Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 15:37
anibalpmm escreveu:
E a partir de hoje vou ficar sem ouvir música durante algum tempo
É da coluna ou do subwoofer?
Se for da coluna pode sempre ir a casa do vizinho... enquanto essas vão para a mesa de cirurgia.
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 15:50
anibalpmm escreveu:
Hoje num dia bem mais sorridente
Magnífica reedição da MoFi
Eu vi logo que a nossa pequena conversa de ontem te iria animar o dia de hoje.
A ver se me emprestas esse disquinho.
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 16:06
José Miguel escreveu:
anibalpmm escreveu:
E a partir de hoje vou ficar sem ouvir música durante algum tempo
É da coluna ou do subwoofer?
Se for da coluna pode sempre ir a casa do vizinho... enquanto essas vão para a mesa de cirurgia.
É da coluna e logo agora que vou entrar de férias e ter tempo para ouvir muita musica lá vai barão tenho que ir buscar as colunas a casa do vizinho
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 16:11
Agora mudando o registo, porque não tarda é hora de ir trabalhar...
The Who - Who's Next abre de una forma aparentemente simples, mas abre tão bem que logo deixa a sua marca. O álbum é saboroso e por aqui só não falo mais porque primeiro temos que encontrar uma cópia em melhor estado... E já ouço Bargain, porque até me esqueci do que tinha para dizer enquanto me embalava ao som de Baba O'Riley...
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 16:13
anibalpmm escreveu:
tenho que ir buscar as colunas a casa do vizinho
Se quiseres, é na boa...
É uma questão de combinar. O André está em casa.
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 16:15
anibalpmm escreveu:
José Miguel escreveu:
anibalpmm escreveu:
E a partir de hoje vou ficar sem ouvir música durante algum tempo
É da coluna ou do subwoofer?
Se for da coluna pode sempre ir a casa do vizinho... enquanto essas vão para a mesa de cirurgia.
É da coluna e logo agora que vou entrar de férias e ter tempo para ouvir muita musica lá vai barão tenho que ir buscar as colunas a casa do vizinho
O Homem não nasceu para viver sozinho e felizmente ainda existem "pequenas sociedades" que pela proximidade são autênticas redes de apoio...
Que bom ter vizinhos!!!
E pense positivo, essa operação deverá ser daquelas rapidinhas... espero que sim!
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 16:17
Miguel, eu acho que ele as estragou de propósito para ver se ouve musica em condições.
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 16:20
António José da Silva escreveu:
Miguel, eu acho que ele as estragou de propósito para ver se ouve musica em condições.
Só comentarei depois de experimentar... mas que é suspeito, é!
E nem foi um furinho, foi logo à bruta...
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 16:44
José Miguel escreveu:
... mas que é suspeito, é!
E nem foi um furinho, foi logo à bruta...
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Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 17:03
George Gerswhin compôs a música para a ópera folk «Porgy and Bess», de 1935, tendo como adjutores o irmão Ira e DuBose Heyward, autor do romance original. O enredo da história, baseia-se em Porgy, deficiente físico que apaixona-se pela transtornada toxicodependente Bess. A bela mulher rejeita-o, indo para Nova Iorque com o traficante Sportin´Life (personagem interpretada no filme por Sammy Davis Jr). Realizado por Otto Preminger, chegou ao grande ecrã em 1959. Contou com os actores afro-americanos Sidney Poitier e Dorothy Dandridge, que encarnaram as personagens principais. Apesar da medíocre nota atribuída que críticos e herdeiros de Gershwin atribuíram à película, a banda sonora acolheu bom parecer, contando com as vozes de Robert McFerrin e Adele Addison, que no filme dobraram as vozes de Poitier e Dandridge. Na sua estadia de 47 semanas na tabela de LP´s da Billboard, alcançou a oitava posição.
