Novidades na ourivesaria

Reedição audiófila da Original Recording Group (ORG), limitada e numerada de 2500 exemplares para todo o mundo.
Masterizado a válvulas pelo Bernie Grundman a partir das Master Tapes Analógicas Originais e prensado na R.T.I. U.S.A.
Capa Gatefold de cartão grosso com 2 LP's de 180g a 45rpm.

Confesso que pessoalmente nunca gostei muito deste album por ai além, apesar de gostar muito dos músicos em causa, mas não sei porquê nunca gostei muito desta mistura dos três estilos ao mesmo tempo. São gostos pessoais.

Mas independentemente dos meus gostos músicais, este album sempre foi um Must-have em termos de qualidade de som, disco de demonstração em muitos audio shows, mesmo nas edições em vinyl ditas normais e baratas, pois sempre teve muito bom som fosse qual fosse a edição.

Eu próprio já tive vários em edições normais baratas e tinham muito bom som, fosse uma prensagem holandesa, alemã ou americana... editado pela philips ou pela Columbia...



Mas aqui nesta reedição, com o trabalho de Mastering a válvulas do Bernie Grundman, o som adquire outro patamar, outro nível de outro campeonato completamente diferente.

Mas se esperam um som meloso e mole de certo tipo de válvulas esqueçam, nada disso...O som tem dinâmica e ataque, emotividade e muita energia. Isto sem uma ponta de agressividade.

Simultâneamente tem também uns timbres fabulosos nas guitarras acústicas, uma acústica e um ambiente enormes, que nos faz sentir como se estivessemos lá.

Quem gosta do palco sonoro e da imagem também deve ficar maravilhado com esta reedição, se bem que eu sinceramente não ligo muito a isso mas quem liga vai gostar concerteza.

Nota-se um detalhe e uma transparência enormes, desde as nuances das guitarras, passando pelos ruidos dos músicos e da audiência, tudo é uma nova revelação, é como se todas as outras edições deste album tivessem um ligeiro véu que foi retirado, uma riqueza de pormenores adicionais é nos apresentada pela primeira vez.



As guitarras têm mais timbres mas também um som mais cheio e com mais caixa.

Não há dúvida que McLaughlin é o lider, não estivesse ele no canal central.

A primeira faixa é o tema de Al di Meola "Mediterranean Sundance", aqui sente-se o fogo na interpretação de Al di Meola com Paco de Lucia.

No dueto de McLaughlin com Paco de Lucia no tema de Egberto Gismonti "Frevo Rasgado" esta bonita melodia e a improvisação conduzem a um duelo entre os dois que nos empolga.

O album é ao vivo mas a última faixa é de estúdio, trata-se de uma composição de McLaughlin chamada "Guardian Angel" é uma bela peça e com alguns dos melhores solos deste album.

Quem já gostava desta obra deve tentar ouvir esta reedição, pois é uma viagem ao mundo de encantar.

O único senão é o preço, pois estas reedições da ORG são das mais caras que existem,
um preço a condizer com uma pérola.


Abraços,
Jorge Ferreira

Realmente tem muito bom aspecto

Ulrich escreveu:

Realmente tem muito bom aspecto

Eu tinha espectativas muito elevadas nesta produção e não fiquei nada desiludido muito antes pelo contrário,
um daqueles casos em que ainda toca bem melhor do que o bom aspecto que tem.

E assim é que devia ser sempre, este vai esgotar depressa de certeza...


Abraços,
Jorge Ferreira

Um álbum que gosto desde os meus 14 anos e se é como dizes, e acredito piamente, então deve de ser algo mesmo do outro mundo.

Outra jóia que já chegou e já rodou :

THE THREE BLIND MICE 45 BOX
(6 LP's 45rpm 180g)


A editora BOXSTAR Records nasceu à cerca de 5 anos, foi criada por David Fonn e Larry Marks, David Fonn foi um dos fundadores da CISCO Music onde trabalhou durante 28 anos até se retirar em 2006, Larry Marks foi um dos fundadores da Acoustic Control Corp.

A caixa tem 3 dos melhores titulos de sempre da Three Blind Mice em duplos a 45 rpm ou seja 6 LP's no total.
Os originais eram LP's simples a 33rpm.



Estes 3 Albums foram Masterizados para 45rpm por Tohru Kotetsu na JVC Mastering Center e prensados na RTI U.S.A. a 180g.

Estes discos são clássicos audiófilos de Jazz tocado por músicos Japoneses, os três mais famosos titulos da Three Blind Mice.

Estes 3 Albums são gravações de 1973 e 1974, que tinham um som fabuloso e que ainda hoje são muito procurados no mercado de usados atingindo preços da ordem dos 150 ou 200 euros cada um em LP's simples a 33rpm se estiverem em excelente estado. E mesmo assim são difíceis de arranjar...

Neste momento já não tenho nenhum dos originais por isso não posso fazer uma comparação directa, mas já os tive e conheço-os bem, na minha modesta opinião esta reedição vai ainda mais além em termos de qualidade de som e refinamento.

Atribuo esse facto às 45rpm (mais dinâmica e mais detalhe) e ao facto de as faixas estarem na parte exterior dos discos (melhor prestação das altas frequências) e ainda de um maior espaçamento entre as espiras (graves muito mais profundos).

De facto o que mais notei e que mais me impressionou foi a dinâmica e os graves mais profundos, um som com mais punch e ataque, e uns graves impressionantes, um som muito mais encorpado especialmente no violoncelo em Blow Up.
Isto tudo sem se perder o refinamento e o fluir da música dos originais.

Cada album tem a sua capa com a cover art original.

As Obras são os clássicos "Blow Up", "Midnight Sugar" e "Misty".

"Blow Up" de Isao Suzuki é um album cheio de virtuosidade e classe. Este album recebeu vários prémios em 1973.



Temas de "Blow Up":
1. Aqua Marine
2. Everything Happens To Me
3. Blow Up
4. Like It Is
5. I Can't Get Started
6. Low Flight



Músicos de "Blow Up":
Isao Suzuki, Baixo e Violoncelo
Kunihiko Sugano, Piano & Fender-piano
George Otsuka, Bateria
Takashi Mizuhashi, Baixo


"Midnight Sugar" do Trio de Tsuyoshi Yamamoto, tem duas improvisações de blues de Tsuyoshi seguidas de baladas de jazz que se tornaram standards deste trio. A combinação destes temas é excepcional. A mestria e o feeling de Yamamoto adicionam uma certa dose de vivacidade e espontâniedade que fazem com que Midnight Sugar seja uma experiência
única. Midnight Sugar foi gravado em 1974 no estudio Aoi em Tokyo e recebeu também vários prémios em 1974.



Temas de "Midnight Sugar":
1. Midnight Sugar
2. I'm A Fool To Want You
3. The Nearness of You
4. It Could Happen To You
5. Sweet Georgia Blues




"Misty" é o segundo lançamento de Yamamoto na TBM, depois de Midnight Sugar. Tem sete temas que incluem Misty, Honey Suckle Rose e Angel Eyes. Yamamoto é altamente musical e natural, nem muito técnico nem demasiado sério, a sua performance é relaxada e melodiosa. Misty foi gravado também em 1974 no estúdio Aoi em Tokyo e recebeu também vários prémios em 1974.



Temas de "Misty":
1. Misty
2. Blues
3. Yesterdays
4. Honey Suckle Rose
5. Smoke Gets In Your Eyes
6. I Didn't Know What Time It Was
7. Angel Eyes



Músicos de "Midnight Sugar" e "Misty":
Tsuyoshi Yamamoto, Piano
Isoo Fukui, Baixo
Tetsujiro Obara, Bateria


Se gosta deste género de Jazz e destas obras da Three Blind Mice em particular, então dificilmente conseguirá melhor proposta do que esta, não me admiro que daqui a poucos anos esta caixa custe pelo menos o dobro no mercado de usados.

A SONY Music Japan é a detentora dos direitos destas masters e não me parece que seja fácil estas obras serem reeditadas com esta qualidade e neste formato nos próximos anos.

O preço desta caixa nos U.S.A. é de $150, na Europa o preço normal é 200€, como podem ver no link da JPC:
http://www.jpc.de/jpcng/jazz/detail/-/art/The-Best-Of-Three-Blind-Mice-180g-45-RPM/hnum/2285325


Abraços,
Jorge Ferreira

É difícil ler estas tuas reportagens e ver as fotos e não entrar em estrado de taquicardia.
Eu mal me aguento a ver essas obras e a imaginar o som e prazer que isso nos dá. É pena o valor pedido e é pena não poder ser dono de uma box dessas.

Que coisa maravilhosa.

Esses disquinhos merecem uma audição cá no je !!!

E serão um óptimo teste á tripla Viriatus+Brutus+ DL103....

vlopes escreveu:

Esses disquinhos merecem uma audição cá no je !!!

E serão um óptimo teste á tripla Viriatus+Brutus+ DL103....

Põe-te na fila, lá por seres muito mais velho, não te dá direitos especiais.

António José da Silva escreveu:

vlopes escreveu:

Esses disquinhos merecem uma audição cá no je !!!

E serão um óptimo teste á tripla Viriatus+Brutus+ DL103....

Põe-te na fila, lá por seres muito mais velho, não te dá direitos especiais.

dá dá!!!

é a lei natural da vida, até na tropa a velhice é um posto, ou não foste tropa?... .

EAST WORKS ENTERTAINMENT é uma editora Japonesa residente em Tóquio.
Esta editora tornou-se numa das mais importantes das pequenas editoras independentes de Jazz na Ásia.

