ACORDE • Conjunto de notas que são ouvidas como soando simultaneamente.
22.11.10
ALTURA • Propriedade dos sons serem mais graves ou mais agudos.
21.02.11
ANACRUSE • Nota ou grupo de notas que começam um ritmo musical no tempo fraco.
21.02.11
ANDAMENTO • Um andamento é uma parte autónoma, ou secção, de uma composição musical ou forma musical. Enquanto os andamentos individuais pertencentes a uma composição são algumas vezes executados separadamente, a execução da obra completa implica que todos os andamentos sejam executados sucessivamente.
27.02.11
ARPEJO • Execução sucessiva, com maior ou menos velocidade, das notas de um acorde.
21.02.11
BAIXO CONTÍNUO • Tipo de baixo cifrado muito comum no período barroco, geralmente usado como acompanhamento e apoio harmónico e executado por instrumentos como o cravo, violoncelo ou contrabaixo.
14.12.10
BWV • Acrónimo de Bach-Werke-Verzeichnis (Catálogo de Obras de Bach), sistema de numeração utilizado para identificar as obras compostas por Johann Sebastian Bach, agrupadas por tema e não cronologicamente. A numeração BWV foi estabelecida por Wolfgang Schmieder em 1950, indicando a posição das obras de Bach no catálogo intitulado Thematisch-systematisches Verzeichnis der musikalischen Werke von Johann Sebastian Bach.
14.02.11
CÂNON • Forma musical em que uma mesma melodia é repetida de modo idêntico por várias vozes, entrando uma após a outra e com um resultado polifónico.
21.02.11
CANTATA • do italiano cantare, é uma composição para uma ou mais vozes com acompanhamento instrumental, constituída na maior parte das vezes por vários andamentos. È muito comum a utilização de um coro. A sua evolução desde os madrigais para uma só voz até às peças mais complexas, tem nas obras de Johann Sebastian Bach alguns dos expoentes máximos desta forma musical.
Embora usualmente de carácter religioso, também pode ter inspiração profana, como por exemplo, »Carmina Burana« de Carl Orff.
24.11.11
CANTO GREGORIANO • Canto Gregoriano.
21.02.11
CODA • Do italiano coda−cauda, secção que finaliza algumas composições ou andamentos.
21.02.11
CONTRAPONTO • Leis que regem as relações intervalares entre duas ou mais melodias.
21.11.10
CORAL • Música coral polifónica na qual uma linha melódica principal é harmonizada a quatro ou mais partes.
21.02.11
CRESCENDO • Regulador de intensidade de menos para mais.
21.02.11
DA CAPO • Da capo, do italiano »do início« é um termo musical― abreviatura D.C. ― , cuja indicação numa partitura remete para a repetição da parte prévia da música. Em pequenas peças musicais tem o mesmo significado que »repetição«.
Em obras extensas, como nas sinfonias D. C. pode ocorrer depois de uma, ou mais do que uma, marca de repetição de pequenas partes, indicando o retorno desde o início.
23.02.11
DISSONÂNCIA • Combinação de notas que produzem um efeito confuso.
21.02.11
ESCALA CROMÁTICA • A escala que progride ascendente ou descendentemente por meios tons.
21.02.11
ESCALA MUSICAL • É uma sequência de notas em ordem ascendente ou descendente as quais proporcionam material para ou são usadas como representando parte ou a totalidade de uma obra musical, incluindo melodia e/ou harmonia.
21.02.11
FALSETE • Do italiano falsetto »tom falso« é técnica vocal através da qual o cantor emite, de modo artificial, sons mais agudos ou mais graves que os da sua tessitura). Esta denominação está relacionada com a técnica utilizada a qual consiste na contracção de uma parte da laringe. É especialmente usada por cantores do sexo masculino para alcançar os registros de contralto, alto, meio-soprano e até de soprano.
