A rodar XLI

Olá
Vai rodando...

Fredie

Depois de um dia de trabalho em que reinou o bom tempo no exterior, o regresso a casa foi acompanhado pela emissão da Antena 3 e os ritmos Funk e Latinos despertaram o interesse para que continuasse em casa...

Por tudo o que disse e mais qualquer coisinha saltou Afro-Cuban de Kenny Dorham, álbum que conquistou estes dois desde o primeiro momento.

José Miguel escreveu:

Depois de um dia de trabalho em que reinou o bom tempo no exterior, o regresso a casa foi acompanhado pela emissão da Antena 3 e os ritmos Funk e Latinos despertaram o interesse para que continuasse em casa...

Por tudo o que disse e mais qualquer coisinha saltou Afro-Cuban de Kenny Dorham, álbum que conquistou estes dois desde o primeiro momento.

Caro José,
esse album tem tudo a ver connosco latinos.

Eu estou à espera do meu duplo a 45rpm da Music Matters Numerado, que espero seja uma reedição tão boa como dizem.
Existem discos que merecem uma edição especial e este é concerteza um deles.

ruibranco47 escreveu:

(...)

Eu estou à espera do meu duplo a 45rpm da Music Matters Numerado, que espero seja uma reedição tão boa como dizem.
Existem discos que merecem uma edição especial e este é concerteza um deles.
(...)

A nossa edição é a que encontramos na loja - Blue Notes's 75th Anniversary -, uma vez que compramos/decidimos comprar na loja, deixamos na estante o álbum que nos levou lá... acontece!

Esta edição não será comparável a essa da Music Matters, mas aproveito para afirmar que a relação Qualidade/preço desta é muito boa para quem quer conhecer e não pode chegar às de Qualidade superior.


Depois deixe umas palavras sobre a sua experiência, por vezes desbloqueamos caminhos com simples palavras!

A obra de Eric Dolphy continua a ser fundamental para uma melhor percepção da corrente do jazz com a estética do free. Apesar do seu estilo ter sido criticado como anti-jazz, a modernidade da sua obra é ímpar e indiscutível. A inovação que Dolphy introduziu no jazz é tão importante como as de Charlie Parker ou John Coltrane. O lirismo da sua flauta contrastava com o radicalismo do clarinete baixo, o seu discurso no saxofone alto era impetuoso, as suas composições dissonantes e bizarras foram fundamentais para o desenvolvimento do jazz até aos dias de hoje.

Por sugestão aqui vai ele na edição da MM

anibalpmm escreveu:

Magnifico.

Roda em cassete este album fabuloso do tunisino Anouar Brahem, "The Astounding Eyes of Rita"

Mesmo antes de sair para o trabalho roda um disquito que surpreendeu desde que foi encontrado - parecia perdido e nós lá o trouxemos.


Com o tempo que demorei a mexer-me (é segunda-feira) já roda o Lado B!

anibalpmm escreveu:

Por sugestão aqui vai ele na edição da MM

Se soubesse que o Anibal o tinha, tinha-lhe perguntado a sua opinião antes de o encomendar.

Agora já está, o meu já deve chegar amanhã.

ruibranco47 escreveu:

anibalpmm escreveu:

Por sugestão aqui vai ele na edição da MM

Se soubesse que o Anibal o tinha, tinha-lhe perguntado a sua opinião antes de o encomendar.

Agora já está, o meu já deve chegar amanhã.

Não se vai arrepender
É excelente

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Que coisa...

Esse não é fácil de ouvir
Só com uma disposição especial e em dias especiais

Por aqui vai rodando esta reedição da DCC

Sôr Anibal, desta vez vais-me desculpar... mas eu oiço mais facilmente o Naked City do que o Ray Charles...

O homem (mais o Bill Frisell e Cia.) parte a loiça toda! ao brincar com (quase) todos os géneros músicais (até com o "barulho"). Uma obra-prima sem igual!

Compreendo W, mas há alturas para tudo
E eu sei pq o vi ao vivo 2X com o formato Naked City e o 1º foi garantidamente um dos concertos da minha vida

Aula Magna? Grande concerto! A versão do "Lonely Woman" (do Ornette) é qualquer coisa!

Depois disso já o ví mais vezes... mas noutros contextos...

anibalpmm escreveu:

Belo disco!

José Miguel escreveu:

ruibranco47 escreveu:

(...)
Eu estou à espera do meu duplo a 45rpm da Music Matters Numerado, que espero seja uma reedição tão boa como dizem.
Existem discos que merecem uma edição especial e este é concerteza um deles.
(...)