Miles Davis, reconhecendo qualidade na banda sonora, interpretou-a em sonatas orquestrais do arranjador Gil Evans, de forma a ser um panfleto apelativo ao invés de qualquer banalidade.
(CBS, 450985 1)
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 17:58
Essa obra em formato redondo de cor preta, com caminhos sinuosos onde se passeia uma solitária menina de corpo esguio não mora lá em casa, contido vive uma outra obra de formato rectangular com caminhos igualmente sinuosos onde se passeiam os nossos olhos...
Esta edição não é das mais silenciosas, os olhos são algumas vezes levados a parar para que o cérebro trabalhe um pouquinho, mas digo que na relação qualidade/preço é meljor do que muito café/bica que se toma por essas cidades fora.
Agora vou trabalhar, que os chefinhos já estão a abanar a cabeça...
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 18:05
Prezado José Miguel,
Possuo o LP referido à cerca de 36 meses, o qual ainda estava selado. Tal, deve-se ao facto de sempre que passeio pelas bolachas de Davis, dar primazia à audição de outros títulos. Porém, hoje não escapou!
Abraço e cumprimentos aos chefezinhos, 4u
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 18:16
José Miguel escreveu:
Jorge Ferreira escreveu:
Ghost4u escreveu:
(...)Tão-somente, tratou-se de uma sinopse introdutória ao álbum escutado. Nada mais... ...
Mas é precisamente isso que dá valor acrescentado a este tópico para não ser uma mera passagem de modelos (capas).
...Gosto sempre que se comente o álbum em escuta, de alguma forma poderá ser a nossa porta de acesso a ele.
Estou perfeitamente de acordo com esta troca e tomando boleia na ideia aqui vai o que estou a escutar...
O guitarrista alemão Manuel Göttsching gravou o album E2-E4 em 1981 que é considerado como um dos maiores discos dos anos oitenta. Alguns véem mesmo o nascimento da Techno e uma influência na musica eléctronica superior aos Kraftwerk. Disco hipnotico de uma hora aonde a guitarra é tocada como um instrumento de percussão e aonde as espirais electronicas criam circulos repetitivos propicios ao transe. O disco foi reeditado recentemente em vinilo e hoje foi-me oferecido por um amigo (merci Pierre)... então roda no gira actualmente e não posso deixar à escuta de pensar a um grupo que muito escutei quando adolescente que eram os Durutti Column...
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 18:59
Ghost4u escreveu:
George Gerswhin compôs a música para a ópera folk «Porgy and Bess», de 1935, tendo como adjutores o irmão Ira e DuBose Heyward, autor do romance original. O enredo da história, baseia-se em Porgy, deficiente físico que apaixona-se pela transtornada toxicodependente Bess. A bela mulher rejeita-o, indo para Nova Iorque com o traficante Sportin´Life (personagem interpretada no filme por Sammy Davis Jr). Realizado por Otto Preminger, chegou ao grande ecrã em 1959. Contou com os actores afro-americanos Sidney Poitier e Dorothy Dandridge, que encarnaram as personagens principais. Apesar da medíocre nota atribuída que críticos e herdeiros de Gershwin atribuíram à película, a banda sonora acolheu bom parecer, contando com as vozes de Robert McFerrin e Adele Addison, que no filme dobraram as vozes de Poitier e Dandridge. Na sua estadia de 47 semanas na tabela de LP´s da Billboard, alcançou a oitava posição.
Miles Davis, reconhecendo qualidade na banda sonora, interpretou-a em sonatas orquestrais do arranjador Gil Evans, de forma a ser um panfleto apelativo ao invés de qualquer banalidade.
(CBS, 450985 1)
E assim se vai aprendendo quase sem nos apercebermos.
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 19:12
No sábado o João (Zaratustra) referiu Heldon, agora Manuel Göttsching... a música eletrónica é um "mundo" a descobrir e que ando a fazer por via do digital. Ash Ra Tempel é outra formação de que gosto, mas logo tentarei colocar o olho e ouvido em Manuel Göttsching!
