Musica Clássica

Não há aqui nenhum tópico sobre musica clássica, edições em vinil ?

Há tanta coisa boa e barata !

afonso escreveu:

Não há aqui nenhum tópico sobre musica clássica, edições em vinil ?

Há tanta coisa boa e barata !

Passou a haver.

Porreiro !!
Venham lá esses discos e "knowledge" dos colegas.

afonso escreveu:

Não há aqui nenhum tópico sobre musica clássica, edições em vinil ?

Há tanta coisa boa e barata !

António José da Silva escreveu:

afonso escreveu:

Não há aqui nenhum tópico sobre musica clássica, edições em vinil ?

Há tanta coisa boa e barata !

Passou a haver.

Nesse caso, seria melhor alterar o nome do tópico de "música" para "música clássica"... digo eu...

zaratustra escreveu:

... Nesse caso, seria melhor alterar o nome do tópico de "música" para "música clássica"... digo eu...

zaratustra escreveu:

Nesse caso, seria melhor alterar o nome do tópico de "música" para "música clássica"... digo eu...

Sim, já tinha pensado nisto e agora com mais este "empurrão", já está executado.
Infelizmente é um tópico onde a minha contribuição vai ser a ler, pois de clássica entendo zero.

Sendo assim vou ter o privilegio de abrir as hostilidades.

http://www.discogs.com/Mozart-New-Italian-Quartet-The-Quintet-For-Clarinet-And-Strings-In-A-Major-K581/release/2859003

New italian quartet - para muitos um dos melhores quarteto de cordas, especialmente obras de Mozart.

Artigo interessante a venda no ebay,

http://www.ebay.de/itm/261079974300?ssPageName=STRK:MEWAX:IT&_trksid=p3984.m1438.l2649#ht_500wt_922

afonso escreveu:

Não há aqui nenhum tópico sobre musica clássica, edições em vinil ?

Há tanta coisa boa e barata !

Boas tardes,
Antes de mais, um cumprimento audiófilo ao "afonso" por ter tido a iniciativa
de propor um post sobre a música dita "clássica" e a sua divulgação através
do formato vinyl.

Em minha opinião,o que está em causa são as interpretações e não os autores
ou as obras per si. Por essa razão, tenho repetidas algumas obras variando os
intérpretes; na verdade, consoante a qualidade técnica no domínio dos instrumentos
e ou capacidade técnica, emotiva, criativa dos directores de orquestra assim
o mesmo tema, de um determinado autor, pode, em função destas variáveis,
constituir-se como uma perfomance notável ou um verdadeiro flop.

Voltarei ao tema, pois considero que, neste enquadramento, a qualidade da
master ou das plataformas para audição caseira, tem um peso relativamente
diminuto.

Mário

Venham lá então essas interpretações.!!

O ideal era termos as melhores interpretações com um som fabuloso,
embora também existam muitos LP's assim, infelizmente nem sempre tal acontece.

Mas o ideal era ter as duas coisas, o que por vezes até se arranja...

Por outro lado, existem algumas gravações de musica clássica que são incrivelmente fabulosas, mas que os solistas, os maestros, as orquestras não são dos melhores ou simplesmente as interpretações não são das melhores, no entanto por vezes o som é fabuloso e através disso conseguimos sentir a música...

Por outro lado ainda, existem interpretações fabulosas dos melhores interpretes de sempre, mas com um som menos bom, ou porque são gravações muito antigas ou porque foram menos bem conseguidas, nestes casos o som menos bom dificulta que consigamos sentir a música...

E por vezes também existem aqueles discos em que a interpretação não é boa nem má e o som também não é bom nem mau, e que até resultam bem.

Eu acho que devemos apreciar o aspecto mais positivo de cada coisa,
seja a obra, seja a interpretação, seja a gravação, seja o equilibrio do conjunto dessas coisas todas.

E depois também depende de quais são as nossas obras favoritas, do tipo de interpretação que mais apreciamos, e do tipo de som que mais gostamos, os gostos podem ser muito diferentes...

Mas posso sugerir umas coisitas que valem o que valem pois é apenas o meu gosto pessoal.

como por exemplo :

- 2º Concerto para Piano de Rachmaninoff interpretado pelo Van Cliburn com a orquestra de Chicago dirigida pelo Fritz Reiner da editora RCA Living Stereo, na edição original americana STEREO ou mesmo na MONO, tanto faz, qualquer um deles serve, a interpretação é fabulosa e o som também é excelente.

A musicalidade desta interpretação flui de forma fabulosa e com excelente som !!!

Agora passo a bola a outro

afonso escreveu:

Venham lá então essas interpretações.!!

Então iniciemos lá as hostilidades

Sem razão nenhuma em especial, a não ser pelo facto de o ter acabado de ouvir



Esta interpretação da dupla italiana Michelangeli e Giulini está inserida numa integral dos 5 concertos de Beethoven gravados ao vivo e em alturas diferentes pelos dois.
Em primeiro lugar em todos os concertos, e em especial neste, os intérpretes conseguem o mix de intensidade, emotividade e lirismo próprios do romantismo beethoveniano, sem se perderem em rendilhados que por vezes somos confrontados por outros intérpretes.