A nossa edição é a que encontramos na loja -  Blue Notes's 75th Anniversary -, uma vez que compramos/decidimos comprar na loja, deixamos na estante o álbum que nos levou lá... acontece!
Esta edição não será comparável a essa da Music Matters, mas aproveito para afirmar que a relação Qualidade/preço desta é muito boa para quem quer conhecer e não pode chegar às de Qualidade superior.
Depois deixe umas palavras sobre a sua experiência, por vezes desbloqueamos caminhos com simples palavras!  

Pois, essas reedições da própria Blue Note do 75 aniversário têm uma relação qualidade/preço muito boa, tenho alguns e ouvem-se muito bem.
Mas quando gosto mesmo muito de um disco compro a melhor reedição que existir, como é o caso deste album.
Mesmo sabendo que tenho um sistema modesto que não mostra tudo o que o disco pode vir a dar.
Mas tenho o cuidado de trocar de agulha com alguma margem de segurança para garantir que pelo menos não estrago os discos.
Brevemente espero fazer um upgrade grande no meu sistema e depois vou redescobrir os discos todos outra vez.

anibalpmm escreveu:

ruibranco47 escreveu:

anibalpmm escreveu:

Por sugestão aqui vai ele na edição da MM

Se soubesse que o Anibal o tinha, tinha-lhe perguntado a sua opinião antes de o encomendar.
Agora já está, o meu já deve chegar amanhã.

Não se vai arrepender
É excelente

Ainda bem

ruibranco47 escreveu:

José Miguel escreveu:

ruibranco47 escreveu:

(...)
Eu estou à espera do meu duplo a 45rpm da Music Matters Numerado, que espero seja uma reedição tão boa como dizem.
Existem discos que merecem uma edição especial e este é concerteza um deles.
(...)

A nossa edição é a que encontramos na loja -  Blue Notes's 75th Anniversary -, uma vez que compramos/decidimos comprar na loja, deixamos na estante o álbum que nos levou lá... acontece!
Esta edição não será comparável a essa da Music Matters, mas aproveito para afirmar que a relação Qualidade/preço desta é muito boa para quem quer conhecer e não pode chegar às de Qualidade superior.
Depois deixe umas palavras sobre a sua experiência, por vezes desbloqueamos caminhos com simples palavras!  

Pois, essas reedições da própria Blue Note do 75 aniversário têm uma relação qualidade/preço muito boa, tenho alguns e ouvem-se muito bem.
Mas quando gosto mesmo muito de um disco compro a melhor reedição que existir, como é o caso deste album.
Mesmo sabendo que tenho um sistema modesto que não mostra tudo o que o disco pode vir a dar.
Mas tenho o cuidado de trocar de agulha com alguma margem de segurança para garantir que pelo menos não estrago os discos.
Brevemente espero fazer um upgrade grande no meu sistema e depois vou redescobrir os discos todos outra vez.

Isso é que são boas novas, peças novas!!


Depois partilhe essas novidades, mas o seu Lenco já é uma belíssima peça e capaz de extrair muito dessas edições de maior qualidade!

José Miguel escreveu:

ruibranco47 escreveu:

José Miguel escreveu:

ruibranco47 escreveu:

(...)
Eu estou à espera do meu duplo a 45rpm da Music Matters Numerado, que espero seja uma reedição tão boa como dizem.
Existem discos que merecem uma edição especial e este é concerteza um deles.
(...)

A nossa edição é a que encontramos na loja -  Blue Notes's 75th Anniversary -, uma vez que compramos/decidimos comprar na loja, deixamos na estante o álbum que nos levou lá... acontece!
Esta edição não será comparável a essa da Music Matters, mas aproveito para afirmar que a relação Qualidade/preço desta é muito boa para quem quer conhecer e não pode chegar às de Qualidade superior.
Depois deixe umas palavras sobre a sua experiência, por vezes desbloqueamos caminhos com simples palavras!  

Pois, essas reedições da própria Blue Note do 75 aniversário têm uma relação qualidade/preço muito boa, tenho alguns e ouvem-se muito bem.
Mas quando gosto mesmo muito de um disco compro a melhor reedição que existir, como é o caso deste album.
Mesmo sabendo que tenho um sistema modesto que não mostra tudo o que o disco pode vir a dar.
Mas tenho o cuidado de trocar de agulha com alguma margem de segurança para garantir que pelo menos não estrago os discos.
Brevemente espero fazer um upgrade grande no meu sistema e depois vou redescobrir os discos todos outra vez.

Isso é que são boas novas, peças novas!!