Belo texto!!!
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 19:15
José Miguel escreveu:
No sábado o João (Zaratustra) referiu Heldon, agora Manuel Göttsching... a música eletrónica é um "mundo" a descobrir e que ando a fazer por via do digital. Ash Ra Tempel é outra formação de que gosto, mas logo tentarei colocar o olho e ouvido em Manuel Göttsching!
Belo texto!!!
É o que faz andares com más companhias.
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José Miguel Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 19:35
Pois ando, mesmo que fisicamente separado...
E dou assim um nó...
Entenda-se o "boneco" aplicado ao Conhecimento de novos álbuns e bandas.
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 20:09
José Miguel escreveu:
Pois ando, mesmo que fisicamente separado...
E dou assim um nó...
Entenda-se o "boneco" aplicado ao Conhecimento de novos álbuns e bandas.
Isso é a nossa cruz. Mas é uma cruz boa.
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Petrus Membro AAP
Mensagens : 836 Data de inscrição : 26/12/2015 Idade : 41 Localização : Vendas Novas
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 21:47
António José da Silva escreveu:
José Miguel escreveu:
Pois ando, mesmo que fisicamente separado...
E dou assim um nó...
Entenda-se o "boneco" aplicado ao Conhecimento de novos álbuns e bandas.
Isso é a nossa cruz. Mas é uma cruz boa.
Também me encontro muitas vezes nesse tipo de indecisões, mas é mais forte que eu
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 21:49
Na sala mais mítica de todas as salas, grandes executantes que de certo que estiveram a curtir a noite tanto ou mais do que quem os ouvia. Simbiose perfeita.
Joe Lovano – Quartets: Live At The Village Vanguard Volume 1
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Petrus Membro AAP
Mensagens : 836 Data de inscrição : 26/12/2015 Idade : 41 Localização : Vendas Novas
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 21:50
Mudando de assunto mas andando sempre á roda da mesma
Roda:
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 21:51
Petrus escreveu:
Mudando de assunto mas andando sempre á roda da mesma
Roda:
Esse primeiro não mora cá, só o seguinte. Ouve-se muito bem mesmo.
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Petrus Membro AAP
Mensagens : 836 Data de inscrição : 26/12/2015 Idade : 41 Localização : Vendas Novas
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Ter Set 27 2016, 22:16
António José da Silva escreveu:
Petrus escreveu:
Mudando de assunto mas andando sempre á roda da mesma
Roda:
Esse primeiro não mora cá, só o seguinte. Ouve-se muito bem mesmo.
Curiosamente, no meu caso é exactamente ao contrario, tenho o primeiro, falta-me o segundo.
Sim, ouve-se muito bem mesmo
Luis Filipe Goios Membro AAP
Mensagens : 10506 Data de inscrição : 27/10/2010 Idade : 66 Localização : Lanhelas - Minho
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 11:57
Embalando a manhã...
Zabriskie Point (OMPS) - 3lp - 2010
aqui vai a "front e back cover", desta edição da MOV (excelente,imo), para "conferirem" os artistas...
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 12:29
José Miguel escreveu:
No sábado o João (Zaratustra) referiu Heldon, agora Manuel Göttsching... a música eletrónica é um "mundo" a descobrir e que ando a fazer por via do digital. ...
