As minhas comprinhas

Mais umas bolachas!

Duarte Rosa escreveu:

Comprinhas

O Money Jungle é fabuloso, a "antiga" reedição da Classic Records está muito boa. Essa edição da foto qual é?

É pena o Chet e Juju digitais

ViciAudio escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

Comprinhas

O Money Jungle é fabuloso, a "antiga" reedição da Classic Records está muito boa. Essa edição da foto qual é?

É pena o Chet e Juju digitais

É uma edição de uma label francesa, a HEAVENLY SWEETNESS, parece ser boa, mas so quando ouvir no meu sistema principal te posso dar um bom veredito.

Relativamente ao Chet e Juju, porque dizes serem digitais, não sabia e gostava de aprender como se consegue destinguir

Para saber sobre como foi feita a produção técnica dos discos, infelizmente não basta olhar para eles, obriga a um trabalho constante de investigação sobre os meandros da indústria fonográfica e de observação do que é publicado por esse mundo fora, seja nos sites das editoras, artistas, engenheiros de masterização, estúdios, também em forums que juntam pessoas de todos os tipos ligadas à música e aos discos, e passando por livros, revistas periódicas relacionadas com a produção audio, mastering, mixing, etc, contas de twitter/facebook de produtores de música, de nomes famosos do mundo do audioe produção técnica... às vezes é mesmo preciso ir ao extremo de mandar mail ou telefonar a perguntar! Já o fiz algumas vezes e para os locais/pessoas mais "mirabolantes" hehehehe sou uma grande melga quando quero mesmo descobrir qualquer coisa. Enfim, é um trabalho 30 horas por dia e 400 dias por ano, para se estar a par do que realmente acontece, com tantas edições que existem hoje em dia.

Claro que com a experiência e conhecimento acumulado, em muitos casos basta estar atento a certos "sinais" para se perceber logo perante que tipo de produção estamos, se se deram ao trabalho de procurar a "Master Tape", se houve preocupação em manter uma cadeia de produção 100% analógica, se as pessoas que o fizeram têm a cultura musical e o bom gosto suficientes para garantir uma masterização de qualidade (não basta saber fazer, até um macaco faz muita coisa, é preciso conhecer o que se faz e enquadrar as coisas no seu devido contexto), enfim... não quero estar a generalizar porque há imensas excepções, mas o preço, o país de origem, a ausência de informação técnica relevante declarada na capa (autocolantes ou derivados), e o nome da empresa que fez a edição, são tipicamente dados suficientes para alguém que conheça muito bem este mundo perceber em poucos segundos do que se trata... mas cuidado com as excepções, há por aí coisas que contradizem todos os sinais Por isso para se ter 100% de certeza, só mesmo com muito trabalhinho para se descobrir o que é, como foi feito, e por quem.

Eu há uns anos, quando não sabia (por falta de tempo para andar eu próprio a investigar exaustivamente, o que é normal), basicamente perguntava a quem sabe... aprendi a confiar em algumas fontes estratégicas. É o que recomendo... quando não se sabe sobre casos concretos, deve perguntar-se ou frequentar os locais onde essa informação é disponibilizada, hoje em dia com a internet está tudo muito facilitado felizmente para todos nós


Sobre esses discos, e falando do Chet, por regra, as editoras europeias (Jazz Wax, Wax Time, Panamerica, Dol, Doxy, etc etc etc etc) a fazer vinil barato de jazz dos anos 50/60, tirando partido do "buraco legal" do domínio público europeu que lhes permite violar impunemente os direitos de autor estabelecidos para outras zonas do Mundo... por causa desse conflito legal, são projectos sem credibilidade e que existem apenas para "fabricar" dinheiro em série vendendo um produto mediocre do ponto de vista técnico para maximizar o rendimento, ou seja usam fontes digitais comuns (nem sequer são transferências das masters mas sim produtos já trabalhados por outras entidades não reconhecidas e de baixa resolução) e fazem a masterização em cadeias de produção básicas sem capacidade para produzir vinil 100% analógico...

