A rodar XLI

... mais um aplauso!! há boa música que se "ouve" aqui pelos colegas...

Por cá, um, com agradecimento especial à "garagem do vinyl" (obrigado João!!!),

Sugarloaf - Sugarloaf - lp - 1970

anibalpmm escreveu:

Manhã dedicada ao trombone

Enorme.

Relembrando...

The Pogues - Peace And Love - lp- 1989

Com o por do sol no horizonte...

Joe Walsh - Live/ You Can't Argue With A Sick Mind - lp - 1976

Pertinho da hora de jantar vamos ouvir um álbum conhecido de muitos e que bem merece cada minuto que lhe dedicamos. Nunca é um exagero elogiar a voz teatral que dá a cada palavra uma carga dramática que nos possibilita viajar... o registo instrumental é de grande nível, a "escola" de Jazz não foi esquecida na hora de criar esta grande obra de Rock.

A primeira faixa - Lemmimgs- é uma coisa... e termina com a frase "What choice is there left but to TRY?"

Incrível canção!!! Vou mesmo procurar perceber algumas coisas, do tanto que me escapa algo conseguirei compreender, pelo menos posso tentar.

Olá
Por aqui rodou...


Fredie

Como fiquei cheio de dúvidas ao escutar o álbum anterior... a verdade é que a Música tem destas coisas, tende a colocar questões diante de nós e depois acompanha-nos na jornada de busca. Digamos que a Música tem tanto de "génio bonzinho" como de "génio maligno", ou não fosse Arte.
Para continuar a busca por respostas lembrei-me de um álbum que começa com Canto Nomade Per Un Prigioniero Politico...

Somos todos "animais políticos", talvez o título do álbum seja mesmo uma das respostas... Io Sono Nato Libero - livre dentro de uma Sociedade Políticamente Organizada.

E assim somos nós, livres e sempre a tentar mais qualquer coisa... nem que seja compreender algo mais para usufruir melhor da Liberdade.

Os dois álbuns apesar de distintos tocam-se...

Depois de escutado o segundo álbum o caminho ficou mais iluminado e o terceiro álbum a rodar revelou-se perto do final... Os "velhos" Valores da Sociedade ainda imperam, por vezes as palavras aparecem "travestidas" com significados e referências que parecem apenas servir a opacidade. Tudo bem, mudam-se os tempos e nudam-se as vontades, valha-nos a Memória para que o que nos serve de alicerce não deixe de servir.

The Power and the Glory... são palavras e são Valores, ainda que sejam termos mais usados como palavras do que como Valores - que pena!

Uma maravilha.

Música gráfica, urdida, dirigida por Ernesto Rodrigues, parecendo, por vezes, desordenada e sem um fio condutor, devido à liberdade interpretativa. Concebida por artistas lusitanos, com prestígio internacional, captada no O´culto da Ajuda, em Lisboa. É assim a emissão  de «Música hoje», na Antena 2.

Depois de ontem me ter dedicado a ouvir/ver por várias horas vídeos do YouTube sobre os mazzy star e a hope sandoval, declaro-me completamente apaixonado
Hoje não podia deixar de começar o dia desta maneira

Olá

Já rodou hoje...

Roda agora...


Fredie

Continuando a dar asas à paixonite aguda

Continuando com vozes femininas muito sedutoras

Ainda me lembro da primeira vez q ouvi o "Song to the siren" devia ter 16 ou 17 anos e de ter ficado siderado com a beleza da canção, até hoje continua a dar arrepios, assim como outras deste disco q constituiu uma banda sonora da minha adolescência

anibalpmm escreveu:

Ainda me lembro da primeira vez q ouvi o "Song to the siren" devia ter 16 ou 17 anos e de ter ficado siderado com a beleza da canção, até hoje continua a dar arrepios, assim como outras deste disco q constituiu uma banda sonora da minha adolescência

Grande álbum.

anibalpmm escreveu:

Ainda me lembro da primeira vez q ouvi o "Song to the siren" devia ter 16 ou 17 anos e de ter ficado siderado com a beleza da canção, até hoje continua a dar arrepios, assim como outras deste disco q constituiu uma banda sonora da minha adolescência

Anos 80, ou por aí, talvez mais para o final deles quando descobri esta banda. Foi paixão á primeira audição.

