Algumas vergonhas no nosso jardim

Muito mau mesmo

gorogoro escreveu:

Um ecossistema
POLÍTICO-EMPRESARIAL
PORTUGAL 1975-2013

http://pmcruz.com/eco/#.UtyMIG--f64.facebook

Visualização interactiva das relações de membros de Governos de Portugal com empresas e grupos



Muito Bom!!!!

Governo= trampolim para um bom tacho.

A DENÚNCIA, O SILÊNCIO E A INFÂMIA

A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se auto-proclamam como "referência" mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i. Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que: 1) o governo P.Coelho-P.Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014; 2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no Tribunal Constitucional – "ainda sobrariam 200 milhões", disse ela; 3) que portanto a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem qualquer razão de ser; 4) que desconhece a que se destina o enorme "fundo de maneio" de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças – "no meu tempo este fundo era apenas de 150 milhões", disse Ferreira Leite. Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava. Há recursos orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas do público. E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros rendimentos dos pensionistas."
In Resistir.Info

Milton escreveu:

A DENÚNCIA, O SILÊNCIO E A INFÂMIA

A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se auto-proclamam como "referência" mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i. Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que: 1) o governo P.Coelho-P.Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014; 2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no Tribunal Constitucional – "ainda sobrariam 200 milhões", disse ela; 3) que portanto a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem qualquer razão de ser; 4) que desconhece a que se destina o enorme "fundo de maneio" de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças – "no meu tempo este fundo era apenas de 150 milhões", disse Ferreira Leite. Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava. Há recursos orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas do público. E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros rendimentos dos pensionistas."
In Resistir.Info

Mesmo não sendo uma grande quantia em relação ao mar de dividas em que nos encontramos, esconder seja que valor for de qualquer relatório ou orçamento, deveria de ser motivo suficiente para a dissolução de um governo, se a moral e a lei imperassem neste país, ou pelo menos, se os que mantêm as leis e/ou as usam, fossem em quantidade ou poder de decisão superior à cambada de corruptos e mentirosos que nos governam.

Mas infelizmente...

[quote="António José da Silva"]...

Mesmo não sendo uma grande quantia em relação ao mar de dividas em que nos encontramos, esconder seja que valor for de qualquer relatório ou orçamento, deveria de ser motivo suficiente para a dissolução de um governo...quote]

A minha mulher (e não só a minha) tinha aí um belo motivo para "me dissolver"...  
  

O inútil de Boliqueime

Pior que inútil: um desconchavo completo




Boas audições

CNeves escreveu:

O inútil de Boliqueime

Pior que inútil: um desconchavo completo




Boas audições

A ser verdade, grande Olafur.   

AJS escreveu:

A ser verdade, grande Olafur.     

e vergonhoso silva  

Boas audições

CNeves escreveu:

AJS escreveu:

A ser verdade, grande Olafur.     

e vergonhoso silva  

Boas audições

Pequenez vs. Grandiosidade.

António José da Silva escreveu:

CNeves escreveu:

O inútil de Boliqueime

Pior que inútil: um desconchavo completo




Boas audições

A ser verdade, grande Olafur.   

A Islândia, com um punhado de gente (3% da população portuguesa), deu uma lição de democracia ao mundo todo. Indubitavelmente.
Mas o que se passou lá não tem nada, mas mesmo nada, a ver com o que se passa aqui.

Uma analogia fácil será recorrer à vergonha do BPN. 3,4 Mil Milhões de euros. 340 por cada português. 340 a mais do que devia ter sido.

Ora na Islândia, os holandeses e os britânicos puseram nos BPI's, BCP's, BPN's e BPP's lá no sítio 2 mil milhões. O Reino Unido e a Holanda reembolsaram os seus e depois foram exigir isso ao Estado Islandês. 2 mil milhões a dividir por 300 mil = 6000 euros .

Resumindo, os islandeses iriam pagar o equivalente a 20 BPN's só para pagar a holandeses e britânicos. (Porque os seus depósitos tinham evaporado na especulação imobiliária que levou os sobredimensionados bancos islandeses à falência.

O governo islandês baixou as calcinhas e realmente o PR obrigou a referendar o reembolso à Holanda e ao UK. Ainda provocaram um segundo referendo pela pressão internacional que levou com o mesmo chumbo. Mais tarde um tribunal internacional veio dar razão à Islandia.

Houve resgate na mesma na Islândia e acabou prematuramente com o pagamento antecipado por parte da Islândia.

No meio disto tudo reescreveu-se a constituição por um grupo de cidadãos não políticos e julgou-se os políticos responsáveis pela hecatombe que a Islândia sofreu.

Mas a Islândia não tem nada a ver com Portugal.