18.02.11
FORMA TERNÁRIA • Estrutura de três partes A−B−A numa peça de música. A primeira e a terceira partes são musicalmente idênticas, ou bastante parecidas, enquanto a parte do meio deverá contrastar profundamente com as outras duas. A secção B é usualmente conhecida como trio.
25.02.11
FORTÍSSIMO • »ff« • Indicação de intensidade muito forte.
21.02.11
FUGA • forma musical que consiste na exposição sucessiva de um tema em diferentes vozes.
05.12.10
GLISSANDO • Passagem rápida entre dois sons de alturas diferentes, no sentido ascendente ou descendente. Muito característico nos instrumentos de corda.
21.11.10
IDIOFONE • Instrumento musical no qual o som é provocado pela sua vibração. O triângulo ― popular, ferrinhos ― é um idiofone. Os címbalos ― pratos ― são igualmente idiofones.
22.02.11
INSTRUMENTAÇÃO • A arte de atribuir o instrumento adequado a cada parte do material melódico ou rítmico de uma obra determinada. Também orquestração ou arranjos.
21.02.11
LARGO • Termo italiano que designa a velocidade lenta a que deve ser interpretada uma determinada obra ou andamento.
21.01.11
LIED ― Plural »Lieder«, é uma palavra alemã e holandesa que significa »canção«. Utilizada na cultura inglesa, e não só, para denominar canções Românticas europeias, também conhecidas como canções de arte. O termo é geralmente utilizado para descrever conções compostas com base num poema em alemão, com pretensóes literárias razoavelmente elevadas, especialmente no séc. XIX.
Franz Schubert e Robert Schumann são dois compositores fortemente associados a esta forma musical.
27.02.11
MELODIA • Sucessão temporal de notas de diversas alturas, percebidas como uma unidade com sentido musical.
22.11.10
MODULAÇÃO • Passagem de uma tonalidade para outra.
21.02.11
OITAVA • Intervalo existente entre duas notas do mesmo nome situads em alturas diferentes.
21.02.11
OPUS • O termo opus deriva do Latim opus, que significa »obra« e é normalmente utilizado para catalogar obras de arte por ordem cronológica. As peças musicais de certos compositores são identificadas por um número opus, o qual é geralmente atribuído de acordo com a ordem de composição ou a ordem de publicação. A abreviatura usual é »Op.« ― plural »Opp.« .
O plural de opus, ― opera ― é universalmente utilizado para designar o estilo musical que reúne o canto, recitativo, teatro e ballet e que em português se chama ópera.
14.02.11
ORQUESTRA • Agrupamento instrumental de dimensões apreciáveis, utilizado na execução de diversos tipos de música.
O termo orquestra deriva da palavra grega »ορχήστρα - orkhéstra« denominação do espaço em frente ao palco das representações do Teatro da Grécia Antiga, área essa reservada aos Coros Gregos.
A pequenas orquestras (50 músicos, ou menos) dá-se o nome de orquestras de câmara. Uma orquestra completa com cerca de 100 músicos será denominada orquestra sinfónica ou orquestra filarmónica.
