My TOP 5

Na passagem pela bela paisagem de Freiria esse Aura já se fazia presente e as palavras trocadas sobre ele revelavam satisfação e realização.

Não há melhor cunho de gosto e crença numa peça do que a sua aquisição.

Que venham os restantes dois elementos em falta.

Melhores amplificadores que me lembro de ter ouvido
Monoblocos Nagra vpa e Conrad-johnson premier 8

Melhores colunas
B&W Nautilus, Avalon Osiris

Melhores giradiscos
Verdier La Platine, Kenwood L-07D

Simaudio – Moon 700i V2 (PVP – 14.500,00€)




Pelo que leio, aqui no fórum, quer pelas informações que vou recebendo, são cada vez mais as pessoas, nestas andanças, que perderam o complexo do pré / power, como conjunto amplificador de qualidade audiófila top e optam por integrados reduzindo, assim, a panóplia de caixas e mais caixas.

Um amigo meu há muito tinha esse objectivo e passar para o clã dos simples, reduzindo a sua amplificação residente desde meados dos anos 90, de 4 caixas para uma só.

Todavia tal faceta não lhe foi fácil. Passar de uma amplificação de referência, mesmo já algo datada, para uma amplificação integrada, esta teria de se revelar pelo menos igual, senão mesmo superior à existente e perfeitamente enquadrada à sua forma e preferência de escuta.

Esta saga durou uns 2 a três anos de procura, até que, depois, já do Audioshow deste ano, este amigo se deixou encantar por esta máquina.

A Simaudio é uma empresa canadiana, com sede no Quebec, tendo como principal marca de referência a Moon. Apresenta-se como uma empresa que produz equipamento áudio de elevada qualidade e justificação de cada cêntimo gasto nos seus produtos, que por sua vez se propõem a atingir um som tão autêntico e puro trazendo-nos uma nova forma de nos levar à proximidade, tanto quanto possível, dos interpretes, acreditando que nada deve ficar entre a autenticidade no momento da gravação e o ouvinte.

É um descritivo longo, de objectivos, mas, depois de experimentarmos, percebemos que não são só meras palavras bonitinhas do “about us”.

É um integrado clássico! Não faz este mundo e outro, não está preparado para as novas tendências de formato, nem tem uma mãozinha para coçar as costas. É uma configuração clássica, dual mono, com 4 entradas de linha single end, uma entrada balanceada, um loop de gravação (já raro, nos dias de hoje) e uma saída, também ela single end, para um power externo, podendo funcionar como um pré-amplificador.

Desde já digo que esta última facilidade é, do meu ponto de vista, absolutamente dispensável, porquanto não lhe reconheço nenhuma necessidade. É um integrado que lida, com a maior facilidade, a grande maioria de colunas disponíveis no mercado, com os seus 175 W sobre 8 ohm dobrando a potência sobre 4 ohm.

É dos amplificadores mais neutros que ouvi, senão o mais neutro, nesta tipologia de construção. O que entra sai e, na realidade, a proximidade com os interpretes é um facto inabalável.

Ouvir discos de clássica, rock, ópera, jazz, etc. é uma experiência viva de 2 grandes aspectos: a dimensão do conjunto dos intervenientes e da ambiência da gravação, bem como (segundo aspecto), da época tecnológica e de produção em que as obras gravadas foram captadas e editadas, como nunca tinha sentido de modo tão evidente

Este é um daqueles equipamentos que se ouve por longas horas, sem nunca cansar e, se porventura, algo nos incomodar, então o remédio é substituir o disco, pois o mal vem dele e não do 700i V2.

Este amigo, no fim de contas, substituiu um velho conjunto de amplificação, que em 1996/7 lhe custou sensivelmente o mesmo, em preço real, por este, tendo ganho muito, mas mesmo muito em qualidade. Não só no espaço disponível, como no som e no prazer de escuta, mesmo considerando que o velho conjunto lhe deu mais de duas décadas de prazer.

Pode-se ter melhor? Calhando Não! Pode-se ter mais caro, mais xpto em design de encher o olho. Pode-se ter para satisfação de ego ou para fazer inveja ao vizinho, mas melhor, melhor…

José Miguel escreveu:

... Não há melhor cunho de gosto e crença numa peça do que a sua aquisição. ...

Grande verdade! ... quando digo que percebeste tudo mas finges não saber nada

Goansipife escreveu:

Simaudio – Moon 700i V2 (PVP – 14.500,00€)


...
Pode-se ter melhor? Calhando Não! Pode-se ter mais caro, mais xpto em design de encher o olho. Pode-se ter para satisfação de ego ou para fazer inveja ao vizinho, mas melhor, melhor …

Nessa zona de preços a concurrência é muito rude e pessoalmente não considero a Moon suficientemente armada para a guerra, sobretudo hoje ...