Por outro lado o produto final em vinil é bastante conseguido, pois tratando-se de um concerto gravado ao vivo (tal como os restantes 4 o são) o tratamento sónico final e a prensagem são muito boas, tendo sido, entre outros, exemplos destes que deram fama à Deutsche Grammophon.

É claro que existem outros intérpretes a conseguirem resultados fenomenais, como por exemplo a dupla Brendel e Rattle, mais recentemente, mas infelizmente este não existe em vinil.

Boas,

No caso da musica classica, existem muitas obras que não foram reeditadas e que são verdadeiras preciosidades, quer pelos seus intérpretes quer, de uma forma geral, pela sua qualidade sonora.

A grande vantagem é que ainda se conseguem comprar a preços comedidos e em bom estado.

Pessoalmente, delicio-me com o cuidado (capas, discos) que as editoras punham nas suas edições, como por ex. Decca, HMV (EMI), Philips, RCA, Columbia, Deutsche Gramophon, e também das francesas Erato e Armonia Mundi.

Todos nós temos as nossas preferências, que podem determinar as nossas escolhas, que podem ser pelas editoras, pelos compositores, pelos Dir. de orquestra ou pelos intépretes.

Abro também as hostilidades com dois dos meus discos preferidos:

Sibelius - Symphony No.2 com a Orquestra Sinfonica de Londres e dirigida por Anthony Collins, edit. London.

Rachmaninoff - Concerto nº 2 interpretado por Clifford Curzon com a Orquestra Filarmonica de Londres e dirigida por Sir Adrien Boult, edit. Decca

Venham mais

JPC

José Carvalho escreveu:

Boas,

No caso da musica classica, existem muitas obras que não foram reeditadas e que são verdadeiras preciosidades, quer pelos seus intérpretes quer, de uma forma geral, pela sua qualidade sonora.

A grande vantagem é que ainda se conseguem comprar a preços comedidos e em bom estado.

Pessoalmente, delicio-me com o cuidado (capas, discos) que as editoras punham nas suas edições, como por ex. Decca, HMV (EMI), Philips, RCA, Columbia, Deutsche Gramophon, e também das francesas Erato e Armonia Mundi.

Todos nós temos as nossas preferências, que podem determinar as nossas escolhas, que podem ser pelas editoras, pelos compositores, pelos Dir. de orquestra ou pelos intépretes.

Abro também as hostilidades com dois dos meus discos preferidos:

Sibelius - Symphony No.2 com a Orquestra Sinfonica de Londres e dirigida por Anthony Collins, edit. London.

Rachmaninoff - Concerto nº 2 interpretado por Clifford Curzon com a Orquestra Filarmonica de Londres e dirigida por Sir Adrien Boult, edit. Decca

Venham mais

JPC

Seria interessante ter a referencia completa ( editora, numero , país, etc.. ) dos discos preferidos dos colegas.

Assim sempre se poderia procurar melhor esses discos, e com sorte encontrar alguns à venda.

Jorge Ferreira escreveu:

O ideal era termos as melhores interpretações com um som fabuloso,
embora também existam muitos LP's assim, infelizmente nem sempre tal acontece.

Mas o ideal era ter as duas coisas, o que por vezes até se arranja...

Por outro lado, existem algumas gravações de musica clássica que são incrivelmente fabulosas, mas que os solistas, os maestros, as orquestras não são dos melhores ou simplesmente as interpretações não são das melhores, no entanto por vezes o som é fabuloso e através disso conseguimos sentir a música...

Por outro lado ainda, existem interpretações fabulosas dos melhores interpretes de sempre, mas com um som menos bom, ou porque são gravações muito antigas ou porque foram menos bem conseguidas, nestes casos o som menos bom dificulta que consigamos sentir a música...

E por vezes também existem aqueles discos em que a interpretação não é boa nem má e o som também não é bom nem mau, e que até resultam bem.

Eu acho que devemos apreciar o aspecto mais positivo de cada coisa,
seja a obra, seja a interpretação, seja a gravação, seja o equilibrio do conjunto dessas coisas todas.

E depois também depende de quais são as nossas obras favoritas, do tipo de interpretação que mais apreciamos, e do tipo de som que mais gostamos, os gostos podem ser muito diferentes...

Mas posso sugerir umas coisitas que valem o que valem pois é apenas o meu gosto pessoal.

como por exemplo :

- 2º Concerto para Piano de Rachmaninoff interpretado pelo Van Cliburn com a orquestra de Chicago dirigida pelo Fritz Reiner da editora RCA Living Stereo, na edição original americana STEREO ou mesmo na MONO, tanto faz, qualquer um deles serve, a interpretação é fabulosa e o som também é excelente.

A musicalidade desta interpretação flui de forma fabulosa e com excelente som !!!