Depois partilhe essas novidades, mas o seu Lenco já é uma belíssima peça e capaz de extrair muito dessas edições de maior qualidade!

Deve estar a confundir-me com outro amigo Caro José, eu tenho um Rega Planar 2 há muitos anos.
Mas agora vou ver se compro aquele que possivelmente será o meu último gira discos e espero que seja realmente um salto muito grande.

ruibranco47 escreveu:

Mas agora vou ver se compro aquele que possivelmente será o meu último gira discos e espero que seja realmente um salto muito grande.

E do que se trata?

António José da Silva escreveu:

ruibranco47 escreveu:

Mas agora vou ver se compro aquele que possivelmente será o meu último gira discos e espero que seja realmente um salto muito grande.

E do que se trata?  

O que vai ser ainda não sei,
mas concerteza será o último, a não ser que eu viva tantos anos como o Manoel de Oliveira viveu e a ouvir bem.

Por isso tem de ser um salto muito grande, para valer a pena.

Realmente algo se passou... Estou a escrever no telefone e talvez me tenha enganado - mas o texto aparece citado!

José Miguel escreveu:

Realmente algo se passou... Estou a escrever no telefone e talvez me tenha enganado - mas o texto aparece citado!

Tranquilo

Rodaram estes... no fim-de-semana

Embalado pelo som da guitarra e pelas repetições rítmicas deste "Muddy Waters" do Mali, somos transportados para o universo único deste icónico "bluesman" africano. Não fosse a lingua (desconhecida para a maioria), e poderíamos estar a falar de um dos nomes seminais do Delta Blues...

Ali Farka Touré ‎- The River (1990, World Circuit, WCB 017, UK)

Revisitar este velho conhecido é sempre um prazer. Joshua Paul Davis, mais conhecido por DJ Shadow, eleva a arte do "turntablism" num duplo àlbum que se tornou uma referência para os amantes da modalidade, e não só...

DJ Shadow ‎- Endtroducing... (1996, Mo Wax , MW059, EUR)

... e por último... sob a influência da malta mais nova (de idade) e de bandas como os King Gizzard & The Lizard Wizard, rodou o segundo dos ucranianos Stoned Jesus.

Stoned Jesus ‎- Seven Thunders Roar (2012, Nasoni Records, NR123, UKR/GER)

Mister W escreveu:

Rodaram estes... no fim-de-semana  

Embalado pelo som da guitarra e pelas repetições rítmicas deste "Muddy Waters" do Mali, somos transportados para o universo único deste icónico "bluesman" africano. Não fosse a lingua (desconhecida para a maioria), e poderíamos estar a falar de um dos nomes seminais do Delta Blues...

Ali Farka Touré ‎- The River (1990, World Circuit, WCB 017, UK)

Revisitar este velho conhecido é sempre um prazer. Joshua Paul Davis, mais conhecido por DJ Shadow, eleva a arte do "turntablism" num duplo àlbum que se tornou uma referência para os amantes da modalidade, e não só...

DJ Shadow ‎- Endtroducing... (1996, Mo Wax , MW059, EUR)

... e por último... sob a influência da malta mais nova (de idade) e de bandas como os King Gizzard & The Lizard Wizard, rodou o segundo dos ucranianos Stoned Jesus.

Stoned Jesus ‎- Seven Thunders Roar (2012, Nasoni Records, NR123, UKR/GER)

Tenho o "Ali Farka Touré & Toumani Diabaté ‎– In The Heart Of The Moon" e o Red&Green ambos da altura em que saíram. Grandes álbuns.

Prestes a ir para o merecido sono, roda...


The Temptations ‎– All Directions

António José da Silva escreveu:

Prestes a ir para o merecido sono, roda...


The Temptations ‎– All Directions

... roda para provocar um soninho Funk!

José Miguel escreveu:

António José da Silva escreveu:

Prestes a ir para o merecido sono, roda...


The Temptations ‎– All Directions

... roda para provocar um soninho Funk!

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Que coisa...

Esse não é fácil de ouvir
Só com uma disposição especial e em dias especiais

Por aqui vai rodando esta reedição da DCC

Sôr Anibal, desta vez vais-me desculpar... mas eu oiço mais facilmente o Naked City do que o Ray Charles...

O homem (mais o Bill Frisell e Cia.) parte a loiça toda! ao brincar com (quase) todos os géneros músicais (até com o "barulho"). Uma obra-prima sem igual!

Compreendo W, mas há alturas para tudo
E eu sei pq o vi ao vivo 2X com o formato Naked City e o 1º foi garantidamente um dos concertos da minha vida

Aula Magna? Grande concerto! A versão do "Lonely Woman" (do Ornette) é qualquer coisa!  

