Algumas vergonhas no nosso jardim

Mas o verdadeiro cabêça está no Canadá! É um gajo que quer ver o pessoal todo ganzado - e com a erva dele! Por isso anda a meter o vício ao pessoal e a vender a ideia de que é na erva que está afelicidade, o sentido da vida!

A tv, se antes tinha uma orientação parciamente política, hoje não se pode dizer que não isso não aconteça. Apenas tem os contornos que os tempos proporcionam. Então hoje a lei é a da «concorrência». Na verdade é uma exploração das oportunidades e como aqui um dos aspectos de maior interesse é o que conta para abranger o maior número possível de audiência, então como o povo costuma dizer «abarda-se o burro ao gosto do dono», como se assim correspondesse aos ideais da cultura vigente - a democrática.
Assim, em vez de se cultivar a inteligência, aquilo que se faz é o oposto. Um pouco à imagem da doutrina de outrora, em que interessava ao poder manter o povo ignorante, também aqui importa sustentar o fácil e manter a inteligência adormecida, para não causar incómodo.
É por isso que aquilo que pervalece na tv é a coisinha, a fofoca; aquilo que apaixona... e não será por acaso que a grande maioria da audiência aqui é composta de mulheres e dos que não estão no activo.

Isto dá que pensar, principalmente quando, por exemplo, se pede esclarecimento para o exercício do voto, construindo assim aquilo a que chamam democracia.

Mas hoje venho aqui postar algo de diferente. Apenas quis dar esta introdução, para que as coisas ficassem claras, mesmo sem ter que entrar em pormenores.
O que proponho obeservar hoje é o caso da senhora que foi encontrada morta e que assim estava há 8 anos na sua casa. Como devem saber das notícias, estamos diante de mais um caso triste de como este país anda. O estado em geral e a polícia e toda a seguarança social, está como nunca: está o que se pode chamar, uma merda!
Voltando ao princípio, resume-se que aquilo que hoje se cultiva em termos gerais é merda. É caso para pensar: que raio têm as pessoas na cabêça?! Sem querer ferir susceptibilidades, mas isto dá que pensar!

Infelizmente e ainda por cima com a crescente formação e informação a todos os níveis, parece que cada vez mais as coisas andam erradas.
Só para aqui dar um exemplo, de raciocíno: ontem - salvo erro - num evento onde se exponha e vendiam produtos de fumeiro e tratava da colinária portuguesa, na cobertura da emprensa televisiva, a senhora jornalista perguntou a uma senhora que visitava esse mesmo evento o que achava, ao que esta respondia, que achava que as pessoas estavam bem vestidas. Ora, isto é mesmo típico, mas é de conversa entre mulheres, não de uma situação específica.

Fiquem bem!

Bastou a tv testemunhar o caso anterior referido, para entretanto surgirem novos casos. É assim que infelizmente as coisas são tratadas.

Mas para alertar um pouco mais para a falta de consciência, vou hoje tratar outra questão ou questões.

A linguagem é imprescindível para a comunicação e não é menos verdade que para uma boa comunicação é necessário uma boa linguagem.
Pois bem, todos sabem como a lingua portuguesa é complexa e difícil, mas ninguém parece perceber o ganho na riqueza intelectual que esta dificuldade cria. Sem querer entrar em pormenores, culturais... é bem sabido que os portugueses têm uma certa facilidade para lidadar com qualquer situação... Não é por acaso, é da sua exigência...
Mas eis que se dá um tiro no pé quando não se tem consciência daquilo que se está a fazer. A lingua portuguesa é lingua portuguesa por alguma razão e se assim se quisesse manter deveria antes demais compreender as suas razões. Acontece que em vez de se procurar compreender e esclarecer, procura-se satisfazer outras conveniências e daí se partiu para o novo acordo ortográfico. Como se as coisas não merecessem uma abordagem mais séria. Aqui, prefiro não me demorar, pois isto abrange muitos factores e não caberia aqui sequer tratar.

Ainda no sentido de seguir o caminho das facilidades. Hoje é comum um investir num «angloxsaxismo», tendo em mente uma tentativa de projecção global, seja a que nível for. Desde uma empresa, envolvendo um produto qualquer, uma pessoa ou grupo tentando a sua sorte na música, ou outra... é então adoptada a lingua inglesa como veiculo.
Agora foi criada a primeira tv via net. Isto aconteceu na Vila de Óbidos.
Como se por ser a primeira fosse assim tão importante! Mais que ter um nome em inglês e certamente que não se irá ficar pelo nome!

É esta a perpectiva de sempre: a perspectiva da merda! É tão fácil!

Pois é, infelizmente aquilo a que o ser humano chama comunicação não passa de ruido. E é curioso pensar que existem conceitos nessa «comunicação» como diálogo, abertura, razão... quando nada disso faz sentido! Assim, linguagem para quê? Comunicar o quê? Como se alguém tivesse realmente alguma coisa a dizer, se nem sequer está interessado em entender!

Pessoalmente estou à vontade, pois não me limito a uma linguagem, pois para mim, mais importante que o comunicar é o entender e isto passa pelo objecto, pela realidade e não pelo conceito.

Fiquem bem!