Agora passo a bola a outro

E ainda há algumas reedições em CD, em que umas são , outras , que é uma pena porque as editoras, com este crescendo do vinil, poderiam voltar a pegar nos masters e fazerem reedições em vinil. É que por vezes até já nem em CD estão disponíveis, só em MP3 como este exemplo, que para além de ser uma intrepretação excelente do Sequeira e Costa, o resultado sónico final é bastante aceitável.

afonso escreveu:

José Carvalho escreveu:

Sibelius - Symphony No.2 com a Orquestra Sinfonica de Londres e dirigida por Anthony Collins, edit. London.

Rachmaninoff - Concerto nº 2 interpretado por Clifford Curzon com a Orquestra Filarmonica de Londres e dirigida por Sir Adrien Boult, edit. Decca

JPC

Seria interessante ter a referencia completa ( editora, numero , país, etc.. ) dos discos preferidos dos colegas.

Assim sempre se poderia procurar melhor esses discos, e com sorte encontrar alguns à venda.

No caso do Sibelius a editora é a London (prima direita da Decca) edição Inglesa CM9071.

No caso do Rachmaninoff a editora é Decca edição Francesa LXT5178.

Venham mais contribuições para este tópico!!

José Carvalho escreveu:

afonso escreveu:

José Carvalho escreveu:

Sibelius - Symphony No.2 com a Orquestra Sinfonica de Londres e dirigida por Anthony Collins, edit. London.

Rachmaninoff - Concerto nº 2 interpretado por Clifford Curzon com a Orquestra Filarmonica de Londres e dirigida por Sir Adrien Boult, edit. Decca

JPC

Seria interessante ter a referencia completa ( editora, numero , país, etc.. ) dos discos preferidos dos colegas.

Assim sempre se poderia procurar melhor esses discos, e com sorte encontrar alguns à venda.

No caso do Sibelius a editora é a London (prima direita da Decca) edição Inglesa CM9071.

No caso do Rachmaninoff a editora é Decca edição Francesa LXT5178.

Venham mais contribuições para este tópico!!

Assim não vale !!

Essa edição da London do Sibelius não se arranja em lado nenhum !!!

É esta não é ?

http://www.audiophileusa.com/item.cfm?record=54886&c=1&kw=Classical

Jorge Ferreira escreveu:

O ideal era termos as melhores interpretações com um som fabuloso,
embora também existam muitos LP's assim, infelizmente nem sempre tal acontece.

Mas o ideal era ter as duas coisas, o que por vezes até se arranja...

Por outro lado, existem algumas gravações de musica clássica que são incrivelmente fabulosas, mas que os solistas, os maestros, as orquestras não são dos melhores ou simplesmente as interpretações não são das melhores, no entanto por vezes o som é fabuloso e através disso conseguimos sentir a música...

Por outro lado ainda, existem interpretações fabulosas dos melhores interpretes de sempre, mas com um som menos bom, ou porque são gravações muito antigas ou porque foram menos bem conseguidas, nestes casos o som menos bom dificulta que consigamos sentir a música...

E por vezes também existem aqueles discos em que a interpretação não é boa nem má e o som também não é bom nem mau, e que até resultam bem.

Eu acho que devemos apreciar o aspecto mais positivo de cada coisa,
seja a obra, seja a interpretação, seja a gravação, seja o equilibrio do conjunto dessas coisas todas.

E depois também depende de quais são as nossas obras favoritas, do tipo de interpretação que mais apreciamos, e do tipo de som que mais gostamos, os gostos podem ser muito diferentes...

Mas posso sugerir umas coisitas que valem o que valem pois é apenas o meu gosto pessoal.

como por exemplo :

- 2º Concerto para Piano de Rachmaninoff interpretado pelo Van Cliburn com a orquestra de Chicago dirigida pelo Fritz Reiner da editora RCA Living Stereo, na edição original americana STEREO ou mesmo na MONO, tanto faz, qualquer um deles serve, a interpretação é fabulosa e o som também é excelente.

A musicalidade desta interpretação flui de forma fabulosa e com excelente som !!!

Agora passo a bola a outro

São as edições LSC 2601 e LM 2601 ?

No seguimento meu post passo a apresentar uma obra
de que gosto muito.Assim de repente tirei da estante os
seguintes exemplares:

Autor:Peter Tchaikovsky
Obra:Abertura 1812

1.Edição da Westminster HI-FI/ WST 14005/ Viena State Opera Orchestra dirigida por Hermann Scherchen/made in USA

2.Edição Reader's Digest/GTCH-8A/S2/ The National Philharmonic Orchestra,with The National Philharmonic Chorus,Massed
Brass Bands,Cannon and Bells dirigida por Charles Gerhardt and Douglas Gamley( disco 2 da caixa dedicada ao compositor)

3.Edição Deutsche Grammophon/415 855-1/Berlin Philharmonic Orchestra dirigida por Herbert von Karajan/West Germany

4.Edição HI-Q Records Supercuts/HIQLP007/London Symphony Orchestra dirigida por André Previn/England(em audição, acabada
de adquirir no Continente da Moita)

O post já vai longo,inté

Mário

stardrake escreveu:

4.Edição HI-Q Records Supercuts/HIQLP007/London Symphony Orchestra dirigida por André Previn/England(em audição, acabada
de adquirir no Continente da Moita)

Mário

No Continente ???
Na Worten ou nalguma outra loja dentro do Continente??

