Algumas vergonhas no nosso jardim

ricardo onga-ku escreveu:

A investigação provou que 170 mil euros foram levantados das contas do empresário Carlos Santos Silva, titular da fortuna que é atribuída a José Sócrates, e entregue a várias pessoas que compraram, aproximadamente, 10 mil exemplares. As pessoas em questão são João Perna (motorista de José Sócrates), Gonçalo Ferreira (advogado de Carlos Santos Silva), os deputados socialistas Renato Sampaio e André Figueiredo, Inês Rosário (mulher do empresário Santos Silva), Lígia Correia (antiga secretária em governos do PS) e Rui Mão-de-Ferro (empresário com ligações aos arguidos).

E assim se fabrica um best seller...

A falta de carácter consegue fazer coisas extraordinárias.

ricardo onga-ku escreveu:

E assim se fabrica um best seller...

Que segundo dizem nem foi ele que o escreveu mas sim um prof universitario a quem ele comprou o text e os direitos...

Madeira: O último dia da boçalidade

É impressionante como os abusos de poder de um homem sem qualquer qualidade intelectual, que fez da exibição da sua boçalidade uma arma política, marcou negativamente a imagem da Madeira. Como a generalidade dos continentais resumem a ilha a isso. Durante 40 anos Alberto João Jardim foi uma espécie de lembrete da nossa inexperiência democrática. No entanto, a partida sem glória de um Jardim ressentido e azedo, esquecido pelos seus próprios companheiros de partido, também é uma lição. Sem poder, as tiradas de Alberto João Jardim apenas provocam o encolher de ombros de quem ouve a mesma e estafada piada. Pelo menos no estilo, domingo foi o primeiro dia do resto da vida da Madeira. Para a carreira política de Alberto João Jardim foi o último.

Há coisas que não vão mudar na Madeira. E não vão mudar porque só mudariam se ali passasse a vigorar o mínimo (mas não o suficiente) para que a democracia funcione: a alternância no poder. Continuará a vigorar na Madeira o regime que o México conheceu durante anos: o Estado confunde-se com o partido e é no partido que se decidem os líderes e as mudanças políticas. Um regime que, esvaziando o papel da oposição e asfixiando a sociedade civil, está condenado à corrupção e ao tráfico de influências. Não é exclusivo, no País, da Madeira. Mas na Madeira atinge proporções extraordinárias.

Daniel Oliveira, Expresso 31 Março 2015

vlopes escreveu:

Madeira: O último dia da boçalidade

É impressionante como os abusos de poder de um homem sem qualquer qualidade intelectual, que fez da exibição da sua boçalidade uma arma política, marcou negativamente a imagem da Madeira. Como a generalidade dos continentais resumem a ilha a isso. Durante 40 anos Alberto João Jardim foi uma espécie de lembrete da nossa inexperiência democrática. No entanto, a partida sem glória de um Jardim ressentido e azedo, esquecido pelos seus próprios companheiros de partido, também é uma lição. Sem poder, as tiradas de Alberto João Jardim apenas provocam o encolher de ombros de quem ouve a mesma e estafada piada. Pelo menos no estilo, domingo foi o primeiro dia do resto da vida da Madeira. Para a carreira política de Alberto João Jardim foi o último.

Há coisas que não vão mudar na Madeira. E não vão mudar porque só mudariam se ali passasse a vigorar o mínimo (mas não o suficiente) para que a democracia funcione: a alternância no poder. Continuará a vigorar na Madeira o regime que o México conheceu durante anos: o Estado confunde-se com o partido e é no partido que se decidem os líderes e as mudanças políticas. Um regime que, esvaziando o papel da oposição e asfixiando a sociedade civil, está condenado à corrupção e ao tráfico de influências. Não é exclusivo, no País, da Madeira. Mas na Madeira atinge proporções extraordinárias.

Daniel Oliveira, Expresso 31 Março 2015

Concordo na integra. Até acrescentaria que aquilo de democrático tem pouco ou nada. É mais uma ditadura disfarçada e que na altura do asno Jardim, estava sempre disfarçada de carnaval.

Por isso mesmo assino completamente por baixo a análise de DO ao perfil de AJJ. Também sempre achei este Politico um boçal chico esperto, com tiques de ditadorzito e ambições megalómanas que nunca tiveram outra dimensão que a "gratidão" dos muitos servidores necessitados da região.

E também acho que do ponto de vista das questões técnicas, e concretamente das politico-económicas sempre foi um zero á esquerda resguardado numa estratégia de ataque aos fracos políticos do continente, e á ineficiência do tribunal de contas.

Quando encontrou pela primeira vez um par de políticos que lhe disseram frontalmente NÃO! reduziu-se á sua dimensão; insultos e boçalidade a rodos.

vlopes escreveu:

Por isso mesmo assino completamente por baixo a análise de DO ao perfil de AJJ. Também sempre achei este Politico um boçal chico esperto, com tiques de ditadorzito e ambições megalómanas que nunca tiveram outra dimensão que a "gratidão" dos muitos servidores necessitados da região.