O LP "Nebula" é do mesmo género de Jazz Japonês dos clássicos da Three Blind Mice "Midnight Sugar" e "Misty" por exemplo.

"Nebula" foi gravado em Onkio Haus em 2003, foi masterizado para vinyl a partir das Masters Tapes Analógicas Originais de primeira geração de 1/2" por Kevin Gray na AcousTech Mastering, tudo completamente analógico. Foi prensado a 33rpm e 180g na R.T.I. nos U.S.A.



O trio do pianista Manabu Ohishi toca seis belos temas de Jazz, uma música alegre, cheia de swing e com um excelente som.
Este album tem realmente o mesmo género de som da Three Blind Mice, frontal, detalhado, com excelentes timbres e ambiente, com muito feeling e swing.

Músicos:
Manabu Ohishi, piano e composição
Yasushi Yoneki, baixo
Dairiki Hara, bateria


Abraços,
Jorge Ferreira

Jorge Ferreira escreveu:

EAST WORKS ENTERTAINMENT é uma editora Japonesa residente em Tóquio.
Esta editora tornou-se numa das mais importantes das pequenas editoras independentes de Jazz na Ásia.

O LP "Nebula" é do mesmo género de Jazz Japonês dos clássicos da Three Blind Mice "Midnight Sugar" e "Misty" por exemplo.

"Nebula" foi gravado em Onkio Haus em 2003, foi masterizado para vinyl a partir das Masters Tapes Analógicas Originais de primeira geração de 1/2" por Kevin Gray na AcousTech Mastering, tudo completamente analógico. Foi prensado a 33rpm e 180g na R.T.I. nos U.S.A.



O trio do pianista Manabu Ohishi toca seis belos temas de Jazz, uma música alegre, cheia de swing e com um excelente som.
Este album tem realmente o mesmo género de som da Three Blind Mice, frontal, detalhado, com excelentes timbres e ambiente, com muito feeling e swing.

Músicos:
Manabu Ohishi, piano e composição
Yasushi Yoneki, baixo
Dairiki Hara, bateria


Abraços,
Jorge Ferreira

Eu acho que vou querer um. É fabuloso.

Chegaram meia duzia de discos audiófilos editados muito recentemente que me agradaram bastante,
tanto em termos musicais como na qualidade de som.

Vou começar talvez pelo que mais me surpreendeu, Ray Brown "Super Bass" da Capri Records.



A Capri Records é uma label de Jazz independente criada por um colecionador de discos, o entusiasta de Jazz Thomas Burns.

Esta editora do Colorado foi lançada em 1983, e tem agora um catálogo de cerca de 100 titulos,
que incluem os baixistas Ray Brown e Red Mitchell, os trombonistas Al Grey e Phil Wilson, o saxofonista Bud Shank e o baterista Louie Bellson entre outros.

Ao longo dos anos a Capri ajudou a lançar carreiras de alguns artistas tais como The Clayton/Hamilton Jazz Orchestra, o trompetista Ron Miles, o flautista Holly Hofmann e o compositor Chie Imaizumi.

Foi considerada a melhor editora de Jazz no jornal "Westword" de Denver por várias vezes.



Este disco foi produzido pelo Chad Kassem da Analogue Productions/Acoustic Sounds/Quality Record Pressings, e tem o mesmo standard de qualidade dos discos da Analogue Productions.

Trata-se de um LP a 33rpm, um magnifico trabalho de Remastering feito pelo grande Doug Sax com electrónica a válvulas e a partir das Master Tapes Originais,
e prensados a 200g no vinyl bem negro e silencioso da Quality Record Pressings.



Super Bass foi gravado em 1988 e é um tributo ao grande Freddie Green que também entra no disco,
além de Ray Brown, Jeff Hamilton, Jeff Clayton e John Clayton.

Faixas deste Ray Brown "Super Bass":
1. One Armed Bandit
2. Bag's Groove
3. Swing Jig
4. Killer Joe
5. Medley (Surrey With the Fringe on Top/Tap Time/Answer Me My Friend)
6. Righteous Boogie Bass
7. Hues
8. Goodbye Freddie Green
9. Five O'Clock Whistle
10. Happy Days Are Here Again


Ray Brown morreu em 2002 enquanto estava a dormir depois de ter jogado golfe e antes de um show que ia fazer em Indianapolis, Ray Brown entrou para o Down Beat Jazz Hall of Fame em 2003.

Este Album é a melhor homenagem que se lhe podia fazer, com um som incrível que só ouvindo, simplesmente do melhor que já ouvi, uma transparência, uma resolução, timbres, musicalidade e música fantástica...simplesmente fabuloso!!!

Outro disco de Ray Brown também fabuloso tanto musicalmente como em termos sonoros é o duplo a 33rpm da Pure Audiophile "Soular Energy" masterizado pelo grande Stan Ricker também a partir das Master Tapes Originais.

Este "Super Bass" da Capri Records é um Must Have completamente incontornável para os amantes do Jazz, de audição completamente obrigatória!!!


Abraços,
Jorge Ferreira

Já estou com água na boca. Primeiro porque tenho muita coisa do ou com o Ray Brown que adoro, e por outro lado porque inclui nomes de renome. Para além disso, reúne todos os requisitos para um som absolutamente fantástico. Acho que a esse eu não vou resistir com facilidade. A ver vamos.

António José da Silva escreveu:

Já estou com água na boca. Primeiro porque tenho muita coisa do ou com o Ray Brown que adoro, e por outro lado porque inclui nomes de renome. Para além disso, reúne todos os requisitos para um som absolutamente fantástico. Acho que a esse eu não vou resistir com facilidade. A ver vamos.

Não vou fazer mais comentários pois eu sou suspeito...

Mas gostava que o ouvisses e também mais algumas pessoas aqui desta praça,
e que depois de o ouvirem, falassem aqui sobre aquilo que ouviram com os vossos próprios ouvidos.

É um dos que ficam desde já reservados para a nossa próxima tertúlia audiófila.

Jorge Ferreira escreveu:

António José da Silva escreveu:

Já estou com água na boca. Primeiro porque tenho muita coisa do ou com o Ray Brown que adoro, e por outro lado porque inclui nomes de renome. Para além disso, reúne todos os requisitos para um som absolutamente fantástico. Acho que a esse eu não vou resistir com facilidade. A ver vamos.

Não vou fazer mais comentários pois eu sou suspeito...

Mas gostava que o ouvisses e também mais algumas pessoas aqui desta praça,
e que depois de o ouvirem, falassem aqui sobre aquilo que ouviram com os vossos próprios ouvidos.

É um dos que ficam desde já reservados para a nossa próxima tertúlia audiófila.

Com esses interpretes e essa qualidade, são sempre bem vindos. E ouvimos todo de seguida.

Há pouco tempo falei na fabulosa reedição do Friday Night in San Francisco…
Então mas se fomos lá na Sexta e gostámos, porque não ir lá também no Sábado ?

Por isso vou falar agora de outro disco recentemente chegado que também me surpreendeu pela qualidade de som, apesar de já esperar que fosse bom, é realmente muito bom.

Trata-se do duplo as 33rpm do Miles Davis da IMPEX Records “Friday and Saturday Nights, Miles Davis in person at the Blackhawk, San Francisco”.

A IMPEX Records é uma label recente que foi criada pela maior parte do staff que era da CISCO Music, depois da CISCO ter deixado de editar vinyl e os ter despedido.

A IMPEX é apologista da utilização das Master Tapes Analógicas e de Remasterização Totalmente Analógica nas suas reedições em vinyl. Tal como devem ser as reedições audiófilas caras.

Este álbum foi remasterizado a partir das Master Tapes Analógicas pelo Kevin Gray, 2 LP’s a 33rpm e prensados a 180g na R.T.I. U.S.A.

Esta reedição custa $55 nos states e segundo a IMPEX é limitada a uma única prensagem de 2000 numerados.

Sinceramente não acredito que eles façam só uma única prensagem de 2000, mas pelo sim pelo não já cá canta, e vou ver se ainda consigo arranjar mais, porque esta reedição vale realmente a pena apesar de não ser barata.

Capa Gatefold de cartão grosso laminada:






O interior da capa Gatefold:


O famoso label da Columbia:


Falando agora um pouco do álbum e do contexto à volta dele.

Miles Davis durante a segunda metade dos anos 50, teve o seu primeiro grande quinteto como líder,
que consistia em John Coltrane, Red Garland, Paul Chambers e Philly Joe Jones.

Depois dessa fase Miles Davis tentou vários saxofonistas e formações que duraram pouco tempo.
Essas formações com curta duração incluíram Sonny Rollins e Art Taylor, Cannonball Adderley, depois Coltrane voltou durante pouco tempo, Philly Joe Jones também voltou por pouco tempo.

O pianista Red Garland e o baterista Philly Joe Jones foram novamente dispensados e substituídos por Bill Evans e Jimmy Cobb.

O excelente Pianista Bill Evans aguentou apenas 8 meses e foi substituído por Wynton Kelly que trouxe um som com mais swing e blues em contraste com o som não menos fabuloso mas mais delicado de Bill Evans.

Miles tentou vários saxofonistas nesta fase incluindo também Jimmy Heath, Sonny Stitt e o grande Hank Mobley.

É precisamente o quinteto com Hank Mobley no saxofone tenor, Wynton Kelly no piano, Paul Chambers no baixo e Jimmy Cobb na bateria que gravam em 1961 esta pérola “Friday and Saturday Nights, Miles Davis in person at the Blackhawk, San Francisco”.

