Chamo atenção para os Concertos Online da Casa da Música. Penso que hoje é dia do Coro!
masa e Fernando Salvado gostam desta mensagem
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Qua Abr 14 2021, 18:33
Para quem gosta da Musica Moderna Portuguesa, não perca este Peso Morto dos Peixe Avião. E não deixe de comprar o vinil enquanto se encontra à venda, porque este disco não volta a ser editado.
Um álbum de referÊncia e irreverente!
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Qui Abr 15 2021, 22:21
Hoje tenho as K7´S a rodar!
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Qui Abr 15 2021, 22:30
Colocou as cassetes sobre o prato do gira-bolachas a rodar
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 16 2021, 19:06
Ghost4u escreveu:
Colocou as cassetes sobre o prato do gira-bolachas a rodar
Claro que sim e lá poderia ser de outra forma?
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 16 2021, 19:26
Sim fui eu é que provoquei o trânsito no eixo norte-sul.
A primeira vez que o veículo "clássico" parou foi em Campolide, depois junto à entrada da Ponte, na entrada de Almada e por fim a 150 metros de minha casa.
Este foi o vilão!
url=https://servimg.com/view/19639505/180][/url]
Como a primeira paragem que tive foi junto a Campolide, lembro-me que fazia muito tempo que não ouvia o Sérgio e é o que faço no momento; em boa hora parou em Campolide
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 16 2021, 21:08
Alexandre Vieira escreveu:
Sim fui eu é que provoquei o trânsito no eixo norte-sul. Este foi o vilão!
Trata-se do Cometa Transitário.
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb Abr 17 2021, 14:35
Ghost4u escreveu:
Alexandre Vieira escreveu:
Sim fui eu é que provoquei o trânsito no eixo norte-sul. Este foi o vilão!
Trata-se do Cometa Transitário.
Tem dias que só me apetece vende-lo ao Ferpina, que anda à anos para comprar um carro!
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb Abr 17 2021, 14:39
Disco não oficial; trata-se uma gravações de aparições dos The Doors nas várias televisões. Disco difícil pelo modo como está gravado, muito pouca edição, mas ao mesmo tempo confere ao registo um caracter muito orgânico e pouco processado.
Tracks A1-B1: Television-Byen, Gladsaxe, Copenhagen, Denmark, Wednesday, September 18, 1968 Track B2: The Roundhouse, Camden Town, London, England, Friday, September 6, 1968, Late Show Track B3: 'The Rock Scene - Like It Is', CBC Television Studios, Toronto, Ontario, Canada, Recorded: Thursday, August 8, 1967, Broadcast: Monday, October 16, 1967
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb Abr 17 2021, 16:51
E agora um disco que não rodava faz muito tempo:
Bauhaus – Swing The Heartache - The BBC Sessions
But she wants to be a better singer Swing the heartache Just for her sake But she wants to be a better singer Swing the heartache Just for her sake
paulov Membro AAP
Mensagens : 217 Data de inscrição : 19/03/2018 Idade : 46 Localização : Évora
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb Abr 17 2021, 18:33
Alexandre Vieira escreveu:
Disco não oficial; trata-se uma gravações de aparições dos The Doors nas várias televisões. Disco difícil pelo modo como está gravado, muito pouca edição, mas ao mesmo tempo confere ao registo um caracter muito orgânico e pouco processado.
Tracks A1-B1: Television-Byen, Gladsaxe, Copenhagen, Denmark, Wednesday, September 18, 1968 Track B2: The Roundhouse, Camden Town, London, England, Friday, September 6, 1968, Late Show Track B3: 'The Rock Scene - Like It Is', CBC Television Studios, Toronto, Ontario, Canada, Recorded: Thursday, August 8, 1967, Broadcast: Monday, October 16, 1967
Muito interessante esse disco. Confesso que desconhecia esse álbum.
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb Abr 17 2021, 19:23
paulov escreveu:
Alexandre Vieira escreveu:
Disco não oficial; trata-se uma gravações de aparições dos The Doors nas várias televisões. Disco difícil pelo modo como está gravado, muito pouca edição, mas ao mesmo tempo confere ao registo um caracter muito orgânico e pouco processado.