E também acho que do ponto de vista das questões técnicas, e concretamente das politico-económicas sempre foi um zero á esquerda resguardado numa estratégia de ataque aos fracos políticos do continente, e á ineficiência do tribunal de contas.

Quando encontrou pela primeira vez um par de políticos que lhe disseram frontalmente NÃO! reduziu-se á sua dimensão; insultos e boçalidade a rodos.

Uma farsa só possível numa região de muita gente carenciada a todos os níveis, infelizmente.

Lá no fundo, nada muda e quem manda irá continuar a favorecer-se fortemente sem qualquer tipo de consideração para com os restantes. Isto só lá iria pela força das armas, mas está tudo bem domesticado e mantido "satisfeito".

REN corta pessoal mas gastará mais com a gestão
Empresa quer aumento salarial de 0,8%, mas a administração custará mais 26%.



http://expresso.sapo.pt/ren-corta-pessoal-mas-gastara-mais-com-a-gestao=f918222

Proença de Carvalho ganhou 283 mil euros na Cimpor, mais do dobro do presidente

Advogado Daniel Proença de Carvalho ganhou como presidente do conselho de administração (chairman) da Cimpor 283 mil euros em 2014, mais do dobro do que recebeu o presidente-executivo.

Tudo à fartazana.



http://expresso.sapo.pt/proenca-de-carvalho-ganhou-283-mil-euros-na-cimpor-mais-do-dobro-do-presidente=f918286#ixzz3WGd0SVqG

http://observador.pt/2015/04/05/ps-quer-salarios-dos-funcionarios-publicos-na-internet-a-bem-da-transparencia/


O que me assusta mesmo é o vazio e pobreza de ideias deste candidato a 1º ministro, e do partido que se diz ser alternativa.

Se não estamos bem agora, como ficaremos se este PS voltar a ser governo, e com este Costa como 1º ministro? Deixo aqui um pequeno exemplo de um (entre tantos) flanco aberto pelo actual governo, que é o Quadro Comunitário Portugal 2020, apenas o mais importante, estratégico e "gordo" de sempre.

São 21 mil milhões de Euros destinados a alavancar uma economia que no meio de tantas dificuldades saiu da recessão e teima em crescer apesar deste Estado-travão, que prometeu ás empresas que com a implementação do Banco de Fomento seria esta a entidade onde seriam analisados e considerados os seus projectos de Investimento.

Estamos em Abril de 2015 e cadê o Bando de Fomento? E os fundos era para serem aplicados partir de Março de 2014!!!

A pergunta que devemos fazer é; A quem nos dirigimos, que tipo de apoio vamos ter?

O Estado é um facilitador ou um travão? Entretanto as exportações já valem 40% do PIB, imaginem se não existisse este Estado-travão (!)...

A pergunta seguinte a fazer é: Porque é que Costa não vê estas fraquezas não explora este e outros flancos? Porque não faz estas perguntas ao actual Ministro da Economia?

Alguém retirou do facebook este texto a que achou piada.


Filhosdaputing  

"Tenho andado preocupado com esta situação do Bes/Ges e as acusações dos lesados de que desconheciam o que estavam a comprar. Ora bem, estive a ouvir com toda a atenção Ricardo Salgado, Zeinal Bava, Costa do BP, CMVM, etc, etc, e sinceramente fiquei esclarecido. Fiquei a saber que houve uma take over sobre a PT, o que provocou um downsizing na empresa e impediu o advanced freight. Sendo assim, o asset allocation baseado num appraial report, que é o allotment indicado, provocou um average price muito baixo, reduzindo os back to back ao mínimo. Ora, o bid price provocou um dumping e uma floating rate incomportável com o funding previsto pelos supervisores. Deixou pois de existir uma verdadeira hedge, o que levou ao levantamento de hard cash em grande quantidade. Se considerarmos que o ICVM, ao fim do período estava a deteriorar-se e os pay-out continuavam a baixar, a única solução seria o payable to the bearer de eventuais incomes da empresa.
Voltando um pouco atrás, o pool entre Bes e Ges, fez diminuir drasticamente o portfólio dos clientes, levando inevitavelmente a um revolving credit que abrangeu a maioria dos shareholders de ambas as empresas. Como é evidente o pricecut da Rio Forte foi inevitável e a take over sobre a mesma também. O gross profit baixou significativamente, aumentando o grade period e o bank rate."

Só para terminar e em jeito de conclusão creio que estamos perante uma grande quantidade de fillhosdaputing, que utilizando a corrupting ao nível central e local, foram delapidanding os recursos do país e continuam em casa riding da situação, deslocando-se de vez em quanding à Assembleia, fazer de parving os deputados e o poving em geral.

