicho de mercado, mas também é bem visível a sempre crescente procura por este nosso formato de eleição. E uma das indicações de que o "tal nicho" de mercado já não é assim tão pequeno, é o interesse demonstrado pelas grandes editoras que estão a reeditar os seus catálogos e oferecer novas edições também em vinil.

Ghost4u escreveu:

MJC escreveu:

(...) As KEF continuam a provar que a rapaziada de Maidstone sabia como projectar colunas baratinhas e com um som digno (...).
Confirmo o poder arrasador da Stanton 681EEE (...)

Prezado MJC!

Mencionou duas peças que aprecio, das quais destaco as Coda. Esse modelo, na segunda metade da década de 90, sob a referência Coda 7, foi uma lufada de ar fresco no patamar de colunas de preço acessível. Recordo do gosto de trajar admiravelmente com senhores amplificadores abonados, a saber: Anthem Integrated 1, Audio Analogue Puccini, Audiolab 8000A, Exposure Super XV, Orelle SA-100, Rega Elicit, entre outros... Actualmente, ainda estão aí para as curvas, prontas a causar transtorno à vivência das moçoilas que a indústria dá a conhecer, quer tenham apelido KEF ou outro.

Com melhores cumprimentos,
Ghost4u

E eu que acabei de mandar para a reforma antecipada estas minhas KEF, Reference Series, 103/4, estas, então, da primeira metade dessa década, época em que ainda não nos levavam à certa com a crise...





Já moram no sotão!!!

Viva, para as cornetas das Blumenhofer, Fun 17!!...Viva! Viva!!!

Pelo "vivi, viva" presumo que esteja a gostar.

Estou a gostar, sim senhor!

Ainda me estou a habituar, mas estou, decididamente a gostar, é que estamos mùtuamente a adaptarmo-nos , eu às colunas e elas a mim...

É que permitem uma abordagem curiosa e algo diferente do comum.

No que respeita ao posicionamento, plantam-se no lugar que lhes destinamos e nos convém e depois faz-se, o ajuste, fine tuning, do som com a regulação do dois spikes traseiros, fazendo variar a distãncia livre do fundo das caixas (que são completamente abertas) ao solo, para controlo dos baixos.

Boa tarde malta.

Desconfio que é desta que o meu pré de tubinhos vai ter um concorrente transistorizado à altura. É a primeira vez que me vejo à rasca para resistir a um bicho deste tipo. Segue a descrição (baseada num artigo de Chris Martens).

O talento de John Curl volta a dar frutos. Desta vez a Parasound anuncia o lançamento do Pré-amplificador de Phono Halo JC 3. Como projectista chefe do departamento de amplificação da Parasound, Curl tem ajudado a criar alguns dos melhores produtos da companhia. Quase vinte anos passaram sobre o seu projecto do Vendetta Research SCP2B, ainda uma referência no campo dos pré-amplificadores de phono.

O novo Parasound Halo JC 3 é um pré-amplificador de alto desempenho com estrutura dual-mono, de sólida construção e utilizando componentes da mais alta qualidade. Como todos os pré-amplificadores de phono, o JC 3 tem como missão multiplicar o minúsculo sinal gerado por uma célula MC ou MM, e torná-lo suficientemente forte para que o possa »entregar« a uma entrada com nível de linha. No entanto, porque os níveis dos sinais phono são tão fracos, a mais pequena quantidade de ruído e distorção no sistema, podem comprometer por completo a experiência musical.

Segundo afirmações do presidente e fundador da Parasound, e de acordo com a filosofia de John Curl e Carl Thompson (projectista de circuitos), um dos elementos mais importantes do desenho de um pré de phono é a utilização de um circuito o mais curto possível com a menor quantidade de cobre agindo como antena de ruído.
Segundo Richard Schram os circuitos de ganho phono são relativamente pequenos dentro do chassis do JC 3. De forma a manter o fundo escuro e silencioso (i. e. ausência de ruído de fundo) cada canal está alojado na sua própria caixa de alumínio, com isolamento reforçado da fonte de alimentação por via de partições de aço médio carbono com cerca de 9,5 mm de espessura. Os componentes englobam resistências Vishay-Dale e condensadores REL. Os valores dos componentes passivos da equalização são os mesmos do projecto original Vendetta.

Ainda segundo Schram, o pré Vendetta era tão bom que parecia quase mágico, mas como era basicamente feito à mão, o seu custo actual andaria por volta dos 6.000,00 Euros (P.V.P. nos E.U.A.).

