PortugÁudio MK IV, fotos, vídeos e reportagens...

Milton escreveu:

(...) No Portugaudio 2016, o importante era o estado-de-espírito dos participantes e não o estado-da-arte dos equipamentos de som.

... cada projecto é assim o reflexo da personalidade do seu autor, na busca incessante pela perfeição, uma busca incompreensível para um leigo, quando não mesmo absurda, a raiar a loucura saudável;...

...tendo como única missão iluminar a alma dos que gostam de música, e não o negócio ou o sucesso comercial que implicam dolorosos compromissos e cedências.

Sente-se um desejo latente de se conhecerem a si próprios e aos seus limites - que se alargam a cada rasgo de engenho e arte, por pequeno que seja – e o secreto prazer de se darem a conhecer aos outros por palavras e actos, não esperando em troca mais do que um elogio sincero pelo esforço, um reconhecimento pelo trabalho feito, uma palavra simpática ou uma fotografia para a ingrata posteridade; e, quem sabe, aliciá-los para a sua causa – a do áudio em estado-puro como forma de estar na vida.

Eis porque o Portugaudio 2016 é um ‘show’ de pessoas e não de coisas, (...)

Como todos os anos esperava com ansiedade o desenrolar e a sintése do ultimo Portugaudio, simplesmente porque cada passo do AAP me toca, e que mesmo estando distante e impotente sinto-me implicado nesse lindo projecto que os meus colegas criam e alimentam hà anos...

No entanto ao contrario deles, e mesmo se a paixão nos é comum, para mim o audio é mais vasto do que um passatempo e é mesmo primordial pois é o meu trabalho e ganha pão. Nesse estado de espirito, açeito o que leio na reportagem, mas o sentido implicito arrepia-me!... pois tudo o que puz em negrito é bonito, poético e louvàvel no ponto de vista da paixão desinteressada (mundo amador), mas patético e desrazoàvel do ponto de vista comercial (mundo Professional)... e hà que encontrar o meio caminho !...

Quando trabalho, vejo 68 milhões no pais aonde vivo, 506 milhões de pessoas na CEE, 319 milhões nos EUA e etc, etc... ora que quando leio o que està acima vejo um show que se destina aos membros de um forum num pais pouco habitado... então penso, como é que os profissionais portugueses vão poder viver com uma visão tão limitada do horizonte... pois é necessario clientes para qualquer empresa, que esta seja de audio ou de outra coisa !!!...

Apresentar o Portugaudio, como uma demonstração de paixão e de ingénuidade audiofila é certamente bonito e faz bater o coração latino, mas não alimenta nada ném ninguém... ora que mostrar ao mundo, que os portugueses podem fazer tão bem ou melhor do que os outros é avançar para a frente, e tal é o que gostaria de ler num artigo da presse, e não li neste acima citado...  mas seria talvez necessario repensar o evento e os seus objectivos...

Mas, apesar do desabafo sincéro em relação ao artigo, é no mesmo estado honesto que faço a minha vénia ao Milton, AJS e Ferpina por mais um edição desse belo evento criado e fabricado nos muros deste espaço que é o AAP !!!

Bravo a eles então   , e a todos os participantes amadores, profissionais, organisadores e visitantes que pela sua presência e dedicação, dão vida a um evento unico em Portugal !!!

TD124 escreveu:

Milton escreveu:

(...) No Portugaudio 2016, o importante era o estado-de-espírito dos participantes e não o estado-da-arte dos equipamentos de som.

... cada projecto é assim o reflexo da personalidade do seu autor, na busca incessante pela perfeição, uma busca incompreensível para um leigo, quando não mesmo absurda, a raiar a loucura saudável;...

...tendo como única missão iluminar a alma dos que gostam de música, e não o negócio ou o sucesso comercial que implicam dolorosos compromissos e cedências.

Sente-se um desejo latente de se conhecerem a si próprios e aos seus limites - que se alargam a cada rasgo de engenho e arte, por pequeno que seja – e o secreto prazer de se darem a conhecer aos outros por palavras e actos, não esperando em troca mais do que um elogio sincero pelo esforço, um reconhecimento pelo trabalho feito, uma palavra simpática ou uma fotografia para a ingrata posteridade; e, quem sabe, aliciá-los para a sua causa – a do áudio em estado-puro como forma de estar na vida.