"É inevitável Portugal sair do Euro" afirma antigo director do FMI.


http://portugalglorioso.blogspot.pt/2015/04/e-inevitavel-portugal-sair-do-euro.html

Não deixa de ser interessante que é este o único caso de sucesso de recuperação económica de um dos países em situação muito complicada.


Islândia saiu da crise porque "não deu ouvidos" à UE


Uma boa leitura para abrir mentes.

http://portugalglorioso.blogspot.pt/2015/02/islandia-saiu-da-crise-porque-nao-deu.html

António José da Silva escreveu:

Não deixa de ser interessante que é este o único caso de sucesso de recuperação económica de um dos países em situação muito complicada.


Islândia saiu da crise porque "não deu ouvidos" à UE


Uma boa leitura para abrir mentes.

http://portugalglorioso.blogspot.pt/2015/02/islandia-saiu-da-crise-porque-nao-deu.html

Pois...

Mas a Islândia, e o que lhe aconteceu, não pode ser extrapolado para nenhum outro país ou povo.

No entanto o seu Presidente foi um exemplo. A todos os níveis. Talvez o único político de topo nos momentos de aperto que fez o que devia ser feito. Dizer a todos, sobretudo aos britânicos e holandeses que entretanto tinham reembolsado os seus cidadãos..., que o dinheiro que tinham investido em bancos islandeses privados, não deveria ser pago pelos contribuintes islandeses.

Só por isso, esse senhor, é um Mister.

A Islândia nunca terá interesse em juntar-se à UE. Basta só pensar no que aconteceria aos seus férteis mares que hoje em dia são de 300 mil e passariam a ser de 500 milhões...

Just my 2 (pence)

O problema da Islandia era financeiro, e não económico, como é o caso de Portugal, e noutra dimensão o da Grécia. O facto da Islandia não pertencer ao sistema monetario Europeu, permitiu-lhe rápidamente equilibrar as suas finanças e como consequencia a sua economia, recorrendo á desvalorização da moeda.

Quer queiramos ou não este instrumento de desvalorização imediata da moeda é eficaz na maioria dos casos. Não é aplicável a quem esteja no Euro pelas trocas comerciais internas e pelos critérios de convergência que a isso estão obrigados.

Mas é a tal história, não se pode ter sol e chuva no nabal!!!

Se já conhecem, voltem a ler...
Uma delícia.
Assim, poderemos entender melhor todos os políticos que tanto se têm sacrificado para nos governar. Sem eles andaríamos à deriva.


Portugal visto por António Lobo Antunes



Agora sol na rua a fim de me melhorar a disposição, me reconciliar com a vida.

Passa uma senhora de saco de compras: não estamos assim tão mal, ainda compramos coisas, que injusto tanta queixa, tanto lamento.

Isto é internacional, meu caro, internacional e nós, estúpidos, culpamos logo os governos.

Quem nos dá este solzinho, quem é? E de graça. Eles a trabalharem para nós, a trabalharem, a trabalharem e a gente, mal agradecidos, protestamos.

Deixam de ser ministros e a sua vida um horror, suportado em estoico silêncio. Veja-se, por exemplo, o senhor Mexia, o senhor Dias Loureiro, o senhor Jorge Coelho, coitados. Não há um único que não esteja na franja da miséria. Um único. Mais aqueles rapazes generosos, que, não sendo ministros, deram o litro pelo País e só por orgulho não estendem a mão à caridade.

O senhor Rui Pedro Soares, os senhores Penedos pai e filho, que isto da bondade às vezes é hereditário, dúzias deles.

Tenham o sentido da realidade, portugueses, sejam gratos, sejam honestos, reconheçam o que eles sofreram, o que sofrem. Uns sacrificados, uns Cristos, que pecado feio, a ingratidão.

O senhor Vale e Azevedo, outro santo, bem o exprimiu em Londres. O senhor Carlos Cruz, outro santo, bem o explicou em livros. E nós, por pura maldade, teimamos em não entender. Claro que há povos ainda piores do que o nosso: os islandeses, por exemplo, que se atrevem a meter os beneméritos em tribunal.
Pelo menos nesse ponto, vá lá, sobra-nos um resto de humanidade, de respeito.

Um pozinho de consideração por almas eleitas, que Deus acolherá decerto, com especial ternura, na amplidão imensa do Seu seio. Já o estou a ver:
- Senta-te aqui ao meu lado, ó Loureiro.
- Senta-te aqui ao meu lado, ó Duarte Lima.
- Senta-te aqui ao meu lado, ó Azevedo.
que é o mínimo que se pode fazer por esses'Padres Américos', pela nossa interminável lista de bem-aventurados, banqueiros, coitadinhos, gestores, que o céu lhes dê saúde e boa sorte e demais penitentes de coração puro, espíritos de eleição, seguidores escrupulosos do Evangelho. E com a bandeirinha nacional na lapela, os patriotas, e com a arraia miúda no coração. E melhoram-nos obrigando-nos a sacrifícios purificadores, aproximando-nos dos banquetes de bem-aventuranças da Eternidade.