Ontem em vez de sair do trabalho às 8h saí às 8,45h, graças à greve dos comboios, que atrasou a minha colega.

Isto, dir-se-ia que é legítimo acontecer, mas na verdade não o é. Naturalmente que neste pequeno espaço não dá para tratar a complexidade em causa, mas vale a pena colocar algumas questões, pelo menos para se pensar nesta problemática.
É certo que o sistema é assim concebido e aparentemente é legitima esta orientação. Mas vejamos.

Todos os agentes - desde os políticos aos sindicalistas - se movem no sentido de procurar defender os seus interesses e todos nós sabemos que não são propriamente os interesses de todos nem do todo, ou seja, do país.
Confunde-se sempre o direito com o privilégio, pois antes demais todos procuram rejeitar os deveres e muito menos se interessam em saber exactamente em que consiste o dever, a não ser aquele que reclamam ser o que a lei proporciona. No entanto também sabemos que as leis são feitas com a mesma perspectiva e pelas mesmas razões, e, normalmente pelas mesmas pessoas.

Tomando agora esta empresa como referência, lembre-mo-nos da situação real. Por um lado, a situação do país, em que se encontra completamente enterrado em dívidas, por outro, a própria empresa, que é senão a que se encontra em pior situação, é das piores e está com elevadissimos prejuízos. Prejuízos que todos temos que pagar. Mas aqui há umas questões: quem é que paga e porquê?
Basta ver que os sindicatos se apoiam no sector do estado para exercer a maioria da sua actividade para perceber qual a tendência; e mesmo que isso não bastasse, existe mesmo uma explicação factual para perceber que o sector do estado usufrui de maiores rendimentos que o sector privado. E, se este é o sector produtivo, o outro é o gastador, hoje mesmo levado à letra, pois não se trata de um serviço público mas de um mau e caro serviço. Demasiado caro, seja por ultapassar os limites a que se propõe, seja por falta de control. E no entanto, nem se justifica acabar com uma ou outra linha no interior, porque este precisa é da atenção devida seja pela dinâmica que justica as ditas linhas, seja pelo desenvolvimento do interior, mas fundamentalmente pela justiça social.

Continua a ser necessário atender é a problemas que envolvem toda esta realidade e não defender os interesses de cada um, porque nenhum interesse pode estar acima do meu e de outros como eu.
É certo que, felizmente, já existe um processo a correr nos tribunais, tratando de um caso relacionado com esta empresa e seus colaboradores... mas isso só não chega. Aceitar, por exemplo, as remunerações milionárias, seja dos directores ou do presidente da República é aceitar o roubo. Mas mesmo a relação trabalhador de estado ou privado em termos salariais e de produtividade, há que rever esta questão, principalmente porque além de haver discriminação evidente, nem sequer se comparam em termos produtivos, pois se no estado não há a perspectiva de lucro nem sequer há uma relação real entre o salário do trabalhador nem uma preocupação em controlar a gestão dos dinheiros públicos.

Pacere que nem a vergonha se pensa ganhar neste país!

Muito melhor que o SUDOKU, temos agora este passatempo publicado em DIÁRIO DA REPÚBLICA.

O art. 1º do Decreto-Lei 35/2010, de 15 de Abril começa da seguinte forma:

Os artigos 143.º e 144.º do Código do Processo Civil aprovado pelo Decreto -Lei n.º 44 129, de 28 de Dezembro de 1961, alterado pelo Decreto -Lei n.º 47 690, de 11 de Maio de 1967, pela Lei n.º 2140, de 14 de Março de 1969, pelo Decreto -Lei n.º 323/70, de 11 de Julho, pela Portaria n.º 439/74, de 10 de Julho, pelos Decretos -Leis n.os 261/75, de 27 de Maio, 165/76, de 1 de Março, 201/76, de 19 de Março, 366/76, de 15 de Maio, 605/76, de 24 de Julho, 738/76, de 16 de Outubro, 368/77, de 3 de Setembro, e 533/77, de 30 de Dezembro, pela Lei n.º 21/78, de 3 de Maio, pelos Decretos -Leis n.os 513 -X/79, de 27 de Dezembro, 207/80, de 1 de Julho, 457/80, de 10 de Outubro, 224/82, de 8 de Junho, e 400/82, de 23 de Setembro, pela Lei n.º 3/83, de 26 de Fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 128/83, de 12 de Março, 242/85, de 9 de Julho, 381 -A/85, de 28 de Setembro e 177/86, de 2 de Julho, pela Lei n.º 31/86, de 29 de Agosto, pelos Decretos -Leis n.os 92/88, de 17 de Março, 321 -B/90, de 15 de Outubro, 211/91, de 14 de Junho, 132/93, de 23 de Abril, 227/94, de 8 de Setembro, 39/95, de 15 de Fevereiro, 329 -A/95, de 12 de Dezembro, pela Lei n.º 6/96, de 29 de Fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 180/96, de 25 de Setembro, 125/98, de 12 de Maio, 269/98, de 1 de Setembro, e 315/98, de 20 de Outubro, pela Lei n.º 3/99, de 13 de Janeiro, pelos Decretos -Leis n.os 375 -A/99, de 20 de Setembro, e 183/2000, de 10 de Agosto, pela Lei n.º 30 -D/2000, de 20 de Dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 272/2001, de 13 de Outubro, e 323/2001, de 17 de Dezembro, pela Lei n.º 13/2002, de 19 de Fevereiro, e pelos Decretos--Leis n.os 38/2003, de 8 de Março, 199/2003, de 10 de Setembro, 324/2003, de 27 de Dezembro, e 53/2004, de 18 de Março, pela Leis n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 76 -A/2006, de 29 de Março, pelas Leis n.º 14/2006, de 26 de Abril e 53 -A/2006, de 29 de Dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 8/2007, de 17 de Janeiro, 303/2007, de 24 de Agosto, 34/2008, de 26 de Fevereiro, 116/2008, de 4 de Julho, pelas Leis n.os 52/2008, de 28 de Agosto, e 61/2008, de 31 de Outubro, pelo Decreto -Lei n.º 226/2008, de 20 de Novembro, e pela Lei n.º 29/2009, de 29 de Junho, passam a ter a seguinte redacção:

