Pensas que tens graça?

Fran escreveu:

A Pila ...

Um sujeito chega ao céu, onde é recebido por São Pedro.

Após os cumprimentos, São Pedro explica-lhe que, para entrar, os homens têm que cortar a pila.

- Que disparate, São Pedro ! Como é que eu vou cortar uma coisa que na Terra me deu tanta alegria ?!?

- Não há outra forma, meu filho. Aqui, no céu não há sexo. Ou deixas cortar, ou não entras.

O tipo olha para baixo, vê as caldeiras fumegantes do inferno, e acaba por aceitar.

É levado a uma sala onde há três pessoas à espera.

Pouco depois chega uma anjinha muita linda, vestida de enfermeira, com as asinhas envolvidas em película esterilizada e manda entrar o próximo.

Segundos após, ouvem-se vários gritos de dor. Silêncio ... !!!

Volta a anjinha e chama mais um. Desta vez ouve-se apenas um grito forte, de dor, e depois ... silêncio ...

Quando chega a vez do terceiro, nada se ouve. Silêncio profundo ...

Chega a vez do sujeito.

Ele pede à anjinha uma explicação a respeito dos gritos diferentes e ela responde, muito surpreendida:

- Não te explicaram ?!? Então é assim ... aqui, a gente corta tal coisa de acordo com a profissão que o dono teve na Terra.

O primeiro gritou muito porque eu lhe serrei a pila, já que ele era serralheiro.

O segundo deu só um grito forte porque foi cortada de uma só vez, ele era talhante.

O terceiro não gritou porque era médico e foi anestesiado antes.

O nosso amigo desata a rir às gargalhadas.

Sem entender nada, a anjinha fica a olhar.

Então, o rapaz desaperta os botões das calças e diz à anjinha:

- Chupa até ele cair, meu amor ! Na Terra, eu era vendedor de gelados

Assim sim.

ESPOSA DESCONFIADA
Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e sua jovem esposa.
Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada, Colette.
Então resolveu armar-lhe uma armadilha.
Certo dia, enviou a empregada para casa no fim de semana e não informou o marido.
Nessa noite, quando iam para a cama, o marido contou a velha história:
- "Desculpa-me minha querida ........ o meu estômago".
E desapareceu em direcção à casa de banho.
A mulher, de imediato, correu pelo corredor, subiu as escadas, e deitou-se na cama da empregada.
Mal tinha apagado as luzes, veio ele, em silêncio .......
E não perdendo tempo ou palavras, salta para a cama e faz amor com toda a fogacidade. Quando terminaram, e ainda ofegante, a mulher disse:
- "Não esperavas encontrar-me nesta cama!"
E, de súbito, ligou a luz.
- "Não, minha senhora"- diz o jardineiro.

Um casal gay queria ter um filho. Misturaram o esperma de ambos e levaram a uma clínica que o fertilizou artificialmente numa mãe de aluguer.

Quando o bebe nasceu, foram ao hospital.

Viam-se 24 bebés na janela da sala de observação, 23 choravam e só o último que era o filho do casal, estava a sorrir.

- Não é maravilhoso ? Diz um para o outro

- O nosso é o único que nasceu feliz!

E a enfermeira diz:

- Pois, mas assim que lhe tirarmos o termómetro do rabo, chora e grita mais que todos juntos.

Luis Filipe Goios escreveu:

ESPOSA DESCONFIADA
Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e sua jovem esposa.
Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada, Colette.
Então resolveu armar-lhe uma armadilha.
Certo dia, enviou a empregada para casa no fim de semana e não informou o marido.
Nessa noite, quando iam para a cama, o marido contou a velha história:
- "Desculpa-me minha querida ........ o meu estômago".
E desapareceu em direcção à casa de banho.
A mulher, de imediato, correu pelo corredor, subiu as escadas, e deitou-se na cama da empregada.
Mal tinha apagado as luzes, veio ele, em silêncio .......
E não perdendo tempo ou palavras, salta para a cama e faz amor com toda a fogacidade. Quando terminaram, e ainda ofegante, a mulher disse:
- "Não esperavas encontrar-me nesta cama!"
E, de súbito, ligou a luz.
- "Não, minha senhora"- diz o jardineiro.

