A rodar XLI

TD124 escreveu:

TD124 escreveu:

... Esta obra aonde o Sphere està acompanhado por jovens sideman*, brilha pela cumplicidade da ritmica ...

* Os mais atentivos terão compreendido que era uma "private joke", pois os "sideman" são o Sonny Rollins (27 anos e fantàstico aqui...), Oscar Pettiford, Max Roach, Clark Terry, Paul Chambers ... então o Sphere não podia estar melhor acompanhado, mesmo se alguns eram muito jovens em 1956 (3 anos antes de Kind of Blue) !!!...

astra escreveu:

... Eu, apesar dos mais de 40 anos que já levo destas andanças, percebo pouco deste mundo tão especial, estou aqui de espírito aberto essencialmente para aprender, por isso, aquilo que peço, é que tenham alguma paciência comigo.

Amigo astra, a paciência é para utilisar com aqueles que nos chateiam ... o que não é em nada o seu caso. Então trata-se de trocas normais e baseadas na camaradaria e respeito ... então toca a mandar o que lhe passar pela cabeça, como nòs todos    

astra escreveu:

... Esta inventividade culmina em "Il Ritorno d'Ulisse in Pátria", e principalmente em "L'incoronazzione di Poppea", onde a escrita poética do libretto é inteiramente subjugada à interpretação que Monteverdi faz deste.

Tenho um fraco pela musica liturgica dele e gosto particularmente das Vésperas da virgem pelo Gardiner e também aprecio os livros de madrigais...

De Monteverdi também tenho os Madrigais. Aqui na interpretação do Alaudista Inglês Anthony Rooley e do “seu” The Consort of Music. Desta coletânea destaco a fantástica voz da soprano Emma Kirkby, autentica imperatriz da musica antiga.

José Miguel escreveu:

Mais um dia e mais uma noite de trabalho que terminam precipitando-me para um doce momento em que me posso encontrar perante um cenário que inspira tranquilidade. A tal cenário falta sempre algo e quando a falta se faz mais aguda lá cedemos e preenchemos mais um pouco o espaço...

Como não me quero repetir, digo apenas que este espaço ficou ainda mais confortável e o cenário mais rico.
A voz do homem é uma coisa que por si só já me deixa bem, cada palavra dita tem presença e um corpo quase palpável, mas a tudo isto ainda se somam arranjos instrumentais de delicadeza e complexidade suficientes para nos possibilitar sair do significado e referência comuns das palavras e criar um novo Mundo, um alternativo, um sonho...

E é assim... Scott Walker - Scott 4.

Os 4, e do Climate of Hunter para a frente, não faltando algumas coisas dos Walker Brothers, nomeadamente as tais 4 faixas dele no disquinho de 1978.

Os velhos fãs da Folk estavam (alguns ainda estão) tão ocupados a cantar "The times they are a´changin" que nem se aperceberam que os tempos já tinham mudado!

O desfile de grandes álbuns continua e as palavras que acompanham as imagens são a "brisa" que embala a curiosidade... Depois de espreitados mais dois ou três - porque já se sabe como estas coisas são, espreita-se um e depois outro e mais outro... -, é chegada a hora de voltar a um álbum que nos diz muito quer pelas palavras quer pelos arranjos.

Já tanto foi dito sobre Chico Buarque e este álbum que não arrisco dizer muito mais. A forma como ele consegue captar a Sociedade Brasileira para lá da aparência é incrível, as raízes "sambeiras" aparecem no lugar certo revelando todos os sentimentos...

A gravação foi muito bem conseguida, sabe muito bem rodar o botão do volume e ouvir, simplesmente ouvir - "E tropeçou no céu como se ouvisse Música".

A viagem pelos sons vindos do Brasil continuou em bom ritmo, mas agora é hora de preparar o almoço... o bicho de muitas perminhas terminou o seu banho quente e aquele caldo está a chamar pelo arroz... Ou o arroz pede o caldo...
Para acompanhar tudo isto seguirá a tocar um relaxado e relaxante Lou Reed.


Quanto mais o ouvimos mais se revela... Lou Reed tem neste álbum belas canções, bem escrias e bem arranjadas.

José Miguel escreveu:

Já tanto foi dito sobre Chico Buarque e este álbum que não arrisco dizer muito mais. A forma como ele consegue captar a Sociedade Brasileira para lá da aparência é incrível, as raízes "sambeiras" aparecem no lugar certo revelando todos os sentimentos...