Abraço

TD124 escreveu:

Goansipife escreveu:

Simaudio – Moon 700i V2 (PVP – 14.500,00€)


...
Pode-se ter melhor? Calhando Não! Pode-se ter mais caro, mais xpto em design de encher o olho. Pode-se ter para satisfação de ego ou para fazer inveja ao vizinho, mas melhor, melhor …

Nessa zona de preços a concurrência é muito rude e pessoalmente não considero a Moon suficientemente armada para a guerra, sobretudo hoje ...

Abraço

A concorrência é tudo aquilo que se quer fazer dela. Eu não conhecia a Simaudio - Moon até ouvir e. provavelmente, se estivesse no lugar de comprador, seria a última marca de que me lembraria para por na minha wishlist.

Penso até que a marca não estará suficientemente armada para a guerra hoje, nem ontem, nem estará amanhã. Não é uma marca muito conhecida no meio. Pelo menos cá em Portugal, mas recordo-me que, quando nos anos 90, as guerras à volta dos preços pedidos para este Moon 700i V2 (ainda sem o Euro) eram entre Krell, Jeff Rowland, Mark Levinson e muito pouco mais, normalmente levava a melhor a Krell. Todavia, nem por isso esta tinha sempre as melhores propostas.

Realmente o Marketing tem muita força!!!

Abraço

Goansipife escreveu:

... A concorrência é tudo aquilo que se quer fazer dela. Eu não conhecia a Simaudio - Moon até ouvir e. provavelmente, se estivesse no lugar de comprador, seria a última marca de que me lembraria para por na minha wishlist. ...

A concorrência é uma realidade comercial e no final, qualquer que seja a arma utilisada (marketing, tecnologia, factor humano, ...), uns ganham e outros perdem. Fui depositario da Moon 10 anos e aprecio humanamente o Jean Poulain que conduziu a marca de 1993 até 2013. Ele sempre esteve obcecado com a ideia de elevar a Moon até ao nivel de notoriedade e desempenho que as marcas que citas, e tudo fez para que isso acontecesse ...

Simplesmente ele esqueçeu que as marcas "solistas" do audio moderno jà não são (e hà vàrios anos) a J Rowland, A Research, Spectral, Krell, M Levinson e etc ... mas que hoje chamam-se Soulution, Ayre, Aavik acoustics, Aesthetix, Alef, ...

O nivel destas novas marcas é altissimo e em todos os pontos nmho ... dai a minha intervenção !!!

TD124 escreveu:

Simplesmente ele esqueçeu que as marcas "solistas" do audio moderno jà não são (e hà vàrios anos) a J Rowland, A Research, Spectral, Krell, M Levinson e etc ... mas que hoje chamam-se Soulution, Ayre, Aavik acoustics, Aesthetix, Alef, ...

O nivel destas novas marcas é altissimo e em todos os pontos nmho ... dai a minha intervenção !!!

What I see is that more and more enthusiasts put the whole High End sector in question!

A few days ago I had contact to someone in Berlin who has left all "big" amp brands behind (last was Spectral) and now uses Hypex-bases Apollons amps which cost 1/10 or less...

And he had DAC's from Playback, Weiss, Schiit and Nagra but ended with a RME ADI-2 Pro which costs around 1.300 € and did not only sound as good as the big DACs but also made his megabuck German preamp obsolete! The RME is a killer for the price and even has a very good headamp on board. Not to mention an onboard DSP and endless possibilities of filters and operating modes from NOS to DSD or 768 kHz upsampling, even an analogue input is possible ...

I think, the Apollon and the RME might not have the best sound ever, but that they are better or equal than the competition for a price 2, 5 or 10 times higher indicates very well how sick this market is.

mannitheear escreveu:

... What I see is that more and more enthusiasts put the whole High End sector in question!

A few days ago I had contact to someone in Berlin who has left all "big" amp brands behind (last was Spectral) and now uses Hypex-bases Apollons amps which cost 1/10 or less...

Hi Man, my text was just an explanation about the actual war between classic and new high-end brands and the way i see Moon in a bad shape to fight against them. It was purely a commercial reflection and not a love message to high-end audio or brands or even a reflection about the high-end status these days!!!...

Here in france the high-end is moribund and i see many people sell their high-end products and go to little brands or artisans. There's a question of price, but essentially of sound...

When a customer work with a small artisanal brand he choose what he want ... with a big brand you choose what exists. Its not the same thing and maybe one of the reasons for that ...

The prices also, cos when an amp costs the price of a good car or a small apartment ... there's a big problem

Anyway, there's something wrong with audio actually !!!

Biz Man

Totem Acoustic Element Fire V2 (PVP – 7.899,00 €)




O atractivo de ouvir um equipamento transparente, neutral, com presença, escala e definição, mas que não se caracterize por um som (assinatura) muito tipificado, tem constituído o meu maior apelo, nos últimos tempos.

O último elo da cadeia de um sistema – as colunas - são o maior e mais inquestionável responsável por esta sensação de escuta.