Só para advogados,

O Pereira era um alto funcionário da corte do Rei.
Há muito tempo, nutria um desejo incontrolável de beijar os voluptuosos
seios da Rainha até se fartar.
Todas as vezes que tentou, deu-se mal.
Um dia revelou o seu desejo a Gaio, principal advogado da Corte e pediu que
ele fizesse algo para ajudá-lo.
Gaio, depois de muito pensar e estudar o assunto - concordou, sob a condição
de Pereira lhe pagar mil moedas de ouro.
Pereira aceitou o acordo, que não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Gaio preparou um líquido que causava comichões e derramou-o
no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho.
Logo a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado
e a Rainha desesperada.
A Corte fazia consultas a médicos, quando Gaio disse que apenas uma saliva
especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal.
Gaio também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca do
Pereira.
O Rei ficou muito feliz e então chamou Pereira que, pelas quatro horas
seguintes, se fartou de gozar, beijando à vontade as suculentas e deliciosas
mamas da Rainha.
Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que
sempre desejou.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado Gaio.
Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Pereira
recusou-se a pagar ao advogado Gaio.
Pereira sabia que, naturalmente, Gaio nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas Pereira subestimou o advogado.
No dia seguinte, Gaio colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei
E ... o Rei???
mandou chamar o Pereira!!!!!



Claro, com advogados não há dívidas incobráveis.

anibalpmm escreveu:

Só para advogados,

O Pereira era um alto funcionário da corte do Rei.
Há muito tempo, nutria um desejo incontrolável de beijar os voluptuosos
seios da Rainha até se fartar.
Todas as vezes que tentou, deu-se mal.
Um dia revelou o seu desejo a Gaio, principal advogado da Corte e pediu que
ele fizesse algo para ajudá-lo.
Gaio, depois de muito pensar e estudar o assunto - concordou, sob a condição
de Pereira lhe pagar mil moedas de ouro.
Pereira aceitou o acordo, que não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Gaio preparou um líquido que causava comichões e derramou-o
no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho.
Logo a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado
e a Rainha desesperada.
A Corte fazia consultas a médicos, quando Gaio disse que apenas uma saliva
especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal.
Gaio também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca do
Pereira.
O Rei ficou muito feliz e então chamou Pereira que, pelas quatro horas
seguintes, se fartou de gozar, beijando à vontade as suculentas e deliciosas
mamas da Rainha.
Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que
sempre desejou.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado Gaio.
Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Pereira
recusou-se a pagar ao advogado Gaio.
Pereira sabia que, naturalmente, Gaio nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas Pereira subestimou o advogado.
No dia seguinte, Gaio colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei
E ... o Rei???
mandou chamar o Pereira!!!!!



Claro, com advogados não há dívidas incobráveis.

anibalpmm escreveu:

Sendo assim, todos se entendem.

tenham medo...muito medo....

anibalpmm escreveu:

tenham medo...muito medo....

Quem te autorizou a publicar uma foto da parte de trás do meu sistema sem a minha autorização?

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

tenham medo...muito medo....

Quem te autorizou a publicar uma foto da parte de trás do meu sistema sem a minha autorização?

já percebi porque vais para Uk de tempos a tempos
dizes que é para trabalhar ...mas cá pra mim é pra fugir...

à atenção dos mais libertinos

como estragar a vida em 2 minutos

esta é para o AJS


um gajo fica todo trocado.....

anibalpmm escreveu:

esta é para o AJS


um gajo fica todo trocado.....

Dasssssssssssssssse, ainda dizem que o português é complicado

anibalpmm escreveu:

esta é para o AJS


um gajo fica todo trocado.....

Não tem qualquer dificuldade, venha o Advanced Expert Test sff.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

esta é para o AJS


um gajo fica todo trocado.....

Não tem qualquer dificuldade, venha o Advanced Expert Test sff.

Olha lá, o meu Duane & Gregg (ou ao contrário), é desta que vai ao forno?!

Fran escreveu:

Olha lá, o meu Duane & Gregg (ou ao contrário), é desta que vai ao forno?!