O LP da Blue Note pertence à série dos 75 Anos editada pela própria Blue Note, e é outra conversa... é um produto de muito maior qualidade, e é 100% legítimo! Mas, para poderem fazer essa série de baixo custo não era possível produzir os títulos de forma analógica. Apesar de tudo fizeram o melhor possível mantendo o custo relativamente baixo, foram realizadas já há alguns anos transferências de arquivo das Master Tapes para digital a 32bit/192k, e com base nessas converteram para 24bits e usaram isso para cortar o vinil, o que é bastante bom para uma produção com fonte digital. Mas, não deixa de ser digital... para mim, música que foi gravada, misturada/editada e masterizada originalmente em analógico, deve manter essa linhagem especialmente se a vamos ouvir em formato vinil

Heavenly pela sua própria "boca":

Citação :

Bonjour,
Merci pour l'interet que vous portez à nos réeditions.
L'idée est de sortir de l'ombre des albums moins connus du catalogue Blue Note, qui n'ont jamais été réedité (en vinyle, ou pas depuis de longues années).
En ce qui concerne le processus, nous partons de copies neuves des bandes master. Ces copies sont réalisées directement chez capitol studio à Los angeles. En effet, les masters originaux ne quitte pas le studio.
l'idée est de rester au plus proche du son analogique des originaux.
A partir des bandes (je crois que c'est des quarts de pouces), la gravure est faite chez Top master sans remastering.
Ensuite les test pressing sont faits chez MPO et l'impression des vinyles également. Nous essayons d'avoir le meilleur son possible, c'est pourquoi nous avons fait refaire plusieurs gravures qui ne nous satisfesaient pas (recemment le Harold Vick et le duke pearson "the Phantom").
Aucun remastering ou remixage n'a été fait.
En ce qui concerne les visuels, Blue note n'a plus les elements graphiques, nous sommes donc partis à chaque fois de copies originales en état NM puis fait des scans hautes defs, avec quelque nettoyage pour arriver un resultat clean.

A Heavenly Sweetness (editora Francesa que faz prensagem na MPO) diz que obtém as suas fontes a partir de cópias das master tapes directamente na Capitol (para títulos da Blue Note), mas que não transfere para digital... portanto uma coisa má e outra boa, usa cópia da master tape (devia ser usada a própria master porque as perdas nas cópias podem ser bem grandes), mas pelo menos não transfere para digital... agora resta saber so o estúdio "Top Master" em Paris tem capacidade para corte 100% analógico ou se, como é mais comum, tem um "lathe" de corte com cabeça de preview digital para fazer a programação do tamanho das espiras com base na modulação calculada digitalmente...

ViciAudio escreveu:

Para saber sobre como foi feita a produção técnica dos discos, infelizmente não basta olhar para eles, obriga a um trabalho constante de investigação sobre os meandros da indústria fonográfica e de observação do que é publicado por esse mundo fora, seja nos sites das editoras, artistas, engenheiros de masterização, estúdios, também em forums que juntam pessoas de todos os tipos ligadas à música e aos discos, e passando por livros, revistas periódicas relacionadas com a produção audio, mastering, mixing, etc, contas de twitter/facebook de produtores de música, de nomes famosos do mundo do audioe produção técnica... às vezes é mesmo preciso ir ao extremo de mandar mail ou telefonar a perguntar! Já o fiz algumas vezes e para os locais/pessoas mais "mirabolantes" hehehehe sou uma grande melga quando quero mesmo descobrir qualquer coisa. Enfim, é um trabalho 30 horas por dia e 400 dias por ano, para se estar a par do que realmente acontece, com tantas edições que existem hoje em dia.