(...)
......................!!!!!!!!!!!!!

Pode ser confirmado no site do Diário da República http://dre.pt/pdf1sdip/2010/04/07300/0131401315.pdf

Essa bosta parece a cena do filme dos Irmãos Marx »Uma Noite na Ópera« quando os gajos estão a ler o contrato e a rasgá-lo por ser muito complicado.

Olé, e eu até nem gosto de touradas.

SA,

MJC

Esta é digna do Guiness Fernando!


um bom exemplo da eficacia e eficiencia legislativa dos nossos brilhantes "fazedores" de leis

[quote="ferpina"]Muito melhor que o SUDOKU, temos agora este passatempo publicado em DIÁRIO DA REPÚBLICA.


Pode ser confirmado no site do Diário da República http://


Mas o que é isto ?

MJC escreveu:

Essa bosta parece a cena do filme dos Irmãos Marx »Uma Noite na Ópera« quando os gajos estão a ler o contrato e a rasgá-lo por ser muito complicado.

Olé, e eu até nem gosto de touradas.

SA,

MJC

Idem! Touradas também não é comigo! Digo, touradas e touradas!...
Não é por acaso que tenho sempre boas razões para fazer crítica! Por exemplo, vejam o caso face oculta, como tantos outros, como mostram bem a tourada - ou palhaçada, se preferirem - que é o sistema que estamos a sustentar!
Não é por acaso que a técnica está ao serviço do poder em vez da sociedade; e isso está bem vizivel nessa mostra de texto do jornal Diário da República!

Hoje recebi um daqueles mails, pretensamente para ter alguma piada (ou não) que me deixou a refletir um pouco (ao som de Gary Moore)...

Era no tempo em que, no palácio das Necessidades, ainda havia ocasião para longas conversas. (mas podia passar-se hoje...). Um jovem diplomata, em diálogo com um colega mais velho, revelava o seu inconformismo. A situação económica do país era complexa, os índices nacionais de crescimento e bem-estar, se bem que em progressão, revelavam uma distância, ainda significativa, face aos dos nossos parceiros. Olhando retrospetivamente, tudo parecia indicar que uma qualquer "sina" nos condenava a esta permanente "décalage". E, contudo, olhando para o nosso passado, Portugal "partira" bem:

– Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental.

O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:

– Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.

– Não descendemos? – reagiu, perplexo, o jovem diplomata – Então de quem descendemos nós?

– Nós descendemos dos que ficaram por aqui...

Convido-vos a reflectir também...

Nós quem?
É fácil cair na confusão. Não é por acaso que o ser humano vive numa «realidade relativa». Por exemplo, é corrente pensar que o velho do restelo é um ser retrógado, que não queria que os navegadores partissem na aventura... Mas a leitura pode muito bem ser outra: o velho, com a experiência que tem, via-se na obrigação de aconselhar a não partir assim, sem qualquer prevenção, pricipalmente aqueles que cá deixavam as suas mulheres, filhos... e nem sabiam se voltavam, apenas levados por uma promessa. Ou seja, o velho queria mostrar-lhes que estavam a cometer uma loucura.
Ora, lá por o velho tentar chamar as pessoas à razão não quer dizer que não queria o progresso; apenas não o queria a qualquer prêço, pois assim nem se poderia considerar tal. E a verdade é que tal coisa apenas serviu os interesses de alguns e nem sequer souberam explorar a situação minimamente, sendo os outros a tirar proveito do nosso feito.

Enfim, quem é que se deve por em questão? É um pouco como nos dias de hoje, em que os que se dizem políticos passam a vida a puxar a brasa à sua sardinha, enquanto o país fica à mercê...

Fantástico! A medida pela qual todos ansiávamos !!!

Governo prepara redução do IVA para o golfe

Sócrates foi sensível a argumentos do sector. Praticantes poderão pagar apenas 6% de imposto, em vez dos 23% actuais. Solução passará por nova interpretação da lei

Os campos de golfe deverão voltar a ser tributados à taxa reduzida de IVA, de 6%, em vez dos 23% que são obrigados a praticar desde o início do ano, com a entrada em vigor do Orçamento do Estado (OE) para 2011. A mudança surge num momento em que o Governo prepara medidas de austeridade que também atingirão o IVA.

ferpina escreveu:

Fantástico! Amedida pela qual todos ansiávamos !!!