Tracks A1-B1: Television-Byen, Gladsaxe, Copenhagen, Denmark, Wednesday, September 18, 1968 Track B2: The Roundhouse, Camden Town, London, England, Friday, September 6, 1968, Late Show Track B3: 'The Rock Scene - Like It Is', CBC Television Studios, Toronto, Ontario, Canada, Recorded: Thursday, August 8, 1967, Broadcast: Monday, October 16, 1967
Muito interessante esse disco. Confesso que desconhecia esse álbum.
Atenção que é discografia não oficial. O meu adquiri em Inglaterra e aparecem em algumas discotecas, por exemplo não é comercializado no discogs.
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TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb Abr 17 2021, 19:41
Alexandre Vieira escreveu:
... Atenção que é discografia não oficial. O meu adquiri em Inglaterra e aparecem em algumas discotecas, por exemplo não é comercializado no discogs.
È que é disco pirata ... tenho alguns do Tom Waits
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paulov Membro AAP
Mensagens : 217 Data de inscrição : 19/03/2018 Idade : 46 Localização : Évora
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb Abr 17 2021, 19:48
Alexandre Vieira escreveu:
paulov escreveu:
Alexandre Vieira escreveu:
Disco não oficial; trata-se uma gravações de aparições dos The Doors nas várias televisões. Disco difícil pelo modo como está gravado, muito pouca edição, mas ao mesmo tempo confere ao registo um caracter muito orgânico e pouco processado.
Tracks A1-B1: Television-Byen, Gladsaxe, Copenhagen, Denmark, Wednesday, September 18, 1968 Track B2: The Roundhouse, Camden Town, London, England, Friday, September 6, 1968, Late Show Track B3: 'The Rock Scene - Like It Is', CBC Television Studios, Toronto, Ontario, Canada, Recorded: Thursday, August 8, 1967, Broadcast: Monday, October 16, 1967
Muito interessante esse disco. Confesso que desconhecia esse álbum.
Atenção que é discografia não oficial. O meu adquiri em Inglaterra e aparecem em algumas discotecas, por exemplo não é comercializado no discogs.
Pois realmente não conhecia. Obrigado pela informação
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb Abr 17 2021, 22:31
Alexandre Vieira escreveu:
Tem dias que só me apetece vende-lo ao Ferpina, que anda à anos para comprar um carro!
Com esse bólide, o Ferpina era olhado como um presidente de Câmara Municipal numa localidade do Perú.
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Dom Abr 18 2021, 10:03
Ghost4u escreveu:
Alexandre Vieira escreveu:
Tem dias que só me apetece vende-lo ao Ferpina, que anda à anos para comprar um carro!
Com esse bólide, o Ferpina era olhado como um presidente de Câmara Municipal numa localidade do Perú.
Achas que ele como produtor de espécies galinácea raras, de tomate pelado (ou seja nu e em pecado), teria hipóteses?
De facto o carro é doirado mas não sei se consegue tamanho milagre!
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Ter Abr 20 2021, 23:31
No Quatro Centenas e Uma Unidade, a bailarina Kontrapunkt b, desfila sobre «Stripped», de Macy Gray.
(Chesky Reords, LP389)
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: A rodar XLVII Qua Abr 21 2021, 09:57
Ghost4u escreveu:
No Quatro Centenas e Uma Unidade, a bailarina Kontrapunkt b, desfila sobre «Stripped», de Macy Gray.
(Chesky Reords, LP389)
Grande album
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Qua Abr 21 2021, 17:57
Grande álbum Nem por isso Enquanto que outros álbuns têm mais faixas, este só ostenta 8 temas...
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Qua Abr 21 2021, 19:49
No Auditório Fantasma, repetidamente o sintonizador se impõe como fonte principal do sistema. Assim, mediante a transmissão em directo do Auditório do Liceu Camões, em Lisboa, a Antena 2 revelou a actuação de Beatriz Nunes (voz), Paula Sousa (piano) e André Rosinha (contrabaixo). Apresentando oito temas do disco «À espera do futuro», o álbum foi desenvolvido no ano passado, durante a catástrofe da pandemia.
Fernando Salvado Membro AAP
Mensagens : 466 Data de inscrição : 02/03/2018 Localização : Parede
Assunto: A rodar XLVII Qua Abr 21 2021, 20:04
...É verdade caro "Fantasma"... Os concertos da Antena 2 são sempre interessantes, até porque nos dão a oportunidade de ouvir artistas menos conhecidos mas que merecem uma oportunidade.
