O 11º mito do Vinil

Sempre gostei de Rock Progressivo, e cada vez que o ouco mais gosto, foi do melhor que se fez na materia!
Da mesma maneira se gosta de outras expressões musicais, Jazz, Independente dos anos 80, 90, Classica, Barroca, Etnica, e ou alguma Romantica apesar de eu não ser virado para romantismos, e desde que não seja Pimba ou interpretada por azeiteiros e' sempre bem vinda e ouço-a sempre de bracos e ouvidos abertos tal como a TAP-Air Portugal, bom, ja' chega de fóruns...Boas audições.

Mozarteano escreveu:

Sempre gostei de Rock Progressivo, e cada vez que o ouco mais gosto, ...

nbunuel escreveu:

O tomaz era um homem com um brutal conhecimento da música antiga e à semelhança do aqui "JE" não ligava nestum ao romantismo - em resumo um homem com um enorme bom gosto musical...Para além de ter uma fixação doentia com a "Lili Caneças" e com os seus poemas de cariz puramente "provocadores".. em resumo.. um senhor

Lol, ouvi vários desses poemas...

mas eu até gosto de romantismo.

MikeF escreveu:

mas eu até gosto de romantismo.

António José da Silva escreveu:

MikeF escreveu:

mas eu até gosto de romantismo.

...aquela citação de Lucas que mencionaste há dias...

Mozarteano escreveu:

Não quero desviar do tópico, mas Lisboa teve grandes espaços de clássica, étnica e barroco, e lembro a também a saudosa Valentim de Carvalho com uma brilhante profissional que geria a referida seccao, falo da Sra. Isabel, não me recordo do surname, mea culpa, mas foi por la que conheci também muita coisa, e quando a Valentim e Carvalho também representava grandes nomes do Audio, Harman Kardon, Nakamichi se não estou em erro, entre tantas outras.

Lembro-me de ficar extasiado quando passava pela montra da VaDeCA na Av. de Roma...se não me engano também vendiam electro-estáticas da Quad.
E das idas à discoteca Roma, onde me cruzei várias vezes com o José "Cinco Minutos de Jazz" Duarte.

Mas agora temos o Amazon Marketplace com CDs quase novos a uma ou duas libras...que mais pode um homem querer; é o paraíso!

ricardo onga-ku escreveu:

Mas agora temos o Amazon Marketplace com CDs quase novos a uma ou duas libras...que mais pode um homem querer; é o paraíso!

Paraíso?? Só se for pelo único item positivo, o preço e mesmo assim...
Mas para isso tens os downloads free, de borla, sem custos de envio, sem ter que estar a olhar para esse formato insípido, sem o ter que armazenar....isso sim, o paraíso da digitalite aguda.

É-lá...acordaste de bom humor.

ricardo onga-ku escreveu:

É-lá...acordaste de bom humor.

Basta a palavra cêdê que fico logo a rir.

Esta thread ja' vai em não sei quantas paginas, e ainda não percebi o porque de tanta escrita em redor de tao simples e nobre formato.
No meu tempo os mitos eram os do Robert Charroux, os de Arthur C.Clarke e andavam em redor das famosas estaturas da ilha da Pascoa, de Stonehenge, e das famosas Pistas de Nazca algures no sul do Peru, etc, agora mitos do Vinil nunca conheci nem conheço

Mozarteano escreveu:

Esta thread ja' vai em não sei quantas paginas, e ainda não percebi o porque de tanta escrita em redor de tao simples e nobre formato.
No meu tempo os mitos eram os do Robert Charroux, os de Arthur C.Clarke e andavam em redor das famosas estaturas da ilha da Pascoa, de Stonehenge,  e das famosas Pistas de Nazca algures no sul do Peru, etc, agora mitos do Vinil nunca conheci nem conheço

É aquilo com que eles se entretêm nos intervalos da busca de um digital que se pareça com musica real.

Mas vai dando para reinar um pouco.

António José da Silva escreveu:

Mozarteano escreveu:

Esta thread ja' vai em não sei quantas paginas, e ainda não percebi o porque de tanta escrita em redor de tao simples e nobre formato.
No meu tempo os mitos eram os do Robert Charroux, os de Arthur C.Clarke e andavam em redor das famosas estaturas da ilha da Pascoa, de Stonehenge,  e das famosas Pistas de Nazca algures no sul do Peru, etc, agora mitos do Vinil nunca conheci nem conheço

É aquilo com que eles se entretêm nos intervalos da busca de um digital que se pareça com musica real.

Mas vai dando para reinar um pouco.

Esqueci-me de mencionar a Mitologia Grega, esta entao sempre deu e da' muito que falar por parte de alguns
Modestia a' parte esta foi muito boa,

ricardo onga-ku escreveu:

E das idas à discoteca Roma, onde me cruzei várias vezes com o José "Cinco Minutos de Jazz" Duarte.

Ainda tenho muito vinyl comprado lá...
E tb na Vadeca das amoreiras...

Pois eu "livrei-me" do vinil, tanto o meu como o dos meus pais.

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Só tenho a primeira edição em CD (que comprei depois de a teres mencionado pela primeira vez noutro espaço) e o som não é grande coisa...que tal é a masterização do CD comemorativo?

E melhor do que o CD original, talvez devido à evolução do material ou a um melhor trabalho de transposição da "master tape", pois o equilibrio espectral e a presença da sala é melhor...