As empresas fecham, os desempregados aumentam, os impostos crescem, penhoram casas, automóveis, o ar que respiramos e a maltosa incapaz de enxergar a capacidade purificadora destas medidas. Reformas ridículas, ordenados mínimos irrisórios, subsídios de cacaracá? Talvez. Mas passaremos sem dificuldade o buraco da agulha enquanto os Loureiros todos abdicam, por amor ao próximo, de uma Eternidade feliz. A transcendência deste acto dá-me vontade de ajoelhar à sua frente. Dá-me vontade? Ajoelho à sua frente indigno de lhes desapertar as correias dos sapatos.

Vale e Azevedo para os Jerónimos, já!
Loureiro para o Panteão, já!
Jorge Coelho para o Mosteiro de Alcobaça, já!
Sócrates para a Torre de Belém, já! A Torre de Belém não, que é tão feia. Para a Batalha.

Fora com o Soldado Desconhecido, o Gama, o Herculano, as criaturas de pacotilha com que os livros de História nos enganaram. Que o Dia de Camões passe a chamar-se Dia de Armando Vara. Haja sentido das proporções, haja espírito de medida, haja respeito.

Estátuas equestres para todos, veneração nacional. Esta mania tacanha de perseguir o senhor Oliveira e Costa: libertem-no. Esta pouca vergonha contra os poucos que estão presos, os quase nenhuns que estão presos como provou o senhor Vale e Azevedo, como provou o senhor Carlos Cruz, hedionda perseguição pessoal com fins inconfessáveis.

Admitam-no. E voltem a pôr o senhor Dias Loureiro no Conselho de Estado, de onde o obrigaram, por maldade e inveja, a sair.

Quero o senhor Mexia no Terreiro do Paço, no lugar de D. José que, aliás, era um pateta. Quero outro mártir qualquer, tanto faz, no lugar do Marquês de Pombal, esse tirano. Acabem com a pouca vergonha dos Sindicatos. Acabem com as manifestações, as greves, os protestos, por favor deixem de pecar.

Como pedia o doutor João das Regras, olhai, olhai bem, mas vêde. E tereis mais fominha e, em consequência, mais Paraíso. Agradeçam este solzinho.

Agradeçam a Linha Branca.

Agradeçam a sopa e a peçazita de fruta do jantar.

Abaixo o Bem-Estar.

Vocês falam em crise mas as actrizes das telenovelas continuam a aumentar o peito: onde é que está a crise, então? Não gostam de olhar aquelas generosas abundâncias que uns violadores de sepulturas, com a alcunha de cirurgiões plásticos, vos oferecem ao olhinho guloso? Não comem carne mas podem comer lábios da grossura de bifes do lombo e transformar as caras das mulheres em tenebrosas máscaras de Carnaval.

Para isso já há dinheiro, não é? E vocês a queixarem-se sem vergonha, e vocês cartazes, cortejos, berros. Proíbam-se os lamentos injustos.

Não se vendem livros? Mentira. O senhor Rodrigo dos Santos vende e, enquanto vender, o nível da nossa cultura ultrapassa, sem dificuldade, a Academia Francesa.

Que queremos? Temos peitos, lábios, literatura e os ministros e os ex-ministros a tomarem conta disto.

Sinceramente, sejamos justos, a que mais se pode aspirar?

O resto são coisas insignificantes: desemprego, preços a dispararem, não haver com que pagar ao médico e à farmácia, ninharias. Como é que ainda sobram criaturas com a desfaçatez de protestarem? Da mesma forma que os processos importantes em tribunal, a indignação há-de, fatalmente, prescrever. E, magrinhos, magrinhos mas com peitos de litro e beijando-nos uns aos outros com os bifes das bocas seremos, como é nossa obrigação, felizes.

António Lobo Antunes

Assim se faz Portugal!!!
Como diz o nosso amigo Cneves " Tentem ouvir umas coisinhas..."

Lá vem o Euro por ai abaixo.


Ficheiros secretos: Finlândia admite Grexit através da "aprovação silenciosa de outros países"


Isto afinal, e como muitos já prevíamos, não está pacifico. O Euro não vai durar mais duas décadas, digo eu...


http://expresso.sapo.pt/ficheiros-secretos-finlandia-admite-grexit-atraves-da-aprovacao-silenciosa-de-outros-paises=f919120

Para que havemos de complicar a coisa. A solução mais simples é a Grécia sair do euro, que é o que mais dia menos irá acontecer.

Se algum País da Europa do Sul sair a seguir, é porque é Grego!!!

vlopes escreveu:

Se algum País da Europa do Sul sair a seguir, é porque é Grego!!!

   

E ainda faltam alguns "gregos" saírem da toca.

Impensável quando se trata da camada trabalhadora.