Efectivamente a musica eléctronica é um mundo "riquissimo" e creio mesmo que seja o dominio musical mais prolifico, inovador e pertinente da musica deste nosso século actual. Enquanto espero por um amigo que foi buscar comida para o corpo... aproveito destes ultimos dias de verão (28° no jardim hoje...) para me nutrir o espirito de musica que dà vontade de dançar e sorrir. O album do Quentin Leo Cook aka FatBoy Slim é o segundo da sua carreira e foi autoproduzido. Reputado como um dos albuns essenciais da "electronica" esta obra é jubilatoria... pois desde a abertura com Right Here, Right Now seguido pouco apòs de Fucking in Heaven estamos na urgência e no prazer do instante presente. Uma musica imediata, fulgurante e extravertida aonde o prazer de existir é a essência. Estamos no oposto dos Cure, Joy Division e Echo & the Bunnyman que escolheram de se queixar em vez de viver... pois FatBoy Slim é de uma certa maneira um Clash do XXI século. Em escolhendo a imediatez do instante ele faz viver o velho slogan dos Punk "NO FUTURE" e abre a porta a uma vida assumida e não programada... déem então uma orelhada a esta fonte de juventude que soa como um London Calling eléctronico !!!...
nbunuel Membro AAP
Mensagens : 2485 Data de inscrição : 07/07/2010
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 13:15
anibalpmm escreveu:
José Miguel escreveu:
Hoje sou eu que estou mais... virado para canções. O primeiro a rodar enquanto tenho tempo é o Sefronia - Tim Buckley.
Este álbum começa com Dolphins, uma canção que ouviria durante uma hora... "Sometimes I think about Saturday's child And all about the times when we were running wild
I've been a-searchin' for the dolphins in the sea Ah, but sometimes I wonder, do you ever think of me
This old world will never change the way it's been And all our ways of war can't change it back again
I've been a-searchin' for the dolphin in the sea Ah, but sometimes I wonder, do you ever think of me
Lord, I'm not the one to tell this old world how to get along I only know that peace will come when all our hate is gone
I've been a-searchin' for the dolphin in the sea Ah, but sometimes I wonder, do you ever think of me."
Este senhor merece ser ouvido com calma, a riqueza lírica está sempre presente e a voz é daquelas que nos transporta para onde as palavras dele ganham significado e referência. Este nem é dos melhores álbuns dele, mas é o que temos por aqui em edição Americana de 1973...
Tim Buckley é maravilhoso e essa canção é do outro mundo
Mas que não é do mestre Tim
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 13:29
A informação é exacta, mas atenção que a canção e autoria não foi atribuída a Tim Buckley!
Dolphins é uma canção que Tim Buckley gravou mais do que uma vez, tocava ao vivo nos concertos e aparece logo no Dream Letter: Live In London 1968.
Aqui em casa não temos mais nenhum álbum dele, mas essa canção cantada por ele é fabulosa e merece a referência.
Como o seu deve ser dado a seu dono, ainda bem que colocou a informação, empolgado não me lembrei de o fazer.
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 13:46
TD124 escreveu:
José Miguel escreveu:
No sábado o João (Zaratustra) referiu Heldon, agora Manuel Göttsching... a música eletrónica é um "mundo" a descobrir e que ando a fazer por via do digital. ...
Efectivamente a musica eléctronica é um mundo "riquissimo" e creio mesmo que seja o dominio musical mais prolifico, inovador e pertinente da musica deste nosso século actual. Enquanto espero por um amigo que foi buscar comida para o corpo... aproveito destes ultimos dias de verão (28° no jardim hoje...) para me nutrir o espirito de musica que dà vontade de dançar e sorrir. O album do Quentin Leo Cook aka FatBoy Slim é o segundo da sua carreira e foi autoproduzido. Reputado como um dos albuns essenciais da "electronica" esta obra é jubilatoria... pois desde a abertura com Right Here, Right Now seguido pouco apòs de Fucking in Heaven estamos na urgência e no prazer do instante presente. Uma musica imediata, fulgurante e extravertida aonde o prazer de existir é a essência. Estamos no oposto dos Cure, Joy Division e Echo & the Bunnyman que escolheram de se queixar em vez de viver... pois FatBoy Slim é de uma certa maneira um Clash do XXI século. Em escolhendo a imediatez do instante ele faz viver o velho slogan dos Punk "NO FUTURE" e abre a porta a uma vida assumida e não programada... déem então uma orelhada a esta fonte de juventude que soa como um London Calling eléctronico !!!...