Claro que com a experiência e conhecimento acumulado, em muitos casos basta estar atento a certos "sinais" para se perceber logo perante que tipo de produção estamos, se se deram ao trabalho de procurar a "Master Tape", se houve preocupação em manter uma cadeia de produção 100% analógica, se as pessoas que o fizeram têm a cultura musical e o bom gosto suficientes para garantir uma masterização de qualidade (não basta saber fazer, até um macaco faz muita coisa, é preciso conhecer o que se faz e enquadrar as coisas no seu devido contexto), enfim... não quero estar a generalizar porque há imensas excepções, mas o preço, o país de origem, a ausência de informação técnica relevante declarada na capa (autocolantes ou derivados), e o nome da empresa que fez a edição, são tipicamente dados suficientes para alguém que conheça muito bem este mundo perceber em poucos segundos do que se trata... mas cuidado com as excepções, há por aí coisas que contradizem todos os sinais Por isso para se ter 100% de certeza, só mesmo com muito trabalhinho para se descobrir o que é, como foi feito, e por quem.

Eu há uns anos, quando não sabia (por falta de tempo para andar eu próprio a investigar exaustivamente, o que é normal), basicamente perguntava a quem sabe... aprendi a confiar em algumas fontes estratégicas. É o que recomendo... quando não se sabe sobre casos concretos, deve perguntar-se ou frequentar os locais onde essa informação é disponibilizada, hoje em dia com a internet está tudo muito facilitado felizmente para todos nós


Sobre esses discos, e falando do Chet, por regra, as editoras europeias (Jazz Wax, Wax Time, Panamerica, Dol, Doxy, etc etc etc etc) a fazer vinil barato de jazz dos anos 50/60, tirando partido do "buraco legal" do domínio público europeu que lhes permite violar impunemente os direitos de autor estabelecidos para outras zonas do Mundo... por causa desse conflito legal, são projectos sem credibilidade e que existem apenas para "fabricar" dinheiro em série vendendo um produto mediocre do ponto de vista técnico para maximizar o rendimento, ou seja usam fontes digitais comuns (nem sequer são transferências das masters mas sim produtos já trabalhados por outras entidades não reconhecidas e de baixa resolução) e fazem a masterização em cadeias de produção básicas sem capacidade para produzir vinil 100% analógico...

O LP da Blue Note pertence à série dos 75 Anos editada pela própria Blue Note, e é outra conversa... é um produto de muito maior qualidade, e é 100% legítimo! Mas, para poderem fazer essa série de baixo custo não era possível produzir os títulos de forma analógica. Apesar de tudo fizeram o melhor possível mantendo o custo relativamente baixo, foram realizadas já há alguns anos transferências de arquivo das Master Tapes para digital a 32bit/192k, e com base nessas converteram para 24bits e usaram isso para cortar o vinil, o que é bastante bom para uma produção com fonte digital. Mas, não deixa de ser digital... para mim, música que foi gravada, misturada/editada e masterizada originalmente em analógico, deve manter essa linhagem especialmente se a vamos ouvir em formato vinil

Heavenly pela sua própria "boca":

Citação :

Bonjour,
Merci pour l'interet que vous portez à nos réeditions.
L'idée est de sortir de l'ombre des albums moins connus du catalogue Blue Note, qui n'ont jamais été réedité (en vinyle, ou pas depuis de longues années).
En ce qui concerne le processus, nous partons de copies neuves des bandes master. Ces copies sont réalisées directement chez capitol studio à Los angeles. En effet, les masters originaux ne quitte pas le studio.
l'idée est de rester au plus proche du son analogique des originaux.
A partir des bandes (je crois que c'est des quarts de pouces), la gravure est faite chez Top master sans remastering.
Ensuite les test pressing sont faits chez MPO et l'impression des vinyles également. Nous essayons d'avoir le meilleur son possible, c'est pourquoi nous avons fait refaire plusieurs gravures qui ne nous satisfesaient pas (recemment le Harold Vick et le duke pearson "the Phantom").
Aucun remastering ou remixage n'a été fait.
En ce qui concerne les visuels, Blue note n'a plus les elements graphiques, nous sommes donc partis à chaque fois de copies originales en état NM puis fait des scans hautes defs, avec quelque nettoyage pour arriver un resultat clean.