Eis porque o Portugaudio 2016 é um ‘show’ de pessoas e não de coisas, (...)

Como todos os anos esperava com ansiedade o desenrolar e a sintése do ultimo Portugaudio, simplesmente porque cada passo do AAP me toca, e que mesmo estando distante e impotente sinto-me implicado nesse lindo projecto que os meus colegas criam e alimentam hà anos...

No entanto ao contrario deles, e mesmo se a paixão nos é comum, para mim o audio é mais vasto do que um passatempo e é mesmo primordial pois é o meu trabalho e ganha pão. Nesse estado de espirito, açeito o que leio na reportagem, mas o sentido implicito arrepia-me!... pois tudo o que puz em negrito é bonito, poético e louvàvel no ponto de vista da paixão desinteressada (mundo amador), mas patético e desrazoàvel do ponto de vista comercial (mundo Professional)... e hà que encontrar o meio caminho !...

Quando trabalho, vejo 68 milhões no pais aonde vivo, 506 milhões de pessoas na CEE, 319 milhões nos EUA e etc, etc... ora que quando leio o que està acima vejo um show que se destina aos membros de um forum num pais pouco habitado... então penso, como é que os profissionais portugueses vão poder viver com uma visão tão limitada do horizonte... pois é necessario clientes para qualquer empresa, que esta seja de audio ou de outra coisa !!!...

Apresentar o Portugaudio, como uma demonstração de paixão e de ingénuidade audiofila é certamente bonito e faz bater o coração latino, mas não alimenta nada ném ninguém... ora que mostrar ao mundo, que os portugueses podem fazer tão bem ou melhor do que os outros é avançar para a frente, e tal é o que gostaria de ler num artigo da presse, e não li neste acima citado...  mas seria talvez necessario repensar o evento e os seus objectivos...

Mas, apesar do desabafo sincéro em relação ao artigo, é no mesmo estado honesto que faço a minha vénia ao Milton, AJS e Ferpina por mais um edição desse belo evento criado e fabricado nos muros deste espaço que é o AAP !!!

Bravo a eles então   , e a todos os participantes amadores, profissionais, organisadores e visitantes que pela sua presência e dedicação, dão vida a um evento unico em Portugal !!!

Entendo perfeitamente. Se ambas as vertentes fossem alcançadas, seria ouro sobre azul. A ver vamos o que se pode fazer mais.

António José da Silva escreveu:

TD124 escreveu:

Milton escreveu:

(...) No Portugaudio 2016, o importante era o estado-de-espírito dos participantes e não o estado-da-arte dos equipamentos de som.

... cada projecto é assim o reflexo da personalidade do seu autor, na busca incessante pela perfeição, uma busca incompreensível para um leigo, quando não mesmo absurda, a raiar a loucura saudável;...

...tendo como única missão iluminar a alma dos que gostam de música, e não o negócio ou o sucesso comercial que implicam dolorosos compromissos e cedências.

Sente-se um desejo latente de se conhecerem a si próprios e aos seus limites - que se alargam a cada rasgo de engenho e arte, por pequeno que seja – e o secreto prazer de se darem a conhecer aos outros por palavras e actos, não esperando em troca mais do que um elogio sincero pelo esforço, um reconhecimento pelo trabalho feito, uma palavra simpática ou uma fotografia para a ingrata posteridade; e, quem sabe, aliciá-los para a sua causa – a do áudio em estado-puro como forma de estar na vida.

Eis porque o Portugaudio 2016 é um ‘show’ de pessoas e não de coisas, (...)

Como todos os anos esperava com ansiedade o desenrolar e a sintése do ultimo Portugaudio, simplesmente porque cada passo do AAP me toca, e que mesmo estando distante e impotente sinto-me implicado nesse lindo projecto que os meus colegas criam e alimentam hà anos...

No entanto ao contrario deles, e mesmo se a paixão nos é comum, para mim o audio é mais vasto do que um passatempo e é mesmo primordial pois é o meu trabalho e ganha pão. Nesse estado de espirito, açeito o que leio na reportagem, mas o sentido implicito arrepia-me!... pois tudo o que puz em negrito é bonito, poético e louvàvel no ponto de vista da paixão desinteressada (mundo amador), mas patético e desrazoàvel do ponto de vista comercial (mundo Professional)... e hà que encontrar o meio caminho !...