Governo prepara redução do IVA para o golfe

Sócrates foi sensível a argumentos do sector. Praticantes poderão pagar apenas 6% de imposto, em vez dos 23% actuais. Solução passará por nova interpretação da lei

Os campos de golfe deverão voltar a ser tributados à taxa reduzida de IVA, de 6%, em vez dos 23% que são obrigados a praticar desde o início do ano, com a entrada em vigor do Orçamento do Estado (OE) para 2011. A mudança surge num momento em que o Governo prepara medidas de austeridade que também atingirão o IVA.

Mas olha que isso é uma medida (indirectamente) boa. Muitos dos gestores das grandes empresas estatais e semi-estatais têm as anuidades pagas para poderem ir relaxar a bater umas bolinhas, o que significa que temos que pagar menos por tal benesse.

EPÀ, isso é porque o nosso primeiro gosta que tambêm lhe enfiem as bolas !!!

nbunuel escreveu:

Com aquelas bolas... O taco, sei qual usar, não sei é em qual "green"!

Fernando esse teu fetiche por automóveis antigos vai dar cabo de ti!!
Tem calma amigo...uma tacada de cada vez

Até a »fazer« videos deste género, somos foleiros...

A música é que é de primeira apanha. Se, ao que consta, Wagner ficou tão impressionado após ouvir a IX Sinfonia de Beethoven, que se fechou em casa durante uma semana, com esta música era gajo para se isolar durante um mês. Talvez com as gajas.

Esta senhora com mais ou menos silicone vai lá (não que seja essencial). As outras por mais plásticas que façam, nunca conseguirão tocar violino como Lisa Batiashvili.

E não me venham com piadas estúpidas porque esses instrumentos que estão a pensar não são sopros. Só se for preciso soprar para arrefecer.



SA,

MJC

ABUTRES

Este documentário passou na TVI. Vale a pena perder uns minutos e ver!

Para quem ainda acredita... para quem não acredita... para os ingénuos ficarem a ter uma (pálida) idéia da dimensão do "POLVO". E isto é só um bocado pequeno de um dos tentáculos.

http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.html?mul_id=13377657 (deixar passar a publicidade)

Mas não se preocupem... eu pago!

eu acho que o socrates anda metido na erva.
desculpem,.... queria dizer relva

golf passou a bem de primeira necessidade??

luis lopes escreveu:

eu acho que o socrates anda metido na erva.
desculpem,.... queria dizer relva

golf passou a bem de primeira necessidade??

Também, coitados daqueles que jogam golfe, precisam de fazer exercício - o que é uma questão de saúde! Ainda deviam ter direito a deduzir esta despeza no IRS!

)__((:
apoiado!!!
e desconto para os tratamento da reumatoide,....

luis lopes escreveu:

)__((:
apoiado!!!
e desconto para os tratamento da reumatoide,....

Ora bem! As pessoas com muito dinheiro não têm culpa de ter muito dinheiro e por isso devem ter os seus direitos! Aliás, deviam ainda ter direito a estadia gratuita! Isto é, por conta do estado.

Jogada estratégica brilhante pessoal, não percebem (?!)

temos que atrair os turistas ...
são eles que vão pagar as nossas contas publicas, quando agora vierem aos "magotes" nos nossos amenos Invernos, jogar Golfe e encher os nosso hotéis, nos muitos e bons Greens deste jardim á beira mar plantado!!!

vlopes escreveu:

Jogada estratégica brilhante pessoal, não percebem (?!)

temos que atrair os turistas ...
são eles que vão pagar as nossas contas publicas, quando agora vierem aos "magotes" nos nossos amenos Invernos, jogar Golfe e encher os nosso hotéis, nos muitos e bons Greens deste jardim á beira mar plantado!!!

Deixarem meia dúzia de cobres com iva de 6% é um direito que se lhes assiste nesta parte da terra! Sim, porque havemos de ser solidarios apenas com os misráveis!...

«Enquanto leitor, parto do princípio elementar de que a literatura não é democrática e que muito do que se lança por aí em seu nome é, visto a partir dela, uma falácia. Jamais aplicarei o acordo ortográfico que impõe a "localização" do português.
Os prosélitos e os literatos do regime tratam da questão como tratam, aliás, de tudo. Como os pequeninos donos das letras de trazer por casa que são. É que um intelectual que fala em uniformização da língua não é um intelectual. É uma besta.»

Do livro: Contra a Literatice e Afins, de João Gonçalves.

Que diabo! Não tenho mais espaço para livros, nem tempo para os ler, pelo menos por enquanto, e lá tinha que comprar mais um!

Como poderão ter lido algures neste forum, já tinha feito a minha crítica ao acordo ortográfico, mas pareceu-me que isto merecia ser colocado aqui. Não que apenas nos diga respeito a nós, mas porque temos particularmente responsabilidade na matéria.

Acordemos!