Uma das vantagens de textos acompanharem as capas dos álbuns é permitir-nos olhar para os álbuns de uma outra forma... nunca me tinha passado pela cabeça o London Calling ao ouvir a obra de "Norman Cook". Entendo as palavras de frescura e leveza, a obra desse senhor não se resume aos álbuns assinados por FatBoy Slim, ele esteve presente em outras vertentes da música e foi numa dessas que eu estive ao seu lado...
Não foi nessa repleta praia, foi em terras Lusas e eu era um nadinha mais jovem e uma marca de bebidas com touros... bem, vidas!
Que raio de memória esta, 2004 (Euro 2004), vou é voltar a ler o jornal de hoje!
zaratustra Membro AAP
Mensagens : 4762 Data de inscrição : 09/07/2010 Localização : Frossos, Albergaria-a-Velha
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 15:28
José Miguel escreveu:
Hoje, por falar em bateria, voltei a ter Jazz no trabalho e o Miguel (não eu!) é um belíssimo baterista. Em quarteto, fomos brindados com um jovem saxofonista que brilhou a tocar Coltrane - My Favorite Things.
O final de noite, nós e eles... muito bom e apesar de estar pronto a cair para o lado, posso fizer que foi muito bom!
Giro! Um toque diferenciador no quotidiano de quem curte... de quem trabalha.
My Favorite Things é um daqueles temas/álbuns que me faz planar...
zaratustra Membro AAP
Mensagens : 4762 Data de inscrição : 09/07/2010 Localização : Frossos, Albergaria-a-Velha
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 15:36
Ananga Ranga... gostava de poder manipular um exemplar (in loco).
Manuel Göttsching... vou ouvir...
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 18:14
José Miguel escreveu:
... nunca me tinha passado pela cabeça o London Calling ao ouvir a obra de "Norman Cook". ...
Eu não falei da obra... mas sim do album citado, que mesmo socio-politicamente se encontra numa posição propicia à comparação com o London Calling. Mas eu escrevi apenas:
José Miguel escreveu:
... déem então uma orelhada a esta fonte de juventude que soa como um London Calling eléctronico !!!...
Actualmente escuto enquanto preparo o jantar esta obra prima do minimalismo ambient, pouco badalada e às vezes mesmo ignorada. Obra hipnotica, nocturna e celeste o Ballasted Orchestra dos Stars of the lid pode mesmo ser para alguns um disco alucinógeno... que deve ser consumido raramente afim de não permitir ao espirito de se habituar, o que reduz os efeitos é claro !!!...
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 18:28
Minha culpa, com a pressa expressei-me mal...
O que eu queria mesmo dizer é que nunca me tinha passado pela cabeça a relação que o Paulo fez com os dois álbuns (um álbum é uma obra).
A presença de textos junto das capas é muito gratificante para mim. Quando conheço os álbuns ganho sempre uma nova perspectiva sobre ele, quando não conheço ajuda-me sempre a enquadrá-lo.
No fundo era isto que queria dizer, um elogio.
Tankado Membro AAP
Mensagens : 806 Data de inscrição : 29/01/2016 Idade : 32 Localização : Leiria
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 21:32
A rodar agora: Nzzn - Forte e Feio
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 22:21
Maravilha de álbum com som a condizer. Dizem que não se pode ser tudo, mas nem sempre é assim.
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 22:25
Pode!?! Não pode!?!
Esse Jelco 250st ficaria a matar no Lenco... (não o mande fora sem avisar...)
António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 22:27
José Miguel escreveu:
Pode!?! Não pode!?!
Esse Jelco 250st ficaria a matar no Lenco... (não o mande fora sem avisar...)
Um braço que faz sempre um excelente trabalho em todos os giras que ouvi onde estava instalado.