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Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Qua Abr 21 2021, 23:57
Servindo-se do rock, António Manuel Ribeiro é perito em expor a sua leitura de uma nação ferida na sua génese. Editado em 2013, em «A minha geração», décimo quinto álbum dos UHF, retornou ao seu inconformismo, com uma colecção de nove temas, dos quais «Vernáculo (para um homem comum)», faixa que abre o lado B do LP, é um desenho evocativo do poder instalado em São Bento.
(AM.RA Discos)
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Qui Abr 22 2021, 20:51
Hoje roda aqui esta pérola que deixo também para todos vós. Um projecto que também foi integrado por membros dos Kraftwerk.
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 23 2021, 20:23
Não me consigo libertar deste tema! Eu tento, ignoro-o mas a sua perseguição é constante, já não roda nem toca, está impregnado me mim.
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 23 2021, 23:00
Enquanto que no exterior a chuva percorre o seu trajecto, as composições do álbum «Venham mais cinco», de José Afonso, surgem ordeiramente no Auditório Fantasma.
(Movieplay, JA 8006)
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Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 23 2021, 23:40
Em 2019, com João Paulo Esteves da Silva (piano) e Jarrod Cagwin (percussão), Ricardo Ribeiro, «Respeitosa mente», obsequiou o ouvinte com um álbum guloso, capaz de nutrir e fazer sorrir o nosso aparelho auditivo.
(Warner Music, 0190295451493)
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Dom Abr 25 2021, 12:42
O terceiro esforço dos mais famosos naturais de Liverpool dos anos 80 é um registo quase definitivo no desenvolvimento do rock alternativo dos anos 80. É épico, psicodélico, mas abriga uma escuridão estética que se encontraria em seus pares pós-punk, como Joy Division ou The Psychedelic Furs. Junto com os The Sound, Echo & the Bunnymen estabeleceria um padrão para moderar o grandioso. Em Porcupine Ian McCulloch personifica o perturbado através das suas retóricas irónicas e proclamações de atitude quase vertiginosas, mas acompanhadas de uma dos melhores vozes de rock de todos os tempos.
Echo & Bunnymen sempre gostara de manter as suas composições um pouco frias, apesar de terem talento suficiente para fazer música com a capacidade de mover montanhas, mas esta sempre foi uma característica definidora do caracter da banda e da sua singularidade. Eles nunca chegaram ao status de super banda e sente-se que não conseguiriam (e ainda bem no meu ponto de vista) porque transportavam na sua música uma emoção que não se compadece com uma qualquer atitude comercial. No entanto, eles são sempre, uma alternativa cativante para um qualquer amante de música que não gosta de formulas simples. Porcupine personifica as coisas que os Bunnymen fizeram melhor. É um som tanto poderoso quanto melancólico, mantendo o respeito próprio da sua arte.
Porcupine é uma pérola estética e melancólica esquecida nestes tempos, no entanto, é o álbum mais complexo desta banda de sonho, e talvez ao mesmo tempo aquele que melhor os caracteriza.
Cá em casa tenho a edição original de 1983 (UK), este disco que caiu em desgraça pelo esquecimento do tempo encontra-se baratíssimo no Discogs, com discos desde os 6 euros e em algumas discotecas. Se não tiver o disco e o encontrar por aí não hesite!
ricardo.canelas Membro AAP
Mensagens : 350 Data de inscrição : 02/04/2014 Localização : Lisboa
Assunto: Re: A rodar XLVII Dom Abr 25 2021, 21:06
Para quem se sente com falta de beat e soul, recarregar é simples
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Dom Abr 25 2021, 23:24
Na estante de discos compactos, o dedo tropeça no álbum «Vento del Sud». A memória, tal como uma janela completamente aberta onde se avista a Lua em toda a sua plenitude, recorda à quantos anos não escuto este disco. Deitei-lhe a mão para colocá-lo na gaveta 991... Quando a guitarra de Antonio Forcione e a voz de Benito Madonia se fazem ouvir, o tempo deixou de correr.
(Naim, cd050)
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XLVII Seg Abr 26 2021, 20:05
Alexandre Vieira e Fernando Salvado gostam desta mensagem
anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XLVII Seg Abr 26 2021, 21:05
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XLVII Qua Abr 28 2021, 19:20
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: A rodar XLVII Qui Abr 29 2021, 16:49
Bon Iver – i,i É sem dúvida um álbum essencial.