Quando trabalho, vejo 68 milhões no pais aonde vivo, 506 milhões de pessoas na CEE, 319 milhões nos EUA e etc, etc... ora que quando leio o que està acima vejo um show que se destina aos membros de um forum num pais pouco habitado... então penso, como é que os profissionais portugueses vão poder viver com uma visão tão limitada do horizonte... pois é necessario clientes para qualquer empresa, que esta seja de audio ou de outra coisa !!!...

Apresentar o Portugaudio, como uma demonstração de paixão e de ingénuidade audiofila é certamente bonito e faz bater o coração latino, mas não alimenta nada ném ninguém... ora que mostrar ao mundo, que os portugueses podem fazer tão bem ou melhor do que os outros é avançar para a frente, e tal é o que gostaria de ler num artigo da presse, e não li neste acima citado...  mas seria talvez necessario repensar o evento e os seus objectivos...

Mas, apesar do desabafo sincéro em relação ao artigo, é no mesmo estado honesto que faço a minha vénia ao Milton, AJS e Ferpina por mais um edição desse belo evento criado e fabricado nos muros deste espaço que é o AAP !!!

Bravo a eles então   , e a todos os participantes amadores, profissionais, organisadores e visitantes que pela sua presência e dedicação, dão vida a um evento unico em Portugal !!!

Entendo perfeitamente. Se ambas as vertentes fossem alcançadas, seria ouro sobre azul. A ver vamos o que se pode fazer mais.

Olá, cá está o Portista a mandar uma bocas.

Estou 200% de acordo com o TD124 e é esse mesmo o meu entendimento do audio quer enquanto prazer audiófilo quer enquanto negócio. Pelo que me parece, no panorama nacional, só o Rui Borges é que se conseguiu impor comercialmente com uma atividade a 100% dedicada á produção audio. Todos os outros fazem-no um pouco por carolice, incluindo o Jose Gomes, o Joaquim Pinto e todos os demais, penso eu ( corrijam-me se estiver enganado).

É claro que o mercado nacional é muito pequeno e a prespectiva de negócio reduzida. Mas sem uma divulgação nos media e sem os distribuidores nacionais apostarem no produto nacional não vai ser fácil passar da carolice ao profissional. Não tenho nada ( muito pelo contrário ) contra a carolice mas enquanto estamos na base da carolice, as entregas dos produtos são demoradas, as evoluções são lentas e o volume de negócios muito reduzido.

É claro que a malta do AAP já faz, e muito bem, a sua parte ao divulgar todos os anos estes nossos empreendedores mas depois de cada evento, o assunto morre e só ouvimos falar deles no ano seguinte.
A Tv, a rádio e imprensa escrita deveriam divulgar e publicitar o que cá se faz.

Quanto ás reportagens também penso que poderiam estar presentes algumas revistas e a malta que esteve presente fazerem mesmo uma análise critica aos produtos expostos. Só assim se melhora e se evolui.
Não se está a pretender dizer se A é melhor que B ou que C, mas por exp se eu quiser comprar um amplificador novo por 1000 € vou a um distribuidor e compro um japonês ou um inglês ou vou a casa de alguém e tento ver se ele terá disponibilidade para me construir um aparelho porque está provado que é muito melhor ?

Como eu tenho já inquirido: o que fazer para se passar da carolice ao profissional? Acredito que não é fácil

Abraço e mais uma vez: OBRIGADO AAP.

Aspra

Aspra escreveu:

.
A Tv, a rádio e imprensa escrita deveriam divulgar e publicitar o que cá se faz.

Quanto ás reportagens também penso que poderiam estar presentes algumas revistas...

Aspra

Não foi por não terem sido avisados e convidados, acredita.
O problema é que o espaço na imprensa escrita é pago a peso de ouro, e ou outros (canais e publicações publicas) devem achar que isto é um nicho de mercado sem expressão...

Milton escreveu:

Aspra escreveu:

.
A Tv, a rádio e imprensa escrita deveriam divulgar e publicitar o que cá se faz.