Stereo escreveu:

«Enquanto leitor, parto do princípio elementar de que a literatura não é democrática e que muito do que se lança por aí em seu nome é, visto a partir dela, uma falácia. Jamais aplicarei o acordo ortográfico que impõe a "localização" do português.
Os prosélitos e os literatos do regime tratam da questão como tratam, aliás, de tudo. Como os pequeninos donos das letras de trazer por casa que são. É que um intelectual que fala em uniformização da língua não é um intelectual. É uma besta.»

Do livro: Contra a Literatice e Afins, de João Gonçalves.

Que diabo! Não tenho mais espaço para livros, nem tempo para os ler, pelo menos por enquanto, e lá tinha que comprar mais um!

Como poderão ter lido algures neste forum, já tinha feito a minha crítica ao acordo ortográfico, mas pareceu-me que isto merecia ser colocado aqui. Não que apenas nos diga respeito a nós, mas porque temos particularmente responsabilidade na matéria.

Acordemos!

100% de acordo Fernando.
Abaixo os literatos do regime!

acordo,... só faço um.
só ouvir boa musica!!

Haverá um dia em que todos nós voltaremos a ser felizes, quando:

- OS SÓCRATES, FOREM APENAS FILÓSOFOS

- OS ALEGRES, APENAS CRIANÇAS

- OS CAVACOS, APENAS INSTRUMENTOS MUSICAIS

- OS PASSOS, APENAS OS DE DANÇA

- OS LOUÇÃS, APENAS ERROS ORTOGRÁFICOS

- OS JERÓNIMOS, APENAS MONUMENTOS NACIONAIS

- OS PORTAS, SÓ DE ABRIR E FECHAR

Até lá,... paciência, muita, muita, mas muita paciência ! ... ... ... ... ... ...

Recebi hoje um "daqueles" mail's que gostaria de partilhar... até porque muitos de nós terão filhos, tal como eu. Não faço qualquer comentário aqui, mas deixou-me triste, muito triste... (!)

"Se és um jovem português
Atravessa a fronteira do teu País
E parte destemido
Na procura de um futuro com Futuro

Porque no teu País
A Educação é como uma licenciatura
Tirada sem mérito e sem trabalho
Arquitectada por amigos docentes
E abençoada numa manhã dominical

Porque no teu País
É mais importante a estatística dos números
Que a competência científica dos alunos
O que interessa é encher as universidades
Nem que seja de burros

Porque no teu País
A corrupção faz parte do jogo
Onde os jogadores e os árbitros
São carne do mesmo osso
E partilham o mesmo tempero

Porque no teu País
A justiça é ela própria uma injustiça
Porque serve quem é rico e influente
Com leis democraticamente pobres

Porque no teu País
As prisões não são para os ladrões ricos
Porque os ricos não são ladrões
Já que um desvio é diferente de um roubo

Porque no teu País
A Saúde é uma doença crónica
Onde, quem pouco tem
É sempre colocado na coluna da despesa

Porque no teu País
Se paga a quem nada faz
E se taxa a quem pouco aufere

Porque no teu País
A incompetência política
é definida como coragem patriótica

Porque no teu País
Um submarino é mais importante que tu
E o mar apenas serve para tomar banho
E pescar sardinhas

Porque no teu País
Um autarca condenado à prisão pela justiça
Pode continuar em funções em liberdade
Passeando e assobiando de mãos nos bolsos

Porque no teu País
Os manuais escolares são pagos
Enquanto a frota automóvel dos políticos
É topo de gama

Porque no teu País
Há reformas de duzentos euros
E acumulação de reformas de milhares deles

Porque no teu País
A universidade pública deixou cair a exigência
E as licenciaturas na privada
Tiram-se ao ritmo das chorudas mensalidades

Porque no teu País
Os governantes, na sua esmagadora maioria
Apenas possuem experiência partidária
Que os conduz pelas veredas do "sim ao chefe"

Porque no teu País
O que é falso, dito como verdade,
Sob Palavra de Honra !
São votos ganhos numa eleição

Porque no teu País
As falências são uma normalidade
O desemprego é galopante
A criminalidade assusta
O limiar da pobreza é gritante
E a venda de Porsches ... aumenta

Porque no teu País
Há esquadras da polícia em tal estado
Que os agentes se servem da casa de banho
Dos cafés mais próximos

Porque no teu País
Se oferecem computadores nas escolas
Apenas para compor as estatísticas
Do saber "faz de conta" em banda larga

Porque no teu País
Se os teus pais não forem ricos
Por mais que faças e labutes
Pouco vales sem um cartão partidário

Porque no teu País
Os governantes não taxam os bancos
Porque, quando saírem do governo
Serão eles que os empregam

Porque no teu País
És apenas mais um número
Onde o Primeiro-Ministro se chama Alice
Que vive no País das Maravilhas
Mesmo ao lado do teu.

Foge !

E não olhes para trás !"

HaHaHa !!!!



A maís pura das verdades, Amigo !!!

Vodoo escreveu:

HaHaHa !!!!



A maís pura das verdades, Amigo !!!

Assino por baixo, sem o HaHaHa!!!