Milton escreveu:

stardrake escreveu:

4.Edição HI-Q Records Supercuts/HIQLP007/London Symphony Orchestra dirigida por André Previn/England(em audição, acabada
de adquirir no Continente da Moita)

Mário

No Continente ???
Na Worten ou nalguma outra loja dentro do Continente??

Mais própriamente no parque de estacionamento, a um fornecedor ali
da zona de Palmela

stardrake escreveu:

Milton escreveu:

stardrake escreveu:

4.Edição HI-Q Records Supercuts/HIQLP007/London Symphony Orchestra dirigida por André Previn/England(em audição, acabada
de adquirir no Continente da Moita)

Mário

No Continente ???
Na Worten ou nalguma outra loja dentro do Continente??

Mais própriamente no parque de estacionamento, a um fornecedor ali
da zona de Palmela

Era bom que esse vendedor tambem viesse ao Continente daqui do burgo...

afonso escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

O ideal era termos as melhores interpretações com um som fabuloso,
embora também existam muitos LP's assim, infelizmente nem sempre tal acontece.

Mas o ideal era ter as duas coisas, o que por vezes até se arranja...

Por outro lado, existem algumas gravações de musica clássica que são incrivelmente fabulosas, mas que os solistas, os maestros, as orquestras não são dos melhores ou simplesmente as interpretações não são das melhores, no entanto por vezes o som é fabuloso e através disso conseguimos sentir a música...

Por outro lado ainda, existem interpretações fabulosas dos melhores interpretes de sempre, mas com um som menos bom, ou porque são gravações muito antigas ou porque foram menos bem conseguidas, nestes casos o som menos bom dificulta que consigamos sentir a música...

E por vezes também existem aqueles discos em que a interpretação não é boa nem má e o som também não é bom nem mau, e que até resultam bem.

Eu acho que devemos apreciar o aspecto mais positivo de cada coisa,
seja a obra, seja a interpretação, seja a gravação, seja o equilibrio do conjunto dessas coisas todas.

E depois também depende de quais são as nossas obras favoritas, do tipo de interpretação que mais apreciamos, e do tipo de som que mais gostamos, os gostos podem ser muito diferentes...

Mas posso sugerir umas coisitas que valem o que valem pois é apenas o meu gosto pessoal.

como por exemplo :

- 2º Concerto para Piano de Rachmaninoff interpretado pelo Van Cliburn com a orquestra de Chicago dirigida pelo Fritz Reiner da editora RCA Living Stereo, na edição original americana STEREO ou mesmo na MONO, tanto faz, qualquer um deles serve, a interpretação é fabulosa e o som também é excelente.

A musicalidade desta interpretação flui de forma fabulosa e com excelente som !!!

Agora passo a bola a outro

São as edições LSC 2601 e LM 2601 ?

Em vinil sim, Stereo e Mono respectivamente.

Ou então em CD (RCA BG261961), sendo que o CD inclui também o concerto nº5 de Beethoven.
O CD não é mau.

Quem gosta de um som algo brilhante, com uma ilusão de maior transparência através de algum exagero na gama média alta, irá preferir o LP da edição original Americana Stereo, RCA Living Stereo (LSC-2601) :


(também existe outra capa do LP na versão stereo parecida com a capa do CD que é preta e com o Van Cliburn em vez do Rachmaninoff).

Para quem prefere um som mais quente, mais escuro, com menos exagero na gama média alta e nos agudos, irá preferir a versão Inglesa, Americana ou Alemã MONO, RCA Red Seal (LM-2601), que tem a outra tal capa preta parecida com a capa do CD com o Van Cliburn em vez do Rachmaninoff.

Sendo que o original RCA Living Stereo é sempre um LP mais colecionável e mais valioso,
estritamente falando no prazer de audição neste caso eu prefiro o LP da versão MONO Inglesa, pois o som é mais envolvente.


Abraços,
Jorge Ferreira

Boa. Obrigadissimo pela excelente informação,

Milton escreveu:

stardrake escreveu:

Milton escreveu:

stardrake escreveu:

4.Edição HI-Q Records Supercuts/HIQLP007/London Symphony Orchestra dirigida por André Previn/England(em audição, acabada
de adquirir no Continente da Moita)

Mário

No Continente ???
Na Worten ou nalguma outra loja dentro do Continente??

Mais própriamente no parque de estacionamento, a um fornecedor ali
da zona de Palmela

Era bom que esse vendedor tambem viesse ao Continente daqui do burgo...

Esses tipos dos parques de estacionamento são uns chatos,
como se já não bastasse andarem sempre a pedir a moedinha dos carrinhos das pessoas,
agora também já impingem discos de vinil novos audiófilos...