É um álbum que, simplesmente, coloco no mesmo patamar de «Chico Buarque» (1978) e de «Ópera do malandro» (1979).

Construção de Chico Buarque é um daqueles álbuns... caso tivesse que reduzir o número de álbuns que temos para umas duas dezenas, Construção ficaria.


Do ano anterior, ou seja, de 1970, é um outro álbum que ainda está em falta e que nos escapou na reedição...

Jorge Ben - Força Bruta.

A reedição, ao que parece com bastante qualidade, ficou a cargo da 4 Men With Beards, capa cuidada e tal...

Um destes dias encontraremos um exemplar a um preço justo, mas desde já fica a partilha sobre um outro grande álbum com cheirinho a Samba.

O Rock Progressivo dos idos de 70 fez "escola" e deixou marcas por todo o lado. Antes de contactar com as bandas da década mais distante, tive contacto com bandas que são representantes do estilo - actualizado, é certo - das décadas mais próximas.


Eu não estive no concerto de Paris - no Le Bataclan -, mas estive nos do Porto... Este é uma forma de voltar a experimentar a Música desta grande Banda ao vivo, plenos de técnica e energia.

Dream Theater - Once in a Live Time (1998)

Chegados a casa um pouco mais cedo que o habitual, roda: Streetmark - Dry...



E aproveita-se para apresentar umas "meninas" pequeninas recentemente adquiridas, mas que tocam uma beleza!!!

E agora:



Uma gravação ao vivo mas, para mim, é do melhor...

Não me canso de ouvir este disco, simplesmente

António Teixeira escreveu:

Chegados a casa um pouco mais cedo que o habitual, roda: Streetmark - Dry...



E aproveita-se para apresentar umas "meninas" pequeninas recentemente adquiridas, mas que tocam uma beleza!!!

E são de facto umas belas "meninas"!

O tamanho que realmente importa é o da - aqui entenda-se vossa - satisfação!

anibalpmm escreveu:

Não me canso de ouvir este disco, simplesmente

Esse é realmente um belíssimo álbum, que conheci - se bem me lembro - pela mão do Aníbal no "não roda mas toca"...

Já me cruzei com uma reedição recente, mas acabou por ficar em detrimento de outro que era o que procurava naquela altura. Um destes dias virá!

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

Não me canso de ouvir este disco, simplesmente

Esse é realmente um belíssimo álbum, que conheci - se bem me lembro - pela mão do Aníbal no "não roda mas toca"...

Já me cruzei com uma reedição recente, mas acabou por ficar em detrimento de outro que era o que procurava naquela altura. Um destes dias virá!

Um LP q merece estar numa boa coleção e ser bem acarinhado
No meu TD124 e com a V15 III está a tocar q é um mimo

anibalpmm escreveu:

No meu TD124 e com a V15 III está a tocar q é um mimo

Essa combinação - TD124/Magnepan Unitrac 1/Shure V15iii parece ser mesmo uma combinação certeira!


Com as condições certas, a Música é logo outra!!!

António Teixeira escreveu:

Chegados a casa um pouco mais cedo que o habitual, roda: Streetmark - Dry...



E aproveita-se para apresentar umas "meninas" pequeninas recentemente adquiridas, mas que tocam uma beleza!!!

A ver se oiço os gajos ainda hoje.

José Miguel escreveu:

António Teixeira escreveu:

Chegados a casa um pouco mais cedo que o habitual, roda: Streetmark - Dry...



E aproveita-se para apresentar umas "meninas" pequeninas recentemente adquiridas, mas que tocam uma beleza!!!

E são de facto umas belas "meninas"!

O tamanho que realmente importa é o da - aqui entenda-se vossa - satisfação!

Indo por aí... é enorme...
Obrigado José Miguel

António José da Silva escreveu:

António Teixeira escreveu:

Chegados a casa um pouco mais cedo que o habitual, roda: Streetmark - Dry...



E aproveita-se para apresentar umas "meninas" pequeninas recentemente adquiridas, mas que tocam uma beleza!!!

A ver se oiço os gajos ainda hoje.

São interessantes... E tocaram/tocam por gosto de outros ouvintes cá de casa.
Mas o que tocou a seguir -  GROBSCHNITT - enquadra-se mais nas minhas preferências...

António Teixeira escreveu:

GROBSCHNITT - enquadra-se mais nas minhas preferências...

Deles gosto e muito do Solar Music.

