Fórum para a preservação e divulgação do áudio analógico, e não só... |
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| O ser humano, sempre! | |
| | Autor | Mensagem |
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Stereo Membro AAP
Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: O ser humano, sempre! Dom Fev 06 2011, 00:26 | |
| Há já algum tempo que não escrevia aqui nada e as novidades merecem algum comentário. Discutir certas coisas é como discutir o sexo dos anjos. Por isso não costumo fazê-lo. Mas para ter como ponto de partida... há dias falou-se na possibilidade de mudar o aspecto ou mesmo o logotipo do forum, ao que se concluiu que não se deveria fazer tal coisa, segundo uma lógica do tipo «produto a vender», como quem procura angariar adeptos ou algo do gênero, seguindo a ideia de que quantos mais melhor... como se assim fossemos mais felizes... Esta é a filosofia do nacionalismo, do corporativismo, do partidarismo, do gang... reduzindo mais e mais o mundo a uma espécie de ideia do bem comum, que quando se afirma, se espande, como uma espécie de novo império. Isto tem que ver com a constante vontade do ser humano, por um lado procurar uma identidade ou referência e por outra de partilha. É fácil e cativante esta vontade, mas não é de forma alguma a que legitima. As relações devem a si próprias uma honestidade e uma abertura para que realmente frutifiquem. É assim que se pode realmente compreender, por exemplo, a cultura e não numa tentativa de uniformalização, como em Babel. É pois neste sentido que todos me merecem o devido respeito. E igualmente tenho que me posicionar nesta relação, ou seja, colocando as coisas no devido lugar. Por isso, mesmo zelando pela situação relativa à minha nacionalidade, etc, não posso deixar que a minha pessoa se mantenha fechada nesse «simbolo» e deva assim preocupar-me com tudo, pois esse é o meu verdadeiro dever. Não é por acaso que todos somos humanos e que todos partilhamos o mundo e o universo. Por isso, venho hoje deixar uma palavra de solidariedade para com os povos de África, que estão numa eminente transformação politico-social e cuja causa não será naturalmente conquistada de ânimo leve aos que ao contrário tudo fazem para sustentar a situação que os beneficia... Enfim, isto é mais uma vez uma revelação de que algo não está bem, embora ao contrário assim pudesse ou possa parecer. Seja como fôr, não venho aqui defender ideologias, pelo contrário. Por isso, lembro também alguns passos que agora a Europa quer dar e que embora pareçam ser o ideal, não são senão uma tentativa de resposta. Esta é de facto algo necessário, mas isso não dizer que seja o ideal, para não dizer o devido. Diria que é uma nececidade circunstancial. A minha preocupação vai nuito mais além. Por exemplo, é corrente também a notícia de uma casa, uma habitação, onde acolhe crianças, como uma ama e na verdade está ilegal. É certo que de alguma forma as pessoas tenham que procurar atender aos seus interesses, sejam os pais, que precisam de uma casa dessas por perto e a bom prêço, sejam essas pessoas a tentar ganhar a vida... Mas isto não justifica coisa nenhuma, seja por estarem a operar à margem da lei, seja por estarmos a falar de crianças. Se por um lado não há recibos - certamente - nem impostos a pagar, por outro também não há forma de deduzir este montante no IRS - coisa que deveria ser uma realidade. Mas se tudo isto existe e parece escapar ao raciocíno dos intervenientes, esperem para ver mais: então, se foi descoberto que davam drogas às crianças para as pôr a dormir, ainda ninguém se questionou de como arranjavam as drogas?! Não é por acaso que está a decorrer um caso sobre desfalque no estado relativamente a medicamentos prescritos a pessoas supostamente inesistentes?!... Pois é, a minha preocupação é o ser humano, por isso, acima de tudo sou um cidadão do universo. Pois quando falo do ser humano, certamente não falo daquele que convencido das suas ideias, pratica seja o que for, mas daquele que não sabe como fazer face a nenhuma situação nem se defender dela; falo da criança, pois essa é inocente e por isso merece toda a minha consideração. Um abraço a todas as crianças do mundo e que os adultos tenham atenção às suas acções, como se ainda fossem essas crianças e assim tivessem as necessidades mais genuinas e o direito de as reclamar. Drogar as crianças para as manter sosegadas já não é novidade, pois já são conhecidos inúmeros casos no estrangeiro. É que a criança, nas sociedades ditas desenvolvidas, parece ser uma espécie de brinquedo. é como uma espécie de extenção do mundo que nestas sociedades se cultiva, seguindo uma lógica que veio subestituir a tradicional, agora sustentada pela influência do pensamento científico, que compreende o facto - o sentido de vida aqui é o prazer. No fundo, não é senão o poder inscrito no livre arbítrio, que naturalmente se tenta legitimar, como sempre na responsabilidade, mas que na verdade é apenas no próprio poder. Fiquem bem! | |
| | | Milton Membro AAP
Mensagens : 15388 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 63 Localização : Scalabicastro, naquele Jardim á beira, mal plantado
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Dom Fev 06 2011, 16:16 | |
| - Stereo escreveu:
- Há já algum tempo que não escrevia aqui nada e as novidades merecem algum comentário.