BPI devolve aos gestores cortes feitos nos salários
O banco repôs os salários da administração e devolveu os cortes salariais que fizera durante os dois anos e meio que durou a ajuda estatal.


http://expresso.sapo.pt/bpi-devolve-aos-gestores-cortes-feitos-nos-salarios=f919052


A partir dessa altura, a equipa de Fernando Ulrich passou a receber as remunerações que tinham antes dos cortes. O presidente-executivo, Fernando Ulrich, recebeu, em 2014, 1,13 milhões de euros, quase o triplo do valor de 2013, ano em que recebera 425 mil euros. O aumento de 168% incorpora retroativos dos anos da intervenção estatal. Cerca de metade (48%) decorre desse efeito. O gestor beneficiou também do regresso da componente variável.

Será que alguém se espanta com uma noticia destas?


Gestão de Valentim Loureiro deixou milhões de euros de faturas falsas.


Câmara de Gondomar condenada a devolver 11 milhões de euros de fundos comunitários. Atual autarca já pediu reunião de urgência com Passos Coelho e Maria Luís Albuquerque..


http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4476776

O incrível é que mesmo com estas situações, este tipo de corja raramente acaba condenado.


Segundo o JN, 70% dos fundos comunitários destinados à construção da ETAR não foram utilizados na obra.


Grande Valentão....

É caso para usar a frase dos antigos de que quem tem cu, tem medo.


http://www.cmjornal.xl.pt/exclusivos/detalhe/reforma_aos_60_sem_sofrer_cortes.html

Twitter do dia!!!

Quem se cruzar hoje com Freitas do Amaral, Bagão Félix, MFLeite, António Capucho, e os advogados de Sócrates, tem o dever ético, moral, e patriótico de lhes dar UM BEIJO para adocicar a amargura!




PS: Quem se cruzar com mais do que um deles, é melhor contratar o beijoqueiro do Brasil....

Anatomia e dissecação de um colossal falhanço.


https://rcag1991.wordpress.com/2015/04/11/anatomia-e-dissecacao-de-um-colossal-falhanco/

António José da Silva escreveu:

O incrível é que mesmo com estas situações, este tipo de corja raramente acaba condenado.

Grande Valentão....

Não digas mal do Májor porque se não fosse ele a vender as batatas da tropa mais ninguém comia batatas!

fgq escreveu:

António José da Silva escreveu:

O incrível é que mesmo com estas situações, este tipo de corja raramente acaba condenado.

Grande Valentão....

Não digas mal do Májor porque se não fosse ele a vender as batatas da tropa mais ninguém comia batatas!

Vender não, roubar.

Há licenciados a receber 505 euros em empresas apoiadas pelo Estado

http://www.noticiasaominuto.com/economia/376210/ha-licenciados-a-receber-505-euros-em-empresas-apoiadas-pelo-estado

Isto assim tem tendencia em vir a aquecer...


Inquérito ao BES. Salgado responsabilizado por manipulação de contas



http://expresso.sapo.pt/inquerito-ao-bes-salgado-responsabilizado-por-manipulacao-de-contas=f920114

Mas que pouca vergonha grassa neste País???

Agora deu-lhes para começar a prender Directores Gerais, Chefes de Policia, Inspectores da Judiciaria, um 1º Ministro, e pasme-se; preparam-se para deitar a mão ao DDT (?!!!)

Esta malta da justiça anda a apanhar maus vicios!!!

vlopes escreveu:

Mas que pouca vergonha grassa neste País???

Agora deu-lhes para começar a prender Directores Gerais, Chefes de Policia, Inspectores da Judiciaria, um 1º Ministro, e pasme-se; preparam-se para deitar a mão ao DDT (?!!!)

Esta malta da justiça anda a apanhar maus vicios!!!

Mas o DDT tem muitos rabos na mãos. Pode ser que comece a abrir a boca.

vlopes escreveu:

Mas que pouca vergonha grassa neste País???

Agora deu-lhes para começar a prender Directores Gerais, Chefes de Policia, Inspectores da Judiciaria, um 1º Ministro, e pasme-se; preparam-se para deitar a mão ao DDT (?!!!)

Esta malta da justiça anda a apanhar maus vicios!!!

E... a pescadinha vai fechar a boca no rabo!? ...

Ai vai, vai!? ...

Por agora está arquivado ( bem hajam as boas vontades corporativas ...), mas com o tempo ainda se vai voltar a isto!? ...

Se não pasmem: http://expresso.sapo.pt/arquivado-inquerito-ao-caso-das-escutas-entre-juiz-e-arguido-dos-vistos-gold=f919808

Pois!

Para não ficarmos corados de vergonha!? ...

http://www.abc.es/economia/20150416/abci-rodrigo-rato-investigacion-blanqueo-201504161659.html

Rodrigo Rato ( não é meu parente mas sujou-me o nome, que asco, coño!!!...), ex vice de J.MªAznar, ex vice do FMI e ex presidente do Banco BANKIA, bela estampa!? ...

Não me digam que qualquer dia o corrupto é espécie extinta!