Outra vez?

António José da Silva escreveu:

Fran escreveu:

Olha lá, o meu Duane & Gregg (ou ao contrário), é desta que vai ao forno?!

Outra vez?

Mas já foi?!
Se foi, eu não sabia ... e ficou bom?!

Fran escreveu:

António José da Silva escreveu:

Fran escreveu:

Olha lá, o meu Duane & Gregg (ou ao contrário), é desta que vai ao forno?!

Outra vez?

Mas já foi?!
Se foi, eu não sabia ... e ficou bom?!

O resultado ainda não é conhecido. Só quando o colocar no prato.

António José da Silva escreveu:

Fran escreveu:

António José da Silva escreveu:

Fran escreveu:

Olha lá, o meu Duane & Gregg (ou ao contrário), é desta que vai ao forno?!

Outra vez?

Mas já foi?!
Se foi, eu não sabia ... e ficou bom?!

O resultado ainda não é conhecido. Só quando o colocar no prato.

Ó cápa , depois diz coisas.

Fran escreveu:

Ó cápa , depois diz coisas.

Espero que fique bom, senão sinto-me mal a cobrar os 10 euros pelo serviço.

ele há com cada um....
http://roberthowsare.com/rational-aesthetics/drawing-apparatus/

anibalpmm escreveu:

ele há com cada um....
http://roberthowsare.com/rational-aesthetics/drawing-apparatus/

É giro ... mas aqui há gato ... como é que fica uma coisa tão certinha, que ainda por cima, tem "riscos" bem diferentes uns dos outros, se a velocidade de rotação é constante?!

Diz a professora para os alunos:
- Amanhã, tragam todos um animal de estimação.
No outro dia, diz a professora para a menina Raquel:
- Então menina Raquel, diga-me lá o que é que trouxe...
- Eu trouxe uma cadelinha, senhora professora.
- E como é que sabe que é uma cadelinha e não um cãozinho?
- Porque é uma menina tal como eu.
- E o Pedrinho o que trouxe?
- Eu trouxe uma pombinha, senhora professora.
- E como é que sabe que é uma pombinha e não um pombo?
- Porque ela põe ovos.
- Muito bem! E o menino Joãozinho, vá, diga-me lá o que é que trouxe?
- Eu trouxe um sardinho, senhora professora.
- E como é que sabe que é um sardinho e não uma sardinha?
- Porque na lata dizia "sardinha com tomates"!!!

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

ele há com cada um....
http://roberthowsare.com/rational-aesthetics/drawing-apparatus/

É giro ... mas aqui há gato ... como é que fica uma coisa tão certinha, que ainda por cima, tem "riscos" bem diferentes uns dos outros, se a velocidade de rotação é constante?!

boa pergunta
eu reparei que o autor os fixou em sitios diferentes no prato e não tenho a certeza mas parece-me que os braços que seguram o lápis também têm tamanhos diferentes

anibalpmm escreveu:

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

ele há com cada um....
http://roberthowsare.com/rational-aesthetics/drawing-apparatus/

É giro ... mas aqui há gato ... como é que fica uma coisa tão certinha, que ainda por cima, tem "riscos" bem diferentes uns dos outros, se a velocidade de rotação é constante?!

boa pergunta
eu reparei que o autor os fixou em sitios diferentes no prato e não tenho a certeza mas parece-me que os braços que seguram o lápis também têm tamanhos diferentes

São esses pontos que fazem com que haja uma variedade quase infinita de círculos executados, se repararem no vídeo, aquilo faz caminhos completamente diferentes.

anibalpmm escreveu:

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

ele há com cada um....
http://roberthowsare.com/rational-aesthetics/drawing-apparatus/

É giro ... mas aqui há gato ... como é que fica uma coisa tão certinha, que ainda por cima, tem "riscos" bem diferentes uns dos outros, se a velocidade de rotação é constante?!

boa pergunta
eu reparei que o autor os fixou em sitios diferentes no prato e não tenho a certeza mas parece-me que os braços que seguram o lápis também têm tamanhos diferentes

Sim, claro, mas isso não é razão para que comecem a efectuar trajectórias distintas da anteriores, que foi o que eu reparei