Discutir certas coisas é como discutir o sexo dos anjos. Por isso não costumo fazê-lo. Mas para ter como ponto de partida... há dias falou-se na possibilidade de mudar o aspecto ou mesmo o logotipo do forum, ao que se concluiu que não se deveria fazer tal coisa, segundo uma lógica do tipo «produto a vender», como quem procura angariar adeptos ou algo do gênero, seguindo a ideia de que quantos mais melhor... como se assim fossemos mais felizes... Esta é a filosofia do nacionalismo, do corporativismo, do partidarismo, do gang... reduzindo mais e mais o mundo a uma espécie de ideia do bem comum, que quando se afirma, se espande, como uma espécie de novo império. Isto tem que ver com a constante vontade do ser humano, por um lado procurar uma identidade ou referência e por outra de partilha. É fácil e cativante esta vontade, mas não é de forma alguma a que legitima.
As relações devem a si próprias uma honestidade e uma abertura para que realmente frutifiquem. É assim que se pode realmente compreender, por exemplo, a cultura e não numa tentativa de uniformalização, como em Babel.
É pois neste sentido que todos me merecem o devido respeito. E igualmente tenho que me posicionar nesta relação, ou seja, colocando as coisas no devido lugar. Por isso, mesmo zelando pela situação relativa à minha nacionalidade, etc, não posso deixar que a minha pessoa se mantenha fechada nesse «simbolo» e deva assim preocupar-me com tudo, pois esse é o meu verdadeiro dever. Não é por acaso que todos somos humanos e que todos partilhamos o mundo e o universo.
Por isso, venho hoje deixar uma palavra de solidariedade para com os povos de África, que estão numa eminente transformação politico-social e cuja causa não será naturalmente conquistada de ânimo leve aos que ao contrário tudo fazem para sustentar a situação que os beneficia... Enfim, isto é mais uma vez uma revelação de que algo não está bem, embora ao contrário assim pudesse ou possa parecer. Seja como fôr, não venho aqui defender ideologias, pelo contrário. Por isso, lembro também alguns passos que agora a Europa quer dar e que embora pareçam ser o ideal, não são senão uma tentativa de resposta. Esta é de facto algo necessário, mas isso não dizer que seja o ideal, para não dizer o devido. Diria que é uma nececidade circunstancial.
A minha preocupação vai nuito mais além. Por exemplo, é corrente também a notícia de uma casa, uma habitação, onde acolhe crianças, como uma ama e na verdade está ilegal. É certo que de alguma forma as pessoas tenham que procurar atender aos seus interesses, sejam os pais, que precisam de uma casa dessas por perto e a bom prêço, sejam essas pessoas a tentar ganhar a vida... Mas isto não justifica coisa nenhuma, seja por estarem a operar à margem da lei, seja por estarmos a falar de crianças. Se por um lado não há recibos - certamente - nem impostos a pagar, por outro também não há forma de deduzir este montante no IRS - coisa que deveria ser uma realidade. Mas se tudo isto existe e parece escapar ao raciocíno dos intervenientes, esperem para ver mais: então, se foi descoberto que davam drogas às crianças para as pôr a dormir, ainda ninguém se questionou de como arranjavam as drogas?! Não é por acaso que está a decorrer um caso sobre desfalque no estado relativamente a medicamentos prescritos a pessoas supostamente inesistentes?!... Pois é, a minha preocupação é o ser humano, por isso, acima de tudo sou um cidadão do universo. Pois quando falo do ser humano, certamente não falo daquele que convencido das suas ideias, pratica seja o que for, mas daquele que não sabe como fazer face a nenhuma situação nem se defender dela; falo da criança, pois essa é inocente e por isso merece toda a minha consideração.