Colunas tecnicamente reconhecidas como monitoras (não confundir com o exclusivo de colunas pequenas de prateleira) também sempre foram um apelo para mim.

Entre outras marcas a Tannoy há muito nos ensinou que uma monitora não tem de ser necessariamente uma coluna pequena, se bem que para mim e para muitos «small is beautiful»  

Contudo, todas elas (as pequenas) padeciam/ padecem de um 'mal' comum: falta de corpo à escala, mesmo aquelas que mais se aproximavam de quase tudo o que eu aprecio num transdutor, como a minha referência máxima (até hoje), Ex3ma da Sonus Faber.

Mesmo com o eterno chavão justificativo que as dimensões e volumetria das caixas, não podem fazer milagres, o certo é que, mesmo sentindo muito prazer auditivo na escuta de algumas, algo me falta para ficar completamente satisfeito. As audições com as minhas Concertino, são um exemplo disso, mas estas não são colunas monitoras. São somente colunas pequenas, que agradecem sobremaneira a ‘simpatia’ da sala onde são colocadas.

A Totem Acoustic sempre produziu colunas interessantes, com excelentes acabamentos e com notória busca pela inovação e desenvolvimento. No entanto, para meu gosto pessoal, aquelas que no passado me tiraram mais do sério foram as Forest (full range) e, essencialmente, as Mani Two (monitoras).

De há uns dois anos para cá a Totem tem vindo a ter um desenvolvimento de concepção muito bom, tendo este começado com as Tribe Tower, espantosas, nomeadamente por essa sensação de corpo e escala a partir de umas colunas com unidades de pequena dimensão e caixa com volumetria muito idêntica a muitas monitoras que para aí andam.

As Element Fire V2, são umas colunas monitoras, não explicitamente sucessoras das Mani-2, mas está lá a descendência, com muito mais, mas mesmo muito mais a dar.  

No site da Totem, vem descrito uma ‘acusação’ ao desenho e materiais das unidades de médios graves e agudos, que levam a não haver necessidade de utilização de «crossover», sendo estas unidades responsáveis pela elevadíssima qualidade do som. Mas estou em crer, que o desenho da caixa e especialmente o desenho da caixa internamente, o qual não é muito, ou nada mesmo desvendado, um dos principais contributos para tal.

https://totemacoustic.com/product/element-fire-v2/

É uma coluna bastante fácil de conduzir e de colocação / adaptação às salas e, do rock à clássica, do Jazz ao Country, da música de câmara aos grandes corais, em qualquer tipo ou género musical, estas Element Fire V2, revelam-nos logo a definição, escala e ambiência, onde o processo musical foi captado, como se estivéssemos sentados numa qualquer plateia e sem necessidade de grande exercício mental de visulização do espaço. Todavia, em muitas (demais) reedições recentes das nossas queridas ‘bolachas pretas’, estas poderão ficar envergonhadas pela percepção imediata das ‘astúcias’ da engenharia de «remastering» que se anda para aí a fazer.

Não são baratas? Baratas são carochas!

Voltando à comparação com a Ex3ma, esta última necessita que desembolsemos cerca de mais 2 dezenas de milhar de euricos para as levar para casa.

 

And that’s all folks

Goansipife escreveu:

... No entanto, para meu gosto pessoal, aquelas que no passado me tiraram mais do sério foram as Forest (full range) e, essencialmente, as Mani Two (monitoras). ...

As Forest são belas colunas é verdade mas pessoalmente gostava muito da One que creio ter sido a primeira coluna fabricada pela Totem. Pareçe que existe actualmente uma Signature One que utilisa o mesmo altifalante do que a Forest ... mas a Totem não a considera ném como uma equivalência ném mesmo uma evolução da One, considerando-a como um modelo à parte e original. Gostaria de a escutar um destes dias ...

TD124 escreveu:

Goansipife escreveu:

... No entanto, para meu gosto pessoal, aquelas que no passado me tiraram mais do sério foram as Forest (full range) e, essencialmente, as Mani Two (monitoras). ...

As Forest são belas colunas é verdade mas pessoalmente gostava muito da One que creio ter sido a primeira coluna fabricada pela Totem. Pareçe que existe actualmente uma Signature One que utilisa o mesmo altifalante do que a Forest ... mas a Totem não a considera ném como uma equivalência ném mesmo uma evolução da One, considerando-a como um modelo à parte e original. Gostaria de a escutar um destes dias ...

Tens que dar uma saltada cá, que eu levo-te ao distribuidor nacional onde podes ouvir praticamente toda a linha, mas ficares encantado com as Tribe tower e estas Elemente Fire

Goansipife escreveu:

... Tens que dar uma saltada cá, que eu levo-te ao distribuidor nacional onde podes ouvir praticamente toda a linha, mas ficares encantado com as Tribe tower e estas Element Fire ...