Está no topo de todos os rankings de desenvolvimento, tem a sua própria moeda, tem recursos piscículas enormes, energia geotermal abundante que exporta para a Europa e, lá está, tudo a dividir por 3 % da população portuguesa.

Deu uma grande lição ao mundo, mas nós nunca poderíamos bater o pé como eles fizeram. Nem tínhamos razão para isso.

Já a purga dos pulhas que nos têm governado desde há muito...

Mesmo assim é necessário coragem e verticalidade política e moral para não ceder aos grandes grupos.
O que se passou na Islândia, e apesar de ser diferente da situação nacional, poderia ter sido igual se os governares fossem os mesmos corruptos e aproveitadores pessoais que por cá nidificam e se multiplicam.

António José da Silva escreveu:

Mesmo assim é necessário coragem e verticalidade política e moral para não ceder aos grandes grupos.
O que se passou na Islândia, e apesar de ser diferente da situação nacional, poderia ter sido igual se os governares fossem os mesmos corruptos e aproveitadores pessoais que por cá nidificam e se multiplicam.

Concordo com a falta de integridade da grande maioria dos políticos de todos os quadrantes. Salta à vista.

Mas a partir do início de 2011 tínhamos 2 hipóteses. Ou esta de meninos mal comportados. Ou a bancarrota.
Ninguém nos iria emprestar dinheiro.

O FMI emprestou à Islândia. A Islândia só disse que não pagaria o reeembolso que a Holanda e o RU fizeram aos seus nacionais.

E os números da Islândia têm de ser contextualizados. Recomendo lerem este artigo...

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1731

Rui Mendes escreveu:

Mas a Islândia não tem nada a ver com Portugal.

Está no topo de todos os rankings de desenvolvimento, tem a sua própria moeda, tem recursos piscículas enormes, energia geotermal abundante que exporta para a Europa e, lá está, tudo a dividir por 3 % da população portuguesa.

Deu uma grande lição ao mundo, mas nós nunca poderíamos bater o pé como eles fizeram. Nem tínhamos razão para isso.

...

Precisamente !
Esse é o problema deste país que teima em desprezar (ou reservar para os "abutres") os recursos naturais que demonstradamente tem.

O nosso Silva era da PIDE?

http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-a-verdade-escondida-sobre-cavaco-silva-e-a-pide

Rui Mendes escreveu:

Mas a partir do início de 2011 tínhamos 2 hipóteses. Ou esta de meninos mal comportados. Ou a bancarrota.

O amigo tem alguma razão: esqueceu-se foi de um ponto importante.


Esse ponto importante é o PEC 4.

Agora todos andam a deitar o PEC 4 para debaixo do tapete; a fingir que não existiu.

Lembra-se do PEC 4? Aquela coisa que tinha o apoio da Europa; e caso tivesse sido aprovado, terno-ia posto numa situação idêntica á que agora a Espanha tem: sem o sufoco que andamos a viver?

E o amigo lembra-se porque é que o PEC 4 foi chumbado pelos partidos do atual governo?

Chumbaram o PEC 4,  porque diziam que o “povo não pode sofrer mais”!!!! faziam coro com o silva: “o povo não pode sofrer mais”!!!!!

O PEC 4 foi chumbado e os juros da dívida subiram por aí acima, obrigando a resgate.

Os partidos do atual governo opuseram-se a todas as tentativas na altura para a redução da despesa: “o povo não pode sofrer mais”!!!!


Pois é: o silva, que agora, de hora a hora, reclama a necessidade de estabilidade política, era o chefe da orquestra na oposição ao então governo.

A estabilidade política não interessava na altura para nada.

É caso para perguntar: o silva tem um mínimo de vergonha na cara?

Um presidente a fazer oposição política ao governo?????

Isso faz sentido.

Para mim não faz: de modo que digo que ele não é inteligente, (não se apercebe da figura que faz); não é honesto, ( abotou-se com umas massas do BPN, e não teve a decência de as devolver); e é político: um político medíocre, mas político, ( o que lhe interessa é a amigalhada, vide o caso do Dias Loureiro e do atual governo).

Pois é na altura a estabilidade política não interessava para nada; a redução de despesa também não, pois “o povo não pode sofrer mais”!!!

Na campanha eleitoral a música era a mesma: “o povo não pode sofrer mais”!!! não vamos tirar subsídios; não vamos reduzir as reformas; vamos sim cortar nas gorduras do estado.

Apanham-se no tacho e fazem tudo ao contrário:  


Agora sim: “vamos salvar a Pátria”!!!

agora “o povo tem de fazer sacrifícios”!!! aplicam o PEC 44444444.............!!! aplicam ao povo tais sacrifícios que põem isto tudo de pantanas.

E depois de estar de pantanas: põe a propaganda a dizer que isto está a melhorar: arrasaram tudo: claro que do nada só pode melhorar.