António Teixeira, estou a ouvir o "Streetmark ‎– Eileen" e é mesmo grande malha.

Hoje foi de ver e ouvir Música, a Qualidade foi tal que a vamos partilhar aqui!

O concerto aconteceu no Café da Casa da Música, com EDUARDO CARDINHO QUARTETO:
Eduardo Cardinho (vibrafone)
André Rosinha (contra-baixo)
Pedro Branco (guitarra)
Marco Cavaleiro (bateria)


A imagem é mesmo má, mas nenhuma imagem iria reproduzir o evento musical e por isso chega.

No final, em conversa com os Músicos, descobrimos que a Holanda é a "residência" de alguns dos jovens... será a Holanda um viveiro para jovens Músicos Portugueses!?!

Talvez seja o caso de um País estrangeiro que acolhe bem... mas espero que voltem para cá e espalhem os vários trabalhos que realizam.

Eduardo Cardinho tem um álbum editado e pode ser ouvido e/ou comprado aqui:
https://eduardocardinho.bandcamp.com/album/eduardo-cardinho-quinteto-black-hole
Black Hole é um belo álbum, neste concerto foram tocadas algumas das composições... não esteve presente o Saxofonista José Soares (Alto Saxofone), com quem tive o prazer de trabalhar durante alguns meses.

Uma grande surpresa foi encontrar o Pedro Branco, esse que gravou Dancing Our Way to Death com o João Hasselberg - álbum aqui apresentado pelo estimado Mister W, que muito apreciamos!

Esta dupla já tem novo trabalho, From Order to Chaos pode ser ouvido/comprado aqui:
https://cleanfeed-records.com/product/from-order-to-chaos/

Pedro Branco é um belíssimo guitarrista, consegue imprimir um ritmo Funk em composições onde não o esperamos, assim como consegue criar elementos Folk ou suaves paisagens de grande amplitude... tecnicamente é muito bom.

Podem acompanhar este Músico aqui:
http://www.pedrobrancomusic.com/

O Contra-baixista André Rosinha tem um trabalho quase pronto, a técnica e capacidade de improviso que revela promete algo muito bom!
Aqui podem ver e ouvir, em dueto com Vasco Pimentel (Piano): https://www.youtube.com/watch?v=Ye-6HxEFfVE


Muita e boa Música para rodar, hoje terminamos o dia com rasgados sorrisos.

José Miguel escreveu:

Hoje foi de ver e ouvir Música, a Qualidade foi tal que a vamos partilhar aqui!
O concerto aconteceu no Café da Casa da Música, com EDUARDO CARDINHO QUARTETO (...)
Muita e boa Música para rodar, hoje terminamos o dia com rasgados sorrisos.

Agradeço a partilha materializada na experiência de escutar música ao vivo.

Ontem não resistimos a partilhar a nossa experiência, pois existem álbuns destes jovens Músicos que valem a pena ser conhecidos. O Café da Casa da Música estava bem composto, mas cabia lá mais gente... por vezes parece que se desconfia de Eventos gratuitos, o que é uma pena, pois estes jovens têm grande valor.
A festa animou-se com a chegada de uma enorme quantidade de Músicos da Orquestra, findo o concerto deles lá se juntaram... Foi muito bom!


Agora por aqui roda um álbum que nos faz muito bem, é um fabuloso exemplo do que existe dentro da "Library Music":


Há uma compra a decorrer e vi este numa tal lista... para quem gosta de Library, mas também para quem gosta de Jazz ao estilo dos Art Ensemble of Chicago...

Este fabuloso disco

Estreia de Holland como líder e logo uma das obras-primas do jazz, este álbum reúne o quarteto perfeito; Sam Rivers e Anthony Braxton nos sopros, David Holland e Barry Altschul complementam de forma perfeita na secção rítmica.
Seis composições, variadas e inovadoras, que proporcionam uma brilhante conferência dos pássaros.

astra escreveu:

Estreia de Holland como líder e logo uma das obras-primas do jazz, este álbum reúne o quarteto perfeito; Sam Rivers e Anthony Braxton nos sopros, David Holland e Barry Altschul complementam de forma perfeita na secção rítmica.
Seis composições, variadas e inovadoras, que proporcionam uma brilhante conferência dos pássaros.

Álbum brilhante.


E por aqui roda...

No meu habitat, repousa-se. Porém, o sistema instalado no auditório, após muitas horas de ócio, está ao serviço para escutar as palavras e a carga interpretativa do chileno Patricio Manns.