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: A rodar XLVII Qui Abr 29 2021, 18:30
Godspeed You Black Emperor - G_d's Pee AT STATE'S END
Jà fazia vàrias semanas que não escutava um disco vinil mas este recém chegado devia-me de o acolher como ele mereçe ... como se recebe um amigo, um irmão ou um velho companheiro de luta. Sim, pois para mim, os GY!BE são desde o século passado como um rebuçado intelectual, um penso aliviador ou a recompensa da persistência no sentir, no meu ser. Pois é, este grupo canadiano abertamente anti-capitalista, anti-social, anti-militar e profundamente empatico e humanista é a unica coisa que me faz vibrar tão intensamente quanto Bach, Clash ou o Murcof actual ... sim, não é acessivel, mas também não é complétamente hermético, é mais parecido com um Steve Reich dopado à electricidade dos King Crimson ... é rock surealista, é a essência do Post-Rock! Nesta época estranha temia a chegada do ultimo album do grupo que tal um profeta anuncia hà mais de vinte anos o fim do mundo e cuja musica passeia entre as ruinas da humanidade como ultima testemunha em busca da catarse. Não estou decebido, longe de là e a obra apareçe como talvez a melhor apos o mistico album de 2000 "Lift Your Skinny Fists Like Antennas to Heaven"! Não é o meu preferido pois existe o brilho da esperança em filigrana assumida ... mas é belo ora que adoro os GY!BE quando são sém concessão no desespero! Como estou vestido de preto hoje, como de habito, vou pintar na minha mascara preta a palavra HOPE ... o Efrim vai apreciar!...
anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XLVII Qui Abr 29 2021, 21:09
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14344 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: A rodar XLVII Qui Abr 29 2021, 21:21
Prezado anibalpmm,
Essa actuação em Tóquio é magnífica!
Abraço,
anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XLVII Qui Abr 29 2021, 21:23
Ghost4u escreveu:
Prezado anibalpmm,
Essa actuação em Tóquio é magnífica!
Abraço,
Sem qualquer margem para dúvida
anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XLVII Qui Abr 29 2021, 21:24
Este também não lhe fica atrás
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 30 2021, 13:17
anibalpmm escreveu:
Este também não lhe fica atrás
Fazia muito tempo que não vinha a este tópico, mas assim que o espreitei não deixei de ser contagiado pelas propostas... pelo menos pelas que senti de forma mais particular.
O Aníbal colocou esta e foi um desafio encontrar algo sobre o álbum, apenas dei de caras com uma faixa, a Prompt - para quem quiser, pode escutar aqui https://www.youtube.com/watch?v=CMD2AwkC3Qw
É uma formação peculiar, percebo a razão que o leva a saltar do álbum anterior para este. A presença de um instrumento como o Clarinete Baixo dá-lhe uma voz com textura e tom particulares, muito expressivo. O Contra Baixo e Bateria salpicam o espaço, preenchem o vazio ponto-a-ponto, sem perder a noção de onde vêm e para onde vão.
A faixa é uma boa surpresa!
Já agora, o Aníbal pintou o seu Thorens? Está branco, branco!
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 30 2021, 13:46
TD124 escreveu:
Godspeed You Black Emperor - G_d's Pee AT STATE'S END
Jà fazia vàrias semanas que não escutava um disco vinil mas este recém chegado devia-me de o acolher como ele mereçe ... como se recebe um amigo, um irmão ou um velho companheiro de luta. Sim, pois para mim, os GY!BE são desde o século passado como um rebuçado intelectual, um penso aliviador ou a recompensa da persistência no sentir, no meu ser. Pois é, este grupo canadiano abertamente anti-capitalista, anti-social, anti-militar e profundamente empatico e humanista é a unica coisa que me faz vibrar tão intensamente quanto Bach, Clash ou o Murcof actual ... sim, não é acessivel, mas também não é complétamente hermético, é mais parecido com um Steve Reich dopado à electricidade dos King Crimson ... é rock surealista, é a essência do Post-Rock! Nesta época estranha temia a chegada do ultimo album do grupo que tal um profeta anuncia hà mais de vinte anos o fim do mundo e cuja musica passeia entre as ruinas da humanidade como ultima testemunha em busca da catarse. Não estou decebido, longe de là e a obra apareçe como talvez a melhor apos o mistico album de 2000 "Lift Your Skinny Fists Like Antennas to Heaven"! Não é o meu preferido pois existe o brilho da esperança em filigrana assumida ... mas é belo ora que adoro os GY!BE quando são sém concessão no desespero! Como estou vestido de preto hoje, como de habito, vou pintar na minha mascara preta a palavra HOPE ... o Efrim vai apreciar!...
