Algumas vergonhas no nosso jardim

PAINTER escreveu:

António José da Silva escreveu:

Trabalho numa empresa alemã em Inglaterra, e nunca vi tamanha desorganização, sujidade e calanzice em toda a minha vida.. Faz com que as empresas nacionais pareçam hospitais. No entanto, é a conjuntura de circunstancias que faz com que haja sucesso ou não, o resto é conversa e areia que mandam para os olhos dos portugueses.

    um tuga chateado em terras de Sua Majestade...

É a pura da verdade, e não estou chateado, a má organização tem-me rendido bom dinheiro. Passam-se aqui coisas impensáveis. E falei com profissionais do ramo da saúde (vários) que trabalham num hospital no laboratório, e a opinião é 100% coincidente. Calões, porcos e desorganizados.

Quem não sabe o que se passa no estrangeiro, devia de parar de opinar por aquilo que lhes é buzinado aos ouvidos.
É que o português fala mal dele próprio devido à desinformação que lhe é buzinada diariamente por quem os (nos) pôs na m*&da.

António José da Silva escreveu:

PAINTER escreveu:

António José da Silva escreveu:

Trabalho numa empresa alemã em Inglaterra, e nunca vi tamanha desorganização, sujidade e calanzice em toda a minha vida.. Faz com que as empresas nacionais pareçam hospitais. No entanto, é a conjuntura de circunstancias que faz com que haja sucesso ou não, o resto é conversa e areia que mandam para os olhos dos portugueses.

    um tuga chateado em terras de Sua Majestade...

É a pura da verdade, e não estou chateado, a má organização tem-me rendido bom dinheiro. Passam-se aqui coisas impensáveis. E falei com profissionais do ramo da saúde (vários) que trabalham num hospital no laboratório, e a opinião é 100% coincidente. Calões, porcos e desorganizados.

Quem não sabe o que se passa no estrangeiro, devia de parar de opinar por aquilo que lhes é buzinado aos ouvidos.
É que o português fala mal dele próprio devido à desinformação que lhe é buzinada diariamente por quem os (nos) pôs na m*&da.

As mentiras muitas vezes repetidas confundem-se com a verdade...

Milton escreveu:

As mentiras muitas vezes repetidas confundem-se com a verdade...

Exatamente, mas é mesmo isso que tento alertar muitas vezes. É que eles fazem a m*&da, e fazem crer que a culpa é de quem trabalha. Garanto-vos que essa "ensaboadela" só funciona para quem não conhece bem o cenário lá fora....e é a sorte desses fdp que tentam denegrir o nosso povo.

António José da Silva escreveu:

É a pura da verdade, e não estou chateado, a má organização tem-me rendido bom dinheiro. Passam-se aqui coisas impensáveis. E falei com profissionais do ramo da saúde (vários) que trabalham num hospital no laboratório, e a opinião é 100% coincidente. Calões, porcos e desorganizados.

Quem não sabe o que se passa no estrangeiro, devia de parar de opinar por aquilo que lhes é buzinado aos ouvidos.
É que o português fala mal dele próprio devido à desinformação que lhe é buzinada diariamente por quem os (nos) pôs na m*&da.

Hey amigo!!! Eu não falei mal de ninguém!!! Eu contei sobre a organização de uma empresa japonesa onde trabalhei.
Trabalhei em vários países e não vi diferença nenhuma, antes pelo contrário, o português é respeitado no estrangeiro. E tu sabes bem melhor que eu, estás lá.

PAINTER escreveu:

António José da Silva escreveu:

É a pura da verdade, e não estou chateado, a má organização tem-me rendido bom dinheiro. Passam-se aqui coisas impensáveis. E falei com profissionais do ramo da saúde (vários) que trabalham num hospital no laboratório, e a opinião é 100% coincidente. Calões, porcos e desorganizados.