[/quote]


Assim não vale !!

Essa edição da London do Sibelius não se arranja em lado nenhum !!!

É esta não é ?

http://www.audiophileusa.com/item.cfm?record=54886&c=1&kw=Classical[/quote]

É essa mesmo!!

Por acaso não conhecia esse site.

Caros amigos,

Sei que não são baratos, mas estão disponíveis na Audioteam e a qualidade é garantida, quer de interpretação, quer de som

http://audioteam.pt/
Por exemplo:

Antonín Dvorák - Dvorák: Concerto For Violoncello And Orchestra
Deutsche Grammophon



Maestro George Szell
Orquestra Berlin Philharmonic Orchestra
Referência DGG SLPM 138755
Código de Barras 4260019710017
Embalagem LP
Gravação Analógica
Som Stereo
Extras Vinilo 180 g

Jorge Ferreira escreveu:

[
Esses tipos dos parques de estacionamento são uns chatos,
como se já não bastasse andarem sempre a pedir a moedinha dos carrinhos das pessoas,
agora também já impingem discos de vinil novos audiófilos...

Já só falta andarem por lá a lavar os vidros dos carros, e já agora com uma OkkiNokki para lavar discos...

Bem este é um tópico que vai estar debaixo de olho.

Boas tardes,

Uma das obras que mais me fascina, tem letra do poeta Norueguês Henrik Ibsen,musicada
em 1876 por Edvard Grieg, Peer Gynt escrita em 1867.

Das versões em vinil que tenho saliento:

1.Edição CBS Harmony/3004/New York Philharmonic dirigida por Leonard Bernstein/England

2.Edição Reader's Digest(Philips Catalogue)/GHUN-8A/S2/Adele Stolte(soprano) with the Leipzig
Gewandhaus Ochestra dirigida por Václav Neumann/England

3.Edição HI-Q Records Supercuts/HIQLP002/Royal Philharmonic Orchestra,Beecham Choral Society
with Ilse Hollweg(soprano) dirigidos por Sir Thomas Beecham/made in Great Britain(o gajo não
parava de chatear com as moedinhas prós carrinhos e fiquei tanbém com este,Continente da Moita)

A edição da HI-Q,para além da superior interpretação da obra,tem uma qualidade sónica(nomeadamente
no que à soprano diz respeito) de 9/10, no mínimo Brutal

Boas,

Neste tópico podemos incluir, também, Ópera.

Existem excelentes edições em formato "boxe" que são espetaculares, com o pormenor de incluirem libreto.

As minhas edições preferidas são as da Decca.

Meus caros temos pano para mangas.

Vamos a participar!!

Olá a todos,

Um dos discos que tenho ouvido ultimamente é este:

http://www.recordsale.de/eng/php/detail.php?show=94931803205&media=all&condition=0&step=50&details=1&sortby=catalogue

Apesar de existir em vinil (acho sempre estranhas estas gravações digitais passadas a vinil), eu tenho em CD (espero que não levem a mal incluir neste tópico...). Foi gravado em 1983, sendo os intérpretes a Jessye Norman e o Daniel Barenboim. A voz da Jessye Norman é absolutamente fantástica e a integração com a viola e o piano no op.91 é tocante!

Boas audições!

Boas,

Por acaso também tenho alguns discos dos anos 80 com a indicação DIGITAL RECORDING OU DDM, como não noto diferenças para os outros causa-me alguma estranhesa porque dá a entender que a qualidade de gravação seria superior.


Dou como exemplo um que ouvi recentemente da DG Club Edition 15 447 6 HOROWITZ PLAYS MOZART com a orquestra do Teatro Scala e dirigido por Carlo Maria Giulini.

Para os foristas mais entendidos seria um tema a debater, isto é, se já não o foi.

Abraços.

MF escreveu:

Olá a todos,

Um dos discos que tenho ouvido ultimamente é este:

http://www.recordsale.de/eng/php/detail.php?show=94931803205&media=all&condition=0&step=50&details=1&sortby=catalogue

Apesar de existir em vinil (acho sempre estranhas estas gravações digitais passadas a vinil), eu tenho em CD (espero que não levem a mal incluir neste tópico...). Foi gravado em 1983, sendo os intérpretes a Jessye Norman e o Daniel Barenboim. A voz da Jessye Norman é absolutamente fantástica e a integração com a viola e o piano no op.91 é tocante!

Boas audições!

José Carvalho escreveu:

Boas,

Por acaso também tenho alguns discos dos anos 80 com a indicação DIGITAL RECORDING OU DDM, como não noto diferenças para os outros causa-me alguma estranhesa porque dá a entender que a qualidade de gravação seria superior.


Dou como exemplo um que ouvi recentemente da DG Club Edition 15 447 6 HOROWITZ PLAYS MOZART com a orquestra do Teatro Scala e dirigido por Carlo Maria Giulini.

Para os foristas mais entendidos seria um tema a debater, isto é, se já não o foi.

Abraços.