Quanto ás reportagens também penso que poderiam estar presentes algumas revistas...

Aspra

Não foi por não terem sido avisados e convidados, acredita.
O problema é que o espaço na imprensa escrita é pago a peso de ouro, e ou outros (canais e publicações publicas) devem achar que isto é um nicho de mercado sem expressão...

Lá precisamos da imprensa!...

Obrigado amigo Pedro. Excelente reportagem que diz tudo aquilo que gostaria de dizer, mas para o qual não tenho arte nem engenho de escrita para transmitir.

Quanto ao sorteio, tenho "dois" reparos...

1º O Jorge está com um sorriso malévolo, e acho que por essa hora, o meu "papelinho" já tinha sido retirado da caixa.

2º Tinha colocado um papel de dimensões generosas para que o Milton o pudesse encontrar com facilidade (mesmo ás cegas), algo que não aconteceu o que me leva de volta ao primeiro reparo.

3º A foto está tremida e o vencedor não é legível.

4º Pelos dois reparos acima mencionado, é mais do que obvio que o sorteio terá que ser repetido, e desta vez com o meu papelinho de generosas dimensões dentro da caixa.

Estimado Pedro

Penso que fez a melhor análise que li ao nosso Evento.

Parabéns pelo aturado trabalho!

Alexandre Vieira escreveu:

Estimado Pedro

Penso que fez a melhor análise que li ao nosso Evento.

Parabéns pelo aturado trabalho!

Sem duvida.

stardrake escreveu:

Mais um grande fim de semana na companhia de excelentes pessoas, dedicados expositores
e alguns manhosos, sempre indesejávelmente presentes nestes eventos, mas já percebi que
nasci para sofrer.

Música, instrumentos e equipamentos hà altura do evento. No domingo resolvi levar umas monitoras
low-cost para ver se melhorava o som da sala dos manhosos,perdão sala 16. Facilitei e os
gajos puseram aquelas prendadas a tocar horrores, desiludido enfiei-as no saco e regressei a
casa disposto a aumentar a medicação e escolher um inimigo de estimação para oferecer as
ditas; por descargo de consciência reslvi ouvi-las, cá em casa, e não é que as maganas tocavam
que se desunhavam!!!! Claro que foi a magia , a arte e o engenho do Vieira, Frias e sobretudo
do Barão de Algés, que quase me desgraçaram.

Tirando este pormaior, foram de uma lhanesa e arte de bem receber acima de qualquer suspeita.

Nesta altura, caí da cama e acordei em sobressalto, porra e agora o que vou escrever no fórum
para deixar o meu elogio a todos sem excepcção e para o ano lá estaremos.
Um bem haja a todos,
Mário  

Ahahahhaha!

Será sempre bem vindo! Mas trazer para aquele espaço manhoso umas colunas sem virem apetrechadas com umas boas minis é meio caminho para a desgraça!

Forte abraço

tfonseca escreveu:

Parabéns aos organizadores. Este ano superou claramente o outro.

A sala dos 500 paus, claramente a melhor  O Alexandre ainda me introduziu aos Panda Bear e outros que tais...

Bom dia, já venho tarde é certo, mas queria aqui agradecer a todos os que nos proporcionaram mais um Portugáudio, que, para mim foi o melhor de todos. Este ano notei uma maior ligação entre expositores, maior companheirismo, parece-me um bom sinal neste tipo de evento. Os sistemas foram bastante variados indo do transistor à valvula, do open baffle à coluna com caixa passando pelas de linha de transmissão, enfim houve de tudo um pouco mas acima de tudo esteve a boa disposição.

Para o ano há mais!



Diogo

Ghost4u escreveu:

Concordam?[/justify]

E fica lá muito bem.

Ghost4u escreveu:

Ver e ouvir aparelhos de alta-fidelidade portugueses? No Portugáudio, de certeza!

...

Caro Pedro,
Belas fotos e textos!

Uma reportagem á altura do certame!

Prezado Mister W,

Agradeço o seu auxílio nas fotos.