Quem não sabe o que se passa no estrangeiro, devia de parar de opinar por aquilo que lhes é buzinado aos ouvidos.
É que o português fala mal dele próprio devido à desinformação que lhe é buzinada diariamente por quem os (nos) pôs na m*&da.

Hey amigo!!! Eu não falei mal de ninguém!!! Eu contei sobre a organização de uma empresa japonesa onde trabalhei.
Trabalhei em vários países e não vi diferença nenhuma, antes pelo contrário, o português é respeitado no estrangeiro. E tu sabes bem melhor que eu, estás lá.

E é isso que convêm dizer vez após vez, por ser verdade. Uma verdade que em Portugal, os dirigentes corruptos querem escamotear.

Partilho convosco este magnifico texto de Concha Caballero, tão realista, quanto atual, em Portugal, na Europa e no Mundo. MUITO BEM ESCRITO!



Concha Caballero é licenciada em filosofia e letras, é professora de línguas e literatura. Entre 1993 e 2008 foi deputada no parlamento da Andaluzia.

O dia em que acabou a crise...

Quando terminar a recessão teremos perdido 30 anos de direitos e salários!!!

Um dia no ano 2014 vamos acordar e vão anunciar-nos que a crise terminou. Correrão rios de tinta escrita com as nossas dores, celebrarão o fim do pesadelo, vão fazer-nos crer que o perigo passou, embora nos advirtam que continua a haver sintomas de debilidade e que é necessário ser muito prudente para evitar recaídas. Conseguirão que respiremos aliviados, que celebremos o acontecimento, que dispamos a atitude critica contra os poderes e prometerão que, pouco a pouco, a tranquilidade voltará à nossas vidas.

Um dia no ano 2014, a crise terminará oficialmente e ficaremos com cara de tolos agradecidos, darão por boas as políticas de ajuste e voltarão a dar corda ao carrocel da economia. Obviamente a crise ecológica, a crise da distribuição desigual, a crise da impossibilidade de crescimento infinito permanecerá intacta. Mas essa ameaça nunca foi publicada nem difundida e os que de verdade dominam o mundo terão posto um ponto final a esta crise fraudulenta (metade realidade, metade ficção), cuja origem é difícil de decifrar, mas cujos objectivos foram claros e contundentes:

Fazer-nos retroceder 30 anos em direitos e em salários!

Um dia no ano 2014, quando os salários tiverem descido a níveis terceiro-mundistas; quando o trabalho for tão barato que deixe de ser o factor determinante do produto; quando tiverem ajoelhado todas as profissões para que os seus saberes caibam numa folha de pagamento miserável; quando tiverem amestrado a juventude na arte de trabalhar quase de graça; quando dispuserem de uma reserva de uns milhões de pessoas desempregadas dispostas a ser polivalentes, descartáveis e maleáveis para fugir ao inferno do desespero, ENTÃO A CRISE TERÁ TERMINADO.

Um dia do ano 2014, quando os alunos chegarem às aulas e se tenha conseguido expulsar do sistema educativo 30% dos estudantes sem deixar rastro visível da façanha; quando a saúde se compre e não se ofereça; quando o estado da nossa saúde se pareça com o da nossa conta bancária; quando nos cobrarem por cada serviço, por cada direito, por cada benefício; quando as pensões forem tardias e raquíticas; quando nos convençam que necessitamos de seguros privados para garantir as nossas vidas, ENTÃO TERÁ ACABADO A CRISE.

Um dia do ano 2014, quando tiverem conseguido nivelar por baixo todos e toda a estrutura social (excepto a cúpula posta cuidadosamente a salvo em cada sector), pisemos os charcos da escassez ou sintamos o respirar do medo nas nossas costas; quando nos tivermos cansado de nos confrontarmos uns aos outros e se tenhas destruído todas as pontes de solidariedade, ENTÃO ANUCIARÃO QUE A CRISE TERMINOU.