Estamos a pensar dar um salto no começo do ano para ir ver um apartamento ... quém sabe vai dar para ir escutar isso pois estou curioso !!!...

Eu conheço o importador aqui que é o filho do importador belga e o afilhado do Vince Bruzzese, mas jà faz alguns anos que não nos vemos e não hà loja aqui em Montpellier, ou perto, que distribua a Totem no meu conhecimento ...

Abraço

TD124 escreveu:

Goansipife escreveu:

... No entanto, para meu gosto pessoal, aquelas que no passado me tiraram mais do sério foram as Forest (full range) e, essencialmente, as Mani Two (monitoras). ...

As Forest são belas colunas é verdade mas pessoalmente gostava muito da One que creio ter sido a primeira coluna fabricada pela Totem. Pareçe que existe actualmente uma Signature One que utilisa o mesmo altifalante do que a Forest ... mas a Totem não a considera ném como uma equivalência ném mesmo uma evolução da One, considerando-a como um modelo à parte e original. Gostaria de a escutar um destes dias ...

Eu tenho umas Totem One, e considero de facto das melhores monitoras que tive o prazer de ouvir (e ter), apesar de serem de duas vias...mas têm qualquer coisa de fantástico.

Inacreditávelmente um grave que jamais pensaria que sairia de uma caixa daquelas dimensões...o resto, médios e graves, muito bom

Pmoura43 escreveu:

... Eu tenho umas Totem One, e considero de facto das melhores monitoras que tive o prazer de ouvir (e ter), apesar de serem de duas vias...mas têm qualquer coisa de fantástico. ...

O que quer dizer por "apesar de serem de duas vias"?... pois pessoalmente as melhores colunas de mais do que uma via que conheço são de duas vias

Três, quatro vias ou mais ... não é evolução é barafunda, mas uma é, ou seria, o ideal nmho !!!

TD124 escreveu:

Pmoura43 escreveu:

... Eu tenho umas Totem One, e considero de facto das melhores monitoras que tive o prazer de ouvir (e ter), apesar de serem de duas vias...mas têm qualquer coisa de fantástico. ...

O que quer dizer por "apesar de serem de duas vias"?... pois pessoalmente as melhores colunas de mais do que uma via que conheço são de duas vias

Três, quatro vias ou mais ... não é evolução é barafunda, mas uma é, ou seria, o ideal nmho !!!

Paulo,

Eu por acaso penso exactamente o mesmo, no entanto, com receio de dizer alguma parvoíce, porque técnicamente não sou dotado, disse "apesar de serem de duas vias", não viesse nenhum iluminado dizer que de três ou mais vias são mais dotadas técnicamente, bla, bla, bla...

Portanto, eu cinjo-me ao ouvido, à escuta, e dou os meus bitaites baseado apenas nisto, nada mais, ou gosto ou não gosto, não tenho conhecimentos técnicos para depois fundamentar a minha análise, quer em amplificadores, colunas, etc.

Outra coluna que me fascinou e fascina é a Proac Tablette Reference 8 Signature, a 10 nunca ouvi...tenho pena

Neste momento, não estou a usar as Totem, mas sim as Kef Reference 201/2, que também gosto imenso.

Atenção que na minha opinião as Totem One, gostam muito de "papinha"

TD124 escreveu:

Goansipife escreveu:

... No entanto, para meu gosto pessoal, aquelas que no passado me tiraram mais do sério foram as Forest (full range) e, essencialmente, as Mani Two (monitoras). ...

As Forest são belas colunas é verdade mas pessoalmente gostava muito da One que creio ter sido a primeira coluna fabricada pela Totem. Pareçe que existe actualmente uma Signature One que utilisa o mesmo altifalante do que a Forest ... mas a Totem não a considera ném como uma equivalência ném mesmo uma evolução da One, considerando-a como um modelo à parte e original. Gostaria de a escutar um destes dias ...

Só para dizer que tembém tive as Forest, mas para o meu gosto, as Totem One, são de longe superiores...mas enfim, eu sou um apaixonado por monitoras e posso estar a ser influênciado por este meu gosto

Caros amigos
Este "tópico" My TOP 5 está a ser um sucesso pela quantidade de participantes e sobretudo pela qualidade das opiniões expressas.
Ora, sem querer desviar as atenções das monitoras e sem abusar da vossa carolice, gostaria de pedir aos participantes, especialmente ao " TD 124", dado que residindo em França tem acesso a um mais vasto mercado audio, se algum dos ilustres " confrades" tem conhecimento pessoal sobre alguns amplificadores que, pelo que tenho lido,são propostas muito válidas. Serão mesmo ?
A minha curiosidade recai nos amplificadores integrados:

Copland CTA 408
Cayin CS 55 A ... e sobretudo o
Tsakiridis -Aeolos Ultra.

Grato pela partilha das vossas opiniões.