Duma orquestra sinfónica fazem normalmente parte cinco classes de instrumentos:
CORDAS
Violinos
Violas
Violoncelos
Contrabaixos
Harpas
MADEIRAS
Flautas
Flautins
Oboés
Corne-inglês
Clarinetes
Clarinete Baixo
Fagote
Contrafagote
Saxofone
METAIS
Trompetes
Trombones
Trompas
Tubas
PERCUSSÃO
Tímpanos
Triângulo
Caixas
Bombo sinfónico
Pratos
Carrilhão sinfónico
TECLAS
Piano
Cravo
Órgão
24.02.11
ORQUESTRA CLÁSSICA
CORDAS
6 Violinos I
6 Violinos II
4 Violas
3 Violoncelos
2 Contrabaixos
MADEIRAS
2 Flautas
2 Oboés
2 Clarinetes
2 Fagotes
METAIS
2 ou 4 Trompas
2 Trompetes
PERCUSSÃO
2 Tímpanos
24.02.11
ORQUESTRA DO FINAL DO PERÍODO ROMÂNTICO
CORDAS
16 Violinos I
16 Violinos II
12 Violas
10 Violoncelos
8 Contrabaixos
2 Harpas
MADEIRAS
Flautim
3 Flautas
3 Oboés
Corne Inglês
4 Clarinetes
1 Clarinete Baixo
3 Fagotes
1 Contrafagote
METAIS
4−8 Trompas
3−4 Trompetes
2−3 Trombones Tenor
1 Trombone Baixo
(2 Tubas Wagnerianas Tenor)
(2 Tubas Wagnerianas baixo)
1−2 Tubas
PERCUSSÃO
4 ou mais Tímpanos
Caixa
Bombo Sinfónico
Címbalos
Gongo
Triângulo
Pandeireta
Glockenspiel
Xilofone
Carrilhão Sinfónico
Teclados
Celesta
Órgão
24.02.11
ORQUESTRA DO INÍCIO DO PERÍODO ROMÂNTICO
CORDAS
14 Violinos I
12 Violinos II
10 Violas
8 Violoncelos
6 Contrabaixos
MADEIRAS
(Flautim)
2 Flautas
2 Oboés
(Corne Inglês)
2 Clarinetes
(Clarinete Baixo)
2 Fagotes
(Contrafagote)
METAIS
4 Trompas
2 Trompetes
(2 Cornetas)
2 Trombones Tenor
1 Trombone Baixo
1 Tuba
PERCUSSÃO
3 ou mais Tímpanos
Caixa
Bombo Sinfónico
Címbalos
Triângulo
Pandeireta
Glockenspiel
24.02.11
ORQUESTRA MODERNA
CORDAS
16 Violinos I
14 Violinos IIStrings
12 Violas
10 Violoncelos
8 Contrabaixos
Harpa
MADEIRAS
Flautim
2 Flautas
2 Oboés
Corne Inglês
2 Clarinetes
Clarinete Baixo
(Saxofone)
2 Fagotes
Contrafagote
METAIS
4 Trompas
3 Trompetes
2 Trombones Tenor
1 Trombone Baixo
Tuba
PERCUSSÃO • bastante variável de acordo com as necessidades do compositor
Tímpanos
Caixa
Tambor de Marcha Tenor
Bombo Sinfónico
Címbalos
Gongo
Triângulo
Blocos de Madeira
Pandeireta
Glockenspiel
Xilofone
Vibrafone
Marimba
Carrilhão Sinfónico
TECLADOS
Celesta
Piano
24.02.11
OSTINATO • Fórmula de repetição contínua de uma série de notas.
21.02.11
PARTITA • Originalmente, o nome de uma peça musical para um instrumento isolado ― séc. XVI e séc XVII ―. Johann Kuhnau e posteriormente compositores alemães ― Bach ― utilizaram esta designação para um conjunto de peças musicais, como um sinónimo de suite. As »Sonatas e Partitas para Viiolino Solo« de Bach ― BWV 1001−1006 ―, são obras fundamentais para qualquer amante de Música Clássica. Também essenciais para quem queira fazer a sua iniciação neste tipo de música.
20.02.11
PEDAL • Nota ou notas sustentadas geralmente no baixo suportando a melodia principal.
21.02.11
PIANO • »p« • Indicação de pouca intensidade.
21.02.11
PIZICATTO • Técnica de execução nos instrumentos de corda em que os intérpretes beliscam a corda. Do italiano »pizzico-beliscão« .
03.08.10
POEMA SINFÓNICO • Tone poem • Peça de música orquestral num só andamento, no qual algum programa extra-musical disponibiliza um elemento narrativo ou ilustrativo. Este programa pode advir de um poema, uma novela, uma pintura ou outra fonte. A música baseada em fontes extra-musicais é muitas vezes conhecida como música de programa, enquanto que a música sem qualquer associação é denominada de música absoluta. Uma série de Poemas Sinfónicos pode ser combinada numa suite, no sentido romântico e não no sentido barroco.