Um abraço a todas as crianças do mundo e que os adultos tenham atenção às suas acções, como se ainda fossem essas crianças e assim tivessem as necessidades mais genuinas e o direito de as reclamar. Drogar as crianças para as manter sosegadas já não é novidade, pois já são conhecidos inúmeros casos no estrangeiro. É que a criança, nas sociedades ditas desenvolvidas, parece ser uma espécie de brinquedo. é como uma espécie de extenção do mundo que nestas sociedades se cultiva, seguindo uma lógica que veio subestituir a tradicional, agora sustentada pela influência do pensamento científico, que compreende o facto - o sentido de vida aqui é o prazer. No fundo, não é senão o poder inscrito no livre arbítrio, que naturalmente se tenta legitimar, como sempre na responsabilidade, mas que na verdade é apenas no próprio poder.
Fiquem bem! Amigo Fernando O que vale é que ninguem leva a sério o que escreves. Porque se assim fosse , talvez te perguntassem se te sentias confortável no seio desta quadrilha de malfeitores.... Fica bem... | |
| | | MJC Membro AAP
Mensagens : 3625 Data de inscrição : 03/07/2010 Idade : 73 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Dom Fev 06 2011, 16:29 | |
| Caro Stereo,
Se existe condição que eu mais prezo neste fórum, desde o dia que fui convidado para nele participar, essa condição tem a ver com a falta de censura e a total liberdade dos foristas escreverem aquilo que bem entenderem. Tudo o que cada forista escrever será da sua (de cada forista) inteira responsabilidade e ajudar-nos-á a ter uma ideia dos pensamentos e forma de apreender este mundo da alta-fidelidade que nos fascina e nos une ― e aqui a primeira falha no seu texto, a critica à possibilidade das pessoas com interesses comuns se possam associar de uma forma ou outra.
Sendo que existe a possibilidade de cada forista escrever sobre assuntos completamente alheios ao áudio, cada qual poderá optar por postar/comentar sobre qualquer assunto ou questão que julgue pertinente.
Ora acontece que, na minha modesta opinião, escrever sobre qualquer assunto, exprimir as ideias próprias sobre essas questões e actualidades, não dará de forma alguma direito aos foristas de serem ofensivos ou agredirem os outros membros do fórum através de palavras, mesmo que estas exprimam as suas convicções pessoais.
Teceu o forista Stereo várias considerações acerca do eventual carácter nacionalista, corporativista, partidarista, espírito de gang, etc… Tudo isto acerca da manutenção do actual logótipo do AAP. Desde já lhe digo que eu apoio a manutenção do actual logo do AAP, por variadíssimas razões e nenhuma dela cabe nos considerandos pejorativos que desfilou.
O espírito de associação e de equipa é natural no homem, Qual é o problema de nos reunirmos debaixo de um símbolo? Em que aspecto somos diminuídos por ter um motivo, um hino, uma bandeira? Onde está o erro de nos querermos associar e partilhar experiências?
As suas acusações veladas acerca do nacionalismo e corporativismo são extremamente fortes e injustas. Falando por mim, e quase tendo a certeza que por muitos mais foristas, esses conceitos não cabem no nosso ideário.
Se aceito as suas diatribes acerca de assuntos não directamente relacionados com o nosso fórum, não tolero, e jamais aceitarei, este tipo de insinuações, sejam quais foram as situações.
E como aqui não se censura ou elimina qualquer comentário, os seus escritos aqui ficarão intactos para que todos os possam ler e julgar. Uma coisa lhe garanto, enquanto eu for membro activo deste fórum, e sempre que eu achar que tal se justifique, contará com o meu contraditório.
E acrescento, enquanto eu for administrador deste fórum, tudo farei para, segundo o meu juízo e critério, defender este espaço de considerações como as que acaba de efectuar.