Depois disso já o ví mais vezes... mas noutros contextos...

Tb estive no da Aula Magna (estivemos os 2?)
Mas o 1º e pra mim melhor foi o do auditório do fórum picoas - um concerto q me marcou para sempre

Stereo vs Mono
Classic Records vs Music Matters
Já nem me lembrava q tinha esta edição da CR, tinha o disco colocado de lado para o dar ou vender pq pensava q era uma edição qq manhosa

E no final, qual ganha?

José Miguel escreveu:

E no final, qual ganha?

Axo q ganha a versão Mono da MM, mas a da CR em stereo tb é mesmo muito boa
A da MM têm mais energia e ritmo

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

E no final, qual ganha?

Axo q ganha a versão Mono da MM, mas a da CR em stereo tb é mesmo muito boa
A da MM têm mais energia e ritmo

Nunca ouvi nenhum da Classic Records, mas fama não lhes falta...

Venda e compre outros, falta sempre algum na estante.

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

E no final, qual ganha?

Axo q ganha a versão Mono da MM, mas a da CR em stereo tb é mesmo muito boa
A da MM têm mais energia e ritmo

Nunca ouvi nenhum da Classic Records, mas fama não lhes falta...

Venda e compre outros, falta sempre algum na estante.

Vou ficar com os dois um stereo e um mono pra não me faltar nada
Passando a publicidade é mesmo de adquirir o disco da MM José

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

E no final, qual ganha?

Axo q ganha a versão Mono da MM, mas a da CR em stereo tb é mesmo muito boa
A da MM têm mais energia e ritmo

Nunca ouvi nenhum da Classic Records, mas fama não lhes falta...

Venda e compre outros, falta sempre algum na estante.

É vir passear a Palmela (terra bonita e de bons vinhos e bom queijo e pão) q tem lugar marcado para ouvir uns CR e uns MM

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

E no final, qual ganha?

Axo q ganha a versão Mono da MM, mas a da CR em stereo tb é mesmo muito boa
A da MM têm mais energia e ritmo

Nunca ouvi nenhum da Classic Records, mas fama não lhes falta...

Venda e compre outros, falta sempre algum na estante.

É vir passear a Palmela (terra bonita e de bons vinhos e bom queijo e pão) q tem lugar marcado para ouvir uns CR e uns MM

Já estava a guardar a referência e a preparar-me para lhe dizer que a Luciana anda mais voltada para outros estilos (no que toca a compras...)... Mas quem sabe se um passeio a essa bela terra não nos conduz novamente ao maravilhoso mundo do Jazz!

Outra edição q considerava manhosa (mania de tirar as etiquetas todas) mas afinal é uma Speakers Corner

anibalpmm escreveu:

Outra edição q considerava manhosa (mania de tirar as etiquetas todas) mas afinal é uma Speakers Corner

Um enorme álbum, um daqueles que temos adiado para chegarmos a uma edição jeitosa... as reedições da Impulse não são más e o preço muito bom, mas ainda não decidimos.

Por aqui roda um álbum que teima em não sair da "caixa" dos que estão em rotação... É um enorme álbum, de cada vez que o ouvimos descobrimos algo sobre ele.

Pink Flag merece que o espreitem, digo para quem não o conheça... Como se referiram "pilares", este álbum é um dos que ajudou a erguer o Punk enquanto grande estilo dentro do Rock.

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

Outra edição q considerava manhosa (mania de tirar as etiquetas todas) mas afinal é uma Speakers Corner

Um enorme álbum, um daqueles que temos adiado para chegarmos a uma edição jeitosa... as reedições da Impulse não são más e o preço muito bom, mas ainda não decidimos.

Esse tb tenho q arranjar uma edição em mono

Lee Morgan um dos meus trompetistas favoritos

Uma maravilha.

Janis Joplin ‎– Joplin In Concert

Clássico

Nós estamos aqui por casa a ouvir algumas coisas que nos andavam a escapar, mas esse desfile de grandes álbuns, monstros do Jazz, em belíssimas edições deixa qualquer um

Variando do jazz para a música portuguesa, e pq é tempo de festival da canção ainda me lembro desse singular festival de 1976 o qual foi imortalizado neste disco

Para terminar a tarde de música nada melhor q o Sérgio Godinho

anibalpmm escreveu:

Para terminar a tarde de música nada melhor q o Sérgio Godinho

E terminas tu muito bem.

Por aqui,

Curved Air - Second Album - lp - 1971


com uma capa fantástica..