Não roda... mas toca!

Listen with anTiTon AntiDAC, enFase canamp and Beyerdynamic T1 - music and sound leaves nothing to be desired !!!

Now playing the 5th Symphony. Got the tipp today from a friend because I did not know yet the conductor Konwitschny !!!

Great interpretation and wonderful sound!

mannitheear escreveu:

Now playing the 5th Symphony. Got the tipp today from a friend because I did not know yet the conductor Konwitschny !!!

Great interpretation and wonderful sound!

Adoro!!!

Como eu gosto deste disco, quero dizer, destes ficheiros...

Pure beauty.....

mannitheear escreveu:

Monteverdi is a composer I love. Michel Godard is a performer from whom I've already heard about, but on other musical paths. Jazz!

Goansipife escreveu:

mannitheear escreveu:

Monteverdi is a composer I love. Michel Godard is a performer from whom I've already heard about, but on other musical paths. Jazz!

You're right! Monteverdi's name in the album title is a bit misleading, because only half of the tracks are based on his compositions. In my ears, this is a Monteverdi inspired experimental but melodic Jazz album. (And my favorite electric bassist Steve Swallow is with it   )

Seleção de música portuguesa

mannitheear escreveu:

You're right! Monteverdi's name in the album title is a bit misleading, because only half of the tracks are based on his compositions. In my ears, this is a Monteverdi inspired experimental but melodic Jazz album. (And my favorite electric bassist Steve Swallow is with it   )

Hi Manfred

Of course, you wouldn't expect anything else but me listening to this album.

God job, man, good job

Goansipife escreveu:

Hi Manfred

Of course, you wouldn't expect anything else but me listening to this album.

God job, man, good job

I did not listen to that album for a long time.

Ainda vou preso tenho de certeza mais de 10 pessoas a dançar isto no prédio. Ou dito de outra maneira só não dançam porque não querem.

Um clássico que parece-me não merecer atualmente atenção que merece.

É imperdível!

Vista panorâmica sobre a renovação do Jazz made in Uk, imperdoável perder


E aqui mais um do incansável Shabaka neste caso com o projeto “Shabaka and the ancestors”

anibalpmm escreveu:

Vista panorâmica sobre a renovação do Jazz made in Uk, imperdoável perder

A primeira faixa "soa" a Coltrane.

Gravado na África do Sul com músicos locais, uma das faixas do último álbum do Shabaka

O melhor som para fazer as tarefas domésticas matinais e a mala para zarpar!

Para que não se diga que eu sou ortodoxo nas minhas escolhas musicais, este passa no meu sistema de escritório faz uma semana.

Suécia

A nyckelharpa de Emilia Amper:

Polónia

As vozes polifónicas do Laboratorium Pieśni:

Exercícios para aquecimento vocal:

Belos exercícios

ricardo onga-ku escreveu:

anibalpmm escreveu:

Vou escutar!

Por falar em Arte, em Orwell e em animais de quinta, deixo uma pintura representando o "novo" Napoleão:

O Ricardo tem revelado preocupação com o que se passa nos Estados Unidos, deixo uma sugestão para ouvir:

https://intlanthem.bandcamp.com/album/who-sent-you

Da nova geração de Músicos Jazz ligados a Chicago e à International Anthem, é um álbum que transporta uma mensagem que nos faz acreditar que ainda há quem esteja disponível para iluminar as zonas de sombra.

O Saxofonista, Keir Neuringer, faz-me pensar em Ornette Coleman, tem um fraseado ousado. A voz/textos estão muito bem.

José Miguel escreveu:

O Ricardo tem revelado preocupação com o que se passa nos Estados Unidos, deixo uma sugestão para ouvir:

https://intlanthem.bandcamp.com/album/who-sent-you

Da nova geração de Músicos Jazz ligados a Chicago e à International Anthem, é um álbum que transporta uma mensagem que nos faz acreditar que ainda há quem esteja disponível para iluminar as zonas de sombra.

O Saxofonista, Keir Neuringer, faz-me pensar em Ornette Coleman, tem um fraseado ousado. A voz/textos estão muito bem.

De Chicago acrescentava o “Damon Locks & The Black Monument Ensemble” (por coincidênci ou talvez não fez a capa do álbum sugerido pelo José) com o álbum “Whete future unfolds”



Ou ainda uma trompetista de NY que por aqui já sugeri antes que com a sua composição “Prayer for Amerikkka” que tão bem traduz a realidade americana destes últimos anos


Existem vários cenários interessantes neste momento, onde a nova linguagem do jazz está bastante ativa, tais como Londres, África do Sul, Melbourne, Chicago entre outros

anibalpmm escreveu:

De Chicago acrescentava o “Damon Locks & The Black Monument Ensemble” (por coincidênci ou talvez não fez a capa do álbum sugerido pelo José) com o álbum “Whete future unfolds”

(...)

Bem lembrado esse álbum Aníbal e não é coincidência.