A Columbia lançou em 1961 dois Lp’s separados com compilações destes concertos intitulados “In Person Friday Night at the Blackhawk” e “In Person Saturday Night at the Blackhawk (Vol.2)”.

Também existem algumas edições Japonesas destes dois LP’s que são muito boas.

Além disso, para o fanático de Miles existiu a fabulosa caixa “Miles Davis: The Complete Blackhawk Sessions” (6 LP’s a 33rpm da Mosaic Records U.S.A.), esta caixa foi feita a partir das master tapes analógicas originais e limitada a 3000 exemplares numerados, a caixa já esgotou à quase 10 anos, mas como ainda tenho uma destas em minha posse, podemos comparar o som da caixa com a reedição compilada da IMPEX na nossa próxima tertúlia melómana/audiófila.






















Estas 4 sessões deste quinteto no Blackhawk repartidas por duas noites e compiladas no novo album duplo da IMPEX são interpretações fabulosas, infelizmente muitas vezes ignoradas pelos mais distraídos, perdidos na imensidão da obra de Miles que obrigam a bastante selectividade na escolha das obras que uma pessoa pode comprar.

Mas de facto a qualidade de som desta reedição da IMPEX é fabulosa e ainda não comparei bem mas pareceu-me melhor que o som da também fabulosa caixa da Mosaic.

A reedição da IMPEX tem um som muito transparente e detalhado, com um fluir muito natural da música revelando toda a sua alma deste jazz com muito swing e muito blues.

Ao ouvir Blackhawk sente-se que Miles já iniciou a construção da ponte entre o clássico e o moderno, quando somos hipnotizados e levitados durante a fluidez deste jazz etéreo.
Um jazz sublime, elevado, puro e celestial…

Depois desta curta fase foram os saxofonistas George Coleman e depois também Sam Rivers que passaram pela mão de Miles também durante pouco tempo…

Ainda durante os anos 60, Miles finalmente mantém durante alguns anos aquele que é considerado o seu segundo grande quinteto acústico antes de entrar na sua fase eléctrica, este quinteto era composto por Wayne Shorter no saxofone, Herbie Hancock no piano, Ron Carter no baixo e Tony Williams na bateria. Um quinteto de luxo sem dúvida, que faz vários albums clássicos da Columbia durante os anos 60.

E depois veio a fase eléctrica e muitos outros grandes músicos…mas isso são outros quinhentos...


Abraço,
Jorge Ferreira

Tu és o Lúcifer reencarnado. Um tentador que apela ao meu lado fraco e subjugado ao vinil.
Mas ainda bem. Já tinha decidido deixar de comprar tanto vinil meio a toa e que bastante dele não tem a qualidade que gostava que tivesse, e comprar menos, mas obras e som que eu sei que vai rodar sempre até ao fim dos meus dias.
O problema e mesmo o resistir a tudo o que se gosta.

Obrigado pela magnifica descrição do álbum com um pouco de história a volta.

António José da Silva escreveu:

Tu és o Lúcifer reencarnado. Um tentador que apela ao meu lado fraco e subjugado ao vinil.
Mas ainda bem. Já tinha decidido deixar de comprar tanto vinil meio a toa e que bastante dele não tem a qualidade que gostava que tivesse, e comprar menos, mas obras e som que eu sei que vai rodar sempre até ao fim dos meus dias.
O problema e mesmo o resistir a tudo o que se gosta.

Obrigado pela magnifica descrição do álbum com um pouco de história a volta.

E conhecendo os teus gostos nomeadamente o teu gosto pelo Hank Mobley,
arrisco afirmar que esta compilação "...at the Blackhawk" duplo da IMPEX vai ser o teu album favorito de Miles!

Depois de ouvires falamos...

Isto apesar de gostares de muitos discos do Miles como é lógico, o problema no Miles é gostar de poucos...

Isto é o que se chama; " saber fazer" uma competência pouco comum no nosso país: divulgar, seduzir com o produto, encantar com o serviço!, "criar valor para o cliente", quem compra um disco destes compra "muito mais" do que o disco.


very weel done Jorge!



já te disse, estás na profissão errada pah!



Um desses Ray Brown podes trazê-lo para Azeitão.

vlopes escreveu:

Isto é o que se chama; " saber fazer" uma competência pouco comum no nosso país: divulgar, seduzir com o produto, encantar com o serviço!, "criar valor para o cliente", quem compra um disco destes compra "muito mais" do que o disco.


very weel done Jorge!



já te disse, estás na profissão errada pah!



Um desses Ray Brown podes trazê-lo para Azeitão.

Na minha profissão também tento fazer a mesma coisa, só que os discos são outros e a música é outra...

Outro recém-chegado é a recente reedição do primeiro álbum de Ben Harper.

Trata-se de Ben Harper/Tom Freund “Pleasure and Pain” gravado em 1992 por George Cardas da Cardas Audio e editado pela Cardas Records.

A primeira edição foi limitada a 1500 cópias tendo sido masterizada na altura pelo Doug Sax.

Esta gravação foi efectuada com um Studer A80 alimentado directamente por um par de microfones desenvolvidos pelo próprio George Cardas ligados através de cabos Cardas Hexlink Golden 5C, sem rigorosamente mais nada no caminho do sinal, nem sequer um pré-amp.

É uma das gravações mais directas e naturais que podem ser feitas sem contar com os Direct to Disc.

Agora este album de Ben Harper e Tom Freund "Pleasure and Pain" foi novamente remasterizado pelo Bernie Grundman a partir das Master Tapes Analógicas Originais.

Uma reedição fabulosa, com uma enorme transparência, resolução e timbres…












Uma gravação bem viva que captura de uma forma incrível os sons das guitarras acústicas e das vozes.
O som é directo, natural, intimista, vivo e correcto.

Music has always been a part of Ben Harper's life. Ben's grandparents owned the Folk Music Store in Claremont, California. As a child, Ben hung out there and became familiar with all types of musical instruments. He wound up selling, demonstrating and repairing instruments for the store's customers. His favorite was the guitar, in all its forms. He especially liked the lap steel guitar. Ben began singing and playing in the shop, first for his parents, then for customers who heard him in the back room of the store. He was especially fond of southern Blues and it is a major influence in his music today.

Tom Freund is also a native of Claremont. A mutual friend of theirs, Alleghaney Meadows, introduced the two because she thought they would really sound good playing together. They connected immediately and began jamming the first night. Ben and Tom were so excited about the music they made, they called George Cardas so he could listen. George was in his recording studio, set up to record another artist, Johnny Kallas, when Ben called. Johnny was ill and couldn't make it to his session, so he said, "Sure, come on over." Ben and Tom began to play, while trying to see what songs they knew in common and how best to harmonize. George began recording the pair, in what turned out to be a "magical music moment". All songs were recorded in one take, with the whole session lasting only forty-five minutes. George said, "It was the kind of recording session you dream of, but that rarely happens." He immediately made an album, which Ben was able to take to L.A., and as they say, "The rest is history!"

O que eu gosto mais nesta história é o facto de Ben Harper antes de ser famoso se ligar a uma pessoa bem conhecida no mundo do High-End Audio como o George Cardas, que assim gravou o primeiro disco de Ben Harper e logo como deve ser…

Uma coisa é certa, Ben Harper deve estar bem orgulhoso da qualidade de som do seu primeiro album “Pleasure and Pain”.

Este album é um album essencialmente de Blues, especialmente do género do Mississippi Delta.

Com versões de Robert Johnson, Chris Darrow e David Lindley. Algumas faixas compostas por Tom são mais baseadas no rock 'n' roll, mas a grande maioria do album é Blues e dá aquela sensação intemporal de que estes dois músicos já tocam Blues juntos à 50 anos…

Este album não é altamente produzido, trabalhado, manipulado ou polido, mas sim uma actuação terra a terra, desprendida, despretenciosa, inspirada que é capturada num momento único do tempo.

Parece que vai sair também uma versão em duplo a 45rpm mas esta reedição num LP simples a 33rpm de 180g, já é fabulosa e relativamente acessível.

Este é sem sombra de dúvidas outro álbum que devem ouvir e ponderar.


Abraços,
Jorge Ferreira

Outro recém chegado que merece igualmente ser também referido pela sua excelente qualidade de som é o excelente album da Shelby Lynne "Just a Litle Lovin'".

Agora com o som fabuloso da Analogue Productions num LP a 33rpm e 200g feito na Quality record Pressings.





No vinyl bem negro e silencioso da Q.R.P. a voz de Shelby Lynne brilha num som fabuloso, rico, detalhado, transparente e vivo.

A qualidade da prensagem e do remastering de Doug Sax a partir das Master Tapes originais fazem desta reedição mais uma daquelas a ouvir e a ponderar sériamente.

Segundo algumas pessoas dizem esta reedição está muito melhor que o original editado pela Lost Highway Records em 2008 que é uma edição muito barata e ao que consta muito menos cuidada com problemas de distorção, pelos vistos um caso em que o barato sai caro.

Eu não posso comparar as duas pois não conheço a original o que posso garantir é que esta reedição da Analogue Productions é de facto fabulosa.

Este album é um tributo a Dusty Springfield.

Vejamos algumas palavras do Chad Kassem dono da Analogue Productions/Acoustic Sounds/Q.R.P. :

"Reissuing this masterpiece to our Analogue Productions standards was an enormous — and expensive — undertaking. Keep in mind that almost without exception, for every pop record recorded after 1992, even if it's recorded to analog tape like this one, the songs are stored individually. That means that there is never an actual complete album master compiled. So to cut an LP from tape, we had to have mastering engineer Doug Sax assemble an analog master in order so that he could then cut the record to LP, using his famed tube electronics. This involves a lot of extra cost and work. But, since this is such an incredible album, we went all the way. Also, we should mention that Shelby Lynne herself is reportedly a big fan of vinyl."