Vou deixar tudo o que o Paulo disse, até por me ter feito querer ouvir...
Estava a ouvir Invisible Cities dos A Winged Victory for the Sullen, tenho estado a trabalhar por casa e a Música mais próxima do Ambient tem sido a minha companhia. Cheguei até este álbum pela mão de um dos dois Músicos, Adam Wiltzie, que esteve nos Stars of the Lid. É um bom álbum, segue o livro de Italo Calvino com o mesmo nome e a passagem das faixas permite-nos seguir por uma viagem a cidades que não são mais do que memórias contadas... é caso para dizer bem alto: a Percepção não é a coisa... nem no livro nem no álbum, este não segue fielmente aquele, mas toca nele e as variações de ambiente são perceptíveis, tal como no livro.
Depois lá segui para G_d's Pee AT STATE'S END! dos Godspeed You! Black Emperor, ainda tinha algumas palavras do Paulo na cabeça, principalmente as que deixo a negrito. Eu nunca ouvi a banda como "anti-social", pelo contrário, eles são conscientes sociais e por isso humanistas - talvez eu e o Paulo estejamos a pensar o mesmo e a dizer de forma diferente (neste caso). A primeira faixa fez o seu caminho e foi com o início da segunda que algo me tocou - eu estava na mesa a escrever e parei... levantei a cabeça e olhei para o lado onde estão as colunas. Levantei-me, peguei no telefone que serve de base para o streaming (um limpinho e que apenas serve esse efeito) e vi que a faixa se chama Job's Lament - muito bíblico. Job levanta muitas perguntas e eu levantei as minhas, desde logo o que me fazia aqueles sons recordar. Uma das perguntas de Job é: por que foi dada luz a alguém que não consegue ver o caminho...? (estou a citar de memória), eu lá tentei iluminar o meu caminho e lembrei-me do primeiro álbum da banda, o F♯ A♯ ∞. Parece existir uma sequência de notas que está lá e serve de base. A banda poderá estar a deixar as suas pistas, até porque mais para a frente voltei a sentir que já tinha escutado alguns outros sons em algum lugar, outros álbuns deles.
Eu sou um pouco mais positivo na forma como escuto todos os álbuns da banda, eles contêm mensagens pesadas, mas quem se dá ao trabalho de tentar alertar o seu próximo, quem usa a Arte para expressar a percepção que tem do mundo, não o faz sem a esperança de mudança - a percepção não é a coisa... podemos participar na mudança da percepção dos outros para a coisa passar a ter outro Valor.
Não ouvi com a atenção que devia, a minha cabeça estava dividida entre o ficar no sofá e aproveitar, ou voltar para a mesa de trabalho... a Música contudo tocou-me e cá estão algumas palavras.
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 30 2021, 17:53
José Miguel escreveu:
... Eu nunca ouvi a banda como "anti-social", pelo contrário, eles são conscientes sociais e por isso humanistas - talvez eu e o Paulo estejamos a pensar o mesmo e a dizer de forma diferente (neste caso). ... eu lá tentei iluminar o meu caminho e lembrei-me do primeiro álbum da banda, o F♯ A♯ ∞. Parece existir uma sequência de notas que está lá e serve de base. A banda poderá estar a deixar as suas pistas, até porque mais para a frente voltei a sentir que já tinha escutado alguns outros sons em algum lugar, outros álbuns deles. ...
Ao menos três membros do grupo afirmam abertamente serem anarquistas ... ora o anarquismo é visto popularmente em França como uma ideologia "anti-social" pois ela apregoa o fim da sociedade como é actualmente em prol de uma diferente, por isso utilisei essa expressão ... existém mesmo politicos em França que falam de "alter-socialismo" para evitar a expressão "anti-social" que pode possuir uma conotação pejorativa para algumas pessoas! Pessoalmente utilisei essa expressão como equivalente de "anarquismo", nada mais...
Efectivamente o ultimo album pareçe distilar vàrios momentos que são alusões a outros momentos existentes nas obras do passado ... uma espeçie de passadeira entre o passado e o presente! È incontestavelmente um dos melhores albums do grupo, apesar como jà disse de preferir as obras mais sombrias e sinfonicas como o Yanqui UXO ou o Lucipherian Towers! Uma belissima colheita dos GY!BE...