Nunca em tão pouco tempo se conseguiu tanto. Só cinco anos bastaram para reduzir a cinzas direitos que demoraram séculos a ser conquistados e a estenderem-se. Uma devastação tão brutal da paisagem social só se tinha conseguido na Europa através da guerra!!!

Ainda que, pensando bem, também neste caso foi o inimigo que ditou as regras, a duração dos combates, a estratégia a seguir e as condições do armistício.

Por isso, não só me preocupa quando sairemos da crise, mas como sairemos dela. O seu grande triunfo será não só fazer-nos mais pobres e desiguais, mas também mais cobardes e resignados, já que sem estes últimos ingredientes o terreno que tão facilmente ganharam entraria novamente em disputa.

Neste momento puseram o relógio da história a andar para trás e ganharam 30 anos para os seus interesses. Agora faltam os últimos retoques ao novo marco social: um pouco mais de privatizações por aqui, um pouco menos de gasto público por ali e voilà!: A sua obra estará concluída!!!

Quando o calendário marcar um qualquer dia do ano 2014 mas as nossas vidas tiverem retrocedido até finais dos anos 70, decretarão o fim da crise e escutaremos na rádio as condições da nossa rendição.



Concha Caballero

PAINTER escreveu:

Partilho convosco este magnifico texto de Concha Caballero, tão realista, quanto atual, em Portugal, na Europa e no Mundo. MUITO BEM ESCRITO!



(...)

Ainda há bem pouco tempo li esse texto no ELPAIS e fiz alusão a ele, num post no facebook. Escrevia eu, em Fevereiro deste ano: "De 2013, sobre 2014. 2014 já corre, e a "profecia" não está assim tão desajustada."

Obrigado pela partilha, Painter.

greytear escreveu:

PAINTER escreveu:

Partilho convosco este magnifico texto de Concha Caballero, tão realista, quanto atual, em Portugal, na Europa e no Mundo. MUITO BEM ESCRITO!



(...)

Ainda há bem pouco tempo li esse texto no ELPAIS e fiz alusão a ele, num post no facebook. Escrevia eu, em Fevereiro deste ano: "De 2013, sobre 2014. 2014 já corre, e a "profecia" não está assim tão desajustada."

Obrigado pela partilha, Painter.

Coloquei aqui o texto como recebi por e-mail, nada é da minha autoria. Achei simples, directo e muito humano.
Aqui, não olho para a cor da política, nem vale a pena. Temos sim, é de olhar pelo bem estar geral! Sejam pobres ou ricos, sejam animais ou pessoas. Todos têm o mesmo direito a uma vida sã e de pensamento livre.

Assim não!!!   
O vídeo que a Alemanha não quer ver e que os Portugueses devem partilhar.
Este vídeo, foi criado pelo Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, e “proibido” na Alemanha por motivos políticos pelo que o dever de Portugal é partilhar este vídeo!
O vídeo com o título “Ich Bin Ein Berliner” foi rejeitado pelas autoridades Alemãs e assim “impedido” de circular pela Alemanha. O vídeo é algo parecido com o que surgiu há alguns meses quando os Finlandeses deram a entender que não queriam participar na ajuda a Portugal.
Este facto causa-nos a maior incompreensão e merece o nosso protesto. Diz-se no filme que o povo português trabalha mais horas do que o povo alemão. Que paga mais impostos. Que tem menos dias de férias e feriados e mostra umas grandes verdades!!!...
Partilhemos o vídeo que os alemães não querem ver:



https://youtu.be/OB8pKYZmkqI

Vídeo de Relvas no Brasil... ...que nunca foi mostrado em Portugal !!!

Terá sido uma "linda" homenagem!

Uma vergonha para o nosso País e para os portugueses em geral!

É só impressão minha ou esta fulana é do piorzinho que por cá anda?

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=144953

Devia ter vergonha de falar aos portugueses, mas não. Continua, e continua.

enxuto escreveu:

É só impressão minha ou esta fulana é do piorzinho que por cá anda?