Quem gosta de vozes femininas deve ter um lenço para colocar debaixo do queixo, antes da agulha cair no disco a rodar...

Abraços,
Jorge Ferreira

Uma reedição da Analogue Productions que já saiu à algum tempo mas que apenas mandei vir agora é o clássico do Cat Stevens "Tea for The Tillerman".

Este foi o primeiro que foi feito na nova fábrica do Chad Kassem Quality Record Pressings.

O Chad Kassem desta vez esmerou-se numa capa Gatefold nesta reedição, em cartão grosso e laminado da parte de fora baseada na edição original inglesa.







É um LP a 33rpm e 200g, remasterizado pelo George Marino a partir das Master Tapes Analógicas Originais na Sterling Sound (já o original tinha sido remisturado na Sterling Sound em 1970).



"In 1970, Lee Hulko at Sterling Sound cut Tea For The Tillerman for A&M Records in the U.S. and Island Records in the UK using a Telefunken M10 tape machine and a Neumann VMS 66 lathe with a Neumann SX68 cutterhead. Hulko started Sterling in 1968 and was its original mastering engineer. He's considered among the first engineers to advance mastering from just transferring music from tape to lacquer to an art where attention is paid to all the details that result in better sound. We actually found Hulko's original mastering notes from more than 40 years ago. It's incredible, but Sterling still has all of their notes filed away."



"So, it was originally cut at Sterling - as were all of the early original Cat Stevens albums - and the tapes were last used at Sterling. How appropriate then that we should go back to Sterling for this monumental reissue. Using the original tapes, George Marino handled the mastering this time. He used an Ampex ATR-102 tape machine, another significant point of interest. While Ampex has long been revered for their sound, they had never made a preview version so that a mastering engineer could cut a lacquer from an Ampex machine. Mike Spitz at ATR Services made a unique preview modification for Sterling so that they could cut this record using an Ampex. Marino then used a Neumann VMS 80 lathe with a Neumann SX 74 cutterhead."

O label do disco à imagem do label original da Island UK:



Segundo palavras do próprio engenheiro George Marino responsável pelo Remastering desta reedição :

"I think we've gotten something quite a bit better than what was originally issued, I think this version is much more representative of what was on the tape. And that's not a criticism of what was originally done.
Since the original issue, there have been advancements in cutting lathe technology that make the improvements of this reissue possible.
You didn't have the same number of options that you have in the new Neumann electronics, With the new one, they give you more variations to work with. Let's say there's a nice kind of present sounding acoustic guitar on the left channel and then all of the sudden there's a drum peak with cymbal crashes and stuff and that stuff happens to be on the left channel. Being the vocal is down the center, you can drive the high frequency limiter from the right channel. So you can set a threshold on the right channel and grab the vocal without wiping out some of the musical peaks on the left channel. This is what I talk about when I say that we have technical advantages that they didn't have. We also chose to use a wide-track stereo head for this project, which allows a better signal-to-noise ratio than the normal stereo head. And those tapes were in excellent, excellent condition. Musically, I think we've got something that sounds richer and more natural. It sounds more correct. I had to do very, very little to the tape regarding EQ processing or anything."


Esta reedição tem de facto um som fabuloso, o original UK da Island também o tinha, mas não tão bom...
Claro que o valor do original é outro em termos de colecionismo, mas estou a falar apenas da qualidade do som.

Esta reedição é um must para quem gosta deste clássico do Cat Stevens e não tem o original ou procura acima de tudo a qualidade de som, juntando a isso uma Cover Art e prensagem fabulosas com um preço relativamente acessível.


Abraços,
Jorge Ferreira

Finalmente e para acabar esta enchurrada de novas chegadas por agora...

Chegaram também os últimos dois títulos das subscrições que eu tenho com números baixinhos da série de reedições da VERVE da Analogue Productions, em duplos a 45rpm prensados a 200g na QRP.

Foi este Titulo :








E este titulo:








A vantagem da subscrição é que a pessoa recebe um número baixo e fica sempre com o mesmo número até ao fim da série, que neste caso vão ser 25 títulos da VERVE.

De outra forma a pessoa pode nem sequer conseguir arranjar discos numerados já que são apenas os primeiros 1000 que o são.

Eu recebo seis subscrições de cada título, em relação a estes últimos dois titulos não vou abrir nenhum destes numerados,
vou esperar, pois mais tarde vou consegui-los um pouco mais baratos sem serem numerados e abro nessa altura um de cada para os ouvir.

Desta forma consigo ter os numerados para quem valoriza essa questão mas que são mais caros, e mais tarde também arranjo sem serem numerados que são mais baratos para quem valoriza apenas a qualidade de som e se está a borrifar para o facto de serem númerados ou não...

Já ouvi por exemplo o "Ella and Louis" e o "Ben webster meets Oscar Peterson" e gostei bastante do som, não gosto é das capas pois não são gatefold, mas enfim...

Só o primeiro que saiu do Getz/Gilberto é que tinha capa gatefold, infelizmente os outros não, não havia necessidade senhor Chad Kassem!!!!

Esta série da VERVE é remasterizada pelo George Marino na Sterling Sound a partir das Master Tapes Analógicas Originais.


Abraços,
Jorge Ferreira

O mínimo que posso fazer em nome do AAP, é agradecer o teu grande esforço e o imenso trabalho a que te dás em prole de todos. É um regalo poder ler as tuas crónicas não só sobre as magnificas prensagens, mas também sobre os artistas envolvidos,

Penso que falo em nome de muitos quando digo.... obrigado Jorge.

Na ourivesaria não tem só joia muito cara não...também tem pechisbeque acessível com bom som!!!

Nomeadamente os LP's da Original Jazz Classics (grupo Fantasy), normalissimos mas prensados nos Estados Unidos,
como um som muito bom para o preço de apenas 16€ (15€ AAP) novos e selados.

A Original Jazz Classics foi criada em 1982 pelo grupo Fantasy que actualmente pertence ao Concord Music Group,
estas são reedições de alguns clássicos das editoras Prestige, Galaxy, Milestone, Riverside, Debut, Contemporary, Jazzland e Pablo.

A Concord Music Group actualmente divide-se em três subgrupos:

Concord Records Group:
Concord Records • Concord Jazz • Hear Music • Monterey Jazz Festival Records • Peak Records • Rounder Records • Specialty Records • Stax Records • Stretch Records • Takoma Records

Fantasy Records Group:
Contemporary Records • Debut Records • Fantasy Records • Galaxy Records • Good Time Jazz Records • Kicking Mule Records • Milestone Records • Original Blues Classics • Original Jazz Classics • Pablo Records • Prestige Records • Riverside Records

Telarc Records Group:
Telarc International Corporation • Heads Up International


Se uma pessoa não gosta assim tanto de uma determinada obra de Jazz ao ponto de pagar um balúrdio pela reedição audiófila xpto que é feita a partir das master tapes analógicas originais, numerada, limitada, com um som fabuloso mas a maior parte das vezes também infelizmente muito cara...Então nesses casos estas reedições normalissimas da OJC Americanas são uma alternativa bastante boa e super económica.

Os discos são feitos a partir de master digital profissional mas com som de muito boa qualidade, todos os titulos foram remasterizados por Phil De Lancie a partir de 1986, os discos têm realmente um som muito agradável e nada agressivo, não sofrem de digitalite aguda não senhor...têm realmente um excelente som para o preço.

Art Pepper Meets the Rhythm Section (1957)



O primeiro que vou destacar é sem dúvida nenhuma um dos melhores destas reedições e para mim o melhor album do Art Pepper de sempre, com a participação de nada mais nada menos do que 3 elementos do primeiro grande quinteto de luxo do Miles Davis.

O presidente da Contemporary Lester Koenig, sentia que Art Pepper tinha que gravar com músicos que fossem igualmente de topo, e pretendeu tirar partido do grande quinteto de Miles Davis se encontrar em L.A. apesar de Pepper não tocar à alguns meses, a sessão foi mantida secreta até ao último minuto para minimizar a ansiedade de Art Pepper.

Eles gravaram a sessão e acabaram por fazer aquele que é considerado por muitos como o melhor disco da carreira de Art Pepper. Eu também concordo com isso, pois é também o meu preferido se bem que ele tem outros também muito bons.

Participam o pianista Red Garland, o baixista Paul Chambers e o baterista Philly Joe Jones.

Na verdade esta gravação deveria ter sido um desastre, mas felizmente foi exactamente o contrário que aconteceu, uma gravação fabulosa.

Quando digo que deveria ter sido um desastre é porque Pepper, recentemente libertado da prisão estava ainda a lutar contra o seu vicio de heroina, e supostamente deveria estar com muita falta de prática.

Na verdade foi a namorada de Pepper que tratou da sessão com o resto das pessoas e só lhe contou poucas horas antes,
e ele descobriu no último minuto que após vários meses sem tocar a palheta do bocal do seu saxofone estava meio solta.
Mas no final a sessão provou que de facto foi uma sessão triunfal e não um desastre.

A camaradagem entre Pepper e os outros músicos era evidente e resultou num disco fantástico cheio de sinergia entre eles e mostra um Art Pepper galvanizado e cheio de pica (desta vez não para a heroina mas para tocar), ficou assim registado um acontecimento artistico verdadeiro e único.

