Sony TC-K970ES.

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

O Sony custava 140 contos e o pioneer 170 contos, agora é fácil fazer as contas à moda do Guterres.   

...sendo assim, 15 contos de diferença.   

Olha que eu estava c ideia que era pelo menos 180 contos... Lol

 
Ducar; 2 Sanyo Plus D60???
E o D64, com sistema de redução de ruído "Super D"??!!

Hummmm???!!!

Este gajinho não punha o CR-7 a correr pelo Bairro Alto na direcção do Rossio, para apanhar o próximo comboio...?

PALUSE escreveu:

 
Ducar; 2 Sanyo Plus D60???
E o D64, com sistema de redução de ruído "Super D"??!!

Hummmm???!!!

Este gajinho não punha o CR-7 a correr pelo Bairro Alto na direcção do Rossio, para apanhar o próximo comboio...?

Sim tenho dois, o D60 e 62 tem haver com a cor escolhida.

Tanto o D60 como o D64 precisam do sistema de redução super D externo de ruído da Sanyo Plus, e existem dois modelos, no caso do D64 tem uma entrada específica só para o modulo de redução externo.
 

Esquece a comparação que o CR7 não tem fama por acaso.

 

cabb escreveu:

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

O Sony custava 140 contos e o pioneer 170 contos, agora é fácil fazer as contas à moda do Guterres.   

...sendo assim, 15 contos de diferença.   

Olha que eu estava c ideia que era pelo menos 180 contos... Lol

Guterres style

  

ducar escreveu:

PALUSE escreveu:

 
Ducar; 2 Sanyo Plus D60???
E o D64, com sistema de redução de ruído "Super D"??!!

Hummmm???!!!

Este gajinho não punha o CR-7 a correr pelo Bairro Alto na direcção do Rossio, para apanhar o próximo comboio...?

Sim tenho dois, o D60 e 62 tem haver com a cor escolhida.

Tanto o D60 como o D64 precisam do sistema de redução super D externo de ruído da Sanyo Plus, e existem dois modelos, no caso do D64 tem uma entrada específica só para o modulo de redução externo.
 

Esquece a comparação que o CR7 não tem fama por acaso.

 

  
Só a fonte do CR-7 com reservas de energia de cerca de 17.000uF a jusante da ponte retificadora e mais cerca de 9.000uF a jusante do estabilizador de voltagem, na linha dos +12V, chega para fazer vergonha a muito amplificadores integrados...
Esses decks da Sanyo são só para "encher a vista". O único que eu mantenho alguma curiosidade é o velho RD-4545, que já foi alvo de discussão anterior noutro post e agora confirmo que o tipo tem "monitor", o que lhe confere estatuto de "verdadeiro 3 cabeças" ao contrário do Aiwa AD-6800.
Eu reparei na foto das entradas do Sanyo Plus D-62. Agora confirmas que o "Super D" é acessório. Mais vale comprar um "Compressor/Expansor" de 4 vias da Behringer, tipo MDX-4600, para renar um bocado.
 

Ouvi muito poucas comparações directas, mas sempre que havia um Nakamichi ganhava sempre sem qualquer margem para empates técnicos. Nem me davam a ideia de ter uma qualidade de construção superior ao Sony, Pioneer ou Teac, mas a qualidade das gravações estava noutra liga (assim como o preço pelo que no campeonato som/preço, a balança já não pendia a favor dos Nakamichi).

Digital Man escreveu:

Ouvi muito poucas comparações directas, mas sempre que havia um Nakamichi ganhava sempre sem qualquer margem para empates técnicos. Nem me davam a ideia de ter uma qualidade de construção superior ao Sony, Pioneer ou Teac, mas a qualidade das gravações estava noutra liga (assim como o preço pelo que no campeonato som/preço, a balança já não pendia a favor dos Nakamichi).