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=144953

Devia ter vergonha de falar aos portugueses, mas não. Continua, e continua.

E por que carga de água é que quem fez a revolução haveria de discursar no aniversário da efeméride???

enxuto escreveu:

É só impressão minha ou esta fulana é do piorzinho que por cá anda?

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=144953

Devia ter vergonha de falar aos portugueses, mas não. Continua, e continua.

Vê-se que é alguém que se tem a si própria em grande conta e se leva a ela própria muito a sério, e isso são sempre pessoas com algum défice de generalidade. O senso de grandeza sobe-lhes, e deixam de ver o bigger picture como dizem os bifes. Esse tipo de pessoas, deixam de ter apreço por quem julgam estar intelectualmente abaixo delas (quase todos), e nem lhes passa pela cabeça que exista quem as veja como outros olhos, e que não gostam do que vêm. Faltam ao respeito a quem paga todas as despesas necessárias para poderem levar vidas regalada e de desataque, e ainda usam os meios à sua disposição (pagos por todos) para humilhar tudo e todos.

Quanto a mim, não é impressão tua, é uma tipa com todo o perfil para ser uma fascista de primeira.

Rui Mendes escreveu:

enxuto escreveu:

É só impressão minha ou esta fulana é do piorzinho que por cá anda?

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=144953

Devia ter vergonha de falar aos portugueses, mas não. Continua, e continua.

E por que carga de água é que quem fez a revolução haveria de discursar no aniversário da efeméride???

Rui, é só assim ou falta aí um smiley ??  

É a maneira dele dizer uma piada e ao mesmo tempo dizer que não lhe apetece rir disto.

Tens razão enxuto.

É evidente que quem fosse falar não ia falar bem. Mas isso está na raiz do que se comemora...

Como alguém dizia, a propósito da dispensa dos dois conselheiros económicos pelo Cavaco, por terem assinado o manifesto, mas para que servem os conselheiros afinal... Para serem papagaios???

Rui Mendes escreveu:

Tens razão enxuto.

É evidente que quem fosse falar não ia falar bem. Mas isso está na raiz do que se comemora...

Como alguém dizia, a propósito da dispensa dos dois conselheiros económicos pelo Cavaco, por terem assinado o manifesto, mas para que servem os conselheiros afinal... Para serem papagaios???

A grande maioria das pessoas que chegam a cargos de chefia, seja onde for (grandes empresas, instituições, estado etc.), foi porque concordaram com os seus superiores hierárquicos, independentemente da justeza das medidas a tomar. Isto porque tanto a maioria das chefias como a maioria dos que lá pretendem chegar, são fracos e movem-se por motivações erradas. Infelizmente é assim que funciona o mundo.

António José da Silva escreveu:

Rui Mendes escreveu:

Tens razão enxuto.

É evidente que quem fosse falar não ia falar bem. Mas isso está na raiz do que se comemora...

Como alguém dizia, a propósito da dispensa dos dois conselheiros económicos pelo Cavaco, por terem assinado o manifesto, mas para que servem os conselheiros afinal... Para serem papagaios???

A grande maioria das pessoas que chegam a cargos de chefia, seja onde for (grandes empresas, instituições, estado etc.), foi porque concordaram com os seus superiores hierárquicos, independentemente da justeza das medidas a tomar. Isto porque tanto a maioria das chefias como a maioria dos que lá pretendem chegar, são fracos e movem-se por motivações erradas. Infelizmente é assim que funciona o mundo.

AJS, faço minhas as tuas palavras e faço-o porque tenho um grande exemplo disso na Instituição em que trabalho, a chefe lambeu tomates e continua a lamber aos acima, e a verdade é que não percebe nada daquilo, mas como era a mais velha ( em anos de serviço) ficou na frente da coisa quando o anterior chefe (que passou anos também a lamber tomates a muita gente) subiu de cargo e hoje é Secretário geral duma secretaria do Governo. Mas este ao menos sabia ser chefe e sabia o que fazia...