Também é notório que todos os músicos tinham muito em comum musicalmente.

Musicians:
Art Pepper
Red Garland
Paul Chambers
Philly Joe Jones

Selections:
1. You'd Be So Nice to Come Home To
2. Red Pepper Blues
3. Imagination
4. Waltz Me Blues
5. Straight Life
6. Jazz Me Blues
7. Tin Tin Deo
8. Star Eyes
9. Birks' Works

Recorded January 19, 1957 at Contemporary's studio in Los Angeles.


Outros titulos fabulosos também disponíveis já em stock:
- Charles Mingus "Mingus at the Bohemia" OJC, Fantasy, LP 33rpm, U.S.A. (Debut)
- Eric Dolphy "Out There" OJC, Fantasy, LP 33rpm, U.S.A. (New Jazz)
- Miles Davis "Cookin' With Miles" OJC, Fantasy, LP 33rpm, U.S.A. (Prestige)
- Miles Davis "Relaxin' With the Miles Davis Quintet" OJC, Fantasy, LP 33rpm, U.S.A. (Prestige)
- Miles Davis "Steamin' With The Miles Davis Quintet" OJC, Fantasy, LP 33rpm, U.S.A. (Prestige)
- Miles Davis "The New Miles Davis Quintet" OJC, Fantasy, LP 33rpm, U.S.A. (Prestige)
- Miles Davis "Workin' With Miles Davis Quintet" OJC, Fantasy, LP 33rpm, U.S.A. (Prestige)
- Miles Davis and the Modern Jazz Giants "Bags' Groove" OJC, Fantasy, LP 33rpm, U.S.A. (Prestige)
- Roy Eldridge "The Trumpet Kings At Montreux" (Roy Eldridge, Dizzy Gillespie, Clark Terry, Oscar Peterson, Louis Bellson, Niels Pedersen) OJC, Fantasy, LP 33rpm, U.S.A. (PABLO)


Abraços,
Jorge Ferreira

Essa e outras dessa editora também cá moram à alguns anos. São verdadeiras joias para os sentidos a preços muito bons. Esse que destacas é um álbum maravilhoso com som grandioso. A edição original é rara de aparecer e custa os olhos da cara.
Também quero destacar as reedições feitas pela OJC dos álbuns da Pablo. Divinas.

Ainda há poucos dias na nossa tertúlia em casa do Rui Borges, as duas reedições da Pablo que tiveram o privilégio de se deitar no prato, foram largamente elogiadas. Como o Jorge diz, nem só o caro é bom (apesar de normalmente o ser).

António José da Silva escreveu:

Essa e outras dessa editora também cá moram à alguns anos. São verdadeiras joias para os sentidos a preços muito bons. Esse que destacas é um álbum maravilhoso com som grandioso. A edição original é rara de aparecer e custa os olhos da cara.
Também quero destacar as reedições feitas pela OJC dos álbuns da Pablo. Divinas.

Ainda há poucos dias na nossa tertúlia em casa do Rui Borges, as duas reedições da Pablo que tiveram o privilégio de se deitar no prato, foram largamente elogiadas. Como o Jorge diz, nem só o caro é bom (apesar de normalmente o ser).

Pois, eu também já tive uns 30 ou 40 titulos diferentes da OJC no principio dos anos 90,
mas os que eu tinha eram feitos na alemanha pela ZYX Music do Bernhard Mikulski, mas também tinham igualmente muito bom som.

Em relação a esta obra do Art Pepper as minhas prensagens favoritas foram uma Japonesa da Contemporary que tinha um som fabuloso e a reedição audiófila dos anos 90 da Analogue Productions que era para mim a melhor de todas mas que actualmente não está disponível.

Agora tive a oportunidade de arranjar estes novos/selados feitos nos Estados Unidos,
e penso que por 15€ (preço AAP), as obras que são e com o som que têm, é uma verdadeira pechincha!!!


Abraços,
Jorge Ferreira

Jorge Ferreira escreveu:

... as obras que são e com o som que têm, é uma verdadeira pechincha!!!

De todas as reedições que por ai andam a preço agradável, são dos poucos que me têm fascinado totalmente.

António José da Silva escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

... as obras que são e com o som que têm, é uma verdadeira pechincha!!!

De todas as reedições que por ai andam a preço agradável, são dos poucos que me têm fascinado totalmente.

Podes calar-te pois pagas 15€ como os outros...

Jorge Ferreira escreveu:

Podes calar-te pois pagas 15€ como os outros...

Vejamos as fotos dos outros titulos:




















Vou ter outros titulos diferentes brevemente.


Abraços,
Jorge Ferreira

Mais novidades na ourivesaria
Agora também em stock alguns dos melhores LP's da NAIM.

Antonio Forcione "Tears of Joy"




Antonio Forcione "In Concert" (2 LP's)




Charlie Haden and Antonio Forcione "Heartplay"




Charlie Haden "The Private Collection" (3 LP's)




Estes titulos são feitos a partir de master digital de alta qualidade,
foram remasterizados para vinyl por Nick Webb ou Steve Rooke nos Abbey Road Studios.

Todos prensados a 180g, uns pela Portalspace em Hayes, Middlesex, Inglaterra outros pela GZ Media na Republica Checa.

Para quem gosta de Forcione e de Charlie Haden são titulos com muito bom som que vale a pena investigar.

Estes discos têm um preço bastante razoável para edições audiófilas.

Em stock na ourivesaria Farmvinyl novos/selados, com 10% de desconto para os membros AAP.
Ou seja aqui para a malta os LP's ficam a 25€, o duplo a 32€ e o triplo a 41€.

Brevemente terei outros titulos também disponíveis.


Abraços,
Jorge Ferreira

Outra novidade na ourivesaria, a voz da jovem Melody Gardot.

Esta jovem actualmente com 27 anos influenciada musicalmente por Janis Joplin, Miles Davis, Duke Ellington, George Gershwin, Stan Getz, Billie Holiday e pela música latina nomeadamente de Caetano Veloso.

É também frequentemente comparada com a Norah Jones, Madeleine Peyroux, Peggy Lee e Joni Mitchell.

É conhecida como a "artista acidental", por se ter dedicado à música como forma de terapia, depois de um grave acidente após ter sido atropelada por um jeep enquanto andava de bicicleta, que lhe deixou diversas sequelas.

Em 2005 lançou o seu primeiro EP que deu depois origem ao seu primeiro album "Worrisome Heart" :



Este album foi editado primeiro numa editora independente em 2006 e mais tarde editado pela VERVE em 2008.


O album seguinte foi "My One And Only Thrill" editado pela VERVE em 2009:



Este album é talvez o melhor album dela que a confirmou como estrela mundial e foi nomeado para três Grammy Awards.


Em 2010 participou no Charlie Haden Quartet West - Sophisticated Ladies, "If I'm Lucky".

Já deu vários concertos em Portugal em 2009 no Oeiras Sounds e em 2010 na Casa Da Música no Porto e no CCB em Lisboa.


Em 2011, Melody Gardot passa seis meses em Lisboa,
um lugar onde gosta de escrever e que descreve como sendo um lugar de paz, e um lugar para esquecer o trabalho, esquecer a maquilhagem.

Está explicada a razão da nossa crise, o nosso pais é um lugar onde se esquece o trabalho

As influências de Lisboa, apareceram bem visíveis no seu terceiro álbum, editado em Maio de 2012, "The Absence" :



Inclui as canções "Lisboa" e "Amalia", que nada tem que ver com a rainha do fado Amália Rodrigues, mas com um pássaro de asas partidas, que um dia pousou ao pé de Melody, em Lisboa.
O alinhamento de The Absence foi apresentado em Abril de 2012, e lançado a 28 de Maio.

Antes do lançamento foi apresentando ainda, o vídeo da canção "Mira" e excertos de cada um dos temas, sendo o primeiro avançado "Amalia".

Melody descreve "The Absence" como um álbum fortemente influenciado pelas suas experiências nos desertos de Marrocos, nos bares de tango de Buenos Aires, nas praias do Brasil e nas ruas de Lisboa.


Estes três albums estão disponíveis em stock novos/selados na ourivesaria Farmvinyl,
com o desconto da praxe para membros AAP, ou seja ficam:
- Worrisome Heart 16€
- My One and Only Thrill 19€
- The Absence 22€


Abraços,
Jorge Ferreira

Só temos que agradecer o trabalho a que te dás de não só dizeres que tens este ou aquele álbum, mas sim, e mais importante, as belas reportagens e explicações que dás dos mesmos. Uma maravilha e uma mais valia para todos.

HI-Q Records Supercuts

Agora também tenho disponíveis estas excelentes reedições audiófilas de música clássica da EMI muito bem produzidas pela HI-Q Records Supercuts.

São LP's a 33rpm em vinyl de 180g, com excelente som!

Todos os titulos são completamente analógicos, remisturados e cortados nos Abbey Road Studios a partir das Master Tapes Analógicas Originais Stereo da EMI.

Para isso é usado um Tape Deck Studer A80 especialmente alterado com mais uma cabeça de leitura adicional, e usada uma máquina de corte Neumann VMS80.

Os LP's são prensados em vinyl de 180g, em maquinas de prensagem originais da EMI na "The Vinyl Factory" em Hayes, Middlesex na Inglaterra.

Estes titulos são vendidos a $35 nos Estados Unidos onde estão a ser bastante apreciados pelos amantes de música clássica, alguns destes titulos já constam na "HP Super Disc List" da revista de High-End Americana The Absolute Sound (TAS).