Cumprimentos,
4u

Bom, tenho de agradecer duas vezes ao Milton - primeiro pela organização do Portugaudio, e segundo por ter tirado o papelinho com o meu nome

Jorge Ferreira escreveu:

O sorteio da Farmvinyl foi efectuado no Domingo quando já eram quase 18:30,
foi o Exmo. Sr. Administrador Milton que de olhos fechados retirou o papelinho premiado.

Eu não tirei fotos, mas houve quem tirasse e que se quiser pode colocar aqui no tópico que nós agradecemos desde já.

O vencedor foi o Pedro Delgado que escolheu o disco do Roger Waters "Amused to Death",
O Exmo. Sr. Administrador Ferpina fez o favor de lhe entregar o disco.

khayman escreveu:

... e segundo por ter tirado o papelinho com o meu nome

Fostes tu desgraçado...

Milton escreveu:

Eis porque o Portugaudio 2016 é um ‘show’ de pessoas e não de coisas, e é assim com elas – e por elas – que, caminhando, se faz o caminho das imagens desta reportagem, ao longo do qual se confraternizou e socializou, ouviu música, aprendeu técnicas e partilhou experiências[/color]

SIMPLESMENTE LINDO, ESBELTO E SENSACIONAL NA ALMA DESTE MUNDO!!!

E merece sem dúvidas algumas ser de razão, circunstância e motivo para reportagem televisiva ao mais alto nível...

E agradeço desde já, sem ter tido a oportunidade de contemplar ao vivo tal evento que foi mesmo um grande SHOW!!!

GENIAL E ESPETACULAR na sua essência Áudio Analógica e não só..., pelos motivos técnicos senão como também o mais importante deste mundo todo "O sentir humano"...

Abraço!!!

Excelente reportagem do nosso Fantasmaparati. Parabéns!

Olá a todos!

Passados uns dias da excelente mostra de áudio PortugAudio MKIV e assentes as trouxas aqui em terras do norte, dedico aos organizadores, participantes e visitantes um pedaço da minha enorme satisfação em fazer parte mais uma vez deste evento. O outro pedaço fica reservado para mim  

Foi uma enorme honra e prazer conhecer e partilhar as nossas colunas com o Luis Gaio e o seu Lenco "reserva L70" não fosse ele um verdadeiro "Lencoólico".
Confesso que a entrada de gira-discos do Audiolab 8000A não é a melhor. Ainda assim, o som do Lenco é do outro mundo! é música!

Gostei bastante das reportagens do JVH e Ghost4u; são simplesmente fantásticas. A introdução do JVH é divinal. Retratou o espírito fundamental do evento deste ano.

Concordo com o TAD124. Como profissional "exclusivo" nesta área que não sou, entendo que estar neste mundo do audio exige essa visão objectiva da forma como todo este mercado funciona (e isto é verdade para qualquer área de negócio).
Não é por isso, no entanto, que esta mostra não tem o mérito da sua existência que acaba por o tornar único (e espero que por muitos anos!). É um bom caminho para se alcançarerm ambas as vertentes como refere o Anónio José da Silva.

Da minha parte e do meu irmão, a procura e estudo de soluções acústicas iguais ou diferentes (se possível diferentes embora quase tudo já tenha sido inventado ou reinventado), fará sempre parte do "objectivo". E se possível nas futuras edições de Portugaudio. Com negócio a sério era "ouro sobre azul"  

Grande abraço a todos
Esaú Cardoso

Esaú Cardoso.

Não imaginas a honra que é ter-vos no nosso humilde evento. A vossa simpatia, humildade, saber e vontade de transmitir o vosso conhecimento e partilhar as vossas alegrias e conquistas, enchem a vossa sala não só de som, mas de um humanismo que alegra a alma de qualquer pessoa de bem. Gente como vocês são a essência e força geradora de ambientes fantásticos de pura amizade. E para bem do nosso evento, que não são os únicos. Desde o apaixonadamente louco Jorge Ferreira sempre bem disposto e disposto a compartilhar o saber com todos, passando pela sala louca dos "manhosos" do 16 (só para mencionar estes), penso que é evidente que este não é um evento "normal". E digo mais, se um dia este evento conseguisse ter mais alguma publicidade mediática, o que seria bom para os construtores que querem fazer "vida" do áudio, gostaria que esta "ingenuidade" pura do PortugÁudio pudesse ficar exactamente como está.