Respeitosamente,
Mário João Gomes Ceia Fernandes
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| | | Luis Filipe Goios Membro AAP
Mensagens : 10506 Data de inscrição : 27/10/2010 Idade : 66 Localização : Lanhelas - Minho
| | | | João Henrique Membro AAP
Mensagens : 1574 Data de inscrição : 21/07/2010 Idade : 59 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Dom Fev 06 2011, 20:39 | |
| Stereo antes de mais deixa-me dizer que penso que cada um é livre de dizer o que bem entende! Não concordo com algumas das tuas afirmações. O texto que escreves-te é confuso, as ideias entrelaçam-se sem nunca chegarem a transparecer uma lógica de raciocínio. Com certeza que estarias num dia menos bom, o que acontece a todos. Eu pela minha parte respeito a opinião de cada um, no teu texto senti-me criticado por um opinião e por uma convicção (não digo que seja eu o alvo da critica, mas a luva serviu-me de algum modo). A opinião - à cerca da manutenção do logo - meu caro Stereo é a opinião de alguém que está dentro do conceito em causa, e mesmo que assim não fosse era uma opinião de um forista, não havia necessidade de seres indelicado em relação a ela, outros houve que não concordaram, e eu aceito e gosto de ouvir a opinião de cada um. A convicção - é pessoal e não a identifico - E porquê Stereo? Porque nem todos estarão de acordo com ela, e como estou num grupo (fórum) dedicado ao áudio... Estou num grupo. Grupo, palavra que vai contra a tua ideia ( "Esta é a filosofia do nacionalismo, do corporativismo, do partidarismo, do gang"), não é? Mas será mesmo Stereo? Continuo a pensar que não, que escreves-te algo num dia menos bom, senão porquê juntares-te a um grupo de malucos pelo áudio? Um bem haja Stereo e ouve música | |
| | | António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Dom Fev 06 2011, 21:03 | |
| O nome do tópico ainda vai ser alterado para, "o mau dia do stereo". Eu que o conheço pessoalmente, sou ada opinião que se expressou mal. Tem uma escrita confusa, (coisa que já lhe disse pessoalmente) e nem sempre passa para o papel virtual aquilo que está a pensar, da forma mais simples. Amigo stereo. Revê o que escrevestes, e vê lá se a malta não tem razão? _________________ Digital Audio - Like Reassembling A Cow From Mince If what I'm hearing is colouration, then bring on the whole rainbow...The essential thing is not knowledge, but character. Joseph Le Conte | |
| | | vlopes Membro AAP
Mensagens : 3034 Data de inscrição : 03/07/2010 Localização : Para onde nos pode levar uma música? Para qualquer lugar onde seja capaz de voar o pensamento.
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Dom Fev 06 2011, 22:00 | |
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| | | António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Dom Fev 06 2011, 22:01 | |
| _________________ Digital Audio - Like Reassembling A Cow From Mince If what I'm hearing is colouration, then bring on the whole rainbow...The essential thing is not knowledge, but character. Joseph Le Conte | |
| | | vlopes Membro AAP
Mensagens : 3034 Data de inscrição : 03/07/2010 Localização : Para onde nos pode levar uma música? Para qualquer lugar onde seja capaz de voar o pensamento.
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Dom Fev 06 2011, 22:06 | |
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| | | Stereo Membro AAP
Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Seg Fev 07 2011, 02:32 | |
| Viva pessoa, Pelos vistos não perceberam o que escrevi. Pois esse é o problema. Como disse, tenho o devido respeito por tudo o que o ser humano cultiva e naturalmente participo na parte que me toca. Acontece que embora na cultura não se encontrar a resposta para as quetões não quer dizer elas não existam. E é no sentido de alertar para isso mesmo que se encontra a minha preocupação. Como todos sabem, é fácil a convicção e também sabem que as mesmas tendem a resultar no erro, sendo este maior quanto a teimosia na convicção, ou seja, no seu estado mais radical. O difícil no ser humano é o contrário, o benefício da dúvida. Ora, é aqui que está o ganho para o ser humano, embora ele tenda a ignorar. E não será por eu o lembrar que vou estar a insultar ninguém. Pelo contrário, estou a ajudar a restablecer a sua natureza. Daí eu dizer: o ser humano sempre. É fácil ceder a uma doutrina, defender os «direitos dos animais», ou outros, enquanto se defende o direito a matar um feto humano, etc. Com isto não me estou sequer a opor a coisa nenhuma, pois trata-se de crênças, ideologias... e não me encontro nesse nível, a fazer uma espécie de oposição. O que estou a fazer é a alertar as pessoas para a que ponham a possibilidade de estarem erradas, possibilidade essa que tendem a negar a si mesmas, dando-se apenas a uma prepotência de quem tem legitimidade de reclamar algo, quando não se dá à possibilidade de poder ver o outro lado. Felizmente hoje não é tão grave, pois