O Parasound Halo JC 3 oferece entradas não balanceadas através de fichas RCA da Vampire, com saídas balanceadas através de fichas XLR da Neutrik. A selecção de impedância de entrada é feita por meio de um comutador de três posições (construído propositadamente para o efeito) o qual disponibiliza os valores de,
47 K ohm MM, para as células MM
47 K ohm MC, para algumas células MC e MI
100 ohm, para células MC

Os circuitos de amplificação DC (direct coupled) usam servos DC em vez de condensadores de acoplamento. Seguidores FET em cada canal providenciam um melhor isolamento dos circuitos em relação aos reguladores de voltagem das fontes de alimentação.
O JC 3 utiliza alimentação dual mono com um transformador R-core em vez de um transformador toroidal. Os toroidais têm uma relação altamente capacitiva entre o primário e secundário o que permite que o ruído da linha de CA passe para a fonte de alimentação e consequentemente para os andares de amplificação phono.
Para uma ainda maior imunidade ao ruído da linha de CA, o pré JC 3 inclui um condicionador de CA.
O resultado de todos estes esforços resultam num desempenho muito bom com valores da relação sinal/ruído na ordem dos 83 dB para as MM e 73 dB para as MC. A precisão da curva RIAA é de +/- 0.2 dB.


O preço de fábrica sugerido é de 1.700,00 Euros (E.U.A.)

SA,

MJC

Assim que o tiveres, a ver se vem passar uns dias de férias cá à minha casa sff.

Para meu desfrute pessoal só lhe falta ter entradas balanceadas ( para mim não faz nenhum sentido ter as saídas XLR sem as ter à entrada e com percurso interno sempre simétrico!?), tanto mais que os meus dois sistemas são construidos nessa base...
Mas, talvez(?), ainda bem, senão lá me começava a morder o bichinho da tentação...

Caro reirato,

Qual é no seu caso a vantagem de ter entradas balanceadas?

SA,

MJC

reirato escreveu:

Para meu desfrute pessoal só lhe falta ter entradas balanceadas ( para mim não faz nenhum sentido ter as saídas XLR sem as ter à entrada e com percurso interno sempre simétrico!?), tanto mais que os meus dois sistemas são construidos nessa base...
Mas, talvez(?), ainda bem, senão lá me começava a morder o bichinho da tentação...

No caso da entrada ser a MC, e de o ganho ser proveniente de transformadores, poderá fazer sentido à mesma visto que os transformadores poderem ser usados como transformadores de isolamento, e nesse caso a coisa poderá fazer sentido.

António José da Silva escreveu:

reirato escreveu:

Para meu desfrute pessoal só lhe falta ter entradas balanceadas ( para mim não faz nenhum sentido ter as saídas XLR sem as ter à entrada e com percurso interno sempre simétrico!?), tanto mais que os meus dois sistemas são construidos nessa base...
Mas, talvez(?), ainda bem, senão lá me começava a morder o bichinho da tentação...

No caso da entrada ser a MC, e de o ganho ser proveniente de transformadores, poderá fazer sentido à mesma visto que os transformadores poderem ser usados como transformadores de isolamento, e nesse caso a coisa poderá fazer sentido.

Agora ainda estou mais baralhado. O ganho ser proveniente de transformadores? Qual ganho? Troca lá isso por miúdos.

SA,

MJC

MJC escreveu:

Caro reirato,

Qual é no seu caso a vantagem de ter entradas balanceadas?

SA,

MJC

Ooops!!!

Esta minha entrada foi um "flop"!... fruto de uma leitura apressada, em "diagonal espiralada"! (pensei (?) estarmos a falar em pres de linha).

Contudo, não que eu tenha algum, mas há por aí, no "ultra hi-end", uns braços com opção de saídas directas XLR (Origin Live, VPI, Tri-Planar[by Galibier] e este que parece que é menos carote, Jelco) aqui, sim tinha toda a justificação.

Caro Reirato,

A sua entrada não foi um flop. Acho que até é capaz de motivar um bom tópico. Abordarmos o significado de Balanceado, Amplificador Diferencial e por aí fora.

Também no pequeno texto que postei acerca do JC 3, aparecem termos com os quais alguns foristas não estarão muito familiarizados.

Na minha modesta opinião, Janeiro era capaz de ser um óptimo mês para o AAP iniciar um tópico sobre conceitos básicos de electricidade e electrónica.

Se a rapaziada estiver interessada, solicito aos voluntários que contactem a Admn. para elaborarmos um pequeno plano de ataque.

SA,

MJC

MJC escreveu:

Caro Reirato,

A sua entrada não foi um flop. Acho que até é capaz de motivar um bom tópico. Abordarmos o significado de Balanceado, Amplificador Diferencial e por aí fora.

Também no pequeno texto que postei acerca do JC 3, aparecem termos com os quais alguns foristas não estarão muito familiarizados.

Na minha modesta opinião, Janeiro era capaz de ser um óptimo mês para o AAP iniciar um tópico sobre conceitos básicos de electricidade e electrónica.

Se a rapaziada estiver interessada, solicito aos voluntários que contactem a Admn. para elaborarmos um pequeno plano de ataque.