OCDE: Portugal teve o maior aumento de impostos em 2013



Portugal foi o país da OCDE que mais aumentou impostos em 2013, confirmando o «enorme» aumento anunciado pelo então ministro das Finanças, Vítor Gaspar.

De acordo com um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal teve no ano passado um aumento de 3,5 pontos percentuais, quando o crescimento médio dos 34 países se situou nos 0,2 pontos.

A carga fiscal sobre os salários foi de 41,1%, acima da média dos 34 países, que ficou nos 35,9%.



Se juntarmos a isto o péssimo rendimento da maioria dos trabalhadores portugueses, podemos constatar a miséria em que nos estão a colocar cada vez mais.

António José da Silva escreveu:

OCDE: Portugal teve o maior aumento de impostos em 2013



Portugal foi o país da OCDE que mais aumentou impostos em 2013, confirmando o «enorme» aumento anunciado pelo então ministro das Finanças, Vítor Gaspar.

De acordo com um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal teve no ano passado um aumento de 3,5 pontos percentuais, quando o crescimento médio dos 34 países se situou nos 0,2 pontos.

A carga fiscal sobre os salários foi de 41,1%, acima da média dos 34 países, que ficou nos 35,9%.



Se juntarmos a isto o péssimo rendimento da maioria dos trabalhadores portugueses, podemos constatar a miséria em que nos estão a colocar cada vez mais.

   assim fico sem vontade de recomeçar a vida...

PAINTER escreveu:

   assim fico sem vontade de recomeçar a vida...

Sabes como se diz, paga e não bufes.   

António José da Silva escreveu:

PAINTER escreveu:

   assim fico sem vontade de recomeçar a vida...

Sabes como se diz, paga e não bufes.   

O mal da EUROPA é mesmo esse! Anda tudo muito calado. Quem cala, consente.

PAINTER escreveu:

O mal da EUROPA é mesmo esse! Anda tudo muito calado. Quem cala, consente.

Estamos exatamente como na canção dos Pink Floyd.

António José da Silva escreveu:

PAINTER escreveu:

O mal da EUROPA é mesmo esse! Anda tudo muito calado. Quem cala, consente.

Estamos exatamente como na canção dos Pink Floyd.

Saudosos Pink Floyd! Se há disco deles que gosto de ouvir é o ANIMALS, principalmente PIGS   

Interessante...    Ou talvez não...   

António José da Silva escreveu:

00]A carga fiscal sobre os salários foi de 41,1%, acima da média dos 34 países, que ficou nos 35,9%.

.

Esses 41,1% devem dizer respeito apenas ao IRS.
Infelizmente os nossos salários são tributados "na fonte" e "na foz".
Ou seja , são duplamente tributados , a primeira vez com o IRS e a segunda vez com o IVA.
Pagamos para o ganhar e pagamos para o gastar !
  

Milton escreveu:

Pagamos para o ganhar e pagamos para o gastar !
  

Deve de ser por isso que os "grandes" não declaram nem declaram o que ganham e depositam no estrangeiro.

Conclusão, não pagam para ganhar, nem pagam para gastar porque não compram cá.

Nem dá para ter duvidas.


"Assunção Esteves nunca foi tida como muito sã da cabeça"


http://expresso.sapo.pt/assuncao-esteves-nunca-foi-tida-como-muito-sa-da-cabeca=f865421?sid=ex.sections%2F25630

António José da Silva escreveu:

Nem dá para ter duvidas.


"Assunção Esteves nunca foi tida como muito sã da cabeça"


http://expresso.sapo.pt/assuncao-esteves-nunca-foi-tida-como-muito-sa-da-cabeca=f865421?sid=ex.sections%2F25630

Ou não fosse ela Presidente daquele sanatório !   