Estes dois postes do MF e do José Carvalho, fizeram lembrar algo que há muito tenho atravessado e que logo no início deste tópico me lembrei.
Também tenho alguns álbuns em vinil com a indicação Digital Recording e que no início dos anos 80, segundo informação que me prestaram, foram produzidos a partir de gravações digitais em DAT.
Alguns não os acho maus mas outros (a maioria) são bem piores, em tudo, que os correspondentes em cd, ou que outras remasterizações também em cd que se fizeram posteriormente com as mesmas obras e os mesmos interpretes e da mesma época.
Este é, para mim, um exemplo disso. O CD é bem melhor!



Aliás, e isso é o tal algo de que me lembrei, mesmo quando tudo era analógico, muitos dos discos da chamada música clássica que chegavam às discotecas, eram bem inferiores em qualidade sonora final, comparativamente com outros da chamada música ligeira – rock ou pop – pelo menos para os meus ouvidos eram-no.
Sempre desconfiei que por motivos de interesse comercial e de negócio (por questões de volume..., talvez...) dos produtos finais de rock ou de pop levariam que a prol de técnicos seleccionados para a produção e gravação de música clássica (técnicos de gravação, mistura, engenheiros de som, prensagem, etc., etc.) fosse de “competência” inferior aos seleccionados para outros géneros (!?). Não sei..., mas que tenho esta desconfiança, lá isso tenho.
Pelo menos eu, que já colecciono discos, mesmo de música clássica, há algumas dezenas de anos (pelo menos 4) e que nem sempre tive a disponibilidade financeira para recorrer a exemplares importados e / ou de séries especiais, deparei-me sempre com esta realidade.

“Prontos” foi só um desabafo

Concordo em parte com a opinião do Goansipife.

A informação que tenho é algumas editoras, nomeadamente a DG, nos finais dos anos 80, com a introdução do CD, começaram propositadamente a lançar vinil com gravações de pior qualidade para que a implantação do CD fosse mais rápida.

De uma forma geral, as edições de clássica dos anos 70, 60 das boas editoras como por ex. Decca, HMV/EMI, DG, RCA, Philips... são a todos os níveis excelentes, não confundir com edições nacionais.

Abraços.
JPC

Excelente informação !!

José Carvalho escreveu:

Concordo em parte com a opinião do Goansipife.

A informação que tenho é algumas editoras, nomeadamente a DG, nos finais dos anos 80, com a introdução do CD, começaram propositadamente a lançar vinil com gravações de pior qualidade para que a implantação do CD fosse mais rápida.

De uma forma geral, as edições de clássica dos anos 70, 60 das boas editoras como por ex. Decca, HMV/EMI, DG, RCA, Philips... são a todos os níveis excelentes, não confundir com edições nacionais.

Abraços.
JPC

Caro José Carvalho agradeço a simpatia de concordância, mas efectivamente eu não exprimi uma opinião, mas tão só e simplesmente uma experiênica e mais ainda um sentimento, que sempre me angustiou de certa forma. Como disse nem sempre tinha condições financeiras para comprar edições estrangeiras e /ou especiais. Lembro-me de comprar discos a 120$ (escudos) na loja da Valentim de Carvalho da Rua Nova do Almada (extinta com o fogo do Chiado em 1985) e se quisesse comprar uma edição importada, pagava então 500$ ou mais. Nesse tempo essa diferença de preços pesava e bastante no meu bolso, principalmente de um tipo como eu que era maternodependente

Cheguei a comprar discos da EMI e anos mais tarde comprar os mesmos discos, da mesma EMI, mas ditos importados onde a diferença é do dia para a noite (a favor da importada, claro está). Conheço ainda ex-colaboradores da Valentim de Carvalho que me confidenciam que ambas as edições eram produzidas pela VC, principalmente a partir da instalação desta empresa em Paço d'Arcos, mas havia selecção de distribuição do que era para mercado interno (mau) e do que era para importação (de alto nível), e até diferenças da qualidade do vinil utilizado. Se era/é verdade....

Já que falaram em Operas, aqui está uma caixinha que seria bem comprada no Ebay :

http://www.ebay.co.uk/itm/BONYNGE-PAVAROTTI-SUTHERLAND-verdi-il-trovatore-3-LP-SEALED-/220620575173?pt=Music_on_Vinyl&hash=item335e02d1c5

Verdi "il trovatore" sutherland/pavarotti (london osa 13124)

A London eram as edições da DECCA nos U.S.A. por questões legais,
pois já existia lá uma DECCA Americana.

A qualidade destes LONDON são semelhantes aos da DECCA Ingleses.

É uma das melhores gravações de Operas que já foram feitas e uma das minhas operas favoritas,
vale a pena investigar.


Abraços,
Jorge Ferreira

Outra das melhores gravações de Operas que era bem comprada no Ebay :

http://www.ebay.co.uk/itm/HMV-SAN-GOLD-BLACK-ANGEL-BARBIROLLI-FISCHER-DIESKAU-VERDI-OTELLO-McCRACKEN-/290746084496?pt=UK_Records&hash=item43b1d12c90

Verdi "Otello" mccracken/barbirolli (EMI SAN 252-4)

É outra bela Opera e das melhores gravações de operas também jamais feitas.