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Tankado Membro AAP
Mensagens : 806 Data de inscrição : 29/01/2016 Idade : 32 Localização : Leiria
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qua Set 28 2016, 23:07
Acabou mesmo agora de entrar pela primeira vez JáfuMega* – Jáfu'Mega
Já me está a surpreender pela positiva... parece estar excelente.
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 10:10
José Miguel escreveu:
Minha culpa, com a pressa expressei-me mal... ...
Não hà problema amigo José... eu compreendi o que disse e simplesmente argumentei, então era uma troca perfeitamente normal entre cavalheiros
Hoje tenho um amigo muito caro (que vejo raramente) que vém comer comigo ao meio dia. Traz-me dois vinilos como prenda (musica eléctronica, contemporanea ou post-rock de certeza )... então enquanto preparo uma pequena salada de tomates pretos, cebola doce das cévénnes e ovo cozido esmigado com trufa... escuto isto que não é nada mau:
Os Daft Punk são com o St Germain os criadores da corrente electronica batisada French Touch. Utilisando nas origens samples de disco e funk o que a diferenciava da corrente house anglo-saxonica o estilo evoluiu rapidamente em incorporando temas contemporaneos inspirados por musicos franceses como Debussy, Ravel, Berlioz etc. È uma das correntes mais elegantes e finas da musica eléctronica de clube (discoteca), explicando que a Madonna, Cher e mesmo os U2 recorreram aos musicos franceses da French Touch afim de modernisar o som deles. Os Daft Punk que são miticos possuem varias particularidades unicas (tanto musicalmente que na comunicação social), mas uma que poucas pessoas sabem é que um dos dois membros é de origem portuguesa. Efectivamente o Guy-Manuel de Homem-Christo, apesar de ter nascido nos suburbios de Paris é de origem portuguesa. Este ultimo album do duo não atinge ném a complexidade ném a originalidade das obras seminais da banda... mas prova a inegalàvel capacidade a manipular os sons e a transferi-los num contexto moderno. Sempre surpreendente a musica dos Daft Punk jà està na historia e o grupo tém a aura de deuses. Talvez os Pink Floyd da eléctronica ???...
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 11:47
TD124 escreveu:
Actualmente escuto enquanto preparo o jantar esta obra prima do minimalismo ambient, pouco badalada e às vezes mesmo ignorada. Obra hipnotica, nocturna e celeste o Ballasted Orchestra dos Stars of the lid pode mesmo ser para alguns um disco alucinógeno... que deve ser consumido raramente afim de não permitir ao espirito de se habituar, o que reduz os efeitos é claro !!!...
Felicito pelo bom texto introdutório ao álbum, cujas sonoridades concedem descanso ao" fantasma que existe em mim".
Ghost4u Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 13:02
Aos 20 anos, Art Blakey iniciou a sua carreira de instrumentista como pianista. No entanto, começou a tocar bateria por obrigação, quando um dia, um bandido, apontando-lhe um revólver à nuca, lhe ordenou: - "Miúdo, se queres trabalhar aqui, então senta-te à bateria e não discutas!"
Aquele episódio contribuiu para que, aos 22 anos, toque bateria na orquestra de Fletcher Henderson e na grande banda de Billy Eckstine. Entusiasmado pelo gosto desse instrumento e pelas noções teóricas e práticas transmitidas pelo mentor Kenny Clarke, decidiu ir a África, onde permaneceu dois anos, estudando ritmos e percussões. Em 1955, com 36 anos, granjeando reconhecimento pelos seus dotes enérgicos como baterista que tocava de forma que o ouvinte acompanhasse o ritmo com os pés, forma os Jazz Messengers. Como líder e programador do grupo que resistiu 30 anos, aplicou todos os conhecimentos obtidos no continente africano, contribuindo, e de que maneira, para a história doirada e futura do jazz, funcionando como rampa de lançamento de jovens talentos que, actualmente, são porta-estandartes deste género musical.