Agora sim, diz o silva, tem de se fazer sacrifícios; e tem de haver estabilidade política.

Chamavam mentiroso ao Socas: ao pé destes canalhas o Socas foi um menino de coro.

Quantos ás gorduras, fazem tudo ao contrário: enchem os gabinetes de boysinhos, a ganharem milhares de euros; que tratam funcionários com dezenas de anos de experiência como se fossem atrasados mentais: aí “se calhar têm razão”: esses funcionários se tivessem sido espertos em vez de honestos, tinham-se filiado no PSD ou no CDS, e no tempo do silva tinham ocupado um lugar boysável: estavam agora ricos como a maioria dos PSDelhos da altura hoje estão.

Pois é: isto é rapaziada do pior.

Mas o que me chateia a sério: é que os gajos estão convencidos que são muito espertos; e que o resto da malta é toda burra: e se calhar têm razão.

Não tem dúvida a publicidade política tem muita força.

Boas audições

CNeves escreveu:

Chumbaram o PEC 4,  porque diziam que o “povo não pode sofrer mais”!!!! faziam coro com o silva: “o povo não pode sofrer mais”!!!!!

Faz falta relembrar estas coisas. Não se esqueçam do "best of" que já foi colocado algures neste tópico sobre o nosso 1º. Em toda a história de Portugal, não creio que tenha havido alguém que tenha mentido tanto e tantas vezes como o atual 1º Ministro.

Não me parece que o PEC 4 tivesse tido efeito sinceramente. Mas isso é irrelevante porque ninguém poderá dizer se daria resultado ou não...

Os juros já estavam a subir de uma forma descontrolada e o PEC 4 já era o 4. Não era o 1, nem o 2, nem tampouco o 3. Nenhum deles tinha resultado. O PEC 4 continuava com o TGV e a 3ª! autoestrada Lisboa Porto.

O que nos aconteceu foi bem mais forte que o PEC 4. Mas o dinheirinho chegou (e não foi nada barato). Com o PEC 4, ninguém sabe se o os mercados iriam reverter a escalada nos juros e se iam ser condescendentes com os TGV's, autoestradas e os novos aeroportos numa altura em que não havia dinheiro para pagar os ordenados e as pensões, ou as faturas...

O Sócrates de qualquer forma, para mim, nunca será um menino de coro. Mesmo perante um Dias Loureiro, um Duarte Lima, um Isaltino, um Fernando Gomes ou um Oliveira e Costa.
Infelizmente são muitos e davam um enorme coro. Mas o Sócrates está bem dentro deles. Até ao pescoço. Ou então é mesmo só a mãe dele e ele é só o testa de ferro dela.

Realmente a política (com p pequeno) é realmente desagradável e vou evitar falar dela a não ser pelos bons exemplos de democracia (e cidadania) que vêm da Islândia, da Suiça ou da Noruega. Não conheço muitos mais.

Um abraço camarada (com o significado militar)

Pois!

E agora!? ....
  

Como é que se descalça esta bota? ? ? ...
  

Temos que os gramar até ao fim do mandato(?), entretanto vão fazendo o ninho à maneira dos interesses deles, o Seguro(?)...
Vai fermoso e não seguro, pela verdura ...

Ainda o vamos ver no grande partido do centro, sempre lhe renderá mais ...

Isto só à porra e à massa, não há  gente que resista, que se revolte, que pegue numa tranca e desate a partir a vergonha do jardim? ...
  

 

Rui Mendes escreveu:

Não me parece que o PEC 4 tivesse tido efeito sinceramente. Mas isso é irrelevante porque ninguém poderá dizer se daria resultado ou não...

Caro amigo Rui Mendes

Como diz, ninguém sabe se o PEC 4 daria ou não resultado: é a recusa do Pec 4 que faz disparar os juros.

mas valia a pena tentar, não? na Espanha tem dado resultado.

Aqui o PEC 4 só serve para demonstrar a hipocrisia e a falta de honestidade dos nossos atuais governantes.

Recusam o PEC 4 porque “o povo não pode sofrer mais”!!!!!

Mentem descaradamente na campanha eleitoral a dizer que “o povo não pode sofrer mais”!!!!!

Não vão fazer cortes nos subsídios e nas pensões; não vão reduzir vencimentos;

vão sim cortar nas gorduras do estado.

E depois fazem tudo ao contrário:

Aplicam um PEC 44444444............!!! que põe o povo a fazer sacrifícios nunca antes imaginados;

E aumentam incomensuravelmente as gorduras do estado enchendo esse mesmo estado de boysecos.

Por sua vez o silva passa da noite ao dia.

Antes “o povo não pode sofrer mais”!!!

Depois: “o povo tem de fazer sacrifícios”!!!

Antes: a estabilidade política não interessava para nada; e põe-se a fazer oposição ao governo até ele cair.