Pmoura43 escreveu:

... Portanto, eu cinjo-me ao ouvido, à escuta, e dou os meus bitaites baseado apenas nisto, nada mais, ou gosto ou não gosto, não tenho conhecimentos técnicos para depois fundamentar a minha análise, quer em amplificadores, colunas, etc.

Outra coluna que me fascinou e fascina é a Proac Tablette Reference 8 Signature, a 10 nunca ouvi...tenho pena
...  

A minha intervenção era a brincar e dai ter posto os bonequinhos! Dantes, o numero de vias era apresentado como um parâmetro de qualidade das colunas, quanto mais melhor, hoje felismente jà não é um raciocinio valido ...

Penso jà ter dito vàrias vezes neste espaço que considero a ProAc Ref8Sign como uma das melhores colunas na historia do audio. Jà expliquei e argumentei também vàrias vezes a razão deste pensar ... o unico problema com elas é de encontrar o amplificador à altura !!!... Nesse aspecto a Tablette 10 jà é mais conciliante!

Fernando Salvado escreveu:

Caros amigos
Este "tópico" My TOP 5 está a ser um sucesso pela quantidade de participantes e sobretudo pela qualidade das opiniões expressas.
Ora, sem querer desviar as atenções das monitoras e sem abusar da vossa carolice, gostaria de pedir aos participantes, especialmente ao " TD 124", dado que residindo em França tem acesso a um mais vasto mercado audio, se algum dos ilustres " confrades" tem conhecimento pessoal sobre alguns amplificadores que, pelo que tenho lido,são propostas muito válidas. Serão mesmo ?
A minha curiosidade recai nos amplificadores integrados:

  Copland  CTA 408
  Cayin      CS 55 A  ... e sobretudo o
  Tsakiridis -Aeolos Ultra.

Grato pela partilha das vossas opiniões.
   

Bom dia Fernando,

Não sendo eu um particular fã das válvulas, apesar de ter um Macintosh MC275 SE, diria que dos três que menciona, apenas conheço o Copland CTA 408, e, honestamente não faz parte do meu universo de gostos, aliás, nenhum Copland que tive o prazer de ouvir, pior ainda os leitores de CD's dessa marca...

Os outros, infelizmente, não faço a mais pequena ideia

Ghost4u escreveu:

Prezados Goansipife, TD124 e Pmoura43,

Até ao tempo recente, as Model One eram as monitoras que sempre preferi da Totem. Recordo de uma comparação directa efectuada com as monitoras Nautilus, testemunhando a preferência que os ouvintes tiveram pelas meninas falantes canadienses. O seu handicap consiste em se sentirem esfomeadas...

Com melhores cumprimentos,

Amigo Ghost,

Daí eu ter dito que elas gostam de muita papinha...de qualidade de preferência

Ghost4u escreveu:

... O seu handicap consiste em se sentirem esfomeadas...

Pmoura43 escreveu:

... Daí eu ter dito que elas gostam de muita papinha...

Os altifalantes da Dynaudio não são reputados como fàceis a atacar ... não é de estranhar então que as Totem One sejam glutonas !!!...

Fernando Salvado escreveu:

... tem conhecimento pessoal sobre alguns amplificadores que, pelo que tenho lido,são propostas muito válidas. Serão mesmo ?
A minha curiosidade recai nos amplificadores integrados:

  Copland  CTA 408
  Cayin      CS 55 A  ... e sobretudo o
  Tsakiridis -Aeolos Ultra ...

Olà Fernando, pessoalmente conheço muito bem as diferentes versões do Copland CTA408 e relativamente bem o Tsakiridis Aelos com as EL34:

Copland CTA408 : Um classico sueco que salvo erro jà està na sua quarta geração. Um aparelho fiàvel e muito bem construido. Um som amplo, firme e dinamico num estilo sedoso o que lhe dà uma nota de valvulado clàssico. Capaz de atacar colunas reputadas dificeis como as ProAc com facilidade ... mas tém tendência a uma certa confusão nos momentos complexos da musica. O phono a vàlvulas é de qualidade e acentua uma escuta "liquida" dos vinilos !...

Tsakiridis Aelos : Escuta diferente do Copland pois com mais ar e luz. Este integrado priveligia o medio e uma certa fineza na reprodução. O som é vivo e bem presente mesmo se falta um pouco de densidade para ser complétamente credivel. Um bom pequeno integrado a vàlvulas que faz pensar aos PrimaLuna !...

Eis o que posso dizer amigo Fernando

Caros,

Eu gosto muito da actual gama da Totem. Como disse antes, o salto qualitativo que este construtor Canadense fez na sua gama de colunas, nos últimos 2 anos, é de se lhe

E, da mesma forma, adoro as One Signature. Se fosse aqui há 20/25 anos atrás andaria, por certo, atrás delas como andei atrás das minhas Concertino, mas como colunas pequenas, que enchem bem uma sala até um máximo de 25/30 m2. Mas nunca como monitoras!