“Como se recrutam arquitectos em Portugal – o caso da Polígono”, por André Pereira

(...)

Analisemos, então, a realidade dos factos:

A Polígono propôs uma “excelente experiência” de “trabalho rijo e intenso fisicamente” (e que não era “pêra doce”) a troco de 250€ por mês. Depois de ver rejeitada a sua proposta, este “trabalho” passou a ser “uma oportunidade em bandeja de prata”, oportunidade essa que permitiria à empresa “aparecer” ao lado de nomes sonantes da praça pública com trabalho assinado por alguém cuja remuneração, à falta de pagamento condigno, incluía “grande sentimento de dever cumprido e orgulho”. E quando esta proposta é recusada, porque tal como o atelier reconhece, as condições são uma “m*&da”, ainda temos de explicar de onde é que vem o enfado.

Propostas para trabalhar a custo zero ou com valores abaixo do ordenado mínimo são o pão nosso de cada dia para qualquer arquitecto português em início de carreira. Que essa miserável realidade tenha sido absorvida pelo meio de tal forma que os ateliers já nem reconhecem quando estão a explorar mão-de-obra qualificada a troco de nada, dando-se ainda ao luxo de pregar sermões sobre oportunidades desperdiçadas, é demais.

Não é um “summercamp”, Polígono: é mesmo exploração.




artigo completo em:

https://obeissancemorte.wordpress.com/2015/04/06/como-se-recrutam-arquitectos-em-portugal-o-caso-da-poligono-por-andre-pereira/

ricardo onga-ku escreveu:

Não é um “summercamp”, Polígono: é mesmo exploração.      

Humilhante, triste, repugnante.....

Enfim, é uma tristeza que se passa com muita gente em Portugal.

Ainda pensei em colocar no "Pensas que tens graça", mas aqui deve ficar melhor...

Oh! Fernando, não tinhas nada mais Abrilista para postar hoje aqui????

Programa do dia:

09.00h - Ligar a TV e acompanhar a visita dos presidentes de junta e cãmaras aos centros de dia da 3ª Idade
10.00h - Sintonizar o canal Assembleia da Républica e acompanhar o dormitar das habituais múmias, enquanto uma delas repete a cassete dos últimos 30 anos*
12:00h - Sair á rua para ver os F16 a sobrevoar Lisboa (ah, não? já não há petrol para os F16???)
13:00h - Comer umas bifanas ranhosas no largo da Junta de freguesia. (Opps...este ano não há!!!)
15:00h - Descanso para reflexão.
20:00h - Ver nos telejornais o resumo do dia.

* Refiro-me ás sessões solenes. Ou sessões de sonecas?! A cacofonia discursiva, dos lugares comuns como uma lengalenga que se repete e que torna dormente a democracia.....

vlopes escreveu:

Programa do dia:

09.00h - Ligar a TV e acompanhar a visita dos presidentes de junta e cãmaras aos centros de dia da 3ª Idade
10.00h - Sintonizar o canal Assembleia da Républica e acompanhar o dormitar das habituais múmias, enquanto uma delas repete a cassete dos últimos 30 anos*
12:00h - Sair á rua para ver os F16 a sobrevoar Lisboa (ah, não? já não há petrol para os F16???)
13:00h - Comer umas bifanas ranhosas no largo da Junta de freguesia. (Opps...este ano não há!!!)
15:00h - Descanso para reflexão.
20:00h - Ver nos telejornais o resumo do dia.

* Refiro-me ás sessões solenes. Ou sessões de sonecas?! A cacofonia discursiva, dos lugares comuns como uma lengalenga que se repete e que torna dormente a democracia.....

Ou, dito de outra forma... já pouco falta para o dia 25 de abril deixar de ser feriado nacional...........

zaratustra escreveu:

vlopes escreveu:

Programa do dia:

09.00h - Ligar a TV e acompanhar a visita dos presidentes de junta e cãmaras aos centros de dia da 3ª Idade
10.00h - Sintonizar o canal Assembleia da Républica e acompanhar o dormitar das habituais múmias, enquanto uma delas repete a cassete dos últimos 30 anos*
12:00h - Sair á rua para ver os F16 a sobrevoar Lisboa (ah, não? já não há petrol para os F16???)
13:00h - Comer umas bifanas ranhosas no largo da Junta de freguesia. (Opps...este ano não há!!!)
15:00h - Descanso para reflexão.
20:00h - Ver nos telejornais o resumo do dia.

* Refiro-me ás sessões solenes. Ou sessões de sonecas?! A cacofonia discursiva, dos lugares comuns como uma lengalenga que se repete e que torna dormente a democracia.....

Ou, dito de outra forma... já pouco falta para o dia 25 de abril deixar de ser feriado nacional...........

Estou convencido que isso nunca acontecerá. O legado do 25 de Abril é inquestionável da esquerda á direita.