Embates entre Naks e Sony, infelizmente só tive um que foi o meu falecido Nakamichi 680ZX. Bela maquina, mas em termos sonoros aquém do Sony 909ES.
Mas mesmo assim, acho que lhe perdoaria a desvantagem sónica, pelo regalo que dava aos olhos, uma maquina linda, contrariamente ao Sony que de belo não tem nada.

http://audio-heritage.jp/NAKAMICHI/Player/680zx.html

Digital Man escreveu:

Ouvi muito poucas comparações directas, mas sempre que havia um Nakamichi ganhava sempre sem qualquer margem para empates técnicos. Nem me davam a ideia de ter uma qualidade de construção superior ao Sony, Pioneer ou Teac, mas a qualidade das gravações estava noutra liga (assim como o preço pelo que no campeonato som/preço, a balança já não pendia a favor dos Nakamichi).

  
Eu ficava com "pele de galinha" quando a "malta" referia-se aos Nakas como sendo do outro mundo.
De facto o 1000 era muito à frente para o que havia na concorrência. Lembrem-se que muitos RtR funcionavam a 4,75cm/s como opção económica e quase garantidamente o 1000 desempenhava melhor com uma TDK-SA ou Maxel XL-II do que um bobines da mesma altura a 9,5cm/s. Do que eu me lembro, só a Akai fazia frente a sério aos Nakas. Já tinha transportes diabólicos com duplo cabrestante e 3 cabeças GX (GXC-325D). Tinham calibração do Dolby (GXC-570D), mas acho que baldavam-se ao BIAS ajustável. Existem razões de ordem técnica e comercial para tal. Depois veio o brutal 1000ZXL. Um armário em todos os aspectos. Tecnicamente um colosso; desempenho assustador e automatismo requintado. Um "must" aliado a uma unidade High-Com por baixo...
De resto à medida que a concorrência resolveu investir mais dinheiro nos projectos dos decks, era uma questão de tempo.
O que a Naka tinha de exclusivo eram as cabeças e as igualizações de leitura e gravação. Em tudo a concorrência podia fazer tão bem ou melhor, com algumas dúvida sobre as cabeças siamesas.
Quando se abre um Naka, é um típico aparelho japonês...fios com fartura e ao molho, Dá para "jardinar" com material bem melhor...como todos os outros!
 

PALUSE escreveu:

ducar escreveu:

PALUSE escreveu:

 
Ducar; 2 Sanyo Plus D60???
E o D64, com sistema de redução de ruído "Super D"??!!

Hummmm???!!!

Este gajinho não punha o CR-7 a correr pelo Bairro Alto na direcção do Rossio, para apanhar o próximo comboio...?

Sim tenho dois, o D60 e 62 tem haver com a cor escolhida.

Tanto o D60 como o D64 precisam do sistema de redução super D externo de ruído da Sanyo Plus, e existem dois modelos, no caso do D64 tem uma entrada específica só para o modulo de redução externo.
 

Esquece a comparação que o CR7 não tem fama por acaso.

 

  
Só a fonte do CR-7 com reservas de energia de cerca de 17.000uF a jusante da ponte retificadora e mais cerca de 9.000uF a jusante do estabilizador de voltagem, na linha dos +12V, chega para fazer vergonha a muito amplificadores integrados...
Esses decks da Sanyo são só para "encher a vista". O único que eu mantenho alguma curiosidade é o velho RD-4545, que já foi alvo de discussão anterior noutro post e agora confirmo que o tipo tem "monitor", o que lhe confere estatuto de "verdadeiro 3 cabeças" ao contrário do Aiwa AD-6800.
Eu reparei na foto das entradas do Sanyo Plus D-62. Agora confirmas que o "Super D" é acessório. Mais vale comprar um "Compressor/Expansor" de 4 vias da Behringer, tipo MDX-4600, para renar um bocado.
 

Não vale a pena comparar o CR7 com os restantes decks, ele bate-se mano-a-mano com qualquer gravador de bobines de duas pistas, e o testes que fiz com o meu Tascam 32 provaram-no bem, pelo menos aos meus ouvidos.
Quanto aos Sanyo Plus serem apenas para "encher a vista" é um exagero, primeiro não se deve comparar com o CR7E é desleal no mínimo, no entanto dentro da gama onde se inserem ou seja deck de duas cabeças estão bem, têm características bem interessantes sistema de transporte estável e boa qualidade de construção e um bom desempenho tanto na reprodução como gravação.
Para não haver mais confusões o D60/62 são iguais só muda a cor e este não tem entradas específicas para o Super D.
O D64 tem a mesma designação independentemente da cor e tem entradas específicas para o Super D e era vendido com esse modulo, no D60/62 era um extra.
Quando foram lançados para o mercado no ano 1980 o D64 tinha especificações acima da média dos decks em geral a bom preço.
Quanto obter o compressor/expansor XPTO para mim não tem interesse o que eu queria mesmo é o original.