Depois: a estabilidade política é um valor essencial.


É apenas isto que eu quero realçar.

Boas audições

Caros amigos


Para desanuviar das nossas tristezas causadas pelo que aqui foi dito.

Isto passou-se no tempo do Socas; e que fique claro o protagonista não sou eu.


Social democrata há 15 minutos!


Estava a conduzir entre as Caldas da Rainha e Coimbra, quando um pneu rebentou.
Azar meu, pois sabia que o pneu sobresselente estava vazio.
Fiquei à espera que alguém passasse para pedir boleia até à garagem mais próxima.
Um idoso parou e perguntou: social democrata ou socialista? Respondi- Socialista. O idoso arrancou dizendo impropérios.
A seguir uma carrinha de transporte parou e perguntou: Social democrata ou socialista? Socialista, respondi. Espetou-me o habitual dedo e arrancou.
A seguir uma espantosa jovem parou e fez a mesma pergunta, pensei um pouco e respondi: SocialDemocrata.
Disse-me para entrar e olhando para ela comecei a admirar os maravilhosos seios, o cabelo esvoaçante, as pernas bem bronzeadas naqueles calções muito curtos e comecei a ficar excitado e disse: Por favor pare e deixe-me sair.
Por quê? Disse ela.
E eu disse: Sou social democrata só há 15 minutos e já me apetece foder alguém.   

Boas audições

Caro amigo Ricardo

O amigo tem azar!

A dívida em dois anos do actual governo subiu, em percentagem do Produto Interno Bruto, mais do que em todo o governo do Socas.

Boas audições

CNeves escreveu:

Caro amigo Ricardo

O amigo tem azar!

A dívida em dois anos do actual governo subiu, em percentagem do Produto Interno Bruto, mais do que em todo o governo do Socas.

Boas audições

Boa noite César,

Eu não estou a tentar defender o actual Governo, apenas estou a relembrar que o anterior Governo também foi responsável pelo aumento exponencial da dívida pública, com a diferença de que o Socas o fez de forma intencional — corrijam-me se estiver errado mas julgo que muitas das suas políticas subsistiam à custa endividamento —, em condições sócio-económicas muito diferentes daquelas que encontramos hoje e que em grande parte são da sua (dele) responsabilidade.

Boas escutas,
Ricardo

As contas não são tão simples, mas o défice quer dizer mais dívida:
Défice em percentagem do PIB (que ficou mais ou menos igual até ao pedido de ajuda)
2000        3,3
 2001 4,8
 2002 3,4
 2003 3,7
 2004 4,0
 2005 6,5
 2006 4,6
 2007 3,2
 2008 3,7
 2009 10,2
 2010 9,9
 2011 Pro4,3
 2012 Pro6,5
 2013       Pro 5,2

A situação é simples de explicar.

O avião estava a pique completamente a partir de 2008. Seguindo uma aproximação Keinesiana o Sócrates injetou muito dinheiro na economia esperando que esta evoluisse e com isso que a injeção exagerada fosse digerida pela melhor economia.

Não aconteceu. Mas o défice ficou bem mais elevado que os comestíveis 3%. Por outras palavras, a aceleração da dívida pública veio para ficar.

Além disso, o empréstimo negociado pelo PS, com a conivência do PSD e do CDS implicaria sempre o acréscimo da dívida (78.000 milhões de dívida). O nosso PIB é mais ou menos 170.000 Milhões.

Tirando os erros grosseiros de cálculo do FMI que por fim veio admitir (já os nossos irmãos europeus já têm mais dificuldade em fazê-lo) que provocaram uma recessão maior que o esperado e com isso a diminuição da receita (e o correspondente aumento do défice) além do valor absoluto da dívida provocar um maior aumento da percentagem da dívida em relação ao PIB (mesma dívida numa economia mais contraída quer dizer maior percentagem de dívida pelo PIB) explica o aumento brutal da dívida que infelizmente aconteceu.

Mas o avião estava a pique. E agora, se calhar, só está de nível, e a uma altitude baixa.
Mas a Grécia bateu, a Argentina bateu, e outros também...

O AJS pôs aqui um video muito bom de um ouvinte a falar para o Nuno Melo. Ele tem toda a razão para estar indignado com a concertação do discurso do governo que releva os bons números recentes quando o país está de joelhos e assiste a uma vaga enorme de emigração e empresas à rasca.

Mas olhando à distância, é possível que esta crise e os processos que ela obrigou a mudar, nos faça divergir do abismo.
Porque para ele estávamos a caminhar desde o segundo mandato do Cavaco, em meados de 90...

Lamento profundamente o desgoverno que os partidos nos impuseram com um discurso populista e uma governação à vista.