existe uma preocupação para sustentar uma abertura, mas isso acontece por nececidade das circunstâncias, pois se assim não fosse, continuariamos na mesma... Mas já é bom que haja alguma abertura, como a liberdade de expressão, de culto... No entanto, isto não traz o entendimento. Eu sei que na cultura a forma compreendida é a da «empresa», onde a vontade dá cartas, e quando se pensa que se deve fazer crítica, no sentido de melhorar, apenas cabe a ideia de mal-dizer, pois em primeiro lugar está a «empresa/vontade» de cada um. Pois eu não estou virado para o mal-dizer, mas para a crítica, pois só através da análise se pode avançar/melhorar. É pois o meu dever, uma vez tendo consciência, de a manisfestar e se acaso esta ajudar alguém no sentido do entendimento, tanto melhor, se não, não há porque se preocuparem, pois não tenho qualquer outra pretenção que não a de partilhar, como acontece no áudio. Por falar em áudio, já tenho tentado fazer alguma crítica relativamente à qualidade da música/mensagem/conteudo e parece ter sido em vão. mesmo assim é o meu dever falar nisso. Claro que irá sempre haver espaço para todos, mas a qualidade só existe se esta for exigida. Para terminar, relembro que, se bem que na cultura o valor é sempre um conceito vendido como uma espécie de pacote com um ou outro sabor, na verdade o valor não está à venda nem se compromete. Portanto, se o ser humano não prescinde deste factor (o valor), é bom que o procure compreender. É por isso que, embora eu não goste de certos filmes, prefiro não dizer quais, para não pensarem que estou a dizer mal de algum. No entanto, mesmo dentro dos que gosto, ainda há pouco vi num filme uma cena que, além do filme ser uma boa porcaria, fiquei completamente desiludido, quando numa cena a imagem aparece ora correcta ora invertida. Eis, um exemplo daquilo que merece ser criticado. O mesmo acontece na vida real, seja em que matéria for, se não dermos a devida atenção a coisa não sairá como deveria. E se bem que por vezes as coisas parecem estar fora do nosso alcance e da nossa responsabilidade, nem sempre é assim. Daí que, se há algo a discutir então que assim seja, mas o contrário não pode caber numa desculpa. Por exemplo, o que se passa num país apenas diz respeito ao próprio. Pois bem, porque é que existem relações e em particular, hoje, estando a política limitada às fronteiras, o mesmo não acontece com o capital, ou seja, o capitalismo, sendo já a política refem deste? Eis, porque ninguém pode simplesmente dizer que não tem nada que ver com o assunto. E eis, porque tenho mais que razões para me preocupar. Fiquem bem! | |
| | | António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Seg Fev 07 2011, 08:31 | |
| - Stereo escreveu:
- O que estou a fazer é a alertar as pessoas para a que ponham a possibilidade de estarem erradas...
Pensa nisso também. _________________ Digital Audio - Like Reassembling A Cow From Mince If what I'm hearing is colouration, then bring on the whole rainbow...The essential thing is not knowledge, but character. Joseph Le Conte | |
| | | Milton Membro AAP
Mensagens : 15388 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 63 Localização : Scalabicastro, naquele Jardim á beira, mal plantado
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Seg Fev 07 2011, 09:14 | |
| - Stereo escreveu:
- Viva pessoa,
Pelos vistos não perceberam o que escrevi. Pois esse é o problema. Como disse, tenho o devido respeito por tudo o que o ser humano cultiva e naturalmente participo na parte que me toca. Acontece que embora na cultura não se encontrar a resposta para as quetões não quer dizer elas não existam. E é no sentido de alertar para isso mesmo que se encontra a minha preocupação. Como todos sabem, é fácil a convicção e também sabem que as mesmas tendem a resultar no erro, sendo este maior quanto a teimosia na convicção, ou seja, no seu estado mais radical. O difícil no ser humano é o contrário, o benefício da dúvida. O que estou a fazer é a alertar as pessoas para a que ponham a possibilidade de estarem erradas, possibilidade essa que tendem a negar a si mesmas, dando-se apenas a uma prepotência de quem tem legitimidade de reclamar algo, quando não se dá à possibilidade de poder ver o outro lado.Felizmente hoje não é tão grave, pois existe uma preocupação para sustentar uma abertura, mas isso acontece por nececidade das circunstâncias, pois se assim não fosse, continuariamos na mesma... Mas já é bom que haja alguma abertura, como a liberdade de expressão, de culto... Não sei qual é a pessoa a que te queres dirigir , mas devias ponderar se o verdadeiro problema não estará na inteligibilidade da tua escrita . | |
| | | Stereo Membro AAP
Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Ter Fev 08 2011, 01:33 | |
| - António José da Silva escreveu:
- Stereo escreveu:
- O que estou a fazer é a alertar as pessoas para a que ponham a possibilidade de estarem erradas...