O que retive de ontem:


"Se nos últimos quatro anos ouvimos de forma quase-habitual vozes que vinham reclamar a 'pureza de Abril', os 'valores de Abril' ou chegaram até a apontar um dedo aos que, diziam eles, 'traíam' Abril, então é legítimo perguntar-lhes não 'aonde é que tu estavas no 25 de Abril?' mas 'onde é que tu estavas quando Portugal foi conduzido à bancarrota?'"

"não vivi "os tempos da revolução", e agradeço "o legado da democracia" mas há "uma herança" que "bem dispensaria": "a herança da dívida pública".
"Empurrada com a barriga porque sucessivos governos se dispensaram de governar com o que tinham e fizeram questão de governar com o dinheiro da geração seguinte. Essa dívida, durante muito tempo conhecida e escondida, vinha em galopante crescendo e limita - e muito! - a liberdade da minha geração e das seguintes",

"E ao ouvir aqueles que a contraíram queixar-se da 'troika' que trouxeram e reclamar contra austeridades que criaram, apetece responder 'não devia ter sido para isso que se fez o 25 de Abril"

"o regime democrático saído do processo revolucionário de 1974 e 75 está estabelecido, consolidado e integra o concerto das nações livres", e isso deve ser comemorado, mas sem esquecer que nos últimos 41 anos houve três bancarrotas.

"enalteço as virtudes em "matéria de direitos, liberdades e garantias". "Mas há um direito que a Constituição não soube garantir na sua necessária abrangência, que é o direito de uma geração a tomar democraticamente as rédeas do país sem ter de estar limitada - eu diria mesmo impedida - pelas despesas, dívidas e projetos do passado e com isso impedida também de ser inteiramente dona do seu destino".

"para a minha geração, "mais dívida é menos liberdade, mais défice é menos oportunidade". "Certo é que, mesmo com todos os defeitos que encontramos na nossa democracia - e é sempre mais fácil apontar defeitos do que virtudes - ela é a que nos dá ferramentas para não repetir os erros do passado e limitar a ação dos governos para que nunca mais tenhamos de enfrentar a bancarrota e o difícil caminho que é sair dela",

"Saibamos fazer esse trabalho e esse debate para que, independentemente do que está na cabeça de cada um de nós quando pensamos 'porque é que se fez o 25 de Abril', possamos deixar um país melhor aos nossos filhos do que aquele que encontrámos. Tenho a certeza que era o que também queriam os capitães de Abril".

Jornal Publico PJ-faz-buscas-na-secretaria-de-estado-dos-assuntos-fiscais

Inspectores da Polícia Judiciária, magistrados do Ministério Público e elementos da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) estão nesta quinta-feira a realizar buscas em vários pontos do país, incluindo ministérios e organismos públicos, no âmbito da investigação do processo dos vistos gold, confirmou a Procuradoria Geral da República (PGR).

A operação envolve buscas nos serviços da Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais”, liderada por Paulo Núncio, noutros serviços do Ministério das Finanças, no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e ainda em “diversas empresas e residências particulares”, refere-se numa nota do gabinete da Procuradora-Geral, Joana Marques Vidal.

Uma equipa da PJ está também nas instalações da Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas, fez saber o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), que diz estar “totalmente disponível para colaborar com as autoridades”.

A operação, lançada pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), abrange 34 buscas em “diversos pontos do país”, envolvendo seis magistrados do Ministério Público, do DCIAP, cerca de 80 elementos da PJ e 15 da AT. Segundo as informações recolhidas pelo PÚBLICO junto de fonte da PJ, a operação foi lançada em simultâneo em vários pontos do país para a recolha de documentos, provas e indícios.

Segundo a PGR, “neste inquérito investigam-se, entre outras, matérias relacionadas com a atribuição de vistos gold”, estando em causa “suspeitas de crimes de corrupção, tráfico de influências, peculato e branqueamento de capitais”.

O Ministério das Finanças confirmou, entretanto, num curto comunicado de dois parágrafos, que a PJ fez “averiguações junto da Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais”, num processo que o ministério diz estar “relacionado com o tratamento fiscal, em sede de IVA, relativo a uma transacção entre uma empresa portuguesa e o Ministério da Saúde líbio”.

O ministério liderado por Maria Luís Albuquerque, a quem Paulo Núncio responde enquanto secretário de Estado, diz que a “Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais está totalmente disponível para colaborar com a investigação”. E mais nada adianta sobre as buscas realizadas, NÃO

O PÚBLICO contactou a assessoria de imprensa de Maria Luís Albuquerque, pedindo mais esclarecimentos sobre a operação, mas o ministério recusou prestar mais informações para além do que afirmou em comunicado.

As operações estão a ser levadas a cabo pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ e envolvem buscas no edifício onde funciona a direcção de Serviços do IVA da Autoridade Tributária, sedeada na Avenida João XXI, em Lisboa.