A Heavenly Sweetness (editora Francesa que faz prensagem na MPO) diz que obtém as suas fontes a partir de cópias das master tapes directamente na Capitol (para títulos da Blue Note), mas que não transfere para digital... portanto uma coisa má e outra boa, usa cópia da master tape (devia ser usada a própria master porque as perdas nas cópias podem ser bem grandes), mas pelo menos não transfere para digital... agora resta saber so o estúdio "Top Master" em Paris tem capacidade para corte 100% analógico ou se, como é mais comum, tem um "lathe" de corte com cabeça de preview digital para fazer a programação do tamanho das espiras com base na modulação calculada digitalmente...

Muito obrigado pelo teu post de explicação, ja aprendi mais umas coisas

E eu também

Acabadinhos de chegar

anibalpmm escreveu:

Acabadinhos de chegar
[/url]

Duarte Rosa escreveu:

anibalpmm escreveu:

Acabadinhos de chegar
[/url]

Porra, mas que m*&da é essa?

Discos transparentes lindos?

António José da Silva escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

anibalpmm escreveu:

Acabadinhos de chegar
[/url]

Porra, mas que m*&da é essa?

Discos transparentes lindos?

Invejoso

 








Últimas aquisições numa feirita perto de casa, por um valor tão simbólico, que ainda me sinto emocionada lol

Tracy Chapman - Tracy Chapman ( Andava há tempos atrás dele)

Talking Heads

- The Name Of This Band is Talking Heads
- Speaking In Tongues
- Stop Making Sense

Bluegirl escreveu:

Tracy Chapman - Tracy Chapman ( Andava há tempos atrás dele)

Comprei esse LP quando saiu (a idade não perdoa).

Bluegirl escreveu:

 








Últimas aquisições numa feirita perto de casa, por um valor tão simbólico, que ainda me sinto emocionada lol

Tracy Chapman - Tracy Chapman ( Andava há tempos atrás dele)

Talking Heads

- The Name Of This Band is Talking Heads
- Speaking In Tongues
- Stop Making Sense

Também tive todos esses LPs (excepto o 2º), back in the day...

R

A Tracy volta, não volta, dá umas voltinhas aqui em casa 

Rui Mendes escreveu:

A Tracy volta, não volta, dá umas voltinhas aqui em casa 

Som bastante agradável


António quem dera a mim, na altura que este e outros albúns sairam ( agora estou a pensar mais nos anos 90') ter idade suficiente para os comprar e ir a concertos

Comprinhas:

Duarte Rosa escreveu:

Comprinhas:

Para desenjoar do Jazz.

António José da Silva escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

Comprinhas:

Para desenjoar do Jazz.

Sim, e eram dois discos que à muito tempo queria comprar, so tenho pena da qualidade de som do disco dos OASIS!!!

É um original ou reedição?

António José da Silva escreveu:

É um original ou reedição?

é uma reedição gatefold de dois LPs.

Duarte Rosa escreveu:

António José da Silva escreveu:

É um original ou reedição?

é uma reedição gatefold de dois LPs.

Na volta vale mais o original.

António José da Silva escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

António José da Silva escreveu:

É um original ou reedição?

é uma reedição gatefold de dois LPs.

Na volta vale  mais o original.

Pois, tenho de ouvir um original para ver qual é o melhor!

Do pequeno/grande catálogo da Strata-East, chegou esta obra-prima que incompreensivelmente ainda não morava por cá...
Depois de o ouvir, só pensei: Como foi possível ter esperado quase meio-século para ouvir isto!!!  

Charles Tolliver / Music Inc ‎– Live In Tokyo (1974, Strata-East SES-19745, USA)

Esta foi a minha compra de Novembro... agora tenho que ver qual vou comprar em Dezembro...
Sugestões?! Não obrigado... a lista já é suficientemente longa...

Mister W escreveu:

Do pequeno/grande catálogo da Strata-East, chegou esta obra-prima que incompreensivelmente ainda não morava por cá...
Depois de o ouvir, só pensei: Como foi possível ter esperado quase meio-século para ouvir isto!!!  