PS : sendo os elementos em madeira (rigidos portanto), e os pontos de articulação fixos, deviam fazer sempre o mesmo desenho (trajectória), penso eu de que

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

Fran escreveu:

anibalpmm escreveu:

ele há com cada um....
http://roberthowsare.com/rational-aesthetics/drawing-apparatus/

É giro ... mas aqui há gato ... como é que fica uma coisa tão certinha, que ainda por cima, tem "riscos" bem diferentes uns dos outros, se a velocidade de rotação é constante?!

boa pergunta
eu reparei que o autor os fixou em sitios diferentes no prato e não tenho a certeza mas parece-me que os braços que seguram o lápis também têm tamanhos diferentes

Sim, claro, mas isso não é razão para que comecem a efectuar trajectórias distintas da anteriores, que foi o que eu reparei


PS : sendo os elementos em madeira (rigidos portanto), e os pontos de articulação fixos, deviam fazer sempre o mesmo desenho (trajectória), penso eu de que

se calhar há mais variáveis que não se conseguem perceber no filme

Não se nota bem no video se a velocidade é a mesma em ambos os pratos...

Parece-me mais ou menos simples. São dois pontos em rotação à mesma velocidade mas com orbitas diferentes. Essa diferença faz com que os caminhos percorridos por ambas seja quase sempre diferente entre elas e no eixo onde os movimentos convergem. Essa convergência obriga a um aumentar do caminho percorrido pelo total do engenho.
Se tentarem contar todas as variáveis, rapidamente chegam à conclusão de que são quase infinitas.

António José da Silva escreveu:

Parece-me mais ou menos simples. São dois pontos em rotação à mesma velocidade mas com orbitas diferentes. Essa diferença faz com que os caminhos percorridos por ambas seja quase sempre diferente entre elas e no eixo onde os movimentos convergem. Essa convergência obriga a um aumentar do caminho percorrido pelo total do engenho.
Se tentarem contar todas as variáveis, rapidamente chegam à conclusão de que são quase infinitas.

és bem capaz de ter razão, mas pour moi - pobre ignorante - o que conta são mesmo os pratos a fazerem um desenho

uma de "variedades", que vem aí o fds
do grande Steve M.



Bom fds

Três amigos alentejanos teimavam a ver qual deles era o mais alentejano:
O primeiro argumentou:
- Ê sô tã preguiçoso que no outro dia, vi uns maços de notas no chão, e não os apanhê só p'rá nã ter que m'agachari.
Prossegue uo outro:
- Isso nã é nada.
A minha vizinha super-sexy tocou-mi à porta toda nua, a convidar-me para ir passar a noite à casa dela
e ê recuseí p'ra nã ter que atravessar a rua.
E o terceiro:
- Pois o mê caso foi munto piori.
No domingo fui ao cinema e passei o filme todo a chorari.
- Só isso? - Comentaram os outros.
- É que ao sentar-me, entalê os tomates e nã estive p'ra me levantari!

Luis Filipe Goios escreveu:

uma de "variedades", que vem aí o fds
do grande Steve M.



Bom fds

Informação televisiva como só acontece nos países civilizados. Não se babem....





http://mibrujula.com/depilacion-laser-informativo-noche-finlandia-nsfw/

António José da Silva escreveu:

Informação televisiva como só acontece nos países civilizados. Não se babem....





http://mibrujula.com/depilacion-laser-informativo-noche-finlandia-nsfw/

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Informação televisiva como só acontece nos países civilizados. Não se babem....





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Tenha vergonha seu homem de meia idade assanhado.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Informação televisiva como só acontece nos países civilizados. Não se babem....





http://mibrujula.com/depilacion-laser-informativo-noche-finlandia-nsfw/

Tenha vergonha seu homem de meia idade assanhado.

anibalpmm escreveu:

Mas não há duvida de que careca tem outro encanto.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Mas não há duvida de que careca tem outro encanto.

Luis Filipe Goios escreveu:

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Mas não há duvida de que careca tem outro encanto.

Não te rias, gostos são gostos, quanto muito, um risquinho ao meio.