Na administração fiscal, a Direcção de Serviços do IVA (DSIVA) é dirigida por Emília Pimenta, em cujo gabinete estiveram os inspectores da PJ. Emília Pereira responde ao subdirector-geral Miguel Silva Pinto, responsável pelo pelouro da gestão tributária deste imposto.

A AT – interinamente liderada por Helena Borges desde a demissão de António Brigas Afonso na sequência do caso da lista de contribuintes VIP – está dividida em várias áreas de gestão tributária e aduaneira, cada uma com um subdirector-geral que tutela as várias direcções de serviços. O IVA é uma dessas áreas, a par do património, impostos especiais sobre o consumo, impostos sobre o rendimento, gestão tributária, aduaneira, justiça, inspecção, cobrança, planeamento, recursos financeiros e recursos humanos.

“Surpresa, dentro da normalidade”, diz Passos
Questionado pelos jornalistas, em Beja, sobre as buscas, o primeiro-ministro começou por dizer que o caso não lhe merecia “nenhum comentário especial”, lembrando que o Ministério das Finanças já disse que está disponível para colaborar com a investigação.

Pedro Passos Coelho reconheceu, depois, que foi com “surpresa, mas uma surpresa dentro da normalidade”, que tomou conhecimento das diligências. Foram uma “surpresa” para o primeiro-ministro as investigações da PJ no Ministério das Finanças. “É normal que estas instituições cumpram as suas funções tal como cumprimos com as nossas com toda a tranquilidade”, frisou Passos Coelho sem adiantar mais pormenores. Com Carlos Dias

António José da Silva escreveu:

A SLN detinha o BPN, mas não só.
Ter acções na SLN não era ter acções do BPN
A SLN estava na banca, na saúde, no turismo, na indústria, entre outros.

PJ impedida de investigar Dias Loureiro

06 Maio 2015, 09:11 por Jornal de Negócios


A edição desta quarta-feira, 6 de Maio, do Correio da Manhã, adianta que a Polícia Judiciária não avançou com diligências no processo de Dias Loureiro, no âmbito do caso BPN.

A Polícia Judiciária terá sido impedida de investigar Dias Loureiro no caso BPN, segundo adianta o "Correio da Manhã" que refere que houve duas reuniões com esse objectivo, mas que acabaram por não ter resultados.

O inquérito tem mais de seis anos, sendo que Cândida Almeida, antiga directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) prometeu aos responsáveis da PJ que enviava o processo, desde que a polícia reforçasse a equipa que investigava os crimes económicos, em particular a suspeitas de fraude no BPN.

Cândida Almeida disse ao "Correio da Manhã" que não estava "em condições de dizer porque é que o processo de Dias Loureiro não foi encaminhado para a PJ".

António José da Silva escreveu:

Não deixem de ver este documentário, 50 min. bem gastos para se ficar a entender que é que ganha com os resgates e a razão de ser dos mesmos.

António José da Silva escreveu:

António José da Silva escreveu:

Não deixem de ver este documentário, 50 min. bem gastos para se ficar a entender que é que ganha com os resgates e a razão de ser dos mesmos.

Vamos lá ver se percebi

Os bancos alemães franceses ingleses etc. emprestam dinheiro que supostamente é gasto em negócios duvidosos (tais como aconstrução imobiliária de aldeamentos turísticos no "meio do deserto"

Esse dinheiro desaparece e depois quem o paga são os Estados (Irlanda, Espanha, Portugal, Grécia etc.)

Os Estados para pagar essas dívidas cortam na saúde na educação e em outros encargos que afectam os cidadãos.

Conclusão: como a especulação bancária determina as opções dos Governos então somos governados pelos Bancos. Somos governados pela Banca.

(já tinha essa noção mas neste documentário vê-se explicitamente a cadeia dos factos)

Para além disso, fazem investimentos de risco onde só assumem quando há lucro, mas quando tem prejuízo, pagamos nós, contrariamente a qualquer outro investidor normal, que beneficia dos lucros (quando os há) mas também acarretam com os maus investimentos quando não correm bem.

António José da Silva escreveu:

Para além disso, fazem investimentos de risco onde só assumem quando há lucro, mas quando tem prejuízo, pagamos nós, contrariamente a qualquer outro investidor normal, que beneficia dos lucros (quando os há) mas também acarretam com os maus investimentos quando não correm bem.

Exactamente

Mário Franco escreveu:

António José da Silva escreveu:

Para além disso, fazem investimentos de risco onde só assumem quando há lucro, mas quando tem prejuízo, pagamos nós, contrariamente a qualquer outro investidor normal, que beneficia dos lucros (quando os há) mas também acarretam com os maus investimentos quando não correm bem.

Exactamente

É caso para dizer que, quando lhes corre bem, corre-lhes bem, quando lhes corre mal, corre-nos mal a nós).
Infelizmente é a triste realidade. As "ajudas" aos países (como se vê na excelente reportagem), serviu única e exclusivamente para salvar alguns bancos europeus, especialmente bancos alemães, que devido aos seus maus investimentos, estavam á beira da falência.