Abraços,
Jorge Ferreira

E para finalizar a minha contribuição mais uma Opera que eu gosto e mais uma das melhores gravações de Operas :

http://www.ebay.co.uk/itm/PUCCINI-TOSCA-LEONTYNE-PRICE-VON-KARAJAN-DECCA-2-LP-BOX-VG-NM-/160715228572?pt=UK_Records&hash=item256b5fc59c

Puccini "Tosca" price/von karajan (decca 5bb 123-4)


Abraços,
Jorge Ferreira

Excelentes dicas, gosto particularmente dessa edição de "Otelo", boa compra!!

Contribuo também como uma recomendação:

Puccini "Madama Butterfly" Sir John Barbirolli/Carlo Bergonzi (HMV ASD 2453).

http://www.ebay.co.uk/itm/Sir-John-Barbirolli-Vinyl-LP-Madama-Butterfly-Highlight-/220869187532?pt=UK_Records&hash=item336cd457cc

Boas audições.

José Carvalho

Falta aqui a única opera do Beethoven, Fidelio; EMI 1962

In the late winter of 1962 Otto Klemperer conducted his landmark EMI studio recording of Beethoven’s Fidelio (EMI 5 67364 2). Klemperer’s monumental interpretation, superbly executed by the Philharmonia Chorus and Orchestra and a magnificent cast, including Christa Ludwig, Jon Vickers, Walter Berry, and Gottlob Frick, resulted in one of the finest recordings this opera has ever received. For many, this writer included, Klemperer’s EMI Fidelio remains the top choice.
The year before, Klemperer led a triumphant series of performances of the opera at Covent Garden. Klemperer hoped that the entire cast of the 1961 Covent Garden Fidelios would join him for the studio recording. As it turned out, only Jon Vickers and Gottlob Frick repeated their Covent Garden roles for the EMI microphones.
Now Testament has issued the 24 February 1961 Fidelio from Covent Garden. The monophonic sound, while not the equal of the 1962 stereo recording, is clear, full-bodied, and well-balanced. This is fortunate, because the Covent Garden performance is a glorious achievement, well worth acquiring, even if you already own the EMI studio recording.

The Covent Garden performances marked Sena Jurinac’s debut in the role of Leonore. That same year Jurinac recorded the role for Westminster Records. The conductor was Hans Knappertsbusch, who leads what must be the slowest Fidelio on disc. The combination of the atmosphere of the theater, and freedom from Knappertsbusch’s glacial tempi make Jurinac’s Covent Garden Leonora preferable in every way. She is in marvelous, radiant voice, and, with the exception of a brief moment of uncertainty at the end of “Abscheulicher!” manages to surmount all of the role’s considerable challenges with aplomb. Jurinac delivers both the spoken dialogue and music with the utmost conviction (her exclamation, “Er ist’s!”, upon confirming Florestan’s identity could melt a stone). Her Leonore is more than an archetypal figure. She is a passionate, heroic, and very human woman, who is willing to risk all to save the life of her husband—a triumphant interpretation of this extraordinarily demanding role, and a prime reason for acquiring the set.

Hans Hotter, who recently died at the age of 94, sings the role of the evil governor, Don Pizarro. By this stage of his career Hotter’s voice had taken on a rather wooly and unfocused quality, particularly in the upper register. But Hotter was someone who, more often than not, could overcome vocal shortcomings through the power of his musicianship and interpretive genius. That is certainly the case in this Fidelio. From his very entrance Hotter establishes Pizarro as a demonic authority figure, a person who instills fear in anyone who encounters him (see if Hotter’s spoken commands just before his duet with Rocco don’t have the same effect on you). There have been better-sung Pizarros on record, but few, if any, match Hotter’s gripping dramatic power. Elsie Morison’s lovely Marzelline is superior to Ingeborg Hallstein on the EMI recording. It would be hard to top Gerhard Unger’s excellent Jacquino, but the fine lyric tenor John Dobson acquits himself very well in the Covent Garden performance.

Jon Vickers cracks briefly during the recitative of his opening aria. Otherwise he is in prime vocal form, singing and acting with his unique timbre and focused passion. Vickers is a first-rate Florestan in the EMI recording. But for me the tenor was always at his best in front of an audience, not just because he was such an intense performer, but the size and timbre of his voice also were not flattered by close microphone placement. There is just that extra degree of intensity in his Covent Garden Florestan that makes it preferable to the studio effort. Likewise, Gottlob Frick, as Rocco, is in fine voice, and even more involved than in the EMI recording.