Milton escreveu:

António José da Silva escreveu:

Nem dá para ter duvidas.


"Assunção Esteves nunca foi tida como muito sã da cabeça"


http://expresso.sapo.pt/assuncao-esteves-nunca-foi-tida-como-muito-sa-da-cabeca=f865421?sid=ex.sections%2F25630

Ou não fosse ela Presidente daquele sanatório !   

    

Não, o problema não é "deles", dra. Assunção



http://expresso.sapo.pt/nao-o-problema-nao-e-deles-dra-assuncao=f865116#ixzz2yc9pKaQ9

http://zap.aeiou.pt/mae-de-vitima-do-meco-identificada-pela-policia-por-atirar-flores-ao-mar-25288

Esta também é fixe! Um tipo acusado de homicídio (noutro país)!!!

http://zap.aeiou.pt/tribunal-liberta-duarte-lima-da-prisao-domiciliaria-25329

Ferpina escreveu:

Esta também é fixe! Um tipo acusado de homicídio (noutro país)!!!

http://zap.aeiou.pt/tribunal-liberta-duarte-lima-da-prisao-domiciliaria-25329

Meus amigos, meus amigos!
Já se esqueceram dos direitos e poderes dos políticos?
Ou pensam que isto é da Maria Joana, hum?   

enxuto escreveu:

http://zap.aeiou.pt/mae-de-vitima-do-meco-identificada-pela-policia-por-atirar-flores-ao-mar-25288

E porque não? Já imaginaste a quantidade de tartarugas que morriam intoxicadas pelas flores?  

É... como direi... de mau gosto.

PAINTER escreveu:

enxuto escreveu:

http://zap.aeiou.pt/mae-de-vitima-do-meco-identificada-pela-policia-por-atirar-flores-ao-mar-25288

E porque não? Já imaginaste a quantidade de tartarugas que morriam intoxicadas pelas flores?  

Ainda se fossem malvas... podiam lavar algo...  

Ferpina escreveu:

PAINTER escreveu:

enxuto escreveu:

http://zap.aeiou.pt/mae-de-vitima-do-meco-identificada-pela-policia-por-atirar-flores-ao-mar-25288

E porque não? Já imaginaste a quantidade de tartarugas que morriam intoxicadas pelas flores?  

Ainda se fossem malvas... podiam lavar algo...  

P.S. Estou a referir-me à PM, claro! Coitados dos rabiosques das tartarugas   

Ferpina escreveu:

Ferpina escreveu:

PAINTER escreveu:

enxuto escreveu:

http://zap.aeiou.pt/mae-de-vitima-do-meco-identificada-pela-policia-por-atirar-flores-ao-mar-25288

E porque não? Já imaginaste a quantidade de tartarugas que morriam intoxicadas pelas flores?  

Ainda se fossem malvas... podiam lavar algo...  

P.S. Estou a referir-me à PM, claro! Coitados dos rabiosques das tartarugas   

  

Quando chegou ao poder, Margareth Thatcher disse que o seu programa não visava apenas mudar a economia britânica; apontava também para mudar a alma dos ingleses.

O ajustamento português têm exatamente as mesmas características. Para além da redução drástica do Estado social; para além da diminuição dramática do papel do Estado na economia; para além da passagem do Estado para uma função meramente assistencialista; também fomos fustigados com sucessivas declarações destinadas a culpar-nos dos nossos supostos excessos consumistas e por vivermos acima das nossas possibilidades.

O objectivo é claro: instigar-nos um sentimento de culpa judaico-cristão, levando-nos a crer que a responsabilidade da crise é nossa e só nossa - e que portanto temos de expirar esses pecados.

Mas a ideologia subjacente a este ajustamento não se quer ficar por aqui: depois de nos livrar dos pecados da alma quer agora libertar-nos dos pecados do corpo.