Esaú Cardoso, para ti e para o teu irmão, volto a frisar, a honra será SEMPRE nossa.  

António José da Silva escreveu:

Esaú Cardoso.

Não imaginas a honra que é ter-vos no nosso humilde evento. A vossa simpatia, humildade, saber e vontade de transmitir o vosso conhecimento e partilhar as vossas alegrias e conquistas, enchem a vossa sala não só de som, mas de um humanismo que alegra a alma de qualquer pessoa de bem. Gente como vocês são a essência e força geradora de ambientes fantásticos de pura amizade. E para bem do nosso evento, que não são os únicos. Desde o apaixonadamente louco Jorge Ferreira sempre bem disposto e disposto a compartilhar o saber com todos, passando pela sala
louca dos "manhosos" do 16 (só para mencionar estes), penso que é evidente que este não é um evento "normal". E digo mais, se um dia este evento conseguisse ter mais alguma publicidade mediática, o que seria bom para os construtores que querem fazer "vida" do áudio, gostaria que esta "ingenuidade" pura do PortugÁudio pudesse ficar exactamente como está.


Esaú Cardoso, para ti e para o teu irmão, volto a frisar, a honra será SEMPRE nossa.  

Eu para além de fazer minhas as palavras do Antonio gostava de reforçar que os projectos dos manos Cardoso, sao magnificos para além disso os mesmos são pessoas de elevada competência e com uma pertinente em ao mesmo tempo humilde opinião sobre o áudio. Quem ainda não esteve em conversa aturada com os mesmo não sabe o que perde!

Sou pessoalmente grande admirador quer do trabalho quer acertividade de ambos!

Olá Pessoal

Só estou aqui a deixar uma palavra hoje. Esta semana que já passou foi a descompressão total. As semanas antes do Portugáudio foram uma loucura para ter tudo pronto.

Deixo um abraço e obrigado à organização do AAP, ao João da Bernarda e ao conservatório D. Dinis por nós abrir as portas.

Agradecer a todos os que compareceram na minha sala, tenham gostado ou não, Obrigado!

Deixar um grande obrigado à UAE por acreditarem no meu trabalho!

E por ultimo ao Pedro Fernando Pombo e ao JVH pelas reportagens.  Não sei porque é que o JVH ficou com sensação que eu não o conhecia. Apesar de nunca termos falado, já conheço as suas reportagens e testes para ai à 20 anos...

Abraço

Rick

Video da minha sala sem eu estar a falar por cima! A tocar Gonzalo Rubalcaba. The blessing.

https://www.facebook.com/ricardo.domingos.332/videos/998749810195758/

Tenho que ouvir isso mas o video é suficiente para perceber que o nível de "transparência" é exemplar.

Quando estiveres totalmente descomprimido precisamos de falar...

Um abraço,
Ricardo

Ricardo

Quando quiseres, dá-me um toque.

Abraço

Rick

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

António José da Silva escreveu:

Tirando os manhosos da sala 16, isto promete e muito.

Esses manhosos ainda vão dar que falar !

É assim com todos eles.

De facto a sala 16 foi bastante comentada que acabei por ter conhecimento aqui no Norte

Parabéns a dobrar à equipa que não segue a carneirada dos más línguas.

António José da Silva escreveu:

Muito bem António, se fizessem um teste cego até tu votavas favoravelmente no sistema de 500 paus.

Os olhos também comem é uma chatice.

ducar escreveu:

Os olhos também comem é uma chatice.

Felizmente que não tenho chatices dessas nem nunca tive.

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

Os olhos também comem é uma chatice.

Felizmente que não tenho chatices dessas nem nunca tive.

  Método Braille?  Ou pensas que estás a comer uma coisa, e será outra "coisa"?  

Ferpina escreveu:

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

Os olhos também comem é uma chatice.

Felizmente que não tenho chatices dessas nem nunca tive.