Ora as Element Fire V2, são umas colunas monitoras (para além das dimensões), na verdadeira acepção da palavra e sentido. Qualquer estúdio de qualidade, não se importaria de ter umas para monitorar as suas gravações/edições, mas para além disso são capazes de encher uma sala com 50/60 m2, com muito à-vontade.

Meus caros

tenho lido com atenção as diversas opiniões, e digo para mim, se umas colunas monitoras a custarem quase 8 mil euros não tocassem bem, o que seria do mundo do áudio, têm obrigatoriamente que tocar superlativamente bem......
Ouvi uma vez só a mágico mini, com electrónica Audio Research e sim são o meu top, até hoje não ouvi melhor.
Com preços mais terrenos as Proac tablet, são um desejo meu mas para uma oportunidade futura, aquelas minorcas tocam que se desunham

Goansipife escreveu:

Caros,

Eu gosto muito da actual gama da Totem. Como disse antes, o salto qualitativo que este construtor Canadense fez na sua gama de colunas, nos últimos 2 anos, é de se lhe

E, da mesma forma, adoro as One Signature. Se fosse aqui há 20/25 anos atrás andaria, por certo, atrás delas como andei atrás das minhas Concertino, mas como colunas pequenas, que enchem bem uma sala até um máximo de 25/30 m2. Mas nunca como monitoras!

Ora as Element Fire V2, são umas colunas monitoras (para além das dimensões), na verdadeira acepção da palavra e sentido. Qualquer estúdio de qualidade, não se importaria de ter umas para monitorar as suas gravações/edições, mas para além disso são capazes de encher uma sala com 50/60 m2, com muito à-vontade.

Curiosamente continuo a preferir as Totem One às One Signature...e esta?...

Pmoura43 escreveu:

... Curiosamente continuo a preferir as Totem One às One Signature...e esta?...

O Fredy tém uma boa frase para explicar esse fenomeno ... mas o velho ditado que "os gostos não se discutem" também serve

Obrigado ao PMOURA 43 pela opinião sobre o Copland. Na realidade, não fiquei tão mal impressionado na única e breve oportunidade que tive de o ouvir, mas fiquei algo decepcionado quando soube o preço !!!

Obrigado também ao Paulo pela opinião sobre o Tsakiridis de que tenho lido muito boas referências, agora cimentadas pela opinião abalizada de alguém que sendo da especialidade e não tendo "dependências" comerciais com a marca, nos transmite uma maior credibilidade.
Uma tão boa apinião com as EL 34, faz-nos imaginar como será a versão com as KT 120 !!!

Mais uma vez obrigado a ambos

TD124 escreveu:

(...)
Estamos a pensar dar um salto no começo do ano para ir ver um apartamento ... quém sabe vai dar para ir escutar isso pois estou curioso !!!...
(...)

Hoje consegui sentar-me para ver o que se tinha passado por aqui (no Fórum) nos últimos dias e... encontrei esta frase, perdida no meio de muitas, que parece ter passado despercebida.

Boa sorte com a procura, visitas, mudanças...

My very personal Top 5 this year, so far:

1. Sonus Natura Extremi


2. Beyerdynamic DT 1990 Pro


3. anTiTon Phono Cable

4. anTiTon Powercord

5. ???????

mannitheear escreveu:

My very personal Top 5 this year, so far:

1. Sonus Natura Extremi


2. Beyerdynamic DT 1990 Pro


3. anTiTon Phono Cable

4. anTiTon Powercord

5. ???????

You've missed the fifth

Goansipife escreveu:

You've missed the fifth

With a little luck there is a fifth in a few days...

mannitheear escreveu:

Goansipife escreveu:

You've missed the fifth

With a little luck there is a fifth in a few days...

You must put some pressure in someone.

José Miguel escreveu:

mannitheear escreveu:

Goansipife escreveu:

You've missed the fifth

With a little luck there is a fifth in a few days...

You must put some pressure in someone.

Not at all!!!

Olá

Citação :

You've missed the fifth

forgot the fifth element ...
is it the character of the movie the 5th element ... that he forgot ... this is no longer about audio but also about home cinema ...



Fredie

Oh Mila...

Goansipife escreveu:

José Miguel escreveu:

mannitheear escreveu:

Goansipife escreveu:

You've missed the fifth

With a little luck there is a fifth in a few days...

You must put some pressure in someone.

Not at all!!!

Sometimes the right pressure is not the pressure that is right... you must touch the sweet spot.

mannitheear escreveu:

My very personal Top 5 this year, so far:

1. Sonus Natura Extremi


2. Beyerdynamic DT 1990 Pro



...

5. ???????...