Na Europa cada titulo é vendido a 27€ PVP (25€ em Farmvinyl para membros AAP).

Vejamos então alguns dos titulos já em stock:


FAURE REQUIEM

Musicians:
John Carol Case, baritone
Robert Chilcott, treble
John Wells, organ
Choir of King's College, Cambridge
New Philharmonia Orchestra
Sir David Willcocks

From 1957 to 1974 Sir David Willcocks held the post for which he is probably best known, Director of Music at King's College, Cambridge.
He made numerous recordings with the college choir, of which the Fauré Requiem is probably the most admired and toured extensively with the choir,
giving concerts worldwide, as well as garnering further acclaim internationally through television and radio appearances.
He held this and other academic positions at Cambridge until the 1970s when he accepted the post of director of the Royal College of Music.
In the 1971 Queen's Birthday Honours, he was appointed a Commander of the Order of the British Empire (CBE) and was created a Knight Bachelor in 1977 in the Queen's Silver Jubilee Honours.

The Fauré Requiem was not recorded in King’s College Chapel but the more manageable acoustic of Trinity College Chapel, Cambridge, on 10 December 1967.

Produced by Christopher Bishop and Engineered by Neville Boyling.




ELGAR & VAUGHAN WILLIAMS ENGLISH STRING MUSIC

Musicians:
Allegri String Quartet
Sinfonia of London
Sir John Barbirolli, conductor

This famous LP was recorded at the Kingsway Hall, London on May 10-11, 1962,
except for the Tallis Fantasia which was recorded in the sonorous acoustic of the medieval Temple Church in the City of London a week later. The latter venue was suggested by the American composer and conductor Bernard Herrmann, a friend and admirer of Barbirolli since Sir John’s years in New York.

From Herrmann's website:
“Herrmann insisted that ‘it must be done in a stone building not a studio’. So Herrmann suggested the Temple Church. The recording session was started at midnight to avoid traffic noise. According to Ursula Vaughan Williams (the composer’s widow): "Coats and bags and thermos flasks were piled round the effigies of Crusader Knights. Bernard was there, listening to the balance, listening to the music, and the resulting record is by far the best ever made of the work."

Produced by the legendary Victor Olof and engineered by Harold Davidson and Neville Boyling (Tallis).




BEETHOVEN SYMPHONY NO. 7

Musicians:
New Philharmonia Orchestra
Otto Klemperer, conductor

Otto Klemperer (1885-1973) is remembered more as an old man whose last years embraced the refinement of analogue stereo recording and the burgeoning of color television (his performances of Beethoven Symphonies at the Royal Festival Hall were captured by the BBC).
As a young man though, he was at the vanguard of much of the new music of the 20th century, and was friends with Mahler (assisting at the premiere of Mahler's 8th Symphony) and championed works by Janacek, Schoenberg, Stravinsky and Hindemith, as well as being a composer himself.
Arguably his greatest legacy is the raft of superb recordings he made for EMI from 1954 until 1971, with his interpretations of Beethoven and Brahms symphonies particularly celebrated.

Recorded on 12 - 13 October 1968 at Number 1 Studio, Abbey Road, London.




BERLIOZ SYMPHONIE FANTASTIQUE

Musicians:
Orchestre National de France
Leonard Bernstein, conductor

Leonard Bernstein was one of the most recorded conductor/composers in history and whereas most of his work was released on CBS (Sony) and Deutsche Grammophon, during the 1970s several notable EMI recordings came out of his association with the Orchestre National de France (including Berlioz’s Harold in Italy).

EMI had recorded Orchestre National de France (also known as Orchestre National de l'Office de Radiodiffusion Télévision Française (ORTF)) for many years under its chief conductor Jean Martinon. However, largely as a result of the concerts he gave at the time, Bernstein immediately struck up a rapport with the orchestra and the result was magic: “The French orchestra play beautifully for Bernstein, and they also sense the ebb and flow of tempo which he imparts to the music.” as the GRAMOPHONE wrote in 1977.

Recorded in the famous Salle Wagram, Paris, the Berlioz Fantastique was produced and engineered by John Mordler and Paul Vavasseur respectively.




DVORAK & SMETANA SYMPHONY NO. 9 & VLTAVA

Musicians:
Berlin Philharmonic Orchestra
Herbert von Karajan, conductor

In 1955 Herbert von Karajan was appointed music director for life of the Berlin Philharmonic Orchestra.
However, Karajan continued his close association with the Philharmonia Orchestra during the rest of the 1950s and with the orchestra’s founder and legendary EMI Producer, Walter Legge.
EMI remained (on their Columbia label) Karajan’s record company until 1959 when he signed a contract with Deutsche Grammophon.
Hence, this recording was made towards the end of his contract with EMI, although he would return to the label in future years for occasional projects.

Recorded in Berlin’s Grunewaldkirche on 18, 19 & 20 May 1958. Produced by the legendary Walter Legge, assisted by Fritz Ganss and engineered by Horst Lindner.




GRIEG PEER GYNT

Musicians:
Ilse Hollweg, soprano
Royal Philharmonic Orchestra
Beecham Choral Society
Sir Thomas Beecham, conductor

Sir Thomas Beecham's influence on classical music during a span of several decades across the twentieth century was unparalleled.

The Norwegian Poet and Playwright Henrik Ibsen wrote Peer Gynt in 1867, but it was not until 1876 that an abridged version, with incidental music by Edvard Grieg, was produced at the Christiania Theatre. Peer Gynt, fashioned from Norwegian folkfore, is a Poetic Fantasy based on a character of the same name, who appears in the role of a great hunter, and slayer of Trolls in Absjornsen's "Norwegian Fairy Tales".

Edvard Grieg, intensely nationalistic and saturated with Norwegian folk-music, had already made his mark in the musical world with his Piano Concerto in A minor, and his delightful songs and small scale works, for which he had a particular genius. The two orchestral suites made from the Peer Gynt music soon took their place amongst the popular in the world. (Although not everyone knows the fantastic adventures of Peer Gynt, every music lover knows the music written for him.)

The first concert music to be heard by Sir Thomas Beecham was that of Edvard Grieg. He became devoted to this composer's music making his recordings unequalled. This album contains perhaps the most glorious performances of Peer Gynt music ever recorded.




HOLST THE PLANETS

Musicians:
Londond Symphony Orchestra
André Previn, conductor

Recorded at London's much missed Kingsway Hall on September 28 & 29, 1973.
Produced and engineered by the legendary EMI team of Christopher Bishop and Christopher Palmer.

EMI made the recording in both stereo and quadraphonic, an early attempt at surround sound for the now defunct SQ vinyl format.
HiQ has used the stereo master tapes, from which Borwick detected benefits as definition.




MENDELSSOHN & BRUCH VIOLIN CONCERTOS

Musicians:
Yehudi Menuhin, violin
Philharmonia Orchestra
Efrem Kurtz, conductor (Mendelssohn)
Walter Susskind, conductor (Bruch)

This classic coupling of the Mendelssohn and Bruch Concertos was recorded when Menuhin was in his early 40s and in his prime.

The Mendelssohn was recorded at No. 1 Studio, Abbey Road in 1958 and the Bruch dates from the earliest days of stereo (1956) recorded at London’s famous Kingsway Hall venue.

Produced and engineered by the legendary Victor Olof and Christopher Parker (Mendelssohn) and Lawrance Collingwood and Robert Arnold (Bruch).




MUSSORGSKY PICTURES FROM AN EXHIBITION

Musicians:
The Philadelphia Orchestra
Riccardo Muti, conductor

Charismatic Italian conductor Riccardo Muti was music director of the Philadelphia Orchestra from 1980 to 1992, which he led on numerous international tours and made many acclaimed recordings. In 1992, he was appointed conductor laureate.

Muti was very much an EMI artist in the 1980s and EMI found a new recording venue in the Old Metropolitan Opera House in Philadelphia, the generous acoustic of which “enables this great orchestra to be heard to best advantage” as the GRAMOPHONE wrote in 1979.

Produced and engineered by Christopher Bishop and Michael Gray respectively.




ITZHAK PERLMAN PLAYS PAGANINI & SARASATE

Musicians:
Itzhak Perlman, violin
Royal Philharmonic Orchestra
Lawrence Foster

Probably the pre-eminent violinist of our time, Itzhak Perlman is known for his brilliant technique, direct interpretation and precision.
Perlman's recordings include not only all standard violin repertoires but those of contemporary composers.
He has appeared with every major orchestra in the world, showcasing his talent at music festivals, recitals, and concerts around the world.

Perlman was only 26 when he made these recordings for EMI but went on to have a long association with the company, making over 70 recordings.

Recorded in London’s Kingsway Hall on 9 & 10 August 1971.

Produced by the legendary Suvi Raj Grubb and engineered by Robert Gooch.




RODRIGO CONCIERTO DI ARANJUEZ

Musicians:
Angel Romero, guitar
The London Symphony Orchestra
André Previn, conductor

Emanating from Los Romeros (the guitar quartet of father and three sons), Angel, along with his brother Pepe, forged distinguished solo careers and both recorded this popular concerto, Angel contributing to another sonic gem from the golden era of Andre Previn’s reign at the LSO.

Produced by the legendary Suvi Raj Grubb and engineered by Michael Gray at Abbey Road’s No.1 Studio on 28-30 March 1977.