Fica aqui o catálogo do D60/62









 

 
Em cima enganei-me no modelo: disse D62 em vez de D64.
Os tipos da Sanyo estavam a tentar agarrar a onda de muitos outros fabricante e o tema do sistema exterior para redução de ruido vai de encontro ao ADRESS da Toshiba, se não me engano. A evolução deu para integrarem o circuito no deck que tinha 3 cabeças, no caso da Toshiba.
Eu lembro-me da série Plus da Sanyo.Em conta e com um aspecto apelativo para o preço. Nunca vi um deck Plus por cá (lojas em Lisboa).
Mas se a Sanyo queria competir com os graúdos das cassetes, pelo menos 2 motores (Não confirmei), 3 cabeças, ajuste de Bias e Calibração de Dolby os modelos de topo deviam ter.
A comparação com o CR-7 é só uma paródia às pretensões da Sanyo na àrea das cassetes; os decks da série Plus eu nunca ouvi a tocar.
Gostei do catálogo, fez-me lembrar dos tempos em que um tipo "rapava" catálogos da VC, Estereosom; para os lados da Casa da Moeda o representante da Alpage e acho que da Sansui também, além da Bepaliz (Aiwa) em Almada. Era tanto catálogo nas estantes e tudo tinha desempenhos de se tirar o chapéu; pelo menos no catálogo...
 

PALUSE escreveu:

 
Em cima enganei-me no modelo: disse D62 em vez de D64.
Os tipos da Sanyo estavam a tentar agarrar a onda de muitos outros fabricante e o tema do sistema exterior para redução de ruido vai de encontro ao ADRESS da Toshiba, se não me engano. A evolução deu para integrarem o circuito no deck que tinha 3 cabeças, no caso da Toshiba.
Eu lembro-me da série Plus da Sanyo.Em conta e com um aspecto apelativo para o preço. Nunca vi um deck Plus por cá (lojas em Lisboa).
Mas se a Sanyo queria competir com os graúdos das cassetes, pelo menos 2 motores (Não confirmei), 3 cabeças, ajuste de Bias e Calibração de Dolby os modelos de topo deviam ter.
A comparação com o CR-7 é só uma paródia às pretensões da Sanyo na àrea das cassetes; os decks da série Plus eu nunca ouvi a tocar.
Gostei do catálogo, fez-me lembrar dos tempos em que um tipo "rapava" catálogos da VC, Estereosom; para os lados da Casa da Moeda o representante da Alpage e acho que da Sansui também, além da Bepaliz (Aiwa) em Almada. Era tanto catálogo nas estantes e tudo tinha desempenhos de se tirar o chapéu; pelo menos no catálogo...
 

Nunca vistes mas foram comercializados em pequenas quantidades, esta série foi concebida com ajuda de gurus do mundo do HIFI da época mas infelizmente sem grande sucesso porque era uma marca generalista.
Eu tive um sistema da Toshiba da Aurex nos inicio dos anos 80 e que tinha esse módulo e o deck tinha apenas duas cabeças e dois motores, dai a moda dos sistemas de redução externos para tentar fazer frente aos DBX e a própria Dolby.
O D64 tem dois motores mas a calibração do Dolby não era necessário isto porque ofereciam essa possibilidade nos seus módulos externos de redução de ruídos, como acontecia com o Adress da Toshiba Aurex e o Super D da Sanyo e ai sim podia-se calibrar e fazer os ajustes necessários.

António José da Silva escreveu:

Digital Man escreveu:

Ouvi muito poucas comparações directas, mas sempre que havia um Nakamichi ganhava sempre sem qualquer margem para empates técnicos. Nem me davam a ideia de ter uma qualidade de construção superior ao Sony, Pioneer ou Teac, mas a qualidade das gravações estava noutra liga (assim como o preço pelo que no campeonato som/preço, a balança já não pendia a favor dos Nakamichi).