É fácil esquecer-mo-nos dos Sindicatos mas estes também tiveram e ainda têm um papel preponderante no endividamento Público.
Não sei a quanto monta o total da dívida pública portuguesa (estará acima dos 100% do PIB?) mas os Sindicatos e a Extrema Esquerda teimam em meter a cabeça na areia e continuam com ilusões de que o Estado é perfeitamente capaz de subsistir com os níveis de despesa dos tempos faustosos do Socas.
Cada greve, cada exigência de regalias tem um impacto directo nos impostos dos contribuintes…e não é positivo.

R

Caro amigo Ricardo

Pois eu defendo o Socas.

O Socas foi o único PM deste país, que depois do 25 de Abril tentou controlar a despesa.

Todos os outro foram uns mão largas, para tudo o que era social, e sobretudo para os seus apaniguados.

Lembra-se dos governos do Silva?

Quando vieram para Portugal largos biliões de fundos europeus?

Lembra-se certamente.

Onde foi todo esse dinheiro parar?

Todos o sabemos: ao bolso de uma rapaziada fixe: a grande maioria apaniguados do PSD.

Os jipes IFADAP eram famosos: bem como os cursos pagos do Fundo Social Europeu, que nada ensinaram, nem nada acrescentaram.

Serviam apenas como justificativo para a malta receber umas massas valentes que depois gastava em produtos europeus como carros, televisões e afins.

Pois o Socas tentou controlar a despesa.

Lembra-se do PEC 3?

Onde os partidos do atual governo só aprovaram, depois de uma redução forte nos cortes na despesa?

Negociado pelo pintelho mor dos partidos do governo, catroga?

Pois é o psd e o cds opunham-se terminantemente á redução da despesa pública.

Mas não eram só eles: eram todo o país: não havia um único português que aceitasse redução da despesa.

Reduzir centros de saúde, tribunais, e por aí fora; nem pensar.

Agrupar escolas; reduzir medicação: nem pensar.

Mas apesar disso o Socas tentou e conseguiu alguma coisa: pouca, mas conseguiu.

Conseguiu a sustentabilidade da Segurança Social: lenta; sem bulir com os velhos; mas garantindo a sustentabilidade futura.

A oposição a isto tudo por parte dos partidos da oposição foi sempre absoluta.

E eis que surge a crise do sub-prime.

O amigo já se esqueceu da dita crise, que foi a mais séria que a Europa e Mundo já passou no pós-guerra.

Perante a crise, a Europa decidiu em conjunto aumentar a despesa pública para fazer frente a dita crise.

Erro grande: não só em Portugal mas no espaço europeu.

A Itália, a Espanha, a França e sobretudo a Holanda, estão, em termos de conjuntura económica. numa situação perigosamente próxima da nossa.

Por ter embarcado nisso o amigo pode responsabilizar o Socas.

Não teve coragem, perante a europa e o país, para não aumentar o endividamento, nem reduzir significativamente a despesa.

Mas sejamos objectivos e sérios: o amigo acredita que, naquelas condições, haveria alguém no Mundo que o conseguisse fazer?

Pois não:

de qualquer modo a responsabilidade é dele:

mas essa responsabilidade, é também, e em igualdade, de todos os partidos da oposição, e de todos os portugueses, com exceção do Professor Medina Carreira.

Não atiremos só as culpas para cima do Socas!

Nós gostamos sempre de atirar as culpas para cima de alguém: nós não temos responsabilidade nenhuma.

O resto, o que se seguiu, já foi aqui denunciado:

um comportamento ignóbil dos partidos do atual governo, dos governantes, e do silva.

Puseram o país em piores condições do que o receberam do Socas; e sem crise internacional.

Repito: e sem crise internacional.

Boas audições

ricardo onga-ku escreveu:

É fácil esquecer-mo-nos dos Sindicatos mas estes também tiveram e ainda têm um papel preponderante no endividamento Público.

Muito bem dito amigo Ricardo: os sindicatos têm sido desde o 25 de Abril um cancro no comportamento nacional: só há direitos; não há deveres.

São altamente responsáveis por tudo isto.

Boas audições

CNeves escreveu:

Caro amigo Ricardo

O amigo tem azar!

A dívida em dois anos do actual governo subiu, em percentagem do Produto Interno Bruto, mais do que em todo o governo do Socas.

Boas audições

É verdade, caro amigo Cesar.

O endividamento contraido nos ultimos 7 anos, e os juros brutais para pagar o financiamento da liquidez injectada na economia pós o resgate são os responsáveis, porque a despesa total tem vindo a diminuir.

Não sou dos que apontam a causa de todos os males que nos cairam em cima a José Socrates, mas não o ilibo da responsabilidade sobranceira, arrogante e ignorante (em matérias de economia de estado) de não ter parado bem antes a hemorrogia da despesa pública.

Deixo aqui dois graficos do INE/AMECO de 2013 onde podemos perceber a evolução e o detalhe da despesa, e o porque do individamento.