E assim surge a genial ideia de aplicar taxas especiais não apenas ao tabaco e ao álcool, cujos impostos serão de novo agravados, mas agora também a produtos alimentares com excesso de sal e de açúcar.

"Queremos melhorar os hábitos de consumo das famílias", disse o secretário de Estado da Saúde, Leal da Costa. E como se faz isso? Com campanhas pedagógicas? Com a proibição desses produtos? Com a limitação do sal e açúcar qiue tais produtos podem conter? Não, porque isso dá muito trabalho e leva tempo. Com impostos é que se vai lá! E quem define os tais níveis de sal e de açúcar nocivos para a saúde? O Ministério da Saúde, claro, ou um grupo criado para o efeito. Ou então copia-se o que os norte-americanos já fizeram.

E eis como a lógica fiscal e o fundamentalismo higiénico se conjugam para, depois de uma alma nova, passarmos também a ter um corpo renovado! É oficial: no final deste ajustamento seremos um povo muito mais são de corpo e espírito.

Grandes filhos da pu%&a.      

CNeves escreveu:

Quando chegou ao poder, Margareth Thatcher disse que o seu programa não visava apenas mudar a economia britânica; apontava também para mudar a alma dos ingleses.

O ajustamento português têm exatamente as mesmas características. Para além da redução drástica do Estado social; para além da diminuição dramática do papel do Estado na economia; para além da passagem do Estado para uma função meramente assistencialista; também fomos fustigados com sucessivas declarações destinadas a culpar-nos dos nossos supostos excessos consumistas e por vivermos acima das nossas possibilidades.

O objectivo é claro: instigar-nos um sentimento de culpa judaico-cristão, levando-nos a crer que a responsabilidade da crise é nossa e só nossa - e que portanto temos de expirar esses pecados.

Mas a ideologia subjacente a este ajustamento não se quer ficar por aqui: depois de nos livrar dos pecados da alma quer agora libertar-nos dos pecados do corpo.

E assim surge a genial ideia de aplicar taxas especiais não apenas ao tabaco e ao álcool, cujos impostos serão de novo agravados, mas agora também a produtos alimentares com excesso de sal e de açúcar.

"Queremos melhorar os hábitos de consumo das famílias", disse o secretário de Estado da Saúde, Leal da Costa. E como se faz isso? Com campanhas pedagógicas? Com a proibição desses produtos? Com a limitação do sal e açúcar qiue tais produtos podem conter? Não, porque isso dá muito trabalho e leva tempo. Com impostos é que se vai lá! E quem define os tais níveis de sal e de açúcar nocivos para a saúde? O Ministério da Saúde, claro, ou um grupo criado para o efeito. Ou então copia-se o que os norte-americanos já fizeram.

E eis como a lógica fiscal e o fundamentalismo higiénico se conjugam para, depois de uma alma nova, passarmos também a ter um corpo renovado! É oficial: no final deste ajustamento seremos um povo muito mais são de corpo e espírito.

Grandes filhos da pu%&a.      

Gente sem escrúpulos que mente à boca cheia para esgravatar mais uns milhões de euros que permita que nas altas esferas tudo fique como está.

CNeves escreveu:

Para além da redução drástica do Estado social; para além da diminuição dramática do papel do Estado na economia; para além da passagem do Estado para uma função meramente assistencialista (...):

Esse é, no meu entendimento, uma perfeita definição de uma orientação política de direita. O que mais me incomoda é que foi "nisso" que o povo votou....

greytear escreveu:

O que mais me incomoda é que foi "nisso" que o povo votou....

Mas para sermos sinceros, os programas pré-eleitorais, as promessas feitas, as caras sorridentes e as várias vertentes politicas, que é o conjunto de coisas em que as pessoas se baseiam quando colocam a cruz, pouco ou nada tem a ver com o que realmente se segue nos 4 anos seguintes.