Embates entre Naks e Sony, infelizmente só tive um que foi o meu falecido Nakamichi 680ZX. Bela maquina, mas em termos sonoros aquém do Sony 909ES.
Mas mesmo assim, acho que lhe perdoaria a desvantagem sónica, pelo regalo que dava aos olhos, uma maquina linda, contrariamente ao Sony que de belo não tem nada.

http://audio-heritage.jp/NAKAMICHI/Player/680zx.html

Eu nunca ouvi: pasme-se!!!! um deck nakamichi,   mas ouvi quem tivesse um Nakamichi DR-2 e ele dizia que face aos Pio e outros decks nipónicos, nem eram melhores... agora se é verdade... a ideia que me deu é que há esses monstros sagrados: 1000ZXL, Dragon, ZX-9, CR-7, esses sim... agora os outros modelos mais terrenos, talvez vivessem um pouco à sombra dos maiores e nem sempre seriam melhor que um de topo da Teac, Revox, Aiwa, DENON, Technics, Sony, Pio, etc.

Pois é, também não tenho a certeza nem a experiência necessária para uma afirmação categórica. O que me parece, é que os Denon (e não só, claro)são muito bons em termos de preço/qualidade e que nas maquinas de topo de quase todas as boas marcas, a qualidade é deveras fantástica e mostra muita da potencialidade do formato.

António José da Silva escreveu:

Pois é, também não tenho a certeza nem a experiência necessária para uma afirmação categórica. O que me parece, é que os Denon (e não só, claro)são muito bons em termos de preço/qualidade e que nas maquinas de topo de quase todas as boas marcas, a qualidade é deveras fantástica e mostra muita da potencialidade do formato.

Além da Denon, recomendo também a Yamaha, Aiwa, Akai, Technics, e Teac. Ouvi boas máquinas destas marcas e com melhor relação preço-qualidade do que os Nakamichi.

António José da Silva escreveu:

Pois é, também não tenho a certeza nem a experiência necessária para uma afirmação categórica. O que me parece, é que os Denon (e não só, claro)são muito bons em termos de preço/qualidade e que nas maquinas de topo de quase todas as boas marcas, a qualidade é deveras fantástica e mostra muita da potencialidade do formato.

Comparar o CR7 com outro deck é a mesma coisa que comparar um Thorens Rega entre outros que são referências com um o RB como o teu, que esmaga qualquer um que lhe faça frente.


Simples não é.

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Pois é, também não tenho a certeza nem a experiência necessária para uma afirmação categórica. O que me parece, é que os Denon (e não só, claro)são muito bons em termos de preço/qualidade e que nas maquinas de topo de quase todas as boas marcas, a qualidade é deveras fantástica e mostra muita da potencialidade do formato.

Comparar o CR7 com outro deck é a mesma coisa que comparar um Thorens Rega entre outros que são referências com um o RB como o teu, que esmaga qualquer um que lhe faça frente.


Simples não é.

 

O único que ouvi foi o do amigo Aníbal e só durante um pouco em casa dele, não deu para ter uma ideia, mas acredito que seja melhor que muitos outros.

Olá

Citação :

Ducar escreveu...
Comparar o CR7 com outro deck é a mesma coisa que comparar um Thorens Rega entre outros que são referências com um o RB como o teu, que esmaga qualquer um que lhe faça frente.

O Cr7 nunca ouvi por isso não me posso pronunciar... acredito que ao ter dado esta opinião ouviste as máquinas do mesmo segmento das outras marcas para poderes fazer a comparação???
É que no segmento que diria médio e fazendo comparações directas aqui à uns anos atrás eu e uns amigos, não achámos o Nak melhor...

O segmento do Thorens e do Rega também não é o mesmo do RB.

Com isto não quero dizer que não seja melhor... mas cada coisa no seu sítio...
Até acho piada dizeres que o Rega seja uma referência... é um bom gira... mas no meu caso comprei um para substituir o meu Panasonic e não é que o vendi para ficar com o Panasonic novamente...