Caro amigo VLopes

Obrigado pelos seus gráficos.

Demonstram inequivocamente aquilo que eu digo.

Só há uma forma de compararem a dívida pública: é em percentagem do produto interno bruto.

Ora os seus gráficos são em valor absoluto da divida: se o fizermos em percentagem do produto interno bruto, vemos que dado o decréscimo do nosso produto interno bruto conclui-se que:

A dívida em dois anos do actual governo subiu, em percentagem do Produto Interno Bruto, mais do que em todo o governo do Socas.

É uma chatice, mas é assim.

E sabe qual é o problema:

É que destruir é facílimo.

Construir é que é difícil com o caraças.

Conclui-se assim que apesar de estarmos esganados, a situação do país vai ser muito difícil de recuperar.

Boas audições

CNeves escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

É fácil esquecer-mo-nos dos Sindicatos mas estes também tiveram e ainda têm um papel preponderante no endividamento Público.

Muito bem dito amigo Ricardo: os sindicatos têm sido desde o 25 de Abril um cancro no comportamento nacional: só há direitos; não há deveres.

São altamente responsáveis por tudo isto.

Boas audições

Sou da mesma opinião.
Até acho graça aos grevistas, sempre os mesmos a reclamar e são os que estão a ganhar mais e com mais regalias.
Eu dava-lhes um pontapé no cú para o olho da rua! Um país com 1 milhão de desempregados e muitos à fome, e vêm estes irritantes dos direitos egoístas!

Tem aqui um gráfico que dá uma ajuda a perceber o que digo:



e o crecimento da dívida pública nestes dois últimos anos não tem nenhuma crise internacional.


Boas audições

CNeves escreveu:

Conclui-se assim que apesar de estarmos esganados, a situação do país vai ser muito difícil de recuperar.

Infelizmente situação do país nunca se vai recuperar, porque gastámos mais do que podíamos ("construímos" com dinheiro que não tínhamos) e porque ninguém nos vai voltar a emprestar dinheiro com a mesma facilidade.

CNeves escreveu:

Tem aqui um gráfico que dá uma ajuda a perceber o que digo:



e o crecimento da dívida pública nestes dois últimos anos não tem nenhuma crise internacional.


Boas audições

Desconfio que os Estados Unidos devem (em percentagem! ) muito mais à China do que nós ao Mundo!? ...
  

  

PAINTER escreveu:

CNeves escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

É fácil esquecer-mo-nos dos Sindicatos mas estes também tiveram e ainda têm um papel preponderante no endividamento Público.

Muito bem dito amigo Ricardo: os sindicatos têm sido desde o 25 de Abril um cancro no comportamento nacional: só há direitos; não há deveres.

São altamente responsáveis por tudo isto.

Boas audições

Sou da mesma opinião.
Até acho graça aos grevistas, sempre os mesmos a reclamar e são os que estão a ganhar mais e com mais regalias.
Eu dava-lhes um pontapé no cú para o olho da rua! Um país com 1 milhão de desempregados e muitos à fome, e vêm estes irritantes dos direitos egoístas!

Não partilho da vossa opinião.
E acrescento :
Acho que devia haver mais sindicatos .
-O dos reformados
-O dos maiores de 75 anos
-O dos menores de 18 anos
-O dos sindicalistas
-O das/dos profissionais da noite
-O dos foristas do AAP
-O dos utentes
-O dos consumidores
-O dos patrões
-O dos carteiristas e membros do governo
Etc,etc....

Milton escreveu:

-O dos foristas do AAP

Epá, esses gajos não têm voto na matéria.   

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

-O dos foristas do AAP

Epá, esses gajos não têm voto na matéria.   

Pois é tens razão, é melhor nem lhes dar ideias para não termos que dar trabalho à policia de choque....
  

Caros amigos

Em resumo:

estamos fod...........dos.   


Boas audições

CNeves escreveu:

Caro amigo VLopes


Ora os seus gráficos são em valor absoluto da divida: se o fizermos em percentagem do produto interno bruto, vemos que dado o decréscimo do nosso produto interno bruto conclui-se que:

Boas audições

Amigo Cesar,

Os meus gráficos são em % da despesa, nenhum é da divida publica.

Só estamos desalinhados, nos gráficos!!!   

Caro amigo VLopes

Os seus gráficos mostram inequivocamente aquilo que eu digo, que em resumo é:

O incremento da dívida dos governos Socas é resultado de uma má política em resposta á crise do sub-prime.

E que a dívida pública aumentou mais em dois anos do atual governo do que nos anos do Socas, e sem crise internacional: os pedidos de empréstimo não diminuíram; e o PIB diminuiu drasticamente.