Hi Man, the bad weather made some damages in the Montpellier region and the net shutdown since the last week so i wasn't able to see your Top 5. I remain very curious about your speakers and it will be fine if you can tell us a bit more about them. I think you've been very innovative in your Top 5 since its the first time i see câbles been rewarded

I'm also curious about the fifth

Biz Man

Olá Paulo,

Já ouvi falar da Gato Audio, mas nunca ouvi nada deste construtor. Nem sei se chegou a ser representado, cá, em Portugal.

Goansipife escreveu:

... Já ouvi falar da Gato Audio, mas nunca ouvi nada deste construtor. Nem sei se chegou a ser representado, cá, em Portugal. ...

Visto que o panorama audio actual é rico e vasto em tudo, menos no "essencial" ... vale a pena conheçer os poucos que raciocinam ao contràrio

TD124 escreveu:

Goansipife escreveu:

... Já ouvi falar da Gato Audio, mas nunca ouvi nada deste construtor. Nem sei se chegou a ser representado, cá, em Portugal. ...

Visto que o panorama audio actual é rico e vasto em tudo, menos no "essencial" ... vale a pena conheçer os poucos que raciocinam ao contràrio

Tenho de ver se descubro um. Até porque, os equipamentos das terras dos vikings, sempre me despertaram a atenção, não só pela elevada qualidade mas, igualmente, por trabalharem "fora da caixa".

TD124 escreveu:

Hi Man, the bad weather made some damages in the Montpellier region and the net shutdown since the last week so i wasn't able to see your Top 5. I remain very curious about your speakers and it will be fine if you can tell us a bit more about them. I think you've been very innovative in your Top 5 since its the first time i see câbles been rewarded

I'm also curious about the fifth  

Biz Man

Hi Paulo,

sorry to hear about the bad weather issues, I hope at least the "cave" stayed dry and intact!

The (still hypothetical and potential) fifth candidate was a bit delayed by the delivery service... If it does not fulfill the hopes, there is still one very strong contender, a mythic and myterious can amp...

For the cables: I'm not exactly a cable guy but these two really made a difference!

Did you yet have the opportunity to hear the DT 1990?

About the technical aspects of the Extremi I wrote yet in my presentatin topic: https://www.audioanalogicodeportugal.net/t5882p300-manfred-s-presentation

And here are some impressions of the "Extremi" listening:
At first, the Extremi sounds very open. With this comes a degree of transparency that I have always wanted - and have so rarely heard before. This is true for the entire frequency spectrum from the low bass to the extended highs and is independent of the volume. Quietly or loudly, you can listen deeply into a recording and follow each instrument, each voice exactly - if you like, because the Extremi never loses the view on the music as a whole.

The tonal palette of the extremi seems to have no limits. For example, I have not yet heard a speaker which reproduces the timbres of different string groups, the various woodwinds and brass so differentiated. So, violins sound different than violas, a clarinet other than an oboe, trumpets other than trombones etc.
This is just as true for all other types of music and instruments. Drums, guitar, piano, simply all kinds of natural instruments are reproduced naturally and very specifically. But it does not end here, also rock and electronica are played authentic with seemingly limitless drive and power. The limits are only in the listener or the listening room, not in the loudspeaker.

I have listened very different music of different genres and despite the immense openness she has not shouted or screamed me. Nor could I detect any sibillance (which I am very sensitive to) nor any resonances in the midrange, e.g. at the piano. On the contrary, in many places where I always had the feeling to reach some limits with previous speakers, for example a orchestral crescendo or extreme piano passage, where former speakers became vague, diffuse, slightly distorted or unpleasant - the Extremi shows no trace of such limited dynamic capabilities. Unless it is already on the recording or a problem caused somewhere else in the system!

Take something like Nordub with Nils-Petter Molvaer and Sly & Robbie whoch are reproduced just as compelling and bone shaking with complete nonchalance as I remember it from the live event.

Then live recordings, even mediocre ones, are a special domain of Extremi. Often live recordings are a mixture of two sonic "components", one that is picked up directly from the mixing console and one from microphones capturing the PA aound and the atmosphere of the audience. Especially the voices and instruments that went through the PA are put in the room so authentical and effortless that one thinks to be there live.

Of course it's fun to hear good and excellent recordings with the Extremi, but she's not fussy about it. The errors of mediocre and subobtimal recordings are clearly shown, but do not disturb and do not stand in the way of enjoying the music.

A bit of a problem are with poorly made (re-)masterings with unnatural raised treble and limited dynamics, these might sound fatiguing and annoying.

For me, the Extremi define the term macrodynamics for a home system new. But the missing compression tempts to listen quite loud, sometimes too loud. It is similar like in a live symphony concert: the dynamic bandwidth between ppp and fff is immense, but all remains transparent and clear. So, sometimes I lose the sense of how loud it really is, due to the absence of distortion and compression.