Tudo treta. Vocês não entendem mesmo nada. Para os gajos do costume, está tudo bem, tudo na mesma...
E vamos continuar a perder poder de compra. E vamos continuar a perder (a pouca) qualidade de vida, para que os gajos do costume continuem na mesma. E estão bem......

Já Eça dizia que para ser político bastava escrever um livro de poesia... E no fundo isto faz um certo sentido, pois aquilo que aqueles que se dizem políticos fazem é uma espécie de poesia.
Eu não entro nesse jogo, não me deixo encantar pela ladaínha. Para mim a realidade não é subjectiva, dependente de coisa nenhuma; é algo que não deixa espaço para dúvidas e não dá lugar a oportunistas. Portanto, aquilo que é entendido como política é uma grande mentira, e se acreditam nela...

António José da Silva escreveu:

Tudo treta. Vocês não entendem mesmo nada. Para os gajos do costume, está tudo bem, tudo na mesma...
E vamos continuar a perder poder de compra. E vamos continuar a perder (a pouca) qualidade de vida, para que os gajos do costume continuem na mesma. E estão bem......

É, vamos ter mais do mesmo, ou pior ainda.

a proposito das declaraçoes de hoje do "presidente" de todos os Portugueses....


alguem colocou no FB este apelo....

"A crise política começou e Cavaco não disse nada.
O Sócrates ameaçou demitir-se e Cavaco nada disse.
O Sócrates demitiu-se mesmo e Cavaco continua sem nada dizer.

Pergunto eu, não será melhor alguém passar lá por casa só para ver se está tudo bem?
Nos dias de hoje, todo o cuidado é pouco com idosos sozinhos em casa.".. .

no Economico on-line, e acabadinho de postar por um "irmão" brasuca lá do outro lado do Atlantico...



"Lúcio Silvestre , São paulo Brasil | 09/04/11 19:31
Para os que vivem aqui do outro lado do atlântico, e com uma visão livre da convulsão e das emoções que se lê nestas páginas, fica sempre com a sensação de que algo esta quebrado e nesta colcha de retalhos falta alguma coisa.
Me explico:
A revolução dos cravos, lá se vão 36 anos, a entrada na comunidade européia, já se vão mais de duas décadas. O dinheiro que foi drenado pelos países membros do Comidade Européia para dentro de Portugal, para tentar diminuir as disparidades econômicas e sociais de seus membros igualando-os em prosperidade e progresso foram descomunais. A população sentiu que muito mudaria, e todos viveram na esbornia ou a francesa como se diz por aí.
Na hora de pagar a conta, pois nada viria de graça, culpam, Pedro, paulo, o Papa, e comunidade internacional, FCPORTO, BENFICA, o Brasil, o Felipão a Espanha, os bancos e Santíssima Trindade, assim como todos os que os cercam,
Mas em nenhum momento colocam-se como os principais responsáveis, pois quando votaram nestes anos todos nos seus políticos, os que seriam os formuladores para dar solução as demandas dos portugueses, lhes passaram um cheque em Branco, e não cobraram dos resultados, onde estas faturas seriam investidas e por conseguinte, deveriam ser pagas.
Tercerizar as nossas responsabilidades e obrigações será sempre mais fácil, do que assumi-las e etender de uma vez por todas que somos os únicos responsáveis pelo estado atual do País????
Saudações Fraternas"

vlopes escreveu:

no Economico on-line, e acabadinho de postar por um "irmão" brasuca lá do outro lado do Atlantico...



"Lúcio Silvestre , São paulo Brasil | 09/04/11 19:31
Para os que vivem aqui do outro lado do atlântico, e com uma visão livre da convulsão e das emoções que se lê nestas páginas, fica sempre com a sensação de que algo esta quebrado e nesta colcha de retalhos falta alguma coisa.
Me explico:
A revolução dos cravos, lá se vão 36 anos, a entrada na comunidade européia, já se vão mais de duas décadas. O dinheiro que foi drenado pelos países membros do Comidade Européia para dentro de Portugal, para tentar diminuir as disparidades econômicas e sociais de seus membros igualando-os em prosperidade e progresso foram descomunais. A população sentiu que muito mudaria, e todos viveram na esbornia ou a francesa como se diz por aí.
Na hora de pagar a conta, pois nada viria de graça, culpam, Pedro, paulo, o Papa, e comunidade internacional, FCPORTO, BENFICA, o Brasil, o Felipão a Espanha, os bancos e Santíssima Trindade, assim como todos os que os cercam,
Mas em nenhum momento colocam-se como os principais responsáveis, pois quando votaram nestes anos todos nos seus políticos, os que seriam os formuladores para dar solução as demandas dos portugueses, lhes passaram um cheque em Branco, e não cobraram dos resultados, onde estas faturas seriam investidas e por conseguinte, deveriam ser pagas.
Tercerizar as nossas responsabilidades e obrigações será sempre mais fácil, do que assumi-las e etender de uma vez por todas que somos os únicos responsáveis pelo estado atual do País????
Saudações Fraternas"

Era bom que fosse assim tão simples! E ainda por cima, generalizando, como se assim devesse ser visto a realidade. Pois a realidade é muito mais complexa.
É certo que houve muita merda feita por cá e agora temos que pagar as favas, mas há que compreender os problemas e não constactar apenas o evidente - que a coisa está má. Mais ainda, que o problema está além fronteiras, apesar de cada um estar com a sua especificidade.
Portanto, para simplismo basta o que os ideotas que se dizem políticos mostram. O simplismo é fácil, mas não serve para nada. E se houve quem criasse a situação, não é com o simplismo que se vai entender e fazer face à situação. Pelo contrário, é esta postura que permitiu e contribuiu a situação.