Estão ligados pela International Anthem, a editora que está a permitir aos jovens de Chicago (por onde começou) espalhar a sua mensagem e "novo" Jazz.
As edições são muito boas, nós vamos estando atentos ao que se vai fazendo por lá, mas já tem um catálogo com vários títulos e esses são dois muito activos na mensagem.

O que se vai passando na Austrália já merece referência, por aqui ainda só exploramos de forma muito leve, mas há bons álbuns a serem lançados - mesmo este ano com o confinamento que se vive por lá.

Descobri o Vic Chestnut através da banda sonora do filme The End Of Violence (Wim Wenders) onde figura na faixa Injured Bird gravada em parceria com o Michael Stipe.





Um acidente de carro aos 18 anos deixou Chestnutt paralisado da cintura para baixo e o cant'autor apresentava-se em palco numa cadeira de rodas. Vic, que passou grande parte de sua carreira profundamente endividado por causa de contas médicas, criticava e responsabilizava o sistema de saúde americano pela sua desgraça.


Friends pay tribute to Vic Chesnutt

Tue 29 Dec 2009

A memorial service has been held for the American musician Vic Chesnutt, who has died aged 45. Chesnutt, described by REM's Michael Stipe as "one of our greatest songwriters", reportedly took an overdose of muscle relaxants.

A long-time resident of Athens, Georgia, Chesnutt was an anchor of the city's music scene. He collaborated with artists such as Lambchop, A Silver Mt. Zion and Jonathan Richman and every stripe of musician from folk-singers to psychedelic rockers. Chesnutt was partially paralysed after a car crash in 1983 and his 16 albums often touched on themes of death and loss – but also on life's cracked, crooked joys. "[He] was able to bring levity to very dark emotions and feelings," Michael Stipe told Spinner, "he had a humour that was really quite unusual."

Chesnutt struggled with depression, but also with the cold hard fact of his medical bills. In 1996, Madonna, Smashing Pumpkins, Garbage and many more recorded a Chesnutt tribute album, to benefit a fund for musicians' health costs. More than a decade later, the singer-songwriter was allegedly being pursued for $30,000 (£18,799) in hospital fees. "There's nowhere else in the world that I'd be facing the situation I'm in right now," he said in an interview earlier this year. "[Outside of the USA,] they cannot understand what kind of society would inflict that on their population."

On 23 December, Chesnutt reportedly attempted suicide, taking an overdose of muscle relaxants. He fell into a coma. At 2:59pm on Christmas Day, he died "surrounded by family and friends", according to his record label. A memorial service took place in Athens yesterday, with the family requesting donations to the Shepherd Center or Nuci's Space. His friend, the songwriter Kristin Hersh, has also opened a webpage soliciting donations toward Chesnutt's medical debts.

continua aqui -> https://www.theguardian.com/music/2009/dec/29/vic-chesnutt-patti-smith



A cant'autora e vocalista dos Throwing Muses Kristin Hersh escreveu um livro sobre Vic:

José Miguel escreveu:

O Ricardo tem revelado preocupação com o que se passa nos Estados Unidos, deixo uma sugestão para ouvir:

https://intlanthem.bandcamp.com/album/who-sent-you

Da nova geração de Músicos Jazz ligados a Chicago e à International Anthem, é um álbum que transporta uma mensagem que nos faz acreditar que ainda há quem esteja disponível para iluminar as zonas de sombra.

O Saxofonista, Keir Neuringer, faz-me pensar em Ornette Coleman, tem um fraseado ousado. A voz/textos estão muito bem.

Interessante. Não é um género que à partida me cative mas gostei de escutar (e de ver o vídeo no YouTube). Muito bom.

Obrigado pela sugestão.

Os álbuns de Jazz que estão a sair já não são apenas Jazz... Mas a necessidade de exprimir ideias, a língua que hoje é falada pelos jovens, os códigos e os valores são diferentes. Então o Jazz atravessa uma fase de grande intervenção e, ao mesmo tempo, de renovação. Ao primeiro estranha-se, mas no nosso caso acabou por entranhar-se (confesso que gosto do movimento político que está por trás).


Para sair um pouco desse movimento, mas ainda com um pé a encostar nele, deixo esta sugestão:


Pode ouvir aqui: https://jazzrefreshed.bandcamp.com/album/ashley-henrys-5ive

Está mais em linha com o Jazz que vem dos 60's, mas quando chegar perto do fim da segunda faixa, St. Anne's, perceberá que há em Ashley Henry sangue de outras latitudes e necessidades de expressão que ultrapassam os códigos mais tradicionais.
Depois aparecerá uma famosa faixa e não é por acaso que é essa, ele é um confesso fã de Monk e apesar do seu fraseado ser bem diferente, mais orgânico e directo, não deixa de prestar uma bela homenagem.