Klemperer’s overall conception of the score is similar to the studio recording. He manages to align moderate tempos with a gripping sense of forward momentum. It’s true that in the heat of the moment, the Covent Garden Orchestra doesn’t play with quite the precision and unanimity of the Philharmonia in the EMI recording (the booklet for the Testament set contains some engaging anecdotes from orchestra members about the challenges of following Klemperer’s unorthodox beat). But the Orchestra still plays quite well. The inclusion of a glorious performance of the Leonore Overture No. 3 is a welcome bonus, as is the greater amount of dialogue than in the EMI set.
The two accompanying booklets contain a complete libretto with the original German text and English translation, essays by Klemperer, Mike Ashman, Alan Blyth, a plot synopsis, and several interesting photos of cast members and the production. While I still think the EMI studio recording remains a first choice for Fidelio, this Covent Garden performance is among the handful of the best recordings this opera has received, and its unique qualities make it worthy of purchase.

The Testament release now gives us the happy prospect of two superb Otto Klemperer recordings of Beethoven's only opera. What, then, is the value of the new Urania issue of a 1948 Fidelio, also conducted by Klemperer, but in rather muddy sound, without dialogue, and sung in Hungarian translation?

Quite simply, this is one of the most spellbinding renditions of the opera I’ve ever heard. People familiar with Klemperer’s later work might be hard-pressed to believe the same conductor is leading the 1948 performance. Here Klemperer consistently favors tempos that are markedly faster than in the 1960s recordings, often shockingly so. By way of example, the Fidelio Overture in Klemperer’s EMI recording clocks in at 6:54. In the Covent Garden performance, it lasts 6:51. The Hungarian State Opera performance is more than a full minute faster, at 5:44! Not only are the tempos remarkably fleet, they are executed with breathtaking intensity. From the very first notes of the Overture, Klemperer grips the audience, and doesn’t let it go until the final triumphant chorus.

Por falar em óperas, roda:
RIGOLETTO de Giuseppe Verdi

Edição EMI HIS MASTERS VOICE/Orquestra (Dirigida por TULLIO SERAFIN) e Coro(dirigido por Norberto Mola) da Ópera do La Scala,Milão/
1018023/Libreto, versão em Português(Traduzido pelo Maestro Trindade dos Santos), de Francesco Maria Piave baseado na peça
de Victor Hugo Le Roi S'amuse/England

Principais personagens e solistas:

Duque de Mântua, tenor Giuseppe Di Stefano

Rigoletto, o bobo da corte, barítono Titto Gobbi

Gilda, filha de Rigoletto,soprano Maria Callas

De referir que esta edição corresponde a uma caixa com 3 LP's, qualidade sónica 8/10 e o resto fala por si.

Mário

stardrake escreveu:

Por falar em óperas, roda:
RIGOLETTO de Giuseppe Verdi

Edição EMI HIS MASTERS VOICE/Orquestra (Dirigida por TULLIO SERAFIN) e Coro(dirigido por Norberto Mola) da Ópera do La Scala,Milão/
1018023/Libreto, versão em Português(Traduzido pelo Maestro Trindade dos Santos), de Francesco Maria Piave baseado na peça
de Victor Hugo Le Roi S'amuse/England

Principais personagens e solistas:

Duque de Mântua, tenor Giuseppe Di Stefano

Rigoletto, o bobo da corte, barítono Titto Gobbi

Gilda, filha de Rigoletto,soprano Maria Callas

De referir que esta edição corresponde a uma caixa com 3 LP's, qualidade sónica 8/10 e o resto fala por si.

Mário

E que belos Tenor, Baritono e Soprano !!!!

Por 4,5 euros esta licitação ficou-me numa pechinha. !!

Pelo menos assim parece pela fotografia das 9 caixas de musica classica.


http://www.ebay.de/itm/251131566589?ssPageName=STRK:MEWNX:IT&_trksid=p3984.m1439.l2648#ht_500wt_1203

afonso escreveu:

Por 4,5 euros esta licitação ficou-me numa pechinha. !!

Pelo menos assim parece pela fotografia das 9 caixas de musica classica.


http://www.ebay.de/itm/251131566589?ssPageName=STRK:MEWNX:IT&_trksid=p3984.m1439.l2648#ht_500wt_1203

Eu tenho o azar de não gostar de musica clássica. Aqui em Inglaterra, caixas bastante boas da Decca. DGG, e outros com discos que estão como novos a 1 libra e até menos é mato.

O seu RB merecia uns bons discos de musica classica para tocar no seu esplendor !!!

afonso escreveu:

O seu RB merecia uns bons discos de musica classica para tocar no seu esplendor !!!

Eu já tentei, mas não consigo. Há uma ou outra coisa da qual gosto mas no geral....

António José da Silva escreveu:

Eu tenho o azar de não gostar de musica clássica. Aqui em Inglaterra, caixas bastante boas da Decca. DGG, e outros com discos que estão como novos a 1 libra e até menos é mato.

António José da Silva escreveu:

Eu tenho o azar de não gostar de musica clássica. Aqui em Inglaterra, caixas bastante boas da Decca. DGG, e outros com discos que estão como novos a 1 libra e até menos é mato.

Caro António,
E em que lojas se encontram esses achados? É que em Outubro vou passar uns dias em trabalho a Londres e queria aproveitar para fazer umas compras