Boas audições

CNeves escreveu:

Caro amigo VLopes

Os seus gráficos mostram inequivocamente aquilo que eu digo, que em resumo é:

O incremento da dívida dos governos Socas é resultado de uma má política em resposta á crise do sub-prime.

E que a dívida pública aumentou mais em dois anos do atual governo do que nos anos do Socas, e sem crise internacional: os pedidos de empréstimo não diminuíram; e o PIB diminuiu drasticamente.

Boas audições

Corrijam-me se estiver errado mas julgo que a dívida pública aumentou em parte devido aos empréstimos contraídos durante os governos anteriores e que atingiu o apogeu no reinado de Zé Socas I (e último, espero) e às prestações sociais concedidas, incluindo as despesas necessárias para fazer face ao aumento do desemprego.
E penso que os pedidos de empréstimo não diminuíram porque é necessário comprar dinheiro para pagar dívida acumulada; se o nosso défice anual for de 3%, ao fim de 10 anos a nossa dívida acumulada é de 30% do PIB.

Caro amigo VLopes

Olhemos para o seu gráfico de barras.

Verá que nos primeiros anos dos governos Socas a despesa diminuiu drasticamente: e diminuiu com a forte oposição dos partidos do atual governo.

Mas drasticamente aumentou em 2009 para fazer face á crise do sub-prime.

A razão do aumento da ´divida é tentar fazer face á crise.

Sabemos todos que agora que foi uma política errada; mas na altura apenas uma minoria, muito minoria o dizia.

Em Portugal só ouvi o Professor Medina Carreira queixar-se: nenhum comentador; nenhum jornalista; nenhum político reclamava redução de despesa.

Antes pelo contrário os partidos do governo e o silva, economista de “renome”, diziam “o povo não pode sofrer mais”.


Quanto á sua justificação para o incremento da dívida da responsabilidade do atual governo, em resultado da dívida anterior, não tem sentido: a percentagem da dívida cresce dramaticamente porque este governo provocou uma queda abruta do PIB.

E como já disse destruir é facílimo: difícil é construir.

Boas audições

CNeves escreveu:

Caro amigo VLopes

Olhemos para o seu gráfico de barras.

Verá que nos primeiros anos dos governos Socas a despesa diminuiu drasticamente: e diminuiu com a forte oposição dos partidos do atual governo.

Mas drasticamente aumentou em 2009 para fazer face á crise do sub-prime.

A razão do aumento da ´divida é tentar fazer face á crise.

Sabemos todos que agora que foi uma política errada; mas na altura apenas uma minoria, muito minoria o dizia.

Em Portugal só ouvi o Professor Medina Carreira queixar-se: nenhum comentador; nenhum jornalista; nenhum político reclamava redução de despesa.

Antes pelo contrário os partidos do governo e o silva, economista de “renome”, diziam “o povo não pode sofrer mais”.


Quanto á sua justificação para o incremento da dívida da responsabilidade do atual governo, em resultado da dívida anterior, não tem sentido: a percentagem da dívida cresce dramaticamente porque este governo provocou uma queda abruta do PIB.

E como já disse destruir é facílimo: difícil é construir.

Boas audições

A razão do aumento da ´divida é tentar fazer face á crise.

Julgo que isso também é verdade hoje; a dívida aumentou para fazer face ao aumento da dívida provocado pela política do Sócas.


a percentagem da dívida cresce dramaticamente porque este governo provocou uma queda abruta do PIB.

A meu ver a queda do PIB tem vários responsáveis:
- o Sócas que levou o país a bancarrota e nos deixou à mercê da Troika
- os três partidos que lavraram e assinaram o memorando
- a Troika que em troca do financiamento salva-vidas nos impôs um modelo de ajustamento desastroso
- o Gaspar que optou por cortar primeiro na despesa
- os Sindicatos por não perceberem que "os direitos conquistados pelos trabalhadores" não são em muitos casos sustentáveis do lado da receita (impostos)

e também a sociedade civil pela incapacidade de gerar partidos e políticos íntegros e competentes, de produzir riqueza ou crescimento económico sem a mãozinha-amiga do Estado (subsídio-dependência), de debater as questões profundas que irão determinar o futuro dos nossos filhos (modelo do estado, constituição, modelo económico).

Caro amigo Ricardo

Concordo no essencial consigo.

Discordo do que diz do Socas por tudo o que aqui já aqui disse.

O Socas claro que tem culpas por ter cavalgado a onda errada, mas não há ninguém neste país, com exceção do Professor Medina Carreira, que lhe possa apontar o dedo.

E muito menos os atuais governantes, apaniguados e afins: esses na altura atacavam o Socas, dizendo que ele devia cavalgar uma onda maior.

E também discordo que o aumento exponencial nos dois últimos anos da dívida se deveu ás politicas anteriores.