(Blue Note, 4003)
Luis Filipe Goios Membro AAP
Mensagens : 10506 Data de inscrição : 27/10/2010 Idade : 66 Localização : Lanhelas - Minho
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 13:36
Ghost4u escreveu:
(Blue Note, 4003)
Por aqui, inspirado pelo grasnar dos corvos e o chilrear dos pequenos pássaros, aqui pela margem esq. do rio Minho, fazendo a caminhada matinal, um que fazia tempo não era degustado... afro, funk, free....
Third World - Aiye-Keta - lp - 1973
Um grande disco (imo) e os músicos são: Steve Winwood (Blind Faith/Spencer Davis Group/Traffic) Abdul L. Amao (Osibisa) Remi Kabaka (Ginger Baker's Air Force)
TD124 Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 18:32
Ghost4u escreveu:
...Felicito pelo bom texto introdutório ao álbum, cujas sonoridades concedem descanso ao" fantasma que existe em mim".
Amigo Ghost, não sei se um fantasma existe em mim... mas é certo que o Ballasted Orchestra dos Stars of the lid desarma o "caçador de mim" !... e não hesite a dar uma atenção à obra prima do grupo que é o The Tired Sounds of Stars of the Lid...
Os doravante famosos Boards of Canada (que são escoceses e não canadianos ) tornaram-se uma passagem obrigatoria na esfera electronica. Uma musica ciselada, trabalhada e pensada como uma filigrana que evolui em permanência. O album Music Has The Right To Children jà està na historia como uma obra prima do grupo e mesmo da corrente electronica... mas seria esqueçer que tudo o que fizeram é muito bom ou mesmo excecional(issimo) como o majestuoso album Geogaddi. Mas, uma obra segundaria do grupo é a minha preferida... pois o EP In a Beautiful Place Out in the Country é muito mais do que um exercicio de estilo virtuoso à roda da ambient. È um disco suave, elegante e organico aonde a lentidão controlada visa a abrir os olhos e não o contràrio ... então déem uma orelhada a esta curta obra que mereçe um ... e com a qual me deleito actualmente
Petrus Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 18:37
A Rodar:
Granicus - Granicus ( 1973 U.S. )
Excelente trabalho de Hard Rock desta banda americana, para quem goste do género, um álbum a não perder
TD124 Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 18:53
José Miguel escreveu:
António José da Silva escreveu:
Petrus escreveu:
(...) que nos leva a um imaginário que talvez poucas bandas consigam fazer ... (...) Também o tenho mas nunca consegui gostar. Será que lhe tenho que dar mais uma ultima oportunidade?
Na minha opinião merece uma oportunidade e uma sem preconceitos. (...)
Aconteçe raramente que tenha um dos vinilos de rock aqui citados... mas esse sim, então sém me alongar pelo momento quanto ao conteudo musical, recordo-me da Fernanda com quem nas dunas de Lagos vivi um grande momento adolescente à escuta do sugestivo e sumptuoso Nights in White Satin ... mas de uma maneira mais geral e terrena... o Days of Future Passed apesar de ser um disco harmonicamente pretencioso (com vocação a copiar os Beach Boys...), não deixa de ser o melhor do grupo e està armado com melodias intemporais então é obra a sério
Luis Filipe Goios Membro AAP
Mensagens : 10506 Data de inscrição : 27/10/2010 Idade : 66 Localização : Lanhelas - Minho
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 19:29
Comigo desde '81 (que bom que é ver os preços "do" antigamente, 390 paus!) na "ressaca" dos JD, o 1º NO
New Order - Movement - lp - 1981
Luis Filipe Goios Membro AAP
Mensagens : 10506 Data de inscrição : 27/10/2010 Idade : 66 Localização : Lanhelas - Minho
Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 19:58
Agora, colheita de '83 (este já a 620 paus, a p%ta da inflação...),ed. da "saudosa" Fundação Atlântica,
Nipped In The Bud (Young Marble Giants/The Gist/Weekend) - lp - 1983
António José da Silva Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 20:02
Ghost4u escreveu:
Aos 20 anos, Art Blakey iniciou a sua carreira de instrumentista como pianista. No entanto, começou a tocar bateria por obrigação, quando um dia, um bandido, apontando-lhe um revólver à nuca, lhe ordenou: - "Miúdo, se queres trabalhar aqui, então senta-te à bateria e não discutas!"