SIBELIUS SYMPHONY NO. 5

Musicians:
The Philharmonia Orchestra
Herbert von Karajan

Before he was appointed music director for life of the Berlin Philharmonic, Karajan was closely associated with the Philharmonia in its early years, although he never held an official title with the orchestra. The founder of the Philharmonia and legendary EMI Producer, Walter Legge, was against appointing an official principal conductor but it was Karajan who built the orchestra into one of the finest ensembles in the world, and made numerous recordings for EMI, including all the Beethoven symphonies and stereo gems like this Sibelius recording.

Recorded on 20, 21 & 23 September 1960 (Symphony No.5) and 5 & 6 January 1959 (Finlandia) at London’s famous Kingsway Hall venue. Produced by Walter Legge and Engineered by Douglas Larter (Harold Davidson – Finlandia).




STRAUSS EIN HELDENLEBEN (A HERO'S LIFE)

Musicians:
Royal Philharmonic Orchestra
Sir Thomas Beecham, conductor
Steven Staryk, solo violin

Sir Thomas Beecham as a conductor was largely self-taught. Born into a rich industrial family, he was able to access funds to nurture his musical talent and later found and sustain orchestras, like the London Philharmonic and the Royal Philharmonic, featured here in this famous recording of Strauss's last and largest tone poem. His flamboyant style and acerbic wit often created enemies amongst his peers (Boult found him 'repulsive' and Barbirolli mistrusted him) and admirers amongst contemporary composers, such as Strauss, Stravinsky and Sibelius, who sent telegrams for Beecham's 70th birthday celebrations only for Beecham to quip "Nothing from Mozart?".

Recorded on April 17 & 22, 1958 at the Kingsway Hall, London. Produced by the legendary Victor Olof and Peter Andry and Engineered by Robert Gooch. As Olof writes on the sleeve: "This recording... is virtually the last major orchestral work that Sir Thomas Beecham taped... I do not remember his making fun at all during these sessions, as he was apt to do on most occasions. Maybe he considered this as his lasting memorial to an old friend, little realizing that it would also be his own memorial..."




TCHAIKOVSKY 1812 OVERTURE & ROMEO & JULIET

Musicians:
London Symphony Orchestra
Andre Previn

This recording dates from the beginning of Andre Previn's golden era at the helm of the London Symphony Orchestra.

Produced and engineered by the legendary EMI team of Christopher Bishop and Christopher Palmer.

EMI made the recording in both stereo and quadraphonic, an early attempt at surround sound for the now defunct SQ vinyl format.
HiQ has used the superior balance of the stereo master tapes.




ANDRE PREVIN'S MUSIC NIGHT

Musicians:
The London Symphony Orchestra
Andre Previn, conductor

When legendary record producer John Culshaw left Decca in 1967 to become Head of Music at BBC Television, he inaugurated and supervised several series of Andre Previn's Music Night, in which Previn would talk informally direct to camera and then turn and conduct the London Symphony Orchestra, whose members were dressed not in evening clothes but in casual sweaters or shirts.
The programme attracted unprecedented viewing figures for classical music in the early and mid 1970s in the U.K.

Taking advantage of the television programme's success, EMI recorded Previn and the LSO at the Kingsway Hall, London on 15 December 1974 and 19 & 20 May 1975 in a programme of popular music typical of the series.
These recordings were produced and engineered by Christopher Bishop and Christopher Parker respectively.

Consta na "HP SUPER DISC LIST" da TAS.




SULLIVAN PINEAPPLE POLL

Musicians:
Royal Philharmonic Orchestra
Charles Mackerras

Sir Charles Mackerras' arrangement of music by Sir Arthur Sullivan from the Gilbert & Sullivan operas for a comic ballet created by choreographer John Cranko, and premiered in 1951 at Sadler's Wells Theatre in London. Pineapple Poll is based on "The Bumboat Woman's Story," one of W.S. Gilbert's "Bab Ballads" written in 1870. The same story formed the basis of Gilbert & Sullivan's "H.M.S. Pinafore" but for the ballet Cranko expanded the story of Bab Ballad and created a happy ending. The ballet remains in the repertoire of the Royal Birmingham Ballet and has been recorded many times. This atmospheric first stereo recording remains the finest both musically and technically.

Pineapple Poll was first performed in March 1951 at Sadler's Wells Theatre, by the then Sadler's Wells Theatre Ballet (now the Royal Ballet), with Elaine Fifield, David Blair and David Poole in the principal roles of Poll, Belaye and Jasper. Although many other ballets based on Gilbert and Sullivan were predicted after the immediate success of Pineapple Poll, at the time of writing no further such ballets have appeared, and with the copyright on Gilbert's librettos expiring in 1962 it seems more likely that producers will turn their attention to new and original productions of the Savoy Operas themselves.

Recorded at EMI's Abbey Road Studio No. 1 on November 20, 1960 and produced by Peter Andry.

Consta na "HP SUPER DISC LIST" da TAS.


Terei ainda mais alguns titulos disponíveis brevemente.


Abraços,
Jorge Ferreira

Excelentes noticias para os amantes da musica clássica.

Os LP's Blue Note Americanos feitos pela Music Matters em duplos a 45rpm (que tenho também em stock), são de longe os melhores Blue Note de todos os que já foram feitos, mas como tudo o que é muito bom não são baratos...

Recentemente ouvi alguns LP's da própria Blue Note também Americanos (aqueles mais baratos sem o CD) e achei o som bastante razoável para o preço que custam (dizem que os novos que trazem também o CD, além de serem mais caros têm pior som que estes mais antigos).

Por isso eu vou arranjar esses Blue Note baratos Americanos mais antigos, com melhor som, mais baratos e sem CD!!!

Vou ter muitos titulos diferentes, que vão chegar aos poucos até ao final do ano.

Os primeiros a chegar e já em stock são :


Eric Dolphy "Out To Lunch!"


Lou Donaldson "Blues Walk"


Pete La Roca "Basra"


Sonny Clark "Cool Struttin'"

Qualquer um destes discos são clássicos do Jazz e da Blue Note em particular, muito boas obras qualquer uma delas.


Consulte os preços actualizados no Blog em :
http://www.farmvinyl.blogspot.com

E os descontos AAP em :
https://www.audioanalogicodeportugal.net/t3878-descontos-farmvinyl-para-o-aap


Abraços,
Jorge Ferreira

O LP mais caro de todos vai chegar no fim do mês e eu estou mortinho para abrir um para ficar para mim :



Tsuyoshi Yamamoto "Autumn In Seattle"

Quem conhece este Album da edição de luxo que havia em Cd, sabe como a música é fabulosa!!!
Mas agora se o som já era fabuloso no CD, ainda vai ser bem melhor nesta primeira edição em Vinyl, de certeza!!!

É uma caixa só com um LP a 33rpm e de 200g, da Label Japonesa First Impression Music e feito nos U.S.A. na fábrica da Analogue Productions Quality Record Pressings, remisturado para vinyl a partir das Masters Originais pelo Doug Sax.

Custa $46 nos U.S.A. :

http://store.acousticsounds.com/d/83160/Tsuyoshi_Yamamoto_Trio-Autumn_In_Seattle-200_Gram_Vinyl_Record

E 58€ na JPC :

http://www.jpc.de/jpcng/jazz/detail/-/art/Tsuyoshi-Yamamoto-geb-1948-Autumn-In-Seattle-200g/hnum/3120894

Eu vou vender a 56€ PVP e a boa notícia é que nas compras conjuntas pode ficar-vos em 50,40€
Mesmo assim é muito caro para 1 LP a 33rpm, mas não tenham dúvidas que vai haver quem queira!!!

Os meus indíces de Dopamina vão aumentar...




Abraços,
Jorge Ferreira

O LP mais caro de todos já chegou :



Tsuyoshi Yamamoto "Autumn In Seattle"

Quem conhece este Album da edição de luxo que havia em Cd, sabe como a música é fabulosa!!!
Mas agora se o som já era fabuloso no CD, ainda vai ser bem melhor nesta primeira edição em Vinyl, de certeza!!!

É uma caixa só com um LP a 33rpm e de 200g, da Label Japonesa First Impression Music e feito nos U.S.A. na fábrica da Analogue Productions Quality Record Pressings, remisturado para vinyl a partir das Masters Originais pelo Doug Sax.

Custa $46 nos U.S.A. :

http://store.acousticsounds.com/d/83160/Tsuyoshi_Yamamoto_Trio-Autumn_In_Seattle-200_Gram_Vinyl_Record

E 58€ na JPC :

http://www.jpc.de/jpcng/jazz/detail/-/art/Tsuyoshi-Yamamoto-geb-1948-Autumn-In-Seattle-200g/hnum/3120894

Eu vou vender também a 58€ PVP e a boa notícia é que nas compras conjuntas pode ficar-vos em 52,20€
Mesmo assim é muito caro para 1 LP a 33rpm, mas é o melhor preço que se pode fazer...


Abraços,
Jorge Ferreira

Jorge Ferreira escreveu:

O LP mais caro de todos já chegou :



Tsuyoshi Yamamoto "Autumn In Seattle"

Quem conhece este Album da edição de luxo que havia em Cd, sabe como a música é fabulosa!!!
Mas agora se o som já era fabuloso no CD, ainda vai ser bem melhor nesta primeira edição em Vinyl, de certeza!!!

É uma caixa só com um LP a 33rpm e de 200g, da Label Japonesa First Impression Music e feito nos U.S.A. na fábrica da Analogue Productions Quality Record Pressings, remisturado para vinyl a partir das Masters Originais pelo Doug Sax.