  Método Braille?  Ou pensas que estás a comer uma coisa, e será outra "coisa"?  

hehehehehehe

Ainda não tinha tido oportunidade de cá vir comentar o evento, embora já o tenha feito ao meu "vizinho" Milton... ora cá vai:

Foi a minha primeira ida ao evento e, para o poder fazer, tive que alterar uma ida a UK. O que vos posso dizer é que ainda bem que tomei essa decisão. Achei o evento fabuloso. Ouvi muito bom som e vi equipamentos que merecem sem dúvida estar na ribalta por esse mundo fora.

Que me perdoem os restantes, mas a minha alma "encheu-se" na sala onde estava um gira discos do Sr. Rui Borges e um amplificador do Sr. Joaquim Pinto. Estava a tocar um soberbo album do Leonard Cohen. Não tenho palavras. Aliás, este sentimento foi comum à minha mulher. Massacrou-me tanto a cabeça que tive que ir comprar o album. Não tarda nada quer também o gira discos e o amplificador.

Resta-me fazer 2 comentários à "mui famosa sala 16":
1 - está provado que se consegue ouvir um bom som sem ter que fazer uma segunda hipoteca da casa.
2 - mais um pouco e o meu puto de 7 anos colocava a dita sala "em cheque", quando desatou a pedir Pink Floyd, Santana, Xutos e Pontapés e Boney M. Obrigado pela simpatia.

Obrigado por uma manhã de sábado memorável!!

RF99 escreveu:

Obrigado por uma manhã de sábado memorável!!

Nós é que agradecemos a vossa companhia e o facto de terem gostado, é alento para continuar.

RF99 escreveu:

Ainda não tinha tido oportunidade de cá vir comentar o evento, embora já o tenha feito ao meu "vizinho" Milton... ora cá vai:

Foi a minha primeira ida ao evento e, para o poder fazer, tive que alterar uma ida a UK. O que vos posso dizer é que ainda bem que tomei essa decisão. Achei o evento fabuloso. Ouvi muito bom som e vi equipamentos que merecem sem dúvida estar na ribalta por esse mundo fora.

Que me perdoem os restantes, mas a minha alma "encheu-se" na sala onde estava um gira discos do Sr. Rui Borges e um amplificador do Sr. Joaquim Pinto. Estava a tocar um soberbo album do Leonard Cohen. Não tenho palavras. Aliás, este sentimento foi comum à minha mulher. Massacrou-me tanto a cabeça que tive que ir comprar o album. Não tarda nada quer também o gira discos e o amplificador.

Resta-me fazer 2 comentários à "mui famosa sala 16":
1 - está provado que se consegue ouvir um bom som sem ter que fazer uma segunda hipoteca da casa.
2 - mais um pouco e o meu puto de 7 anos colocava a dita sala "em cheque", quando desatou a pedir Pink Floyd, Santana, Xutos e Pontapés e Boney M. Obrigado pela simpatia.

Obrigado por uma manhã de sábado memorável!!

Foi um enorme prazer colocar o telefone a tocar naquele sistema para ver uma criança de muito bom gosto feliz

Muito obrigado pela presença

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

António José da Silva escreveu:

Tirando os manhosos da sala 16, isto promete e muito.

Esses manhosos ainda vão dar que falar !

É assim com todos eles.

De facto a sala 16 foi bastante comentada que acabei por ter conhecimento aqui no Norte

Parabéns a dobrar à equipa que não segue a carneirada dos más línguas.

 

Aquela sala foi o "cabo" dos trabalhos para muitos!

Alexandre Vieira escreveu:

Aquela sala foi o "cabo" dos trabalhos para muitos!

O cabuus das tormentas.

Fico com pena de não ter presenciado tão milagrosos cabos. Foi um milagre assim tão grande?

tfonseca escreveu:

Fico com pena de não ter presenciado tão milagrosos cabos. Foi um milagre assim tão grande?

Enorme.

Acho que quem se deveria pronunciar era a assistência "séria" que lá esteve!

Alexandre Vieira escreveu:

Acho que quem se deveria pronunciar era a assistência "séria" que lá esteve!

Sérios com ouvidos de platina.

Descobri que estou a ficar careca ....

lore escreveu:

Descobri que estou a ficar careca ....

Os cabus são incríveis.

lore escreveu:

Descobri que estou a ficar careca ....

Deixas crescer uma madeixa e colas na falha com laca, fica 5 estrelas.



hehehehehehe