Não sei se concordam, mas no que diz respeito a não respeitar nada do que disse nem ninguém, o Passos Coelho "elevou" a politica para um patamar de imoralidade nunca antes visto. Penso que ficará na história como o maior mentiroso compulsivo da história de Portugal.

António José da Silva escreveu:

greytear escreveu:

O que mais me incomoda é que foi "nisso" que o povo votou....

Mas para sermos sinceros, os programas pré-eleitorais, as promessas feitas, as caras sorridentes e as várias vertentes politicas, que é o conjunto de coisas em que as pessoas se baseiam quando colocam a cruz, pouco ou nada tem a ver com o que realmente se segue nos 4 anos seguintes.

Não sei se concordam, mas no que diz respeito a não respeitar nada do que disse nem ninguém, o Passos Coelho "elevou" a politica para um patamar de imoralidade nunca antes visto. Penso que ficará na história como o maior mentiroso compulsivo da história de Portugal.

António,
E lamentavelmente, a estória de "o povo não esquece" não é mais verdade. O povo esquece, ciclicamente, recorrentemente e continua, como num disco de vinil, a ouvir o Lado A ou o Lado B de um disco, que afinal, toca sempre a mesma música....

greytear escreveu:

António,
E lamentavelmente, a estória de "o povo não esquece" não é mais verdade. O povo esquece, ciclicamente, recorrentemente e continua, como num disco de vinil, a ouvir o Lado A ou o Lado B de um disco, que afinal, toca sempre a mesma música....

É assim, infelizmente. Ainda por cima, é um péssimo disco, tanto o lado A como o B. Nada se aproveita. Mas penso que as pessoas tem poucas alternativas. Por um lado, a democracia criou leis de defesa á corja que nos governam e por outro suavizou homens e mulheres que noutras alturas, e com tamanhas mentiras e roubos, já há muito que se tinham revoltado.

Outra coisa que penso muitas vezes, é que a (falsa) sensação criada de que vivemos em democracia, juntamente com as leis elaboradas e o desejo (obrigação) de as cumprir para ser um cidadão minimamente exemplar, juntamente com algum conforto de vida (mesmo que muito abaixo da média europeia), criou nas pessoas uma apatia enorme.

Quero com isto dizer, que aquilo que permitimos a corja fazer em democracia, provavelmente daria uma revolução em ditadura.

Qual democracia, qual carapuça.   

Os meios de informação não têm independência nenhuma.   

São controlados pelos “donos do poder. “   

As notícias não têm qualquer objectividade:   

têm o realce, e são adjectividadas, segundo o os interesses de alguém.   

A imprensa é a “vara” para conduzir as “ovelhas”.   

A política é feita dos “pintelhos” que não são mais que notícias falsas para desviar a atenção do que é realmente importante; ou para suavizar uma má notícia futura; ou ainda para transformar as maldades,  que os “poderosos” fazem, em coisas apetecíveis na cabeça das pessoas.   


O melhor exemplo é as guerras civis provocadas pelos “campeões da democracia”, e que causam sofrimento a milhares de civis, a maioria crianças:

A essas guerras chamam-lhes “primaveras”.   

Querem á força que façamos a figura de “macacos” a quem atiram “amendoins”.   

Caros amigos Isto tudo não passa de uma ditadura mais cínica e hipócrita que uma ditadura clássica por mais musculada que ela seja.

      

Boas audições

Sem palavras

Para eles seria ouro sobre azul. Fazer os 65 (brevemente 67 e não deve de parar por aqui), e dar o berro.

Um exemplo menor da gestão ppdelha.





A Sra. parece estar muito bem relacionada...
Aqui está um bom exemplo de empreendorismo!   


Boas audições

CNeves escreveu:

Um exemplo menor da gestão ppdelha.





A Sra. parece estar muito bem relacionada...
Aqui está um bom exemplo de empreendorismo!   


Boas audições

É caso para dizer que subiu á custa das "relações"...