Vou talvez escutar o Disintegration dos Cure agora...
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XLVII Sex Abr 30 2021, 18:19
Uma das coisas mais belas que acontece com a Arte é... acabar a falar de nós! Vale a pena escrever sobre o que se escuta.
Eu creio que percebi o uso do "anti-social", por isso referi que poderíamos estar a falar do mesmo por meio de palavras diferentes. Eu nunca fui "anarquista" e não é/foi por não gostar dos princípios políticos mais profundos, é por não conseguir ver a linha do horizonte tão larga. Para mim e por tudo o que li sobre Política, a Anarquia é a "utopia" de qualquer sistema político. Não a consigo ver (percepção!) confundida com anti-social (aqui peço-lhe que entenda como lido à letra), pelo contrário, não há visão política mais social do que a anarquia - a total ausência de Estado ou o Estado absoluto em que todos estão ao mesmo nível.
O problema é sempre o mesmo, nós! Infelizmente Thomas Hobbes ainda hoje tem relevância e pertinência, "o Homem é o lobo do Homem", logo é necessária a criação de instituições dentro do Estado (que somos todos nós), instituições essas que ganham autoridade pela nossa vontade - privamo-nos de uma parte para garantir outra parte.
É neste contexto de ideias que eu escuto os álbuns da banda (as palavras fortes em The Dead Flag Blues), não consigo ver apenas o lado negro e pesado das letras, vejo também o foco que ilumina a outra face, a que poderá ter lugar se tivermos a coragem de mandar a moeda ao ar para que um dia ela caia do lado certo (a face que está tem a aparência de segurança e mudar exige ruptura). A isto eu chamo amor pela sociedade, pelo próximo, pelo Outro (esse "alter"). Anarquia é a forma mais "pura" de sociedade.
Por falar em sociedade, o álbum que toca deste lado é fruto de uma sociedade:
As duas partes da sociedade terão aprendido muito uma com a outra, juntas criaram algo mais simples, depurado do acessório para nos entregar o essencial.
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb maio 01 2021, 01:36
José Miguel escreveu:
anibalpmm escreveu:
Este também não lhe fica atrás
Fazia muito tempo que não vinha a este tópico, mas assim que o espreitei não deixei de ser contagiado pelas propostas... pelo menos pelas que senti de forma mais particular.
O Aníbal colocou esta e foi um desafio encontrar algo sobre o álbum, apenas dei de caras com uma faixa, a Prompt - para quem quiser, pode escutar aqui https://www.youtube.com/watch?v=CMD2AwkC3Qw
É uma formação peculiar, percebo a razão que o leva a saltar do álbum anterior para este. A presença de um instrumento como o Clarinete Baixo dá-lhe uma voz com textura e tom particulares, muito expressivo. O Contra Baixo e Bateria salpicam o espaço, preenchem o vazio ponto-a-ponto, sem perder a noção de onde vêm e para onde vão.
A faixa é uma boa surpresa!
Já agora, o Aníbal pintou o seu Thorens? Está branco, branco!
José ele sempre foi branco Ainda bem que gostaste do Celeste, é um excelente disco de jazz de vanguarda
Por hoje roda por aqui
TD124 Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb maio 01 2021, 09:38
José Miguel escreveu:
... Já agora, o Aníbal pintou o seu Thorens? Está branco, branco!
anibalpmm escreveu:
... José ele sempre foi branco ...
Foi pintado???... pois o MKI é bege e o MKII vai para os lados do cinzento claro! Branco não é cor de TD124
Bom, hoje até hà vermelhos, pretos ou amarelos
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb maio 01 2021, 11:13
TD124 escreveu:
José Miguel escreveu:
... Já agora, o Aníbal pintou o seu Thorens? Está branco, branco!
anibalpmm escreveu:
... José ele sempre foi branco ...
Foi pintado???... pois o MKI é bege e o MKII vai para os lados do cinzento claro! Branco não é cor de TD124
Bom, hoje até hà vermelhos, pretos ou amarelos
Talvez pelas condições de luz ou pelo contraste com o plinto, o Thorens e a sua base branca pareceu-me "como nova". Pensei na possibilidade dele ter sido restaurado e pintado, contudo ele está muito bem e só lhe falta aí a "grua".
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb maio 01 2021, 12:07
José Miguel escreveu:
... Anarquia é a forma mais "pura" de sociedade. ...