Bom gosto Anibal

vlopes escreveu:

anibalpmm escreveu:

Ainda me lembro da primeira vez q ouvi o "Song to the siren" devia ter 16 ou 17 anos e de ter ficado siderado com a beleza da canção, até hoje continua a dar arrepios, assim como outras deste disco q constituiu uma banda sonora da minha adolescência

Anos 80, ou por aí, talvez mais para o final deles quando descobri esta banda. Foi paixão á primeira audição.

Bom gosto Aníbal

obrigado Vlopes

Depois de um dia muito bem passado no meio de uma paisagem incrível, ainda que infelizmente moldada por acontecimentos com a marca do Homem, chegados a casa e já mais sossegados puxamos de um álbum que é realmente especial... Ele revela bem a relação do Homem com as suas raízes, relação nem sempre pacífica.

Dollar Brand Quartet - África Tears and Laughter.

Felizmente até na/da terra queimada floresce uma imensidão de vida ao alcance do olhar atento.

Para acompanhar o jantar vai rodar um álbum de um pianista Japonês - Makoto Ozone.

Na linha de Oscar Peterson, linhas de Piano sedutoras e harmoniosas... Um bom álbum para qualquer hora, mas a esta hora fica particularmente bem

José Miguel escreveu:

Para acompanhar o jantar vai rodar um álbum de um pianista Japonês - Makoto Ozone.

Na linha de Oscar Peterson, linhas de Piano sedutoras e harmoniosas... Um bom álbum para qualquer hora, mas a esta hora fica particularmente bem

Esse Ozono é algo rarefeito, nunca o vi.

Como já nem sei para onde me virar e sei que perderei sempre tanta Música boa que se gravou e grava... Estou aberto a trocas...

Prometo que devolvo tudo sem estragar, usarei apenas com o melhor dos fins, para aprender.

Q discaço
Gravação fabulosa e musicalmente do outro mundo com 3 músicos fabulosos

anibalpmm escreveu:

Q discaço  
Gravação fabulosa e musicalmente do outro mundo com 3 músicos fabulosos    

É mesmo muito bom, uma dinâmica incrível entre os três!!!


ps.: quando ouvi esse álbum pela primera vez fiquei encantado com o Baterista... Tão bom!

É q dizer deste
Um BN é um BN mesmo q seja uma reedição de 1978, so good

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

Q discaço  
Gravação fabulosa e musicalmente do outro mundo com 3 músicos fabulosos    

É mesmo muito bom, uma dinâmica incrível entre os três!!!


ps.: quando ouvi esse álbum pela primera vez fiquei encantado com o Baterista... Tão bom!

Qq um dos três está muito bem mas o AM para mim é superlativo na sua actuação (tb os temas foram compostos por ele e para o seu trombone)

Roda no lado B, uma memorável sessão de duetos em que Charlie Haden contracena com Keith Jarrett, Ornette Coleman, Alice Coltrane e Paul Motian. Todos muito diferentes mas igualmente brilhantes.  

Com uma forte carga política (por ex em "For a Free Portugal"), este é um daqueles discos que personifica a ideia de que a música é a forma de expressar os sentimentos que não podem ser exprimidos por palavras...

Charlie Haden - Closeness (1976, Horizon Records & Tapes, SP-710 A&M Records, USA)

Mister W escreveu:

Roda no lado B, uma memorável sessão de duetos em que Charlie Haden contracena com Keith Jarrett, Ornette Coleman, Alice Coltrane e Paul Motian. Todos muito diferentes mas igualmente brilhantes.  

Com uma forte carga política (por ex em "For a Free Portugal"), este é um daqueles discos que personifica a ideia de que a música é a forma de expressar os sentimentos que não podem ser exprimidos por palavras...

Charlie Haden - Closeness (1976, Horizon Records & Tapes, SP-710 A&M Records, USA)

Andas desaparecido em combate W, mas quando apareces é para dar cabo do canastro do pessoal

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

Q discaço  
Gravação fabulosa e musicalmente do outro mundo com 3 músicos fabulosos    

É mesmo muito bom, uma dinâmica incrível entre os três!!!

ps.: quando ouvi esse álbum pela primera vez fiquei encantado com o Baterista... Tão bom!

Qq um dos três está muito bem mas o AM para mim é superlativo na sua actuação (tb os temas foram compostos por ele e para o seu trombone)

Não conheço ... O Alphonse Mouson (infelizmente falecido recentemente) é um baterista do outro mundo!