Pensa nisso também. Então porque diria eu tal coisa?! | |
| | | Stereo Membro AAP
Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Ter Fev 08 2011, 02:15 | |
| - Milton escreveu:
- Stereo escreveu:
- Viva pessoa,
Pelos vistos não perceberam o que escrevi. Pois esse é o problema. Como disse, tenho o devido respeito por tudo o que o ser humano cultiva e naturalmente participo na parte que me toca. Acontece que embora na cultura não se encontrar a resposta para as quetões não quer dizer elas não existam. E é no sentido de alertar para isso mesmo que se encontra a minha preocupação. Como todos sabem, é fácil a convicção e também sabem que as mesmas tendem a resultar no erro, sendo este maior quanto a teimosia na convicção, ou seja, no seu estado mais radical. O difícil no ser humano é o contrário, o benefício da dúvida. O que estou a fazer é a alertar as pessoas para a que ponham a possibilidade de estarem erradas, possibilidade essa que tendem a negar a si mesmas, dando-se apenas a uma prepotência de quem tem legitimidade de reclamar algo, quando não se dá à possibilidade de poder ver o outro lado.Felizmente hoje não é tão grave, pois existe uma preocupação para sustentar uma abertura, mas isso acontece por nececidade das circunstâncias, pois se assim não fosse, continuariamos na mesma... Mas já é bom que haja alguma abertura, como a liberdade de expressão, de culto... Não sei qual é a pessoa a que te queres dirigir , mas devias ponderar se o verdadeiro problema não estará na inteligibilidade da tua escrita . O problema da inteligibilidade é antes a complexidade das coisas, não tanto da forma como as exponho. Por muitas voltas que possa dar para as expor de forma a que seja fácil o seu entendimento, não há milagres. O que se passa é que o ser humano, independentemente da sua cultura, seja ela de modo de vida ou académica, baseia-se sempre em conceitos, que por si só pouco dizem, a não ser uma representação na linguagem, preenchendo de alguma forma uma necessidade da própria cultura. O entendimento é algo muito mais complexo, mais vasto e não cabe numa disciplina, numa dourina e tão pouco numa tese, quanto mais numa simples opinião. Daí que o problema não está naquilo que escrevo mas na possibilidade de entender isto, pois tal complexidade nem sequer cabe na própria cultura. Por «acaso», depois de escrever ontem neste tópico e chegado a casa para o meu descanso, ligo a tv, enquanto me preparo e, a notícia que resaltava no dia era o receio que o mundo vê nestes últimos acontecimentos em Africa. E também, por consequência este Pró e Contras foi sobre este problema. Como vêm, eu não ando propriamente atrás dos acontecimentos e as minhas preocupações têm razão de ser. Eu sei que para o comum é difícil de compreender a minha postura, uma vez não estar a defender nenhuma causa nem acusar ninguém de nada, não apresentando assim nenhum ganho, mas se é disso que o ser humano precisa e se ninguém dá o primeiro passo, pelo menos eu tenho esse dever. Ou seja, se o ser humano sente a necessidade seja de reconhecimento ou de retribuição para agir seja em que sentido for e se de outra forma não encontra razão para o fazer, então ele está mesmo à mercê de uma fatalidade, dependente de uma crênça e ou de uma não crênça, como um navio à deriva. É certo que a crênça não faz mal algum ao ser humano, a não ser que esta se torne uma espécie de obceção. Mas o racícino é um bem que só o ser humano dispõe. Resta-lhe então fazer uso dele. Pois bem, basta olhar a história para perceber que não é propiamente algo que o ser humano tem priveligiado. Mas isso não faz com que deixe de ser um dever do ser humano procurar utilizar o seu dom. Para que fique claro, o desconhecer não é nenhum problema, pois ninguém tem que saber tudo, muito menos nasce a saber. O problema é o ser humano pensar de forma errada e aqui complica-se a coisa, pois se bem que ele não nasce com um manual do bem pensar, há sempre um oportunista em cada esquina a tentar vender uma qualquer espécie de manual. Seja pois de feição espiritual ou política, não faltam ofertas. E o ser humano vive assim como que perdido, à deriva ou então agarrado a um qualquer rochedo com medo de navegar, sendo assim a vida uma coisa estranha. Voltando à «coisa», tive pena de não ter assitido um pouco mais ao Pró e Contras, porque desta vez valia a pena. Mas infelizmente a hora não é a melhor e no meu caso, o trabalho... Ainda por cima hoje tive uma coversa desagradável com o patrão! Pena, pois até estava a gostar das intervenções, como uma senhora que foi lá falar de amor! Fiquem bem! | |
| | | António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Ter Fev 08 2011, 06:15 | |
| - Stereo escreveu:
Então porque diria eu tal coisa?! Porque a auto-análise é a mais difícil de se concretizar. _________________ Digital Audio - Like Reassembling A Cow From Mince If what I'm hearing is colouration, then bring on the whole rainbow...The essential thing is not knowledge, but character. Joseph Le Conte | |
| | | Stereo Membro AAP
Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Qua Fev 09 2011, 02:17 | |
| - António José da Silva escreveu:
- Stereo escreveu:
Então porque diria eu tal coisa?!