(Ayva Musica, AV-217)

Por aqui, na longa noite de trabalho, tem sido muito Jazz.

Neste momento, esta magnifica obra.

Que coisa...

António José da Silva escreveu:

Que coisa...

Esse não é fácil de ouvir
Só com uma disposição especial e em dias especiais

Por aqui vai rodando esta reedição da DCC

Acima de tudo, este disco histórico é um trabalho onde a complexidade musical se deixa ultrapassar pela absoluta beleza dos arranjos e melodias que, sob a pena de Oliver Nelson, ganharam vida eterna.

“The Blues and the Abstract Truth” reúne os grandes mestres na arte da improvisação, Bill Evans, Eric Dolphy, Freddie Hubbard, George Barrow, Paul Chambers e Roy Haynes, exclusivamente concentrados em interpretar as composições intemporais do saxofonista Oliver Nelson.

astra escreveu:

Acima de tudo, este disco histórico é um trabalho onde a complexidade musical se deixa ultrapassar pela absoluta beleza dos arranjos e melodias que, sob a pena de Oliver Nelson, ganharam vida eterna.

“The Blues and the Abstract Truth” reúne os grandes mestres na arte da improvisação, Bill Evans, Eric Dolphy, Freddie Hubbard, George Barrow, Paul Chambers e Roy Haynes, exclusivamente concentrados em interpretar as composições intemporais do saxofonista Oliver Nelson.

Subscrevo na integra, um álbum estrondoso que beneficia dos arranjos feitos e dos grandes interpretes que os executaram.

anibalpmm escreveu:

Esse tem muito bom aspecto mesmo e é um que nunca me passou pelo estreito.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Esse tem muito bom aspecto mesmo e é um que nunca me passou pelo estreito.

Muito bom, salvo erro foi gravado na mesma sessão do "a night in Tunísia", tens uns solos fabulosos do Lee Morgan e do Wayne Shorter
Esta edição é da Music Matters 2X45rpm, q agora já podes ouvir

Existem álbuns que conhecemos no meio de procuras por outros, o que se segue é um desses. Apareceu quando procurava por um dos participantes, não pelo Keith Jarrett.
O elenco de Expectations é luxuoso, o próprio Keith Jarrett dá uma perninha no Saxofone Alto...
Vejamos:
Charlie Haden
Sam Brown
Dewey Redman
Paul Motion
Airto Moreira (ele é tão bom, por onde passou deixou uma marca...)
"String Section" (que nos transporta para um "universo" ao bom estilo e Arbour Zena, editado uns anos mais tarde... um belíssimo álbum, que me acompanha em muitas noites...)


É um álbum rico, cada um dos Músicos soube entregar-se e entregar momentos ao Outro.
Resultado: um álbum duplo que merece ser explorado, a cada escuta revela pormenores novos - o Jovem Pianista estava cheio de energia e criatividade, corria o ano de 1972.

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Que coisa...

Esse não é fácil de ouvir
Só com uma disposição especial e em dias especiais

Por aqui vai rodando esta reedição da DCC

Sôr Anibal, desta vez vais-me desculpar... mas eu oiço mais facilmente o Naked City do que o Ray Charles...

O homem (mais o Bill Frisell e Cia.) parte a loiça toda! ao brincar com (quase) todos os géneros músicais (até com o "barulho"). Uma obra-prima sem igual!

José Miguel escreveu:

Hoje foi de ver e ouvir Música, a Qualidade foi tal que a vamos partilhar aqui!

O concerto aconteceu no Café da Casa da Música, com EDUARDO CARDINHO QUARTETO:
Eduardo Cardinho (vibrafone)
André Rosinha (contra-baixo)
Pedro Branco (guitarra)
Marco Cavaleiro (bateria)


A imagem é mesmo má, mas nenhuma imagem iria reproduzir o evento musical e por isso chega.

No final, em conversa com os Músicos, descobrimos que a Holanda é a "residência" de alguns dos jovens... será a Holanda um viveiro para jovens Músicos Portugueses!?!

Talvez seja o caso de um País estrangeiro que acolhe bem... mas espero que voltem para cá e espalhem os vários trabalhos que realizam.

Eduardo Cardinho tem um álbum editado e pode ser ouvido e/ou comprado aqui:
https://eduardocardinho.bandcamp.com/album/eduardo-cardinho-quinteto-black-hole
Black Hole é um belo álbum, neste concerto foram tocadas algumas das composições... não esteve presente o Saxofonista José Soares (Alto Saxofone), com quem tive o prazer de trabalhar durante alguns meses.