É por isso que proponho o abordar a matéria com um pouco mais de sensatez, pois a orientação baseada na mera opinião, já mostrou o resultado. Pela parte que me toca, estou pronto a dar o meu contributo, mas se me pedirem para dar apenas uma opinião, já sabem, não entro nesse jogo.
Uma coisa é certa, eu cá estou, para assistir a esta cena.

Stereo escreveu:

[Pela parte que me toca, estou pronto a dar o meu contributo, mas se me pedirem para dar apenas uma opinião, já sabem, não entro nesse jogo.

Pela parte que nos toca, não temos outro remédio senão retirarem-nos o nosso contributo...das nossas opiniões não fazem eles caso...!
O mais engraçado, é que vimos paises, que estando bem piores que o nosso, conseguiram, com as tais ajudas, ficar bem melhor, e nós nunca saimos da cauda da Europa.
Estamos a entrar numa crise, sem nunca dela termos saido realmente...
E a crise maior, é o défice de valores.
São Bento é um teatro de marionetes.
Os "masters of puppets" escondem-se nas seitas e sociedades secretas, maçonaria, opus dei, templarios etc

A Europa foi imaginada por visionários bem intencionados que não sabiam ou ignoraram por completo as diferenças culturais e genéticas dos vários povos. Em Portugal temos a rebelaria governamental e a corrupção tal como em Itália há pessoas como o Berlusconi. A maioria das coisas que se passam nos países latinos, seriam impensáveis nos países nórdicos que apesar de lucrarem mais do que ninguém com a Europa "unida" e a moeda única, estão a ver a coisa a andar para trás.
Não haja ilusão do seguinte. Ou a Europa se torna num país com gestão totalmente central, o que seria bom para os cidadãos portugueses mas não acredito que venha a acontecer, ou a moeda única não irá vingar a longo prazo.

Stereo escreveu:

vlopes escreveu:

no Economico on-line, e acabadinho de postar por um "irmão" brasuca lá do outro lado do Atlantico...



"Lúcio Silvestre , São paulo Brasil | 09/04/11 19:31
Para os que vivem aqui do outro lado do atlântico, e com uma visão livre da convulsão e das emoções que se lê nestas páginas, fica sempre com a sensação de que algo esta quebrado e nesta colcha de retalhos falta alguma coisa.
Me explico:
A revolução dos cravos, lá se vão 36 anos, a entrada na comunidade européia, já se vão mais de duas décadas. O dinheiro que foi drenado pelos países membros do Comidade Européia para dentro de Portugal, para tentar diminuir as disparidades econômicas e sociais de seus membros igualando-os em prosperidade e progresso foram descomunais. A população sentiu que muito mudaria, e todos viveram na esbornia ou a francesa como se diz por aí.
Na hora de pagar a conta, pois nada viria de graça, culpam, Pedro, paulo, o Papa, e comunidade internacional, FCPORTO, BENFICA, o Brasil, o Felipão a Espanha, os bancos e Santíssima Trindade, assim como todos os que os cercam,
Mas em nenhum momento colocam-se como os principais responsáveis, pois quando votaram nestes anos todos nos seus políticos, os que seriam os formuladores para dar solução as demandas dos portugueses, lhes passaram um cheque em Branco, e não cobraram dos resultados, onde estas faturas seriam investidas e por conseguinte, deveriam ser pagas.
Tercerizar as nossas responsabilidades e obrigações será sempre mais fácil, do que assumi-las e etender de uma vez por todas que somos os únicos responsáveis pelo estado atual do País????
Saudações Fraternas"

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Uma coisa é certa, eu cá estou, para assistir a esta cena.

ó Fernando assistir?
receio que não vás gostar mesmo nada do espectaculo...

vlopes escreveu:

ó Fernando assistir?
receio que não vás gostar mesmo nada do espectaculo...

Ai não vai não. É que se nos anos 70/80 (aquando de outras crises) o nível e expectativas de vida já eram bastante baixas neste nosso jardim à beira mar plantado, agora será bem diferente. As pessoas acostumaram-se a algumas coisas como adquiridas e a fasquia é mais alta e por sua vez, também a queda.

Milton escreveu:

Stereo escreveu:

[Pela parte que me toca, estou pronto a dar o meu contributo, mas se me pedirem para dar apenas uma opinião, já sabem, não entro nesse jogo.

Pela parte que nos toca, não temos outro remédio senão retirarem-nos o nosso contributo...das nossas opiniões não fazem eles caso...!
O mais engraçado, é que vimos paises, que estando bem piores que o nosso, conseguiram, com as tais ajudas, ficar bem melhor, e nós nunca saimos da cauda da Europa.
Estamos a entrar numa crise, sem nunca dela termos saido realmente...
E a crise maior, é o défice de valores.
São Bento é um teatro de marionetes.
Os "masters of puppets" escondem-se nas seitas e sociedades secretas, maçonaria, opus dei, templarios etc

Nem mais!