O aumento atual da dívida deve-se exclusivamente à destruição do aparelho produtivo.

Não se produz, não há dinheiro; tem-se que o pedir emprestado.

E isto é de uma gravidade extrema, porque nem daqui a dez anos vamos recurar a capacidade produtiva anterior.

E nessa altura vai aparecer alguém a dizer que a culpa é do Socas.  

No resto concordo inteiramente.

Boas audições

A Alemanha quer mesmo impingir os seus TGV a todo o custo.


http://portugalglorioso.blogspot.pt/2014/01/bruxelas-tem-16-mil-milhoes-para.html

CNeves escreveu:

[/b]
[i]Mas drasticamente aumentou em 2009 para fazer face á crise do sub-prime.

A razão do aumento da ´divida é tentar fazer face á crise.[/i]


Quanto á sua justificação para o incremento da dívida da responsabilidade do atual governo, em resultado da dívida anterior, não tem sentido: a percentagem da dívida cresce dramaticamente porque este governo provocou uma queda abruta do PIB.

A minha justificação cabe dentro da que o o meu amigo Cesar utilizou para justificar a de 2009.  

Uma cresceu pelo sub-prime, a outra cresceu porque acumulou esta com a nova resultante das sucessivas tranches de milhoes que nos emprestaram para pagar contas imediatas!  

Claro que com o PIB a decrescer o racio sobe, mas falta-lhe um elemento importantissimo  no seu comparativo, que é o peso dos juros pagos no endividamento liquido, em 2011, 2012, e 2013.

Mas isto é "peanuts" se pensarmos que o endividamentro continua a crescer á razão liquida de 9000 milhões de Euros ao ano, e vai crescer até pelo menos 2018.

1 abraço

Bem dito amigo VLopes.   

Há outras razões, mas essas são importantes.

Boas audições

Olli Rehn e Teixeira dos Santos discutiram ajuda externa a Portugal um ano antes da chegada da troika
QUARTA, 22 JANEIRO 2014 10:01 | ANTÓNIO HENRIQUES

A chegada da troika a Portugal ocorreu em abril de 2011, “quando já era tarde e o país estava encostado à parede”, segundo sustentou ontem Olli Rehn, comissário europeu dos Assuntos Económicos.

Durante uma conferência europeia sobre governação económica, que decorreu no Parlamento Europeu, Olli Rehn reagiu desta forma a uma acusação de deputados socialistas – Eduardo Cabrita e João Galamba – que acusaram a União Europeia de uma reação tardia, quando Portugal precisava de ajuda.

Rehn ripostou e acusou o Governo de Sócrates de apenas reagir “quando Portugal estava encostado à parede”. Mas o comissário foi mais longe e revelou que discutiu com Teixeira dos Santos a possibilidade de uma intervenção externa, em junho de 2010, muito antes da chegada da troika.

"Embora o programa tenha começado no verão de 2011, as minhas primeiras conversas com o ministro das Finanças ocorreram em junho de 2010, um ano antes. Discutimos um possível programa de ajustamento económico, uma vez que vimos que a situação económica portuguesa estava a ficar mais fraca”, disse o comissário europeu.

Olli Rehn considerou em Bruxelas que Portugal demorou a reagir, perante sinais evidentes de crise económica. E o executivo de Sócrates apenas pediu ajuda quando já se encontrava “encostado à parede” – com uma crise política suscitada com o chumbo do PEC 4.

A declaração de Rehn foi feita durante uma conferência sobre governação económica na Europa, que decorreu nesta terça-feira, com Portugal a merecer particular destaque, assim como os países que atravessam ou atravessaram programas de assistência financeira.

Para Olli Rehn, se Portugal tivesse agido no momento certo, o processo de ajustamento teria sido menos doloroso. Os deputados socialistas Eduardo Cabrita e João Galamba acusaram a União Europeia de tardar a agir, mas Rehn devolveu a acusação, com o Governo socialista de José Sócrates como principal destinatário destas críticas.


http://www.ptjornal.com/2014012220561/geral/politica/olli-rehn-e-teixeira-dos-santos-discutiram-ajuda-externa-a-portugal-um-ano-antes-da-chegada-da-troika.html

"Europa gastou um décimo da sua riqueza para salvar bancos

Bancos receberam 1,3 biliões de euros de "auxílio" estatal não-escrito desde que a crise começou"


Visão

http://visao.sapo.pt/europa-gastou-um-decimo-da-sua-riqueza-para-salvar-bancos=f766758

Caro amigo Ricardo

O Olli Rehn é sogra do atual governo.   

É com o CN, não tem qualquer credibilidade.   

Para além disso, se ele tinha alguma coisa para dizer, dizia-o na altura.   

Não três anos depois, para fazer um favor á filhinha.

Boas audições

É com o CM, não tem qualquer credibilidade.

Boas audições