SA,

MJC

Não estaria mal pensado, naa senhora...!

MJC escreveu:

Na minha modesta opinião, Janeiro era capaz de ser um óptimo mês....

Janeiro. Chuva, frio, dias curtos.....

Penso que o meu amigo Mário acertou na muge. Resta saber se temos membros interessados.

Depois de ouvir estas opiniões, algumas quase teses, sendo eu um aprendiz de estas " coisas",
acho, que preciso de um horário novo para não faltar à "escola ".

P.S. Não sei se terei " rodagem", para este andamento! uff!
Mas, força vamos lá a isso " sotores "

Luis Filipe Goios escreveu:

Depois de ouvir estas opiniões, algumas quase teses, sendo eu um aprendiz de estas " coisas",
acho, que preciso de um horário novo para não faltar à "escola ".

P.S. Não sei se terei " rodagem", para este andamento! uff!
Mas, força vamos lá a isso " sotores "

X2

P.S. (X2) esta ensinou-me o puto mais novo

E eu fico a lêr do lado de fora !

Vodoo escreveu:

E eu fico a lêr do lado de fora !

Ler da parte de dentro é mais difícil, e não és assim tão magro.

António José da Silva escreveu:

MJC escreveu:

Na minha modesta opinião, Janeiro era capaz de ser um óptimo mês....

Janeiro. Chuva, frio, dias curtos.....

Penso que o meu amigo Mário acertou na muge. Resta saber se temos membros interessados.

Contem com mais um interessado em aprender! Também tenho alguns aparelhos com entradas/saidas balanceadas e não as tenho usado, simplesmente porque não domino o conceito... Tenho mais tendência para as velhas RCA...

HeHeHe, tenho lido algumas teorias sobre o assunto e tenho tambêm feito algumas experiências e para alêm das XLR ainda existem a BNC´s e que efectivamente são as menos usadas e são as que melhor transmitêm o sinal ou não ??!!

Vodoo escreveu:

... e para alêm das XLR ainda existem a BNC´s e que efectivamente são as menos usadas e são as que melhor transmitêm o sinal ou não ??!!

Sinal vídeo

ferpina escreveu:

Vodoo escreveu:

... e para alêm das XLR ainda existem a BNC´s e que efectivamente são as menos usadas e são as que melhor transmitêm o sinal ou não ??!!

Sinal vídeo

Hello Planet Heart !!!

Amigo Ferpesa entras-te no tópico errado, esse do video e afins é mais ao lado !!!

Vodoo escreveu:

...esse do video e afins é mais ao lado !!!

Muito mais ao lado.

Façam o favor de se controlar. O amigo ferpina acabou de se deitar e deseja enfrentar as lagostas e lagostins com todas as suas capacidades disponíveis para o efeito...
Please, don't disturb Mr. E de Pina.

E por falar nisso, de certeza que esse Marmanjão não ficou lá pela praia a apahar lambujinhas ??

Eu uso as fichas balanciadas apenas do dac 8000dac para o transporte 8000cdm e é comparativamente melhor que as coaxial e optica.

Já que ninguém se chegou à frente para escrever umas larachas que ajudem o pessoal a melhor compreender como os nossos fogareiros funcionam, aqui estou eu para tentar dar uma mãozinha. Desde já aviso para não me virem com tretas porque os textos estão incompletos, a fórmula já não é assim, afinal o coração agora está do lado direito, etc...

Don't shoot me, I'm only the piano player...

Se sabem mais que eu (o que aliás se deve verificar ma maioria dos casos) tivessem enchido a peitaça e nadassem para fora de pé, sem medos.

Já sei que me vão falar dos fermiões, dos quarks, dos push-pull Sorensen-Gluck, das caganitas electrónicas e mais não sei o quê.
Aquilo que escrevi, traduzi e compili (para não destoar) não passa de uma aproximação básica de um leigo na matéria, mas algo atrevido.

Irá ser criado um tópico paralelo onde a malta poderá e deverá colocar dúvidas. Tentaremos, eu ou alguém mais qualificado, esclarecer essas dúvidas. Não desesperem os amigos que até à data nos têm tratado das avarias dos equipamentos. Assim que a malta do AAP pensar que já dá uns toques, irão ter trabalho a dobrar.

SA,

MJC

MJC escreveu:

Assim que a malta do AAP pensar que já dá uns toques, irão ter trabalho a dobrar.

SA,

MJC

E será bom dizer, que o AAP não se responsabiliza por aqueles que julgam saber....

" ganda" Mário

gostei dessa, da peitaça cheia e de nadar para fora de pé, a gente gosta do "piano player"
mas alguns " disparam" sempre, e assim " compili " o texto, não rima mas espero próximas
" poesias".
Cumps.
SA
Filipe