Bem, já chegou o dito...não noto grande diferença, talvez a versão mais recente tenha alguma atenuação nos agudos.
Já analisei os ficheiros (dinâmica e espectro) e são praticamente iguais...Digitaly Remixed uma ova!  


audacity - espectro (a linha verde é da diferença entre ficheiros, se iguais dava preto)


spek - espectro vs. tempo (em baixo diferença entre ficheiros, se iguais dava preto)


audioleak - intensidade vs. tempo

ricardo onga-ku escreveu:

...

Bem, já chegou o dito...não noto grande diferença, talvez a versão mais recente tenha alguma atenuação nos agudos.
Já analisei os ficheiros (dinâmica e espectro) e são praticamente iguais...Digitaly Remixed uma ova! ...

Um ficheiro não se compara bit a bit... mas no n° de intervenções da correção de erros durante cada leitura !!!... senão não vês nada, pois no meu caso o CD mais modern, faz intervir menos a correção!!

Mas tens razão ao nivel do mastering, é limpeza de pò simplesmente mas ouve-se !!!

Senão tens o vinilo, que é verdadeiramente muito bom, ou ao menos a edição alemã que tenho

TD124 escreveu:

Senão tens o vinilo, que é verdadeiramente muito bom, ou ao menos a edição alemã que tenho

Ele não ouve formatos inferiores. Mas eu ainda o vou convencer a comprar um gira e passar a ouvir musica em todo o seu esplendor.

António José da Silva escreveu:

TD124 escreveu:

Senão tens o vinilo, que é verdadeiramente muito bom, ou ao menos a edição alemã que tenho

Ele não ouve formatos inferiores. Mas eu ainda o vou convencer a comprar um gira e passar a ouvir musica em todo o seu esplendor.

Infelizmente já dei para esse peditório...

Há alguns anos comprei um prato, uma célula e um prévio, mas rapidamente cheguei à conclusão que o investimento não fazia sentido.
A quantidade de discos importantes para mim cuja masterização em vinil é superior são poucos, caros, e difíceis de encontrar.

R

Mozarteano escreveu:

Esta thread ja' vai em não sei quantas paginas, e ainda não percebi o porque de tanta escrita em redor de tao simples e nobre formato.
No meu tempo os mitos eram os do Robert Charroux, os de Arthur C.Clarke e andavam em redor das famosas estaturas da ilha da Pascoa, de Stonehenge,  e das famosas Pistas de Nazca algures no sul do Peru, etc, agora mitos do Vinil nunca conheci nem conheço

O A .C. Clarke não andava mais à volta de Marte, Fobos e os rapazinhos no Sri Lanka?
 

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

TD124 escreveu:

Senão tens o vinilo, que é verdadeiramente muito bom, ou ao menos a edição alemã que tenho

Ele não ouve formatos inferiores. Mas eu ainda o vou convencer a comprar um gira e passar a ouvir musica em todo o seu esplendor.

Infelizmente já dei para esse peditório...

Há alguns anos comprei um prato, uma célula e um prévio, mas rapidamente cheguei à conclusão que o investimento não fazia sentido.
A quantidade de discos importantes para mim cuja masterização em vinil é superior são poucos, caros, e difíceis de encontrar.

R

Mas é estranho, ainda no outro dia estive a ler sobre uma malta a falar sobre o mesmo, e especialmente em musica clássica a superioridade parece ser bastante evidente.

Eu nos peditórios só ponho a minha parte.

Da mesma maneira a saudosa Buchollz, do melhor que Lisboa dispunha em materia de clássica também a par da saudosa mas careira, Discoteca Roma.[/quote]

Amigo Morzarteano ,ainda bem que mencionou a Livraria Bulchholz para não cair no esquecimento.É de toda a justiça relembrar um espaço de encontro de grandes intelectuais da cultura Portuguesa .Os discos eram fabulosos do melhor que se editava na Europa .
Diz bem ...saudosa .
1 abraço
masa

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

TD124 escreveu:

Senão tens o vinilo, que é verdadeiramente muito bom, ou ao menos a edição alemã que tenho

Ele não ouve formatos inferiores. Mas eu ainda o vou convencer a comprar um gira e passar a ouvir musica em todo o seu esplendor.

Infelizmente já dei para esse peditório...

Há alguns anos comprei um prato, uma célula e um prévio, mas rapidamente cheguei à conclusão que o investimento não fazia sentido.
A quantidade de discos importantes para mim cuja masterização em vinil é superior são poucos, caros, e difíceis de encontrar.

R

Mas é estranho, ainda no outro dia estive a ler sobre uma malta a falar sobre o mesmo, e especialmente em musica clássica a superioridade parece ser bastante evidente.

Eu nos peditórios só ponho a minha parte.

Sim é bastante evidente.
Não sei com que malta é que te dás mas para mim o CD é incomparavelmente melhor.

R

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

TD124 escreveu:

Senão tens o vinilo, que é verdadeiramente muito bom, ou ao menos a edição alemã que tenho

Ele não ouve formatos inferiores. Mas eu ainda o vou convencer a comprar um gira e passar a ouvir musica em todo o seu esplendor.

Infelizmente já dei para esse peditório...

Há alguns anos comprei um prato, uma célula e um prévio, mas rapidamente cheguei à conclusão que o investimento não fazia sentido.
A quantidade de discos importantes para mim cuja masterização em vinil é superior são poucos, caros, e difíceis de encontrar.

R

Mas é estranho, ainda no outro dia estive a ler sobre uma malta a falar sobre o mesmo, e especialmente em musica clássica a superioridade parece ser bastante evidente.

Eu nos peditórios só ponho a minha parte.

Sim é bastante evidente.
Não sei com que malta é que te dás mas para mim o CD é incomparavelmente melhor.

R