Identificação de giradiscos

Quem me ajuda a identificar este giradiscos?



Obrigado!
Francisco Batista

Deve ser o B&O beogram 1700

Bem visto Milton!


É bonito e aparentamente fica-se por aí pelo que me dá a entender a pesquisa.

Conheces o bicho?

FBatista escreveu:

Bem visto Milton!


É bonito e aparentamente fica-se por aí pelo que me dá a entender a pesquisa.

Conheces o bicho?

Conheço porque tive um, e só posso dizer muito bem dele !
A qualidade de construção é soberba e a qualidade sonora não fica atrás.
O unico senão é a dificuldade em arranjar agulhas para a celula, que é uma moving iron.
Mas, pelo preço certo e se estiver em perfeito estado, fica-se com uma peça de design espetacular que por acaso até desempenha a sua função muito bem.
É preciso cuidado e verificar se os automatismos estão bem , se o lift/down se faz com suavidade e se a agulha está boa.

Nada como ter a resposta pela pessoa certa.
Tiveste um!  

Ele é realmente bonito, aliás estou a ver a linha B&O similar e jogam todos na mesma Liga em estética.
E não duvido que seja muito bem construido e robusto.

Como é que comparas a sonoridade com o teu ex TD125?

O TD125 é o gira residente.
Na altura tinha um td166 que, talvez por causa da celula, nao soava tao bem.
Vendi-o porque tinha problemas no automatismo...
Tenho saudades porque fazia conjunto com uns Meridian 101+103+104 e era um sistema visualmente deslumbrante , para o meu gosto claro...

Ainda é o residente! Não sei onde fui buscar a ideia....

O TD 166 tem auto stop magnético. Não tem qualquer contacto físico com o que despoleta o giradiscos a parar e levantar o braço. É difícil que desafine. Da minha experiência é mais provável que se estrague algum componente electrónico da placa de comando, como foi o meu caso : bastou o rebuscado recap de 3 electrolíticos para a placa de comando ficar novamente a medir de acordo com o manual de serviço da Thorens.

Fiquei na dúvida os "problemas no automatismo" eram no TD166 ou no Beogram 1700?

Eu sou cada vez mais fascinado nos totalmente automáticos. Ainda não tenho nenhum a selecção está difícil.

Por exemplo : um dos que vi ultimamente foi o Dual 1019 e o 1219, tendo preferência pelo 1º.
Não "medem" nada de especial comparativamente aos Thorens de base TD160 mas fascina-me a maquinaria em operação, há que dizê-lo.

O meu ex TD166 era totalmente manual....sem auto-stop...
Referia-me ao B&O...

Milton escreveu:

O meu ex TD166 era totalmente manual....sem auto-stop...
Referia-me ao B&O...

OK

Eu é o inverso, já tive totalmente automático e não me fascina minimamente. É tudo muito lento, muito moroso e pouco pratico, por incrível que possa soar.

António José da Silva escreveu:

Eu é o inverso, já tive totalmente automático e não me fascina minimamente. É tudo muito lento, muito moroso e pouco pratico, por incrível que possa soar.

Que automáticos já tiveste?

FBatista escreveu:

António José da Silva escreveu:

Eu é o inverso, já tive totalmente automático e não me fascina minimamente. É tudo muito lento, muito moroso e pouco pratico, por incrível que possa soar.

Que automáticos já tiveste?

Foi logo o primeiro de todos, o meu amado Dual.

O 1019?
Esse Dual ainda o tens?

Eu até aprecio alguma lentidão na operação.
Como não sou DJ...

FBatista escreveu:

Por exemplo : um dos que vi ultimamente foi o Dual 1019 e o 1219, tendo preferência pelo 1º.

O Dual 1019 além de ter um chassis aparentemente sólido possui um braço dinamicamente balanceado.

Embora este tipo de braço não seja geralmente objecto de reconhecido apreço, tenho constactado que de destaca.

Assim se passa com os meus: Micro Seiki mr111; Dual 1016 e com um JVC Nivico5240B que passou lá por casa e me deixou com a água na boca.

Cumprimentos

Mário

Post scriptum: caso se mantenha o interesse no B&O tens PM com um endereço