No audio o que uns adoram outros detestam

Fredie

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Pois é, também não tenho a certeza nem a experiência necessária para uma afirmação categórica. O que me parece, é que os Denon (e não só, claro)são muito bons em termos de preço/qualidade e que nas maquinas de topo de quase todas as boas marcas, a qualidade é deveras fantástica e mostra muita da potencialidade do formato.

Comparar o CR7 com outro deck é a mesma coisa que comparar um Thorens Rega entre outros que são referências com um o RB como o teu, que esmaga qualquer um que lhe faça frente.


Simples não é.

 

O único que ouvi foi o do amigo Aníbal e só durante um pouco em casa dele, não deu para ter uma ideia, mas acredito que seja melhor que muitos outros.

Eu nunca ouvi nada que estivesse perto do desempenho do CR7 e não sou o único a ter essa afirmação.

fredy escreveu:

Olá

Citação :

Ducar escreveu...
Comparar o CR7 com outro deck é a mesma coisa que comparar um Thorens Rega entre outros que são referências com um o RB como o teu, que esmaga qualquer um que lhe faça frente.

O Cr7  nunca ouvi por isso não me posso pronunciar... acredito que ao ter dado esta opinião ouviste as máquinas do mesmo segmento das outras marcas para poderes fazer a comparação???
É que no segmento que diria médio e fazendo comparações directas aqui à uns anos atrás eu e uns amigos, não achámos o Nak melhor...

O segmento do Thorens e do Rega também não é o mesmo do RB.

Com isto não quero dizer que não seja melhor... mas cada coisa no seu sítio...
Até acho piada dizeres que o Rega seja uma referência... é um bom gira... mas no meu caso comprei um para substituir o meu Panasonic e não é que o vendi para ficar com o Panasonic novamente...

No audio o que uns adoram outros detestam

Fredie

Claro que falo por conhecimento e não porque ouvir falar.

O Nakamichi CR7 é uma referência mesmo dentro do universo Nakamichi e não sei qual foi o modelo que fizeste a comparação.

Tiveste galo com o Rega porque dentro da gama têm modelos bem bons que se equiparam aos Thorens.

Olá

Já não me lembro qual o modelo do Nak, sei que estava dentro do segmento do Teac V5010 que era o meu, havia também um Technics, um Denon e um Akai, mas a opinião foi unânime.

Quanto ao Rega P3/24+TTPSU... enfim... não foi não gostar... a questão é que o Panasonic para mim tocava e toca melhor... comparação directa... até a mesma cabeça foi usada.

Fredie

fredy escreveu:

Olá

Já não me lembro qual o modelo do Nak, sei que estava dentro do segmento do Teac V5010 que era o meu, havia também um Technics, um Denon e um Akai, mas a opinião foi unânime.

Quanto ao Rega P3/24+TTPSU... enfim... não foi não gostar... a questão é que o Panasonic para mim tocava e toca melhor... comparação directa... até a mesma cabeça foi usada.

Fredie

Nem todos o Nakamichi são referências, muitos modelos da marca beneficiavam da imagem dos verdadeiros topo de gama da marca.

Se o Panasonic tem melhor desempenho no teu sistema melhor fica mais barato, costuma-se dizer equipa ganhadora não se mexe.

ducar escreveu:

PALUSE escreveu:

 
Em cima enganei-me no modelo: disse D62 em vez de D64.
Os tipos da Sanyo estavam a tentar agarrar a onda de muitos outros fabricante e o tema do sistema exterior para redução de ruido vai de encontro ao ADRESS da Toshiba, se não me engano. A evolução deu para integrarem o circuito no deck que tinha 3 cabeças, no caso da Toshiba.
Eu lembro-me da série Plus da Sanyo.Em conta e com um aspecto apelativo para o preço. Nunca vi um deck Plus por cá (lojas em Lisboa).
Mas se a Sanyo queria competir com os graúdos das cassetes, pelo menos 2 motores (Não confirmei), 3 cabeças, ajuste de Bias e Calibração de Dolby os modelos de topo deviam ter.
A comparação com o CR-7 é só uma paródia às pretensões da Sanyo na àrea das cassetes; os decks da série Plus eu nunca ouvi a tocar.
Gostei do catálogo, fez-me lembrar dos tempos em que um tipo "rapava" catálogos da VC, Estereosom; para os lados da Casa da Moeda o representante da Alpage e acho que da Sansui também, além da Bepaliz (Aiwa) em Almada. Era tanto catálogo nas estantes e tudo tinha desempenhos de se tirar o chapéu; pelo menos no catálogo...
 