Boa tarde
Tsuyoshi Yamamoto Trio: MIDNIGHT SUGAR. Otro de Japao  

Dekar escreveu:

Boa tarde
Tsuyoshi Yamamoto Trio: MIDNIGHT SUGAR. Otro de Japao  

Bela foto
Disco fantástico
Q GD é esse?

Muito obrigado, gosto de que gostes da foto e do disco  
O GD è o de meu avatar, Audiomeca Romance de Pierre Lurné.

Dekar escreveu:

Muito obrigado, gosto de que gostes da foto e do disco  
O GD è o de meu avatar, Audiomeca Romance de Pierre Lurné.

há aqui outro membro do AAP com um GD igual

Duarte Rosa escreveu:

Chet Baker e Stan Getz ao vivo na Suécia em 1983, grande disco

Certo, grande disco. Gosto muito dele e do teu GD também      

Agora a rodar ...  Stan Getz and Chet Baker: LINE FOR LYONS (uma parte do Cd triplo:LIVE IN STOCKHOLM)

anibalpmm escreveu:

Q discaço  
Gravação fabulosa e musicalmente do outro mundo com 3 músicos fabulosos    

É mesmo fabuloso.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Q discaço  
Gravação fabulosa e musicalmente do outro mundo com 3 músicos fabulosos    

É mesmo fabuloso.

estavas a duvidar?

Depois de passarmos uns bons quarenta minutos a escutar com altíssima Fidelidade palavras ditas com sotaque bem definido, ritmo preciso, grande ataque, graves profundos e naturais, agudos que pareciam lâminas e tudo com um palco palpável...

... descemos à Terra e neste momento ouvimos sons com distorção provocada por falta de qualquer coisa... falta sempre qualquer coisa, nem que seja aquela coisa... aquela!... coisa!...

Berlin (cidade a ser visitada...) por Lou Reed.

anibalpmm escreveu:

estavas a duvidar?

Como poderia duvidar de um álbum que já rodou tanta vez em minha casa?

Dekar escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

Chet Baker e Stan Getz ao vivo na Suécia em 1983, grande disco

Certo, grande disco. Gosto muito dele e do teu GD também      

Agora a rodar ...  Stan Getz and Chet Baker: LINE FOR LYONS (uma parte do Cd triplo:LIVE IN STOCKHOLM)

Por aqui, duas "ladies" a irem "ao castigo"... fazia tempo,

Michelle Shocked - Short Sharp Shocked - lp - 1988



antes,

Annie Haslam - Annie In Wonderland - lp - 1977

Boa tarde.
Disco comprado no ultimo Audio Show de Lisboa: Cookin with The Miles Davis Quintet

Dekar escreveu:

Boa tarde.
Disco comprado no ultimo Audio Show de Lisboa: Cookin with The Miles Davis Quintet

Por aqui vai rodando

Com uma carreira completamente à margem do mainstream, Captain Beefheart (Don Van Vliet) e a sua Magic Band é um marco incontornável da melhor música Rock feita nos últimos 50 anos. Música assumidamente “underground”, que esteve longe das "charts", mas que ficou gravada para sempre a letras de ouro na História da Música Popular.

O Rock nunca produziu nada como isto até este ponto. Nada com este sentimento de exploração e visão pessoal. Nada tão brincalhão, nada tão divertido. Nada que estende desta forma os limites do que as pessoas consideram ser música rock.

Este disco é o tipo de obra que, se deixares, preencherá muitas das tuas interrogações e suscitará outras tantas. Ainda mais inquietantes.

Depois de um jantar prolongado e do merecido momento de sossego, vamos usufruir de um bom momento de Música gravada.

A reunião destes grandes Músicos resultou num álbum onde podemos encontrar alguns "standards" muitíssimo bem tocados e, acima de tudo, personalizados.

O mesmo tema nunca terá a mesma "vida" sendo tocado por pessoas diferentes... o Jazz, de uma forma muito particular, permite-nos experimentar a mesma composição pelas "mãos" de pessoas tão diferentes que por vezes mesmo sabendo que se trata do "mesmo" não conseguimos deixar de pensar que é coisa única.

Não sou conhecedor profundo da história dos temas escolhidos, mas a forma como estes* os interpretam (não é só tocar...) é merecedora da escolha para esta hora.

*Estes:
Clifford Brown
Max Roach
Harold Land
George Morrow
Richie Powell

anibalpmm escreveu:

Tenho que ouvir isso.