Aquele episódio contribuiu para que, aos 22 anos, toque bateria na orquestra de Fletcher Henderson e na grande banda de Billy Eckstine. Entusiasmado pelo gosto desse instrumento e pelas noções teóricas e práticas transmitidas pelo mentor Kenny Clarke, decidiu ir a África, onde permaneceu dois anos, estudando ritmos e percussões. Em 1955, com 36 anos, granjeando reconhecimento pelos seus dotes enérgicos como baterista que tocava de forma que o ouvinte acompanhasse o ritmo com os pés, forma os Jazz Messengers. Como líder e programador do grupo que resistiu 30 anos, aplicou todos os conhecimentos obtidos no continente africano, contribuindo, e de que maneira, para a história doirada e futura do jazz, funcionando como rampa de lançamento de jovens talentos que, actualmente, são porta-estandartes deste género musical.
(Blue Note, 4003)
Esse e vários outros dele moram por cá e são muito apreciados. Um até vêm a caminho.
_________________ Digital Audio - Like Reassembling A Cow From Mince
If what I'm hearing is colouration, then bring on the whole rainbow...
The essential thing is not knowledge, but character. Joseph Le Conte
Última edição por António José da Silva em Sex Set 30 2016, 07:05, editado 1 vez(es)
António José da Silva Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 21:00
Perto do fim, muito bom álbum.
Rory Gallagher – Deuce
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Ghost4u Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Qui Set 29 2016, 22:35
Luis Filipe Goios escreveu:
Comigo desde '81 (que bom que é ver os preços "do" antigamente, 390 paus!)
Privo com uma ilustre individualidade por quem tenho muito apreço que, acima de tudo, além de saber ouvir sistemas hi-fi, prima, primeiramente, por dar ouvidos a obras musicais. Ora, em disputas preferenciais entre escutar Depeche Mode ou New Order, sem hesitar, selecciona a banda formada por Bernard Sumner, Peter Hook e Stephen Morris. Bem-haja prezado Al!
- Quem é o Al? - perguntam os cuscos desta praça, sendo o António José da Sivla o cusco-mor. - Será o Alf, a criatura que veio de outro planeta?
Última edição por Ghost4u em Sex Set 30 2016, 02:50, editado 1 vez(es)
José Miguel Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Sex Set 30 2016, 00:16
Depois de um longo dia de trabalho da Menina, chegados a casa várias coisas aconteceram... Para nos acompanhar no momento de alimentar o corpo, roda um álbum escolhido por ela entre tantos que "dormitavam" nas estantes. O Jazz não é um movimento circunscrito a algumas cidades ou países, porque como ainda hoje aprendemos com o nosso estimado Fantasma: os músicos viajaram e receberam influências.
Este é um álbum de Jazz, mas cheio de tempero e até mesmo com um certo apelo ao fumo... mas já largamos o vício!
Depois deste seguir-se-à outro, mas para já este e uma cerveja Cristal preta, mais uns petiscos de pegar com as mãos - diz-se agora finamente "Finger Food"...
anibalpmm Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XXXVIII Sex Set 30 2016, 00:28
Luis Filipe Goios escreveu:
Agora, colheita de '83 (este já a 620 paus, a p%ta da inflação...),ed. da "saudosa" Fundação Atlântica,
Nipped In The Bud (Young Marble Giants/The Gist/Weekend) - lp - 1983
Não conheço a obra mas pelos autores deve ser grande