Franz Liszt de certo modo inventou o Poema Sinfónico. Os antecessores próximos dos Poemas Sinfónicos de Liszt foram as aberturas de concertos, andamentos orquestrais, teatrais, cheios de cor e evocativos, os quais foram criados para execuções independentes de qualquer ópera ou peça teatral.
Claude Debussy • Prelúdio à Sesta de um Fauno
George Gershwin • Um Americano em Paris
Edvard Grieg • Peer Gynt
Camille Saint-Saëns • Dança Macabra
Jean Sibelius • Finlandia
Richard Strauss • Assim Falou Zaratustra
Pyotr Tchaikovsky • Abertura Solene 1812
23.02.11
POLIRRITMIA • resultado da combinação de dois ou mais ritmos com diferente acentuação métrica.
05.12.10
PROGRESSÃO • Sucessão ou reprodução de uma formula harmónica em dois ou mais graus da escala.
21.02.11
REGISTOS DE VOZ FEMININOS
Soprano • registo de voz feminino mais agudo
Meio-soprano • registo intermédio
Contralto • registo de voz feminino mais grave.
15.02.11
REGISTOS DE VOZ MASCULINOS
Contratenor • registo de voz masculina mais agudo. Muitas vezes em falsete. A tessitura deste registo pode ser comparada à de alto, por vezes soprano nos registos femininos.
Tenor • registo de voz masculina mais aguda, produzida sem recorrer à técnica de falsete.
Barítono • voz mais macia que a do tenor mas não tão ágil.
Baixo • registo de voz mais grave.
Existem outros registos de voz masculina ― castrato, por exemplo ― mas os mais usuais são os acima descritos.
18.02.11
RITMO • Elemento que regula as relações de duração entre os sons, ordenando-os no tempo.
21.02.11
RITORNELLO • Reaparição sucessiva do tema principal nos instrumentos da orquestra. Bastante comum na música barroca. Em português ― ritornelo.
02.08.10
RONDO • Do francês »rondeau«, termo que tem sido utilizado na música de vários modos, com mais frequência para descrever uma forma (formato) de música.
Na forma »rondo«, o tema principal ― por vezes denominado »refrão« ― alterna com um ou mais temas contrastantes, geralmente denominados »episódios«.
Padrões possíveis no período Clássico, ABA, ABACA, ABACADA.
26.02.11
RUBATO • Quando a pulsação que define o tempo musical não é constante, correspondendo a variações que impõe uma maior flexibilidade temporal na interpretação do discurso musical.
21.02.11
SCHERZO • Do italiano, brincadeira. Peça instrumental de carácter animado e divertido que passou a ser andamento fundamental nas sonatas e sinfonias do classicismo e do romantismo.
29.11.10
SINCOPA • Figura articulada num tempo fraco (ou parte fraca de um tempo) prolongando-se para um tempo ― ou parte de um tempo ― mais forte.
21.02.11
SONATA • Do Latim e Italiano sonare. Tem o significado de uma peça tocada, por oposição a cantata (Latim e Italiano cantare), uma peça cantada.
Este termo sendo vago, evolui naturalmente através da história da música, designando uma variedade de formas anteriores à era Clássica (1730−1820).
O termo sonata tomou um importância crescente durante o período Clássico e no início do século XIX a palavra começou a ser usada na composição de obras de maior escala, e a ser aplicada a muitos géneros musicais, tida juntamente com a fuga como um dos dois métodos fundamentais de organizar, interpretar e analizar a música concertante.
17.02.11
STACATTO • Do italiano »staccato-separado«. Forma de execução que separa claramente as notas umas das outras. Por oposição a »Legato« (ligado).