Nunca vistes mas foram comercializados em pequenas quantidades, esta série foi concebida com ajuda de gurus do mundo do HIFI da época mas infelizmente sem grande sucesso porque era uma marca generalista.
Eu tive um sistema da Toshiba da Aurex nos inicio dos anos 80 e que tinha esse módulo e o deck tinha apenas duas cabeças e dois motores, dai a moda dos sistemas de redução externos para tentar fazer frente aos DBX e a própria Dolby.
O D64 tem dois motores mas a calibração do Dolby não era necessário isto porque ofereciam essa possibilidade nos seus módulos externos de redução de ruídos, como acontecia com o Adress da Toshiba Aurex e o Super D da Sanyo e ai sim podia-se calibrar e fazer os ajustes necessários.

  
Viva.
Sem dúvida. Essa onda de acessórios externos competia com a DBX e com a Dolby. Dos "Toshibas" tinha um fraquinho pelo PC-X88AD e bastante curiosidade pelo PC-G90AD, apesar de ser feio que nem uma porta, já tinha ajuste automático para as fitas, duplo cabrestante e "direct drive". Ambos os decks tem 3 cabeças e sistema ADRES integrado.
 

PALUSE escreveu:

ducar escreveu:

PALUSE escreveu:

 
Em cima enganei-me no modelo: disse D62 em vez de D64.
Os tipos da Sanyo estavam a tentar agarrar a onda de muitos outros fabricante e o tema do sistema exterior para redução de ruido vai de encontro ao ADRESS da Toshiba, se não me engano. A evolução deu para integrarem o circuito no deck que tinha 3 cabeças, no caso da Toshiba.
Eu lembro-me da série Plus da Sanyo.Em conta e com um aspecto apelativo para o preço. Nunca vi um deck Plus por cá (lojas em Lisboa).
Mas se a Sanyo queria competir com os graúdos das cassetes, pelo menos 2 motores (Não confirmei), 3 cabeças, ajuste de Bias e Calibração de Dolby os modelos de topo deviam ter.
A comparação com o CR-7 é só uma paródia às pretensões da Sanyo na àrea das cassetes; os decks da série Plus eu nunca ouvi a tocar.
Gostei do catálogo, fez-me lembrar dos tempos em que um tipo "rapava" catálogos da VC, Estereosom; para os lados da Casa da Moeda o representante da Alpage e acho que da Sansui também, além da Bepaliz (Aiwa) em Almada. Era tanto catálogo nas estantes e tudo tinha desempenhos de se tirar o chapéu; pelo menos no catálogo...
 

Nunca vistes mas foram comercializados em pequenas quantidades, esta série foi concebida com ajuda de gurus do mundo do HIFI da época mas infelizmente sem grande sucesso porque era uma marca generalista.
Eu tive um sistema da Toshiba da Aurex nos inicio dos anos 80 e que tinha esse módulo e o deck tinha apenas duas cabeças e dois motores, dai a moda dos sistemas de redução externos para tentar fazer frente aos DBX e a própria Dolby.
O D64 tem dois motores mas a calibração do Dolby não era necessário isto porque ofereciam essa possibilidade nos seus módulos externos de redução de ruídos, como acontecia com o Adress da Toshiba Aurex e o Super D da Sanyo e ai sim podia-se calibrar e fazer os ajustes necessários.

  
Viva.
Sem dúvida. Essa onda de acessórios externos competia com a DBX e com a Dolby. Dos "Toshibas" tinha um fraquinho pelo PC-X88AD e bastante curiosidade pelo PC-G90AD, apesar de ser feio que nem uma porta, já tinha ajuste automático para as fitas, duplo cabrestante e "direct drive". Ambos os decks tem 3 cabeças e sistema ADRES integrado.
 

Essas peças da Toshiba aurex são brutais, assim como estes Sanyo mas a falta de imagem deste ultimo foi bastante prejudicial.