Porque a auto-análise é a mais difícil de se concretizar. Compreendo, pois as convicções tendem a confundir, como uma espécie de miragem... mas não é o caso. Felizmente, as dúvidas já estão muito longe! Ou seja, o meu caso não é mais de crênça. É certo que fugir ao conceptual, não é propriamente coisa fácil, até porque toda a organização social gira em torno de um imaginário que alimenta a cultura e vice-versa. Mas isso não quer dizer que o raciocíno é impossivel e apenas o «pensamento» tem lugar, que o formalismo assim o exige. Pensar algo não custa e olhar isto como num objecto numa perspectiva, mas compreender o mesmo é já outra música. As sociedades precisam de uma organização, naturalmente, pois mais que o lugar da natureza, aqui a complexidade determina uma exigência. Agora, trocar o objecto pelo seu significado, apenas deve ser considerado dentro de um certo limite - o que não acontece na realidade. Pelo contrário, o objecto aparece na sociedade complexa completamente menosprezado, para não dizer desprezado. É o simbolo, a coisa máxima. O imaginário, a fantasia... tudo serve para alimentar a imaginação. Desde uma representação religiosa, política ou mesmo na actividade lúdica da criança, sempre a imitação cobre a vontade que supostamente seria a de descobrir e compreender. Ora o Papa, ora o Rei ou o Presidente, etc, preenchem um lugar na psicologia social. E não é por acaso que sendo a nossa cultura romântica o simbolo «doutor» preenche muito dessa fantasia. E na mulher, por exemplo, em que o simbólico - seja uma farda, um cargo numa hierarquia, ou outros - traduz um efeito de segurança, de estatus, enfim, laciona-se e encaixa-se bem com a sua natureza, que lhe exige uma existência mais superficial, faz com que seja apetitoso por si só. Por isso hoje é já patente uma maioria de mulheres a frequentar cursos superiores. Aqui, diria, temos hoje um crescente número de Deolindas. Mas não é só. Não vou demorar com isto mas, se o homem tem tendência para a preguiça (se assim se pode chamar) em certas tarefas, a mulher tem-na para outras. A título de exemplo, a máquina de lavar louça veio alimentar a perguiça e a presunção. Neste caso, diria, estamos diante das Marias. E como sempre, se as pessoas procuram o meio mais fácil, neste caso, se não querem lavar a louça ou não já é outra questão, mas acontece que, mesmo por exigência no trabalho, as máquinas estão a subestituir a mão de obra e, se a máquina não lavou bem, mete-se a culpa no detergente. Assim, à procura do milagre, mete-se mais detergente e só se para quando este acaba por sair pela porta da máquina. Desta forma, de cada vez que vou almoçar fora, ou tomar simplesmente um café, um copo com água... estou sempre a berber detergente! Fiquem bem! | |
| | | Luis Filipe Goios Membro AAP
Mensagens : 10506 Data de inscrição : 27/10/2010 Idade : 66 Localização : Lanhelas - Minho
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Qua Fev 09 2011, 09:52 | |
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| | | Milton Membro AAP
Mensagens : 15388 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 63 Localização : Scalabicastro, naquele Jardim á beira, mal plantado
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Qua Fev 09 2011, 14:21 | |
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| | | Stereo Membro AAP
Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Qua Fev 09 2011, 18:57 | |
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| | | Stereo Membro AAP
Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Sáb Fev 19 2011, 23:52 | |
| Com as últimas nutícias fiquei a saber o nome de um país que até à data não tinha conhecimento. É o Barhein. Mas o importante não é conhecer o nome de um país, mas saber que a sua existência faz sentido e vive de boa saúde. Estamos a viver uma grande transformação da realidade do planeta. E ainda que não seja a ideal, é já um grande passo - o da procura da democracia e da liberdade. Aqueles que procuram o poder, começam a ver grandes dificuldades, que até agora não existiam ou eram facilmente suprimidas... Mas há alguém que deve começar a pensar em se entregar, quem sabe a Portugal, para evitar um mal maior... Falo de um sr. que tem colocado o mundo em constante estado de terror e que os EUA querem ver em Guantanamo e a ser turturado, como que saboriando a mórbida vontade de vingança... Eu continuo espectante, com esta transformação, por enquanto em Africa... Haja espaço para o ser humano! Abaixo a besta! | |
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Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Qua Fev 23 2011, 02:24 | |