21.02.11
SUITE • Nome do conjunto de movimentos instrumentais dispostos com algum elemento de unidade para serem tocados sem interrupções.
Os compositores do Renascimento ― séc. XIV faziam uso deste estilo para emparelhar danças, tais como a pavana e a galharda. Mais tarde, no séc. XVI durante o período Barroco, novos tipos de peças foram incluídos. A Suite assume então uma forma padrão constituída por: uma allemande, uma courante, uma sarabanda e uma giga.
Na Alemanha é introduzida uma nova dança ― ou duas danças ― entre a sarabanda e a giga; dentre elas, o minueto, o bourrée, a gavota e o passepied.
Com o passar dos séculos, a Suite passou a significar uma selecção orquestral de uma obra maior. Além disso, vários compositores utilizam o nome para designar apenas uma colecção de peças do mesmo estilo tematico, por vezes usadas como música incidental, como é o caso da »Suite Peer Gynt« de Edvard Grieg.
20.02.11
SURDINA • Peça móvel que se utiliza em alguns instrumentos (cordas e metais) para diminuir a intensidade do som.
21.02.11
TERCINA • Três figura da mesma duração que se executam no tempo correspondente a duas notas.
21.02.11
TESSITURA • Conjunto de notas usadas por um determinado instrumentos musical, com a qualidade necessária à sua execução. No caso da voz humana, refere-se ao conjunto de notas que um cantor consegue articular sem esforço de modo a que o timbre saia com a qualidade necessária. A tessitura tem, portanto, uma abrangência menor que a extensão. Enquanto que a extensão representa todas as notas fisicamente realizáveis, a tessitura refere-se às notas mais frequentemente utilizáveis.
Em termos de grafia, a tessitura representa-se pelas notas mais grave e mais aguda ligadas por um hifen, com a indicação numérica da oitava a que pertencem. Exemplo: Dó2 – Dó4.
15.02.11
TIMBRE • Uma das quatro propriedades que determinam a característica dos sons ajudando a diferenciá-los uns dos outros. As outra três propriedades são, a intensidade, a altura e a duração.
21.02.11
TOCATTA • Forma musical de carácter virtuosístico com origem no século XVI. Geralmente a Toccata é uma composição para instrumentos de tecla e apresenta apenas um andamento. Do italiano toccare, tocar.
14.12.10
TRIO SONATA • ou Sonata em Trio é uma forma musical, especialmente popular no fim do séc. XVII e início do séc. XVIII, composta normalmente para dois instrumentos melódicos solistas e baixo contínuo, totalizando as três partes que deram o nome de »sonata em trio« ao conjunto. Entretanto, como o baixo contínuo é normalmente composto por, pelo menos, dois instrumentos (um violoncelo ou uma viola da gamba e um teclado, como o cravo), as sonatas em trio são executadas quase sempre por quatro ou mais músicos. As sonatas em trio de Arcangelo Corelli (opus I, 1681, opus III, 1689) foram alguns dos exemplos mais inspiradores do género.
Os instrumentos melódicos utilizados são quase sempre dois violinos. Uma excepção bastante conhecida é a sonata em trio da »Oferenda Musical« de Bach, que apresenta um violino e uma flauta.
As sonatas em trio de Bach para órgão (BWV 525-530) combinam as três partes num só instrumento; a mão direita, a esquerda e os pedais. cada um deles assume partes diferentes, criando assim a mesma textura obtida num trio. Outra inovação de Bach foi o uso de apenas dois instrumentistas na execução da sonata em trio, arranjando-o para uma parte concertante (obbligato) e outra para um instrumento melódico; alguns exemplos são as seis sonatas para cravo e violino solo (BWV 1014−1019), três sonatas para cravo e viola da gamba (BWV 1027-1029), além das três sonatas para cravo e flauta transversal (BWV 1030-1032).
22.11.11
TUTTI • »todos« em italiano, momento em que intervêm todos os instrumentos
da orquestra ao mesmo tempo.
21.02.11