É mais um jovem daí, talvez seja bom para partilhar com os filhos.

ricardo onga-ku escreveu:

Descobri o Vic Chestnut através da banda sonora do filme The End Of Violence (Wim Wenders) onde figura na faixa Injured Bird gravada em parceria com o Michael Stipe. ...

Tenho alguns albuns dele ... a sua participação no album dos Cowboy Junkies Trinity Revisited é excelente 

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Descobri o Vic Chestnut através da banda sonora do filme The End Of Violence (Wim Wenders) onde figura na faixa Injured Bird gravada em parceria com o Michael Stipe. ...

Tenho alguns albuns dele ... a sua participação no album dos Cowboy Junkies Trinity Revisited é excelente 

Tenho de ouvir isso. Pensei que era um remaster

ricardo onga-ku escreveu:

TD124 escreveu:

Tenho alguns albuns dele ... a sua participação no album dos Cowboy Junkies Trinity Revisited é excelente   

Tenho de ouvir isso. Pensei que era um remaster

Não, os Cowboy Junkies voltaram à igreja da Santa Trindade em Toronto aonde jà tinham gravado o primeiro disco vinte anos atràs para festejar o aniversario desse album seminal. Eles téem um cronometro à frente deles e assim cada faixa dura exactamente o mesmo tempo do que no original ... mas estão acompanhados pelo Vic Chesnutt, Ryan Adams e Natalie Merchant que são convidados. Para mim, esta versão é superior ao original 

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

TD124 escreveu:

Tenho alguns albuns dele ... a sua participação no album dos Cowboy Junkies Trinity Revisited é excelente   

Tenho de ouvir isso. Pensei que era um remaster

Não, os Cowboy Junkies voltaram à igreja da Santa Trindade em Toronto aonde jà tinham gravado o primeiro disco vinte anos atràs para festejar o aniversario desse album seminal. Eles téem um cronometro à frente deles e assim cada faixa dura exactamente o mesmo tempo do que no original ... mas estão acompanhados pelo Vic Chesnutt, Ryan Adams e Natalie Merchant que são convidados. Para mim, esta versão é superior ao original 

Nunca pensei que fosse possível melhorar o ótimo. O original é maravilhoso, tenho que ouvir este.

José Miguel escreveu:

Os álbuns de Jazz que estão a sair já não são apenas Jazz... Mas a necessidade de exprimir ideias, a língua que hoje é falada pelos jovens, os códigos e os valores são diferentes. Então o Jazz atravessa uma fase de grande intervenção e, ao mesmo tempo, de renovação. ...

O Jazz sempre misturou a intervenção e a renovação ... e no sentido mais largo que se possa dar a essas duas definições. Entre 1957 e 1967, apenas uma década, o Jazz criou quase todas as suas vertentes, puxou-as até aos limites e desapareçeu no fogo auto-consumidor do Ayler. Tudo o que podia ser dito de uma maneira subentendida foi feito nessa época e os cimos da intervenção e da renovação estão ai ... quando se pensa que o Trane, Monk, Ayler, Coleman, Miles, Evans e etc. criaram musica tão diferente e isso ao mesmo tempo, é vertiginoso de audàcia e grandeza! Penso que hoje o nivel é muito, mas muito mesmo, mais baixo ... e a todos os niveis   . Sò em si, este album puxa a intervenção e a renovação até ao paroxismo ... e jà tém mais de meio-século 

Alexandre Vieira escreveu:

Nunca pensei que fosse possível melhorar o ótimo. O original é maravilhoso, tenho que ouvir este.

Penso que o nivel estratosferico dos convidados ajuda a ultrapassar o otimo ... deixo aqui as duas faixas com a Natalie Merchant e um "global" com o Vic Chesnutt que mostram o nivel que a coisa atinge. O Trinity Revisited é verdadeiramente o Trinity revisto ... e corrigido 

Mesmo bom!

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

Os álbuns de Jazz que estão a sair já não são apenas Jazz... Mas a necessidade de exprimir ideias, a língua que hoje é falada pelos jovens, os códigos e os valores são diferentes. Então o Jazz atravessa uma fase de grande intervenção e, ao mesmo tempo, de renovação. ...

O Jazz sempre misturou a intervenção e a renovação ... e no sentido mais largo que se possa dar a essas duas definições. Entre 1957 e 1967, apenas uma década, o Jazz criou quase todas as suas vertentes, puxou-as até aos limites e desapareçeu no fogo auto-consumidor do Ayler. Tudo o que podia ser dito de uma maneira subentendida foi feito nessa época e os cimos da intervenção e da renovação estão ai ... quando se pensa que o Trane, Monk, Ayler, Coleman, Miles, Evans e etc. criaram musica tão diferente e isso ao mesmo tempo, é vertiginoso de audàcia e grandeza! Penso que hoje o nivel é muito, mas muito mesmo, mais baixo ... e a todos os niveis   . Sò em si, este album puxa a intervenção e a renovação até ao paroxismo ... e jà tém mais de meio-século 

Só descobri esse album no ano passado... É fabuloso.