| Hoje fica aqui uma nova consideração: repensar a ideia de terrorismo. Como devem saber, hoje África vive uma transformação irreversível. E digo irreversível não só porque assim o constactamos, mas porque assim deve ser encarada, por muito que os que querem manter a situação se esforcem. No momento, como sabem, é a Libia que está em maior convulção e o seu chefe que por força continuar a mandar. Até aqui, arranjou argumentos, tentando convencer a plateia, convocando forças de infuência... mas como não resultou, agora quer agir a pulso. Acho que nem vale a pena comentar mais, pois penso que já ficou a ideia. Já agora, devo lembrar que no Egipo existe também o perigo - que pode passar a outros - de se ver um partido religioso (neste caso muçulmano) a tentar ganhar terreno e, com um pouco de bom senso facilmente se pode compreender do que estou a falar. Como se pode ver, o ser humano está constantemente a experimentar algum tipo de dificuldade e a sofrer as consequências por falta de capacidade de resposta, sendo apenas levado pelas circunstâncias. Por isso cabe-nos a responsabilidade de estar alerta e de tomar a devida postura. O ser humano, sempre! | |
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Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Qui Fev 24 2011, 15:32 | |
| Hoje nas notícias vê-se o terrorista a dizer que os manifestantes estão a mando do outro terrorista! E o resto do mundo, pasivo, a pensar na morte da beserra... como que preocupados com o problema, mas sem capacidade de acção. A Europa preocupada e bem, olha para o prêço do petróleo já a subir e pensa na desgraça que seria (será!) a torrente de imigrantes... Enquanto as Nações Unidas continuam com a sua saga moralizadora e assim, o povinho, segue esta triste sena, desempenhada por excelentes actores, desempenhando um papel (mas que papel!) como se na realidade as coisas fossem diferentes. A realidade, essa coisa misteriosa, esse drama que os deuses se divertem a lançar, é algo que, como não se sabe lidar com ela (a crise), espera-se que ela passe. E não é que passa?! Passa mesmo! Tem um custo muito elevado, mas passa! E ainda será uma oportunidade para alguns! Pessoalmente, a minha música perferida é esta: | |
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| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Sex Mar 11 2011, 21:37 | |
| Agora o Japão... A prepotência que se imprime na intenção de tornar credível a situação mesmo que se esteja o colocar em jogo um prêço demasiado alto, é o que aqueles que ambicionam o destaque na cena representativa.
Agora no Japão e ao mesmo tempo que caia um dilúvio no Brasil, acontece algo que, no mínimo, deveria fazer o ser humano repensar a realidade, já para não falar da crise. Pois nem assim a prepotência é abalada. A teimosia fala mais alto e é a isto que se chama (deveria chamar) estupidez! Desta vez o acidente não se deu na zona da central nuclear, mas isso não quer dizer que iremos ter sempre esta sorte. Mas mesmo em termos gerais, as coisas poderiam ser bem diferentes, principalmente quando já se sabe do risco!... | |
| | | Stereo Membro AAP
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| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Sáb Mar 12 2011, 09:20 | |
| Eu sou realista e por isso peso as coisas de forma a não as ver de forma negativa nem positiva. E mesmo passando uma mensagem, procuro não deixar os espíritos inquietos. De modo que, ontem falei da central nuclear esperando que nada acontecesse, mas infelizmente isso não aconteceu. Afinal deu-se uma enorme explosão na central. Agora, resta-nos esperar que não seja de demasiado grave. | |
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Mensagens : 3493 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 64 Localização : Lisboa
| Assunto: Re: O ser humano, sempre! Ter Jul 24 2012, 22:04 | |
| O que ontem era «verdade», hoje deixa de o ser e o que hoje é «verdade», amanhã já o não será... http://topicos.estadao.com.br/siria http://www.dw.de/dw/article/0,,16121701,00.html Isto serve para relembrar o que o poder tende a negligenciar. E se me lembrei de voltar a pegar no tema «África» é porque estamos praticamente a um ano do início da crise política na Síria e a mesma ainda não se resolveu. Pois bem, até agora houve um compromisso político que impedia o consenso. Um dos que tem resistido é a Rússia. O outro a China. A Rússia, como deve a sua configuração política a uma constituição e a uma democracia, ve-se agora encurralado, pois não se pode permitir a continuar com a sua postura, uma vez que o sr. Assad ameaçou recorrer a armas químicas. Já a China continua vergonhosamente «calada». | |
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