Charles Tolliver / Music Inc ‎– Live In Tokyo (1974, Strata-East SES-19745, USA)

Esta foi a minha compra de Novembro... agora tenho que ver qual vou comprar em Dezembro...
Sugestões?! Não obrigado... a lista já é suficientemente longa...

Quando falas assim de um disco é porque isso é mesmo muito bom

Duarte Rosa escreveu:

Mister W escreveu:

Do pequeno/grande catálogo da Strata-East, chegou esta obra-prima que incompreensivelmente ainda não morava por cá...
Depois de o ouvir, só pensei: Como foi possível ter esperado quase meio-século para ouvir isto!!!  

Charles Tolliver / Music Inc ‎– Live In Tokyo (1974, Strata-East SES-19745, USA)

Esta foi a minha compra de Novembro... agora tenho que ver qual vou comprar em Dezembro...
Sugestões?! Não obrigado... a lista já é suficientemente longa...

Quando falas assim de um disco é porque isso é mesmo muito bom

Caro Duarte,
Nestas coisas sou suspeito (ainda para mais porque o Charles Tolliver é um dos meus trompetistas favoritos) mas em breve me dirás se tenho ou não razão...

Mister W escreveu:

Do pequeno/grande catálogo da Strata-East, chegou esta obra-prima que incompreensivelmente ainda não morava por cá...
Depois de o ouvir, só pensei: Como foi possível ter esperado quase meio-século para ouvir isto!!!  

Charles Tolliver / Music Inc ‎– Live In Tokyo (1974, Strata-East SES-19745, USA)

Esta foi a minha compra de Novembro... agora tenho que ver qual vou comprar em Dezembro...
Sugestões?! Não obrigado... a lista já é suficientemente longa...

Duarte Rosa escreveu:

António José da Silva escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

Comprinhas:

Para desenjoar do Jazz.

Sim, e eram dois discos que à muito tempo queria comprar, so tenho pena da qualidade de som do disco dos OASIS!!!

Está assim tão mau? Também queria deitar a mão a esse e ao Definitely Maybe.

Recebido hoje:

sergiofilipe escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

António José da Silva escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

Comprinhas:

Para desenjoar do Jazz.

Sim, e eram dois discos que à muito tempo queria comprar, so tenho pena da qualidade de som do disco dos OASIS!!!

Está assim tão mau? Também queria deitar a mão a esse e ao Definitely Maybe.

Recebido hoje:

Ola Sergio, amanhã ja vou ouvir o disco no meu sistema principal e depois posso dar uma opinião melhor, mas não me parece grande coisa, mas vale sempre a pena comprar o disco, pois pelo que tenho visto na comunidade vinil no youtube, todos dizem o mesmo dos discos dos OASIS!!

sergiofilipe escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

António José da Silva escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

Comprinhas:

Para desenjoar do Jazz.

Sim, e eram dois discos que à muito tempo queria comprar, so tenho pena da qualidade de som do disco dos OASIS!!!

Está assim tão mau? Também queria deitar a mão a esse e ao Definitely Maybe.

Recebido hoje:

Esse Mezzanine está no meu Top 10 de sempre, desde que tenho 12 anos. Os meus pais tinham bom gosto neste aspecto pelo menos. Também já o devia ter mas tanta Re-edição e os preços são sempre altos.

Estes dois chegaram hoje, finalmente, FINALMENTE tenho o Replica. O Deathconsciousness é um album que tem uma história comigo que era obrigatório também, mas sinceramente não sei se o consigo pôr a rodar sequer, sou capaz de emuldurá-lo e pronto.

Oneohtrix Point Never - Replica





Have A Nice Life - Deathconsciousness

para voltar a desenjoar, agora com jazz

Duarte Rosa escreveu:

sergiofilipe escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

António José da Silva escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

Comprinhas:

Para desenjoar do Jazz.

Sim, e eram dois discos que à muito tempo queria comprar, so tenho pena da qualidade de som do disco dos OASIS!!!