Custa $46 nos U.S.A. :

http://store.acousticsounds.com/d/83160/Tsuyoshi_Yamamoto_Trio-Autumn_In_Seattle-200_Gram_Vinyl_Record

E 58€ na JPC :

http://www.jpc.de/jpcng/jazz/detail/-/art/Tsuyoshi-Yamamoto-geb-1948-Autumn-In-Seattle-200g/hnum/3120894

Eu vou vender também a 58€ PVP e a boa notícia é que nas compras conjuntas pode ficar-vos em 52,20€
Mesmo assim é muito caro para 1 LP a 33rpm, mas é o melhor preço que se pode fazer...


Abraços,
Jorge Ferreira

Muita conversa, mas eu quero que vás ao cerne da questao. Já o ouvistes

António José da Silva escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

O LP mais caro de todos já chegou :



Tsuyoshi Yamamoto "Autumn In Seattle"

Quem conhece este Album da edição de luxo que havia em Cd, sabe como a música é fabulosa!!!
Mas agora se o som já era fabuloso no CD, ainda vai ser bem melhor nesta primeira edição em Vinyl, de certeza!!!

É uma caixa só com um LP a 33rpm e de 200g, da Label Japonesa First Impression Music e feito nos U.S.A. na fábrica da Analogue Productions Quality Record Pressings, remisturado para vinyl a partir das Masters Originais pelo Doug Sax.

Custa $46 nos U.S.A. :

http://store.acousticsounds.com/d/83160/Tsuyoshi_Yamamoto_Trio-Autumn_In_Seattle-200_Gram_Vinyl_Record

E 58€ na JPC :

http://www.jpc.de/jpcng/jazz/detail/-/art/Tsuyoshi-Yamamoto-geb-1948-Autumn-In-Seattle-200g/hnum/3120894

Eu vou vender também a 58€ PVP e a boa notícia é que nas compras conjuntas pode ficar-vos em 52,20€
Mesmo assim é muito caro para 1 LP a 33rpm, mas é o melhor preço que se pode fazer...


Abraços,
Jorge Ferreira

Muita conversa, mas eu quero que vás ao cerne da questao. Já o ouvistes

Sim já o ouvi

Em termos musicais, para quem gosta do Midnight Sugar e do Nebula, este é também um Must Have!

Em termos de qualidade de som, esta prensagem de 33rpm tem ainda melhor som que o Nebula, e quase tão bom som como a caixa a 45rpm dos clássicos da Three Blind Mice.

Um som fabuloso!

Na nossa próxima tertúlia este vai ser mais um dos poucos discos que vais fazer questão de nos deixar ouvir do principio ao fim...

Os primeiros dois títulos da série PRESTIGE MONO da Analogue Productions já estão em STOCK!!!

LP's a 33rpm com as capas Originais simplesmente perfeitas, com cartão grosso laminado à moda antiga como nos bons velhos tempos.

John Coltrane "Coltrane"




Prestige All Stars (Kenny Burrell, Donald Byrd, Hank Mobley, Jerome Richardson, Mal Waldron, Doug Watkins, Art Taylor) "All Night Long"




Não posso deixar de atestar da Alta Qualidade das Capas, Prensagem e Som Fabuloso!!!

Já os ouvi e têm um som que mesmo sabendo do melhor que a Analogue Productions consegue fazer, mesmo assim me surpreendeu e muito pela positiva, simplesmente do melhor!!!

Gravados por Rudy Van Gelder e Remasterizados por Kevin Gray a partir das Master Tapes Analógicas Originais MONO.
E não precisam de uma célula/agulha MONO para darem o seu melhor...

Numerados com gravação a dourado :


E com a cova (groove) no label tal como os Originais :


Prensagem de alta qualidade de 200 Gramas feitos na Quality Record Pressings por Gary Salstrom nos Estados Unidos (onde custam $30). Em Stock na Farmvinyl Numerados e Selados de Fábrica por 35€ PVP !!!


Os Inserts que trazem dentro:




A Analogue Productions garante que são melhores que os Originais, só posso dizer que depois de uma audição é fácil de acreditar nisso!!!

Vejam o video desta grande produção :



Aos poucos vou receber também os próximos títulos desta série.


Abraços,
Jorge Ferreira

Mal posso esperar para colocar as orelhas nisso.

António José da Silva escreveu:

Mal posso esperar para colocar as orelhas nisso.

Não sei se quando voltares em 2015 ainda existirá algum em stock, mas podes sempre ouvir estes que abri para a minha coleção particular claro...

Jorge Ferreira escreveu:

António José da Silva escreveu:

Mal posso esperar para colocar as orelhas nisso.

Não sei se quando voltares em 2015 ainda existirá algum em stock, mas podes sempre ouvir estes que abri para a minha coleção particular claro...

Arrete Satanás.

PRESS RELEASE

Vejam a nova versão do blog http://www.farmvinyl.blogspot.com

No Menu têm agora as seguintes opções:

- "Highlights/Destaques" (destaque de apenas alguns títulos que considero serem alguns dos melhores);

- "New Arrivals/Novidades em Stock" (links directos para os grupos de Editoras para as quais chegaram novidades);

Depois existem uma série de links de grupos de Editoras, onde podem ver para cada um desses grupos de Editoras:
- Todos os títulos que tenho disponíveis de cada uma dessas Editoras;
- As capas dos discos (podem fazer click na foto para aumentar a Foto, depois com as teclas da seta para a esquerda ou direita podem ver rápidamente todas as Fotos desse grupo de Editoras);
- Se um determinado título não existir temporáriamente em Stock, junto da descrição do mesmo terá a indicação "OUT OF STOCK" (a maior parte não tem esta indicação, pois existem quase todos em stock);
- A maior parte dos titulos tem também um link junto da Descrição "Click Here To Listen Samples" que abre outra janela com a crítica da Obra no "allmusic.com" onde além de ler a crítica sobre a Obra podem também escutar amostras das músicas dessa obra;

Finalmente numa das últimas opções "Records from All Labels/LP's de todas as Editoras" continua a estar disponível em formato texto a lista completa de todos os LP's ordenados por editora, esta opção pode ser útil para fazer pesquisas (premindo simultâneamente as teclas "Ctrl" e "F" podem pesquisar nessa lista o que entenderem), esta lista também tem a vermelho os títulos (poucos) que estou temporáriamente sem Stock, todos os outros que não estão a vermelho existem em Stock.

Para verificarem se um determinado título existe realmente em stock não vejam na opção "Highligths/Destaques" pois aqui não faço nenhuma referência relativamente a esse assunto.

Para verificarem se existe realmente em Stock podem ver de duas formas:
- Entrar na opção do grupo de Editoras respectivo e procurar a descrição do título em causa e se não estiver lá "OUT OF STOCK", então é porque existe em stock;
- Na opção "Records from All Labels/LP's de todas as Editoras" se a linha desse título em causa não estiver a vermelho é porque existe em Stock.

Sempre que fico sem stock de um determinado título eu actualizo imediatamente essa informação nestes dois locais.

No final do Menu existe também ainda a opção "Acessories" onde podem adquirir alguns acessórios.

As opções de discos usados e do serviço de lavagem de LP's foram retirados, ou seja neste momento apenas existem para venda LP's Novos Selados de Fábrica e alguns acessórios.


Espero que gostem desta nova versão do Blog, especialmente das Fotos das capas dos LP's e dos links para o "Allmusic" para lerem rápidamente a crítica das Obras e ouvirem as músicas.


Abraços a todos,
Jorge Ferreira

Chegaram mais alguns LP's, disponíveis em Stock para a compra conjunta Farmvinyl que está a decorrer até ao final deste mês, vejam as editoras com novidades no seguinte link do meu blog :
http://farmvinyl.blogspot.pt/p/new-arrivals-novidades-em-stock.html

Vão chegar mais novidades brevemente mas essas só a tempo do Portugaudio.

Abraços,
Jorge Ferreira

Já chegaram mais algumas novidades e foram repostas algumas faltas (apenas 5 titulos continuam out of stock),
vejam as editoras com novidades no seguinte link do meu blog :

http://farmvinyl.blogspot.pt/p/new-arrivals-novidades-em-stock.html

No evento Portugaudio vou fazer desconto de feira de entre 6 a 8% (vou arredondar conforme o preço) em relação ao PVP que tenho no Site.

Não vou conseguir levar todos os titulos diferentes que tenho para venda (apenas cerca de 30% dos titulos),
dai que se alguém estiver interessado que eu leve algum disco em particular (sem compromisso), agradeço que me diga por PM.


Abraços, Boas Audições e Festas Felizes

Jorge Ferreira

Já chegaram muitas novidades e foram repostas algumas faltas, vejam as editoras com novidades no seguinte link do meu blog :

http://farmvinyl.blogspot.pt/p/new-arrivals-novidades-em-stock.html

Está neste momento a decorrer uma nova compra conjunta Farmvinyl que fecha dia 6 de Janeiro,
aproveite para usufruir de 10% de desconto nesta compra conjunta.

Coloque os seus pedidos no tópico respectivo :

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t4487-compra-farmvinyl-iii

Depois de colocar os seus pedidos eu faço os 10% de desconto e entro em contacto por PM para os pormenores da transferência,
após 6 de Janeiro terá de combinar com o administrador Ferpina e entrega dos seus discos em Algés.

Quem necessitar de envio por correio tem de mencionar esse facto imediatamente quando colocar o seu pedido,
nesses casos eu envio directamente os discos bem embalados e em correio registado.

Eu cobro apenas 3€ de portes independentemente do número de LP's.


Abraços e Votos de um Excelente Ano Novo.


Jorge Ferreira