Uma grande surpresa foi encontrar o Pedro Branco, esse que gravou Dancing Our Way to Death com o João Hasselberg - álbum aqui apresentado pelo estimado Mister W, que muito apreciamos!

Esta dupla já tem novo trabalho, From Order to Chaos pode ser ouvido/comprado aqui:
https://cleanfeed-records.com/product/from-order-to-chaos/

Pedro Branco é um belíssimo guitarrista, consegue imprimir um ritmo Funk em composições onde não o esperamos, assim como consegue criar elementos Folk ou suaves paisagens de grande amplitude... tecnicamente é muito bom.

Podem acompanhar este Músico aqui:
http://www.pedrobrancomusic.com/

O Contra-baixista André Rosinha tem um trabalho quase pronto, a técnica e capacidade de improviso que revela promete algo muito bom!
Aqui podem ver e ouvir, em dueto com Vasco Pimentel (Piano): https://www.youtube.com/watch?v=Ye-6HxEFfVE


Muita e boa Música para rodar, hoje terminamos o dia com rasgados sorrisos.

José, obrigado pela partilha!

Eu diria que existem vários viveiros para jóvens músicos Portugueses, á excepção de Portugal...
Em cidades como Amesterdão, Berlim, Copenhaga, Varsóvia (etc.) as artes, de um modo geral, são tratadas com respeito.
Felizmente, por cá as coisas tendem a mudar, mas...

P.S. O "From Order To Chaos" já cá mora!

Mister W escreveu:

José, obrigado pela partilha!

Eu diria que existem vários viveiros para jóvens músicos Portugueses, á excepção de Portugal...
Em cidades como Amesterdão, Berlim, Copenhaga, Varsóvia (etc.) as artes, de um modo geral, são tratadas com respeito.
Felizmente, as coisas tendem a mudar, mas...

P.S. O "From Order To Chaos" já cá mora!

Boa noite!

Caro Mister nós é que temos que agradecer, porque muitas vezes ficamos agarrados ao Passado e esquecemos o facto do Presente ter mais do que aparenta.

Confesso que fomos pelo Vibrafonista - Eduardo Cardinho -, como somos muito distraídos com os nomes não fixamos quem o acompanhava. Assim que começamos a ouvir (a segunda composição foi logo uma do Pedro Branco, se não me engano chama-se Happy end with Pain...) reconhecemos algo... no final dessa composição os Músicos foram apresentados e fez-se Luz!

Não compramos logo os álbuns porque não os tinham levado (nem um nem o outro... muito engraçado como lidam com esse lado) mas já estamos a tratar do assunto.


Portugal pode não ser - AINDA! - o melhor lugar para os Músicos, como disse antes, até parece que se desconfia do que é gratuito... Português ou não.

Fica ainda a partilha sobre outro concerto gratuito que promete ser muito bom:
http://www.casadamusica.com/pt/agenda/2017/05/18-maio-2017-les-filles-de-lllighadad/2200/?lang=pt#tab=0
18 MAI 2017
Quinta-Feira 22:00
Café Casa Da Música
LES FILLES DE LLLIGHADAD - Entrada Livre.

Um exemplo aqui:


E depois é explorar mais...


Caro Mister, continue as suas partilhas, um destes dias trocaremos umas palavras sobre "From Order To Chaos".

(EMI, 9 75451 2)

Ainda sob os efeitos secundários do concerto de Márcia, no Tivoli, onde fez dueto com David Fonseca, Tiago Bettencourt, Samuel Úria e Luísa Sobral, é muito bom ouvir o tão incondicional álbum «Casulo». Um disco que me marcou e continua a marcar sempre que lhe dou ouvidos.

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Que coisa...

Esse não é fácil de ouvir
Só com uma disposição especial e em dias especiais

Por aqui vai rodando esta reedição da DCC

Sôr Anibal, desta vez vais-me desculpar... mas eu oiço mais facilmente o Naked City do que o Ray Charles...

O homem (mais o Bill Frisell e Cia.) parte a loiça toda! ao brincar com (quase) todos os géneros músicais (até com o "barulho"). Uma obra-prima sem igual!

Compreendo W, mas há alturas para tudo
E eu sei pq o vi ao vivo 2X com o formato Naked City e o 1º foi garantidamente um dos concertos da minha vida

Olá
Vai rodando...

Fredie