Está assim tão mau? Também queria deitar a mão a esse e ao Definitely Maybe.

Recebido hoje:

Ola Sergio, amanhã ja vou ouvir o disco no meu sistema principal e depois posso dar uma opinião melhor, mas não me parece grande coisa, mas vale sempre a pena comprar o disco, pois pelo que tenho visto na comunidade vinil no youtube, todos dizem o mesmo dos discos dos OASIS!!

A questão é que pelo que tenho lido a edição original também não tinha um som por aí além. Mas fico à espera de feedback. Obrigado

mais um

anibalpmm escreveu:

mais um

Paul Chambers  

anibalpmm escreveu:

mais um

Vocês são uns abusadores!!! Todos os dias???
Deixem-me chegar a Portugal, ir buscar todo o acumulado no Entreposto "Pai&Mãe" e depois falamos!

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

mais um

Paul Chambers  

E Pete La Roca e Donald Byrd

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

mais um

Paul Chambers  

E Pete La Roca e Donald Byrd

...e Walter Davis Jr.

Outra novidade

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

mais um

Paul Chambers  

De certeza que é bom

Duarte Rosa escreveu:

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

mais um

Paul Chambers  

De certeza que é bom

Haja alguém que reconheça a importância do Paul Chambers!

sergiofilipe escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

sergiofilipe escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

António José da Silva escreveu:

Duarte Rosa escreveu:

Comprinhas:

Para desenjoar do Jazz.

Sim, e eram dois discos que à muito tempo queria comprar, so tenho pena da qualidade de som do disco dos OASIS!!!

Está assim tão mau? Também queria deitar a mão a esse e ao Definitely Maybe.

Recebido hoje:

Ola Sergio, amanhã ja vou ouvir o disco no meu sistema principal e depois posso dar uma opinião melhor, mas não me parece grande coisa, mas vale sempre a pena comprar o disco, pois pelo que tenho visto na comunidade vinil no youtube, todos dizem o mesmo dos discos dos OASIS!!

A questão é que pelo que tenho lido a edição original também não tinha um som por aí além. Mas fico à espera de feedback. Obrigado

Infelizmente tenho de confirmar que o som não é grande coisa, mas continua a ser um grande disco

mais um, hoje vão saindo às pinguinhas eheheheheh

cá vai mais uma das chegadas de hoje

anibalpmm escreveu:

cá vai mais uma das chegadas de hoje

Se é um que já ouvi, é uma maravilha.

Oscar Peterson - Exclusively For My Friends Vol. 1 (Action) (MPS 15178, ed. pt Dargil), LP.



http://www.discogs.com/master/view/224384

zaratustra escreveu:

Oscar Peterson - Exclusively For My Friends Vol. 1 (Action) (MPS 15178, ed. pt Dargil), LP.



http://www.discogs.com/master/view/224384

maravilhoso  
eu tenho a reedição que saiu em caixa e adoro

aqui vai o último, para acabar com o suspense

Feeling the Space is Yoko Ono's fourth album, her last one on Apple Records and her last release of the 1970s. (A fifth album, A Story, would be recorded in 1974, but not released until 1997).

Alexandre Vieira escreveu:

Feeling the Space is Yoko Ono's fourth album, her last one on Apple Records and her last release of the 1970s. (A fifth album, A Story, would be recorded in 1974, but not released until 1997).

E ela alguma vez cantou algo de jeito?

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Feeling the Space is Yoko Ono's fourth album, her last one on Apple Records and her last release of the 1970s. (A fifth album, A Story, would be recorded in 1974, but not released until 1997).

E ela alguma vez cantou algo de jeito?

Nops... O que torna o lp ainda mais raro..

Alexandre Vieira escreveu:

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Feeling the Space is Yoko Ono's fourth album, her last one on Apple Records and her last release of the 1970s. (A fifth album, A Story, would be recorded in 1974, but not released until 1997).

E ela alguma vez cantou algo de jeito?

Nops... O que torna o lp ainda mais raro..