Yes, and there is the bass. The Extremi have, as one might expect, "enough" bass. In my square room, of course, there are room modes that can not be talked out of existence. With a suitable choice of speaker location and the listening position it's possible to achieve a lot and the Extremi does not cause more problems than the Turnberry, rather less, but this is an issue I'm working on. The Extremi goes also quite deep. The lower cutoff frequency is given as 33 Hz at -6 dB, but this is measured in open space (the builder's garden) and due to the room gain of a fairly small room the response goes well below 30 Hz and decreases very slowly. In the end the Extremi can rebroduce the bass of symphonic music with the required authority, staying easy, light and elastic.
Bass is only there if it is on the recording. The Extremi does not add anything, but also misses nothing.The beauty of the bass (and another paradox!) of the Extremi is that even at low volume it is already "there" but does not overpower the room at high volume.

The voice reproduction of the Extremi is also remarkable. Many speakers have too "thick" voices. It's easily and clearly audible  with spoken voices: I never heard the text passages at the beginning of Max Richter's "Blue Notebooks" (read by actress Tilda Swinton) so clearly and natural articulated. Also in opera, early music and baroque music, the voices are often recorded "smaller" and more natural and less "inflated" as it's ususal in pop and rock music - and that's exactly reproduced by the Extremi. With that comes an excellent intelligibility of the text.

Piano, one of my favorite instruments, not easy for some speakers, sounds fantastic. Homogeneous, clear, rich and with clean attack.

For a long time, I've wanted a loudspeaker that can do "everything", from string quartet to rock concert and actually I have found it!

Am I still "there"? Not yet! The Extremi can not do only "loud" but also has excellent "silent" qualities like subtlety and lightness which must now be adressed by an amplifier with outstanding finesse and microdynamics!

And the Extremi shares some in common with the Gato amp: a kind of an "ideal" seems to exist but it's not easy to sell...and at a dealer (the only one!) the Extremi was yet paired with this amp!

Biz
Manfred

Caro amigo Gonçalo
A Gato Audio é representada em Portugal pela Pestanaudio da Costa da Caparica e o " guru" da marca , Mr Frederikssen tem mesmo vindo cá para demonstrar as electrónicas e as colunas da marca.
O seu/ nosso amigo Pestana pode com certeza proporcionar-lhe uma demonstração.
Um abraço.

Fernando Salvado escreveu:

Caro amigo Gonçalo
A Gato Audio é representada em Portugal pela Pestanaudio da Costa da Caparica e o " guru" da marca , Mr Frederikssen tem mesmo vindo cá para demonstrar as electrónicas e as colunas da marca.
O seu/ nosso amigo Pestana pode com certeza proporcionar-lhe uma demonstração.
Um abraço.

Obrigado!


Vou ver se arranjo um tempinho para ver esta grande curiosidade

TD124 escreveu:

...or the full-ranges Rehdeko RK115...

This is a surprise! I did not know you had Rehdekos! In the 90s I heard them a few times st the audio shows, but more the bigger models, because a friend valued them quite high. I tried, but never managed to understand these speakers!
Later, another friend had some Lowthers which were quite nice but the most impressive fullranger I heard were  the Rondo with PHY chassis, driven by a Verdier/SPU/Shindo system. The PHY was very musical and emotional but the complete lack of treble was irritating.

TD124 escreveu:

I've always saw a system as a whole thing and not as the sum of different gear cos that way we have a vision from outside the box. Outstanding finesse and great microdynamics aren't only necessary for your speakers but for every speaker ... the Agora (wich is a good example) was/is able to be paired with Onken's, Klipshorns, all the ProAc range, Kef's, and even LS3/5's but something lack's due to the little power, the Big Sound. Of course he is able to sound loud, but that's not Big Sound ... to get this is necessary two elements, Big Speakers and Power. A great japanese audiophile said that "Musicality have an inverse relation with power...", this means that a powerfull amp is less musical than a non powerfull and this may be extended to big/small speakers. The man behind your extremi made a "miracle", so i must do it one also !!!...

The Extremi have (real!) 95 dB efficiency at 8 Ohms, so they don't need much power, considerable less than the Tannoy Turnberry and much less than the ProAc Reference Sig 8. But power isn't the same as control and a certain amount of control could not be wrong with big chassis, I guess...
On the other hand the maximum power handling is specified with 250 W...

Why am I sure they have good microdynamics and finesse? Because this was quite evident with the SET and at home they do better than my former speakers with the same amps.

I can't await the day to listen the Extremi, the Ref Sig 8 and the Cubos with the miracle!
And then, I want see the face of Cay, the creator of these speakers, and other friends around of course!

TD124 escreveu:

I didn't know that you've listened with the Gato Audio Amp! Its really a great amp, but it's not the "miracle"

Sorry, I see now, that what I wrote, was misleading!
I have the speaker direct from the manufacturer and he drives them with his own 10W SET Amp, alternatively with an older Linn power amp (LK80?).
Since a few weeks he has a (one!) dealer for this speaker, and this dealer demoed with the Gato, among others. But I didn't hear that pairing myself!

Biz