Penso que qualquer ideologia possui uma forma de "pureza" que lhe é propria explicando que esteja sempre vestida com um bonito fato bem cortado e ajustado, se uma ideologia não é sedutora, pelo menos na aparência, não terà a capacidade de subjugar os seus disciplos ... a aplicação social dessa ideologia, e sobretudo a transição, jà é outra coisa! Durante os meus anos de estudo na URSS tive sempre uma disciplina "politica" que consoante o ano abordava o materialismo dialectico ou o comunismo ciêntifico! È estranho de ver até que ponto a idealisação da transição entre a sociedade socialista e a comunista na URSS apresentava muitos pontos comuns com os ideais do anarquismo ... ausência de estado, da policia e mesmo do dinheiro! Pode pareçer paradoxal quando se conheçe a historia da URSS, mas assim era visualisado o futuro desse pais, pouco tempo antes de desaparecer...
Os Punk radicais, sobretudo italianos, diziam que "o Punk é a Anarquia mais as guitarras e uma bateria" mas não é por isso que gosto desse movimento. Nasci numa ditadura capitalista, vivi numa ditadura socialista e hoje vivo fechado em casa com uma mascara na cara numa democracia ... não posso deixar de pensar como os Sex Pistols teriam vivido esta época! Se a rebeldade e o anti-conformismo são apregoados como valores do punk, extensiveis a outras formas de rock, poderia mesmo dizer que o Jazz-Punk existiu sobre a forma do Albert Ayler ... seria mais a "espontaneidade" o que me agradou durante a minha adolescência Doc Martens. Não sei se o Punk existe ainda ou não, ném sequer me interessa para dizer a verdade mas existém grupos que continuam a se reclamar, ou a fazer referência ao movimento. Um deles são os SMZ que não são nada de outro que um "spin off" dos GY!BE e de uma certa maneira a face oposta da mesma moeda. Se a musica dos ultimos é vista como sendo a profecia de um holocausto eminente ... a dos primeiros é regularmente apresentada como sendo as vozes dos sobreviventes desse holocausto! Neste album com um titulo abertamente explicito os SMZ criam um espaço aonde o Punk é sobretudo uma musica de resistência, coragem e abnegação ... gosto desta visão!
The Silver Mt. Zion Memorial Orchestra_This is Our Punk Rock
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb maio 01 2021, 13:20
TD124 escreveu:
José Miguel escreveu:
... Já agora, o Aníbal pintou o seu Thorens? Está branco, branco!
anibalpmm escreveu:
... José ele sempre foi branco ...
Foi pintado???... pois o MKI é bege e o MKII vai para os lados do cinzento claro! Branco não é cor de TD124
Bom, hoje até hà vermelhos, pretos ou amarelos
E azuis e a cor que cada um quiser 🤩 O meu sempre foi um branco pérola, obviamente que não é a cor original
anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb maio 01 2021, 13:22
José Miguel escreveu:
TD124 escreveu:
José Miguel escreveu:
... Já agora, o Aníbal pintou o seu Thorens? Está branco, branco!
anibalpmm escreveu:
... José ele sempre foi branco ...
Foi pintado???... pois o MKI é bege e o MKII vai para os lados do cinzento claro! Branco não é cor de TD124
Bom, hoje até hà vermelhos, pretos ou amarelos
Talvez pelas condições de luz ou pelo contraste com o plinto, o Thorens e a sua base branca pareceu-me "como nova". Pensei na possibilidade dele ter sido restaurado e pintado, contudo ele está muito bem e só lhe falta aí a "grua".
Sim penso que a luz o fez parecer mais branco do que realmente é Em relação à grua na última foto já la está Foi ontem ao cirurgião pois sofreu um percalço na mudança de casa
Alexandre Vieira Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb maio 01 2021, 13:37
Está muito bonita essa pérola pintada de pérola
TD124 Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb maio 01 2021, 13:58
anibalpmm escreveu:
... O meu sempre foi um branco pérola, obviamente que não é a cor original
Não é por isso que vai soar pior ... ném melhor
Alexandre Vieira Membro AAP
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Assunto: Re: A rodar XLVII Sáb maio 01 2021, 14:18
TD124 escreveu:
anibalpmm escreveu:
... O meu sempre foi um branco pérola, obviamente que não é a cor original
Não é por isso que vai soar pior ... ném melhor
Claro que o gira discos agora só pode tocar pérolas!