António José da Silva escreveu:

vlopes escreveu:

ó Fernando assistir?
receio que não vás gostar mesmo nada do espectaculo...

Ai não vai não. É que se nos anos 70/80 (aquando de outras crises) o nível e expectativas de vida já eram bastante baixas neste nosso jardim à beira mar plantado, agora será bem diferente. As pessoas acostumaram-se a algumas coisas como adquiridas e a fasquia é mais alta e por sua vez, também a queda.

esta é a questão mais dolorosa do processo.
nós pertencemos a uma geração que cresceu numa epoca em que o dia de amanha era sempre melhor que o dia de ontem....
mas estas geraçoes vão conhecer algo muito doloroso, que é exactamente o inverso, o dia de amanha será pior que o dia de ontem...


com mais contenção menos despesa, menos rendimentos, menos emprego, menos tudo....

Mas mesmo sem podermos fazer nada, também fomos culpados, porque mesmo quando (aparentemente) as coisas nos corriam um pouco melhor, já as barbaridades que conduziram a este precipício estavam a ser cometidas. Mas a coisa corria mais ou menos de feição e quando assim é, não se fazem muitas perguntas.

E ainda a Procissão vaí no Adro !!!

Vodoo escreveu:

E ainda a Procissão vaí no Adro !!!

O adro foi vendido para pagar os juros.

António José da Silva escreveu:

Mas mesmo sem podermos fazer nada, também fomos culpados, porque mesmo quando (aparentemente) as coisas nos corriam um pouco melhor, já as barbaridades que conduziram a este precipício estavam a ser cometidas. Mas a coisa corria mais ou menos de feição e quando assim é, não se fazem muitas perguntas.

Nós não fomos culpados de nada, a não ser deixarmo-nos enganar.
Fomos conduzidos pela mão dos banqueiros e politicos, com dinheiro "oferecido", e promessas de um futuro radioso.
A barbaridade foi a armadilha em todos nós caimos.
E quando falo em "nós", falo no comum cidadão, não nos "tubarões" que se apropriaram dos milhões de euros que receberam a fundos perdidos e sem juros.
Fomos uns pobres "anjinhos" que não desconfiaram que a esmola estava a ser demais...
Porque foi uma esmola aquilo que nos deram, e que agora estão a cobrar com juros imcomportáveis.
A taxa Euribor, que se manteve com juros ridiculamente baixos durante anos, vai agora começar a disparar, para que os bancos possam ficar com as nossas casas a custo ridiculo, mas antes disso vamos ver familias inteiras na completa miseria, a tentar salvar o seu teto.
Vai haver muito sangue...

Milton escreveu:

Vai haver muito sangue...

Espero que não, e se houver que seja idêntico ao da tomada da Bastilha e que o povo abra os olhos e comecem a limpar os grandes senhores da banca e outros que tais, pois são esses que têm o "mundo" a trabalhar para eles.

A ultima o BPN já começou a cobrar comissões nos Multibancos
A taxa Multibanco BPN já começou a cobrar Levantamento em multibanco
Quando forem levantar dinheiro ao multibanco NÃO LEVANTEM SE O MULTIBANCO FOR DO BPN!!!!
Eles cobram uma comissão por cada levantamento, isto porque não têm protocolo com a SIBS, é considerado cash-advance, tal como quando se levanta dinheiro a crédito.
Num levantamento de 100€ - a cobrança pode ir até aos 5,83€ É dinheiro!

ducar escreveu:

A ultima o BPN já começou a cobrar comissões nos Multibancos
A taxa Multibanco BPN já começou a cobrar Levantamento em multibanco
Quando forem levantar dinheiro ao multibanco NÃO LEVANTEM SE O MULTIBANCO FOR DO BPN!!!!
Eles cobram uma comissão por cada levantamento, isto porque não têm protocolo com a SIBS, é considerado cash-advance, tal como quando se levanta dinheiro a crédito.
Num levantamento de 100€ - a cobrança pode ir até aos 5,83€ É dinheiro!

Caro ducar,
Não me parece que isso seja de momento verosímel. Passou-se consigo? Conhece alguém a quem tenham cobrado essas taxas? Já recebi desde há mais de um ano para cá dezenas de mails com esse conteúdo, mas sinceramente não me dei ao trabalho de confirmar, talvez por não encontrar caixas do BPN, perto de mim. No entanto, como ex-bancário e dentro do meu círculo de conhecidos indaguei sobre isso, mas ninguém tinha ou tem conhecimento. Parece-me que será mais um "daqueles" mails que proliferam no espaço cibernético. Num futuro, provávelmente não muito longe, não será só o BPN, mas toda a banca a praticar isso. Aliás, basta olhar e ler com alguma atenção o preçário dos diferentes bancos para as mais diversas operações.

Post Scriptum: E no BPP, já alguém levantou "maçaroca" num ATM? Também há taxas?
Eu ainda não descobri nenhum ATM do BPP e do BPN, se calhar só em S.S ebastião da Pedreira!