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 A rodar XLVII

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Alexandre Vieira
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 08 2021, 17:12

A rodar XLVII - Página 11 R-11257548-1512867562-4408.jpeg

Enfim já chegou! O que dizer deste disco? Um disco de pop absolutamente simples mas de uma simplicidade arrebatadora, este disco começou a ser projectado por miúdos de 16 anos até que conhece o dia em 1984. É o único disco da banda e é um disco de culto para muitos os que gostam da electrónica mínima, esbarrei com ele no YouTube faz uns anos e nunca mais os larguei.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 08 2021, 17:23

José Miguel escreveu:
A rodar XLVII - Página 11 20210210
(...) chamada de atenção para a capa e inner sleeve do álbum, as duas formam um conjunto uno, pois as pontas da capa fecham para o interior da inner, formando um objeto que lembra um livro.

Existem obras que dada a composição da capa e seu envoltório, justificam a posse do formato físico. Esse álbum exemplifica a afirmação.
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 09 2021, 14:25

Quando o dia está feio agarro-me a este disco, são músicas quentes que me fazem lembrar as férias, amigos, almoçaradas e gargalhadas. Poucos discos têm este efeito, recomendo vivamente é melhor que tomar comprimidos. A versão de vinil é ótima bem como o cd!


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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 09 2021, 14:51

Emprestaram-me um dac SMSL Sanskrit MKII com o qual tenho andado a ouvir desde ontém mas como ainda tenho umas dezenas de vinis que ainda não escutei tento recuperar o atraso. Hoje foi o dia deste e admito que estou a me regalar. Vi duas vezes o Colin Stetson em abertura dos GY!BE e não posso dizer que tenha dado pulos pois achei o musico altamente virtuoso e a musica altamente monotona ... hà dias assim! Entretanto descobri o belissimo Sorrow: A Reimagining of Gorecki's 3rd Symphony e começei a dar novas oportunidades ao rapaz. Aqui neste album que é um dos primeiros o artista mostra até que ponto é unico, no saxofone baixo hà ele sozinho e todos os outros mais longe! Técnicamente o disco é virtuoso mas as composições não o são menos ... sempre coeso e linear no seu discurso o Colin Stetson embarca-nos numa montanha russa aonde a velocidade, a dinamica e as rupturas são permanentes, sempre melodicas. Um dos melhores discos deste artista e convido-vos a entrar neste mundo singular, unico como ele...
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 09 2021, 23:14

TD124 escreveu:
Emprestaram-me um dac SMSL Sanskrit MKII com o qual tenho andado a ouvir desde ontém mas como ainda tenho umas dezenas de vinis que ainda não escutei tento recuperar o atraso. Hoje foi o dia deste e admito que estou a me regalar. Vi duas vezes o Colin Stetson em abertura dos GY!BE e não posso dizer que tenha dado pulos pois achei o musico altamente virtuoso e a musica altamente monotona ... hà dias assim! Entretanto descobri o belissimo Sorrow: A Reimagining of Gorecki's 3rd Symphony e começei a dar novas oportunidades ao rapaz. Aqui neste album que é um dos primeiros o artista mostra até que ponto é unico, no saxofone baixo hà ele sozinho e todos os outros mais longe! Técnicamente o disco é virtuoso mas as composições não o são menos ... sempre coeso e linear no seu discurso o Colin Stetson embarca-nos numa montanha russa aonde a velocidade, a dinamica e as rupturas são permanentes, sempre melodicas. Um dos melhores discos deste artista e convido-vos a entrar neste mundo singular, unico como ele...
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I did not know Colin Stetson but after reading that post I could not help but buy the FLAC download at Bandcamp and was not dissapointed! Indeed very special, unique and brilliant music!

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyQua Fev 10 2021, 19:33

A rodar XLVII - Página 11 R-7994656-1453124457-9089.jpeg

Dia de ouvir os fundamentais:

Hatful Of Hollow é uma coletânea do grupo inglês The Smiths que apresenta gravações de estúdio e versões alternativas de músicas gravadas em programas da Rádio 1 da BBC. Foi lançado em 12 de novembro de 1984 pela gravadora independente Rough Trade, dez meses após o álbum de estréia da banda, The Smiths. Somente foi lançada nos Estados Unidos em 09 de novembro de 1993 pela gravadora norte-americana Sire Records.

A faixa de abertura é "William, It Was Really Nothing", versão original de estúdio (lançada como single); seguem "What Difference Does It Make?", versão alternativa gravada ao vivo no estúdio do programa de rádio do John Pell (diferente da versão lançada no primeiro disco); "These Things Take Time", versão alternativa gravada no programa de David Jensen (diferente da versão original de estúdio que está na coletânea "Louder Tan Bombs"); "This Charming Man", gravada no programa John Peel (diferente da versão lançada como single e que está no primeiro disco do grupo); "How Soon Is Now?" versão original, lançada como single (mais tarde incluída nas versões em CD do segundo disco de estúdio do grupo, "Meat Is Murder", lançado no começo de 1985, "Handsome Devil", versão do programa John Peel (não há versão de estúdio oficialmente lançada pelo grupo); "Hand in Glove" versão igual ao primeiro single lançado pelo grupo em maio de 1983 (diferente da versão incluída no primeiro disco do grupo, "The Smiths", lançado no começo de 1984); "Still Ill", versão do programa John Peel (diferente da versão do primeiro disco); "Heaven Knows I´m Miserable Now" versão single original; "This Night Has Opened My Eyes" gravada no programa John Peel (não há outra versão lançada oficialmente pelo gupo, sendo a única faixa que ainda não tinha sido lançada no primeiro disco ou nos singles); "You´ve Got Everything Now" versão do programa David Jensen (diferente da versão do primeiro disco); "Accept Yourself", também do programa David Jensen (diferente da rara versão de estúdio só lançada como b side do single "This charming man); "Girl Afraid", versão original de estúdio (lançada como b side do single Heaven Knows I'm Miserable Now); "Back to the Old House", gravada no programa John Peel (diferente da versão original de estúdio lançada na coletânea "Louder than Bombs"); "Reel Around the Fountain", versão do programa John Peel (diferente da versão original de estúdio do primeiro disco); e "Please, Please, Please Let Me Get What I Want", versão original de estúdio (lançada como lado b do single "William, It Was Really Nothing").

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyQua Fev 10 2021, 23:56

Em «Harmony of difference», a qualidade de produção das seis faixas é diferenciável. Contudo, essa desigualdade não é suficiente para deixar de escutar este disco de Kamasi Washington, saxofonista californiano.
A rodar XLVII - Página 11 Harmonyofdifference_kamasiwashington
(Young Turks, 17116)
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyQui Fev 11 2021, 22:42

Enquanto que no pequeno ecrã uma das propostas baseava-se em 22 pares de pernas perseguindo e pontapeando uma inocente bola, por aqui, no Quatro Centenas e Uma Unidade, o contrabaixista Charles Mingus, proferia «Ah um». Porém, a perseguição resultou em 1-3.
A rodar XLVII - Página 11 LPJIM37013
(Jazz Images, 37013)
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySex Fev 12 2021, 12:42

A rodar XLVII - Página 11 R-1890366-1250426402.jpeg

Confesso que tenho 3 álbuns deste senhores que deixei faz muito tempo de os seguir, por sentir que era mais do mesmo, mas este disco tem uma energia e inocência que se torna contagiante!

Sinto-me um chavalo A rodar XLVII - Página 11 265963
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySex Fev 12 2021, 15:23

A rodar XLVII - Página 11 R-14636771-1578659851-5687.jpeg

Um álbum que já fez muitos quilómetros, esteve durante anos na pasta de cd´s do automóvel. Uma excelente companhia. Temas geniais que foram revistos mais tarde em concertos ou vivo e através de imensos covers.

Um disco aparentemente suave, como fazendo lembrar os "portugueses suaves", mas cantado como o fado aqui e ali, com muita alma.
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySex Fev 12 2021, 16:30

A rodar XLVII - Página 11 41TqSR1RWDL._AC_SX425_

Um disco que definiu um padrão de música ambiente durante quase uma década. Este disco já lem 21 anos! Incrível como o tempo passa!
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySex Fev 12 2021, 20:15

Para esconjurar o fantasma do bicho….
A rodar XLVII - Página 11 SET-539-Verdi-Macbeth-Highlights-Suliotis-Dieskau-Pavarotti
A rodar XLVII - Página 11 SET-539-Verdi-Macbeth-Highlights-Suliotis-Dieskau-Pavarotti-_57
A rodar XLVII - Página 11 SET-539-Verdi-Macbeth-Highlights-Suliotis-Dieskau-Pavarotti-_57

… e a Suliotis uma bênção!!
A rodar XLVII - Página 11 Bellini%2BNorma%2BSuliotis%2BDecca%2BEloquence%2BSouliotis%2BDel%2BMonaco%2BCossotto%2B8

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyDom Fev 14 2021, 15:53

Hoje estou a ouvir uma espécie de ...... que me agrada. lol!

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyDom Fev 14 2021, 16:48

O dia está bonito, o sol faz-nos companhia na sala e para animar mais um pouco o ambiente:

A rodar XLVII - Página 11 20210213
Al Doum and the Faryds...

Em Itália encontramos um grupo de Músicos com origem em vários pontos, o Norte de África era um deles. O som da banda é reflexo da mistura de culturas, o que os une é a forma de expressão: Rock Psicadélico.

Para uma viagem e tanto, mesmo sem necessidade de ter algo nas mãos, fica a dica. Smile
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyDom Fev 14 2021, 17:32

Continuando por Itália, uns poucos anos antes...

A rodar XLVII - Página 11 20210214

Il Bacio della Medusa vai ao encontro do belo Rock Progressivo que se fez em Itália, arranjos e composições muito influenciadas pelo registo Sinfónico, a harmonia é aqui e acolá rasgada por um solo ou pormenor. Neste álbum, pelos temas das letras, somos até colocados perante os cenários operáticos.
Em 2008 ainda se seguia a tradição, ainda pertinente.
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyDom Fev 14 2021, 17:57

Por ouvir Progressivo mais actual, lembrei-me da banda que me abriu muitas portas na e para a Música:

A rodar XLVII - Página 11 20210215

Os Dream Theater apareceram no final da juventude, mas foi um pouco mais tarde que começaram da possibilitar unir pontas soltas. Quando dei por ela tanto escutava Jazz como Metal (Black, Death, Progressivo), Psicadélico dos 60's, Jazz-Rock dos 70's, quando entraram já estavam enquadrados. Sabe sempre bem revisitar.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyDom Fev 14 2021, 22:04

A rodar XLVII - Página 11 Homem_na_cidade_large
(Universal Music, 00602547422729)

"Na Ponte passam carros e turistas/ iguais a todos que há no mundo inteiro,/ Mas, embora mais caras, a ponte não tem vistas/ Como as dos peitoris do cacilheiro" - excerto da letra de «O Cacilheiro», escrito por José Carlos Ary dos Santos e musicado por Paulo de Carvalho, um dos doze temas do LP «Um Homem na Cidade». Editado em 1977, na história da música portuguesa, é o primeiro álbum que retrata a urbanografia.
A rodar XLVII - Página 11 Ponte_10
De outra cidade, em ambiente lusco-fusco, aprecia-se o sol-pôr espelhado nos edifícios das Amoreiras da «Lisboa, Menina e Moça, de Carlos do Carmo.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 15 2021, 20:03

Apòs o jantar e com um calice de Chartreuse verte na mão para melhor digerir regalo-me com este disco ... cada vez gosto mais dele! poderia ter rodado ontém visto o sugestivo titulo ... mas sou pouco dado aos exercicios sentimentais programados. Esta atmosfera toca-me e delicia-me pela sua justa posição entre modernismo e classicismo pop. Um belo album que vos convido a descobrir...
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 15 2021, 21:36

TD124 escreveu:
Apòs o jantar e com um calice de Chartreuse

Chi! grande xarope A rodar XLVII - Página 11 265963

Não conhecia a banda, foi ouvir no Tidal A rodar XLVII - Página 11 22692 gostei

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 16 2021, 02:51

TD124 escreveu:
Apòs o jantar e com um calice de Chartreuse verte na mão para melhor digerir regalo-me com este disco ... cada vez gosto mais dele! poderia ter rodado ontém visto o sugestivo titulo ... mas sou pouco dado aos exercicios sentimentais programados. Esta atmosfera toca-me e delicia-me pela sua justa posição entre modernismo e classicismo pop. Um belo album que vos convido a descobrir...
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Uma banda que sigo faz bastante tempo. Já são uma enorme certeza no panorama musical.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 16 2021, 09:21

Ghost4u escreveu:
...
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De outra cidade, em ambiente lusco-fusco, aprecia-se o sol-pôr espelhado nos edifícios das Amoreiras da «Lisboa, Menina e Moça...

Lisboa vista da minha cidade, lindo ... eu aproveitaria desse momento para escutar UHF Estou de Passagem pois assim foi Almada na minha vida Crying or Very sad
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 16 2021, 09:26

José Miguel escreveu:
Por ouvir Progressivo mais actual, lembrei-me da banda que me abriu muitas portas na e para a Música:
A rodar XLVII - Página 11 20210215...

As imagens distorcem-se e buscam uma forma de arte ... uma foto de "audiofilo estéta" cheers
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 16 2021, 10:15

Daqui a pouco vou partir para a minha reunião mensual com um grupo de amigos à volta da trilogia comida, vinho e musica ... tal reunião dura jà hà mais de cinco anos e sò foi suspendida durante o primeiro confinamento. Hoje o tema sera Mer et Terre para a comida e musica minimalista ... em vinil! Jà sei que o amigo que nos acolhe abrirà as hostilidades com o Akhnaten do Philip Glass ... Arvo Part e Martynov serão momentos obrigatorios também então dirigi-me para outros horizontes. Este album feito em Aljezur durante uma residência de artistas da Galeria Zé dos Bois (Bairro Alto) foi sobriamente apelidado de "Ruinas"! Acompanhado sòmente pelo seu piano e pedais de efeitos a Lisa Harris (aka Grouper) ofereçe-nos uma viagem intima e claustrofobica. A melancolia subjacente pode ser o efeito do exilio ou ao contrario a apropriação da cultura local, talvez os dois. Até que ponto a paisagem rugosa da fronteira entre o Alentejo e o Algarve lhe recorda o seu Oregon natal e apareçe como uma filigrana da memoria também é uma arcana. Entretanto, esta obra transporta-nos para esses lugares aonde a solidão é uma renascença ... um passo para tràs para melhor avançar, para melhor voltar! Vamos poder discutir muito à volta desta musica que na sua pura simplicidade insinua o indizivel e sublima a vertigem do sentir(se). Deixo-vos o convite a descobrir esta obra feita em Aljezur para o mundo ... é uma viagem hipnotica!
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 16 2021, 10:41

TD124 escreveu:
Ghost4u escreveu:
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Lisboa vista da minha cidade, lindo ... eu aproveitaria desse momento para escutar UHF Estou de Passagem pois assim foi Almada na minha vida Crying or Very sad

Boa sugestão enquadrada no boneco!
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 16 2021, 10:42

TD124 escreveu:
Apòs o jantar e com um calice de Chartreuse verte na mão para melhor digerir regalo-me com este disco ... cada vez gosto mais dele! poderia ter rodado ontém visto o sugestivo titulo ... mas sou pouco dado aos exercicios sentimentais programados. Esta atmosfera toca-me e delicia-me pela sua justa posição entre modernismo e classicismo pop. Um belo album que vos convido a descobrir...
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Indeed a work of immense beauty, quite easy accessible but refined!
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These are the moments where I praise lossless high quality streaming: only a few clicks, and I can hear it and add it to the "virtual" library!

Biz, Paulo!


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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 16 2021, 20:40

mannitheear escreveu:
TD124 escreveu:
Apòs o jantar e com um calice de Chartreuse verte na mão para melhor digerir regalo-me com este disco ... cada vez gosto mais dele! poderia ter rodado ontém visto o sugestivo titulo ... mas sou pouco dado aos exercicios sentimentais programados. Esta atmosfera toca-me e delicia-me pela sua justa posição entre modernismo e classicismo pop. Um belo album que vos convido a descobrir...
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Indeed a work of immense beauty, quite easy accessible but refined!
2cclzes ...

Some works give us the desire to have a SET able to reveal all the inner secrets ... that's one!!!

Biz Man cheers

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 16 2021, 21:16

Comi, bebi e abusei de tudo ... hoje era o dia do mês dedicado aos grandes excessos, então aproveitei! De volta a casa preparei o jantar para a madame e o filhote ... està feito e encontro enfim uma forma de sossego. O que escutar apòs um dia intenso e carregado como hoje?... existe sempre uma forma de musica feita para cada instante! Este The Soft Pink Truth é verdadeiramente o improvavel elo entre a musica barroca e a musica de intervenção disfarçado em Trip Hop! Dito assim não dà vontade de escutar e compreendo ... mas a obra mereçe cada segundo que lhe possam consagrar. È simplesmente um dos mais belos albums que me passou pelo espirito recentemente ... sim, sim não exagero em nada! Convido-vos rapidamente a escutar este manifesto anti-Trump que é na realidade um manifesto anti-todo-extremismo ... a musica ultrapassa a sua razão de ser por vezes, felismente! A capa em si jà diz tantas coisas que até entonteçe...
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 16 2021, 22:44

Editado em 1977, «Trans Europe Express» é o sexto álbum dos Kraftwerk. Dando ouvidos ao LP, ante o interesse da Princesa pelo sonoridade dos sintetizadores, dominados pela informática, expliquei que o disco retrata uma viagem de comboio pelo Velho Continente... No dia seguinte, munida de rolos de papel higiénico e tampas, construiu e pintou dois comboios, desenhando e recortando os passageiros.
A rodar XLVII - Página 11 Trans_10
(Capitol, 3 C 064-82306)

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyQua Fev 17 2021, 14:20

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Efterklang ‎– Altid Sammen

Esta foi uma das ofertas de aniversário da Helena. Um disco contido cantado em dinamarquês, criado quase integralmente em Almada,  o que inicialmente poderá assustar, os incautos, pela mistura, é uma caixinha de pedras preciosas, sonoridades contidas mas intensas, como quem contempla o beleza do Tejo sem conseguir verbalizar o sentimento que lhe provoca.

Recomendo para além de qualquer dúvida a sua audição prolongada. A rodar XLVII - Página 11 491368

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyQua Fev 17 2021, 19:39

Alexandre Vieira escreveu:
... Efterklang ‎– Altid Sammen

Esta foi uma das ofertas de aniversário da Helena. Um disco contido cantado em dinamarquês, criado quase integralmente em Almada,...

Tenho o "Piramida" feito algures numa mina Noruguesa abandonada pelos russos ou algo assim ... esse vém de Almada, bom os rapazes gostam de viajar e de sitios "exoticos"! Não conheço esse mas vou dar uma orelhada pois gosto do universo desses rapazes ... portanto não gosto nada dos dinamarqueses, ném desse pais No

Bela prenda da esposa cheers

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyQui Fev 18 2021, 12:51

TD124 escreveu:
Alexandre Vieira escreveu:
... Efterklang ‎– Altid Sammen

Esta foi uma das ofertas de aniversário da Helena. Um disco contido cantado em dinamarquês, criado quase integralmente em Almada,...

Tenho o "Piramida" feito algures numa mina Noruguesa abandonada pelos russos ou algo assim ... esse vém de Almada, bom os rapazes gostam de viajar e de sitios "exoticos"! Não conheço esse mas vou dar uma orelhada pois gosto do universo desses rapazes ... portanto não gosto nada dos dinamarqueses, ném desse pais No

Bela prenda da esposa cheers

O Piramida foi inspirado numa cidade que constituía um encalhe Russo que foi abandonado. Um disco magistral. Este é um disco muito diferente, mas muito intenso.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySex Fev 19 2021, 14:18

Dou-me ao trabalho de fazer uma critica mais incisiva porque esta banda tornou-se com o tempo muito especial para mim e para uma legião fanáticos que engrossou ao longo tempo, merecidamente
Este quarto álbum de MGMT marca uma mudança enorme mudança no seu som. Os seus últimos trabalhos eram bastante elaborados e aqui optam por um synth-pop simples e eficaz.

A rodar XLVII - Página 11 MGMT_-_Little_Dark_Age



Aqui e ali fazem lembrar uns Depeche Mode no inicio de carreira, se bem que mais matreiros, também vão buscar sonoridades a Magnetic fields. Sem excesso mas com enorme excelência sem, como ele dizem num dos temas, "se lixarem-se a si próprios". Eles quiseram fazer este seu novo som, e conseguiram, porque conhecendo a discografia desta banda sabemos que são capazes de fazer quase tudo e bem, pelo que escolheram optar por este caminho.


Eu sou suspeito por ser um enorme admirador da "Pop Simples e Sintetizada", mas não hesito em recomendar a audição deste disco, para quem já tem mais de 45 anos faz uma enorme viagem à sua juventude, por revivalismo, quem tem menos vai descobrir um modelo de POP que já não se usa muito, quem mais de 10 discos de Jazz em casa, um amplificador a válvulas e um Toyota na garagem, escusa de perder tempo, este disco não é para si! lol!



Agora muito sério, não é o disco da minha vida mas está no Leitor de Cd´s faz dois dias... A rodar XLVII - Página 11 491368
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySex Fev 19 2021, 14:52

O segundo album dos Weezer poderia estar no de bestas a bestiais, mereçe um lugar ... também pode estar em qualquer estante de um amador de rock. Este disco saturado de riffs simples aonde a angustia e os tormentos da juventude são despejados impudicamente à vista de todos, é muito mais sério do que se poderia pensar. Trata-se de um concept album à volta da Madame Butterfly do Puccini aonde o protagonista (Pinkerton) metodicamente e obcessivamente devaneia sobre os seus problemas existenciais e sexuais. Mesmo se o ritmo "teen rock" pode criar uma forma de monotonia, seria pena de resistir à energia sincera e catartica emitida pela obra. Criticado aquando da saida e mesmo menospresado pelo grupo este album hoje é altamente valorisado e representa coisas que se vão perdendo pouco a pouco na musica ... a sinceridade, a coragem e a capacidade a dizer as coisas como são sentidas, sém filtro ném complexos. Escutem esta pequena maravilha que funciona como um bàlsamo...
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySáb Fev 20 2021, 12:30

A rodar XLVII - Página 11 R-15857861-1599078519-1865.jpeg

Bon Iver ‎– i,i

A cristalização num disco de um enorme Big Bang Musical. A não perder! Para mim de longe o melhor disco de Bon Iver, talvez por ser o mais experimentalista e arriscado.
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySáb Fev 20 2021, 13:59

A rodar XLVII - Página 11 R-11959156-1525502328-5111.jpeg

A Mãe foi o nono trabalho e sexto álbum de originais de Rodrigo Leão, produzido em 2009, surgindo na capa creditado a «Rodrigo Leão & Cinema Ensemble».[1] O álbum, dedicado à mãe do músico e compositor, falecida nesse ano,[2] foi considerado pela revista Les Inrockuptibles um dos melhores na categoria «world, jazz et chanson», surgindo na 5.ª posição do seu Top 20 de 2010.[3]

O álbum conta com a participação de, entre outros, o irlandês Neil Hannon (The Divine Comedy), o inglês Stuart A. Staples (Tindersticks) e o argentino Daniel Melingo, incluindo faixas com títulos e letras em português, inglês, castelhano e russo.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySáb Fev 20 2021, 17:02

No deserto, é audível boa música!
Marcante é esse álbum do compositor e teclista Rodrigo Leão.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyDom Fev 21 2021, 11:33

A rodar XLVII - Página 11 R-1782688-1613122772-9273.jpeg

Um autêntico luxo a audição deste cd, uma gravação notável da Philips inteiramente digital de 1984. Com a voz incomparável de Jessye a dar corpo a esta maravilhosa obra de Schubert.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyDom Fev 21 2021, 14:15

Alexandre Vieira escreveu:
A rodar XLVII - Página 11 R-15857861-1599078519-1865.jpeg

Bon Iver ‎– i,i

A cristalização num disco de um enorme Big Bang Musical. A não perder! Para mim de longe o melhor disco de Bon Iver, talvez por ser o mais experimentalista e arriscado.

Quando mais o oiço mais gosto! Que álbum!!!

A rodar XLVII - Página 11 22692 A rodar XLVII - Página 11 22692 A rodar XLVII - Página 11 22692
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyDom Fev 21 2021, 19:38

A rodar XLVII - Página 11 R-1578265-1318708362.jpeg

Talvez por estar tantos dias seguidos em casa sinta tanta saudade de Portugal, e nada como sentir a alma Portuguesa através do fado. Com a participação de António Chainho e José Maria Nobrega, este disco torna-se um documento importante de Portugalidade e bastante tocante para quem está fora do País ou dentro sem conseguir sair.

Estou emocionado a ouvir porque tive a triste notícia do decesso de mais uma Amiga que nos deixou por ter sido vitima desta maleita terrível. E como Ela era da Mouraria a ela dedico-lhe esta audição.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyDom Fev 21 2021, 20:00

A minha Portugalidade preferida, recaí hoje em dia neste disco.

A rodar XLVII - Página 11 R-1606602-1512429766-2466.png

Assisti atentamente ao seu lançamento, estive no concerto em Alvalade (no pavilhão) em que os GNR eram a primeira parte dos TOTO. Verdade seja dita que deram um enorme bigode aos então famosos TOTO. Futebolisticamente falando uma espécie de 7 a 1.

Depois este disco, assim como os GNR, entraram-me num enorme esquecimento mental, até faz uns anos redescobri o prazer em que tinha em os ouvir; já cá tinha os 3 dos 4 primeiros álbuns da banda e faltava-me este. A caça ao mesmo não foi difícil, difícil foi descobrir algum que estivesse em muito bom estado. E estranhamente acabei por o comprar a um alemão. Não sei como é que ele lá foi parar, mas o resgate do mesmo da alemanha para Portugal, foi para mim um ato de verdadeiro patriotismo, colocar uma das pérolas da POP portuguesa novamente em terras Lusas foi um ato nobre, pena o Alemão obrigar-me a pagar o preço de um verdadeiro resgate pelo disco. lol!
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 11:34

Alexandre Vieira escreveu:
A rodar XLVII - Página 11 R-1578265-1318708362.jpeg

Estou emocionado a ouvir porque tive a triste notícia do decesso de mais uma Amiga que nos deixou por ter sido vitima desta maleita terrível. E como Ela era da Mouraria a ela dedico-lhe esta audição.

Tive esse disco aquando jovém e confesso que jà nessa época não era a minha praia! Curiosamente não sou dado às "saudades" dos lugares mas sòmente das pessoas, penso que parti demasiado cedo e sém acabar a minha formação de "verdadeiro português"! Acompanho-te no teu penar pois a perda de um amigo é sempre um pedaço de nòs que desapareçe, é algo de irreversivel ... escuto este album que simultaneamente homenageia a tua amiga e lembra-me a cidade à frente da minha que tantas vezes contemplei de Cacilhas ou do miradouro do jardim do castelo ... é verdade que sém ter profundamente saudades de Lisboa, sinto a sua falta por vezes Crying or Very sad

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 13:33

Ainda não chegou a hora do almoço, mas já me posso despedir do dia de trabalho e dizer olá à tarde que me possibilitará estar sossegado durante algumas horas. O álbum escolhido para o momento de transição apareceu-me na memória por uma frase solta, um verso de uma das letras... acontece, as palavras têm o poder de nos possibilitar mundo, também de o fechar.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 15:33

José Miguel escreveu:
(...) as palavras têm o poder de nos possibilitar mundo, também de o fechar.

Precisamente, mas nesse caso perpetuou-se o abrir com o filho: Jeff Buckley.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 15:37

Alexandre Vieira escreveu:
(...) Não sei como é que ele lá foi parar, mas o resgate do mesmo da alemanha para Portugal, foi para mim um ato de verdadeiro patriotismo, colocar uma das pérolas da POP portuguesa novamente em terras Lusas foi um ato nobre (..) lol!

Inteiramente subscrito, a ironia das letras desse álbum é sublime.

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 16:02

Rstuyvesant escreveu:
José Miguel escreveu:
(...) as palavras têm o poder de nos possibilitar mundo, também de o fechar.

Precisamente, mas nesse caso perpetuou-se o abrir com o filho: Jeff Buckley.
Pai e filho têm grande capacidade para entregar o que cantam, mas o pai não conseguiu passar a capacidade de escrita. O filho desenvolveu uma grande voz, que me/nos diz muito, já o expliquei por aqui, por isso ainda não temos nada dele em vinil.

Entretanto a escolha de álbuns conduziu a um que é, também ele, especial em muitos aspectos. As letras de Still Life dos Van der Graaf Generator tocaram assim que foram escutadas. Imaginar que chegui a ele pelo Still Life dos Opeth (grande álbum de Metal).

A rodar XLVII - Página 11 20210217
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 16:34

José Miguel escreveu:

Entretanto a escolha de álbuns conduziu a um que é, também ele, especial em muitos aspectos. As letras de Still Life dos Van der Graaf Generator tocaram assim que foram escutadas.

Caro José, os Van der Graff sempre tiveram um lugar especial qui por casa.
Letras? Pois o Peter Hammill continuou a solo, por exemplo:
https://www.youtube.com/watch?v=STUdxwvORwU&list=RDSTUdxwvORwU&start_radio=1&t=198


José Miguel escreveu:
Imaginar que cheguei a ele pelo Still Life dos Opeth (grande álbum de Metal).

Os caminhos da audição são... misteriosos.
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 17:25

A rodar XLVII - Página 11 R-10558261-1524507412-5306.jpeg

Roda em modo de K7 que não é pirata esta pérola dos Beach House, canções intimas, algumas pouco produzidas, de temas que não haviam sido editados ou versões diferentes dos que editados foram.

Uma delicia esta banda e esta "colectânea" ilustra bem os caminhos sensitivos que ilustram a discografia desta banda.
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 17:33

É verdade, o Peter Hammil tem muitas letras que merecem toda a atenção. Em tempos criei um tópico que abordava o lado das letras das canções, uma espécie de homenagem a uma parte que por vezes é/parece esquecida.
https://www.audioanalogicodeportugal.net/t9470-nem-so-de-musica-vive-uma-cancao

Tenho particular apego a palavras e gosto muito de poder seguir as palavras cantadas. A Poesia em si é uma forma de Arte, não vou debater se maior que a Música, mas quando estas duas se juntam o resultado é de uma força transformadora como poucas forças conhecidas.

A letra que abriu o tópico foi retirada de um álbum dos Opeth, o Damnation:
A rodar XLVII - Página 11 20210218

O mundo do Metal estranhou o álbum, mas quem o escuta com calma percebe que ele pertence à banda de uma forma tão completa como todos os outros. Faz parte do caminho de crescimento e experimentação, a melodia e voz bem colocada nunca estiveram fora, avançar para algo assim estava à distância de um desafio - este foi lançado pelo Steven Wilson, que toma conta das teclas e produção.
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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 22:26

A Cidade Invicta é conhecida por Vinho Generoso, pelo património histórico, pela voz da índole das suas gentes e pelo movimento underground. Generoso é o tratamento electrónico aplicado por Luís Salgado, o Stereoby, no ambicioso registo «OPO», editado em 2013.
A rodar XLVII - Página 11 R-4718369-1373285597-6781.jpeg
(Pad, PAD02313)


Última edição por Ghost4u em Ter Fev 23 2021, 10:47, editado 1 vez(es)

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptySeg Fev 22 2021, 23:55


NÃO SEI DO QUE SE TRATA , MAS NÃO CONCORDO !!!!

È sobre MÚSICA passou hoje dia 22 pelas 22,35 h na rtp 1 .VITORINO ,etc .

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MensagemAssunto: Re: A rodar XLVII   A rodar XLVII - Página 11 EmptyTer Fev 23 2021, 12:20

José Miguel escreveu:
É verdade, o Peter Hammil tem muitas letras que merecem toda a atenção. Em tempos criei um tópico que abordava o lado das letras das canções, uma espécie de homenagem a uma parte que por vezes é/parece esquecida.
https://www.audioanalogicodeportugal.net/t9470-nem-so-de-musica-vive-uma-cancao

Caro José, tem toda a razão, vou ler com atenção o tópico.
Muitas vezes uso o seguinte tema Still Life para leccionar as questões éticas da manipulação genética:
https://www.youtube.com/watch?v=WYBifGynf6g

Outro poeta da música será o Tom Waits, por exemplo, no Asylum Years:
https://www.youtube